A tensão entre Sol - Plutão - Marte permanece, mas um aspecto muito interessante aparece no céu. É a oposição Saturno - Netuno, com Saturno em trígono com Plutão. É o símbolo da desconstrução dos limites individuais, do mergulho no coletivo e a compreensão de tudo aquilo que é ser humano. Vivemos na era da ilusão individual: somos únicos, maravilhosos no universo. Não é a toa, a cultura pop nos pressiona todo santo dia com estímulos ao egoísmo, à ignorância... Netuno vem para abalar essas estruturas, para sairmos do casulo do super Ego e vislumbrarmos o que há divino dentro de nós. Nessas épocas, coisas misteriosas podem acontecer, pessoas entram na vida de outras para ensinar uma lição; sonhos interessantes na calada da noite; medos sem fundamento surgem do nada, temores infundados, ansiedades, neuroses e fobias que se originam no inconsciente. Algo que você desejou muito não acontece e deixa só frustração, ou você consegue olhar além desse desejo e verificar que ele não é o melhor para você. Novas portas se abrem, antigas janelas se fecham. Por isso, fiquem atentos aos sinais. Não lute contra aquela voz que diz para você seguir em outra direção.
Daqui - Madame Celeste
Este link já não funciona, pois o blogue foi apagado pela sua autora. Post publicado no dia 28 Março 2008, às 10h10. Aqui.Quanta saudade de um blogue notável.
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5 comentários:
oi.
que tudo isso nos ajude a vermos alem do nosso umbigo, que existe um todo e não simplesmente um.
beijo grande
Oi Rosan
Sem dúvida que é isso.
Beijo
António
Tenho pena de não ter conhecido esse blog :( Conheço bem a oposição Saturno - Neptuno, com Saturno em trígono com Plutão...
é de tirar a respiração...mas eu tenho bons pulmões :P
Namasté!
Oi Antonio!
Você não imagina quanta vontade que tenho, depois de ler suas palavras, de colocar o Madame Celeste novamente no ar.
Muito obrigada pela lembrança.
Louise,
Quem sabe se a vida não se encarrega de trazer novamente o 'Madame Celeste' para o convívio de todos nós, seus admiradores?
É só sentir vontade e seguir em frente e para o alto!
Abraços
António
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