Foto encontrada no blogue «Navegante do Infinito», da minha amiga
Astrid Annabelle [Ma Jivan Prabhuta] com a seguinte legenda:
«... a única sensação que tenho é que estou com os pés na areia...
o resto de mim anda por aí em uma velocidade estonteante...
e isso me dá ALEGRIA!!!»
Saturno / Neptuno
Júpiter / Saturno
Júpiter / Quíron
Júpiter / Neptuno
Neste sentido, no início de Novembro, comecei a escrever sobre este tema, da forma habitual em mim, analisando trígono a trígono. Uma canseira, diga-se. E fui escrevendo. Quando cheguei à página 4, já eu estava cansado de mim mesmo e a perceber que o texto não me estava a dar alegria.
O universo é sábio: obrigou-me a interromper o que estava a escrever, atirando para cima de mim uma daquelas gripes terríveis que, num corpo como o meu, já muito castigado e sem grandes defesas físicas internas custam mais a curar [sim, já estou fora de prazo, mas Eles querem-me cá mais um tempinho, lá saberão porquê].
Já ia a três quartos desta gripe e a maior parte da limpeza interna já se efectuara, sobretudo no emocional e mental, e aí foi-me dada a rara oportunidade de vivenciar uma «epifania» [com minúscula e sem acento circunflexo], que é um substantivo que significa «manifestação de Deus ou de uma divindade». Sim, tive uma epifania quanto a estes trígonos de 2013, o que me obrigou a deitar fora tudo o que tinha escrito sobre 2013.
Esta epifania traduziu-se numa visão muito alargada e generalista destes trígonos. O centro de cada trígono acima mencionado passou da dupla de planetas, para um epicentro em que os 4 planetas [e outros, também] irão funcionar como uma grande orquestra a tocarem uma sinfonia cósmica, como que assinadas por Debussy [do signo Virgem], um inovador para a época [princípios do Sec. XX] e que ainda hoje nos deixa perplexos com as suas melodias. Lembro-me da sua «Suite Bergamascque» que eu ouvia em disco vinil nos anos 70 do século passado, assim que regressei da vida militar.
Perceber nesta epifania que Júpiter e Neptuno funcionaram como uma mistura de instrumentos de metais, ou de sopro, aos instrumentos de corda, para controlares as Alturas...
[Este texto, o de cima, já tinha sido publicado aqui no blogue, assim como no Facebook,
pois este ano, no que diz respeito aos meus habituais e textos anuais de
'previsões mundanas', houve grandes mudanças, visíveis para quem ler,
pois claramente, é um texto de 'previsões espirituais',
se o quisermos classificar de alguma maneira.]
pois este ano, no que diz respeito aos meus habituais e textos anuais de
'previsões mundanas', houve grandes mudanças, visíveis para quem ler,
pois claramente, é um texto de 'previsões espirituais',
se o quisermos classificar de alguma maneira.]
Se 2012 foi o ano de todos os desassossegos,
2013 será o ano do sossego.
No entanto, os 'media' já se encarregarão de fazer sentir que tudo continua desassossegado.
Dizia eu mais acima que os planetas envolvidos neste trígono apontam para uma descodificação bem diferente daquela que seria a habitual, 'lendo' trígono a trígono. Essa leitura já será feita por centenas de astrólogos muito competentes e, talvez, a seu devido tempo, abordarei um a um, ao longo de 2013.
A partir de agora, deixarei de mencionar a epifania que vivi, para poder descrever estes trígonos de forma bem simples. Vejamos:
A partir de agora, deixarei de mencionar a epifania que vivi, para poder descrever estes trígonos de forma bem simples. Vejamos:
Estão envolvidos 4 planetas lentos num conjunto de vários trígonos. O que interessa perceber é a natureza de cada planeta nesta «estória» celeste.
Neptuno e Júpiter são co-regentes do signo Peixes [os assuntos multidimencionais], sendo Júpiter o regente diurno de Sagitário [os assuntos do céu e talvez o mais próximos seja o centro da nossa galáxia, que corresponde ao centro do nosso universo local Nebadon].
Quíron, que não regendo Vírgem, pertence a este signo pela sua natureza crística, pois é o planeta do «como fazer», apesar das pessoas gostarem muito de olharem para Quíron como o 'curador ferido', que também é, mas não só.
Quíron, que não regendo Vírgem, pertence a este signo pela sua natureza crística, pois é o planeta do «como fazer», apesar das pessoas gostarem muito de olharem para Quíron como o 'curador ferido', que também é, mas não só.
Esta visão exclusiva do 'curador ferido' é muito achatada, unidimensional. Deixa as pessoas contentinhas e pouco mais, sendo curador apenas a nível mental. Enquanto o «como fazer», retira a Quíron qualquer carga espiritual [não é um deus maior dos panteões] e coloca-o no caminho prático e obstinado de ter que levar a alma humana até à sua verdadeira essência. Outro dia poderemos desenvolver melhor esta ideia.
O outro planeta envolvido nestes trígonos é Saturno, regente de Capricórnio e co-regente de Aquário. Hum... Co-regente de Aquário? Será que quer dizer que falaremos mais adiante na Era de Aquário? Talvez.
Venham comigo para darmos uma olhadela para alguns signos e planetas enquanto regentes esotéricos ou da alma. Assim:
Júpiter é o regente esotérico de Aquário.
Neptuno é o regente esotérico de Caranguejo / Câncer.
Saturno é o regente esotérico de Capricórnio.
Peixes tem Plutão como regente esotérico.
Virgem tem a Lua como regente esotérico.
Sagitário encontra o seu regente esotérico no planeta Terra.
Terra, o planeta onde vivemos, aqui e agora?
Sim, senhora, esse mesmo.
Sim, senhora, esse mesmo.
.
Creio que já começamos a ver ou a intuir a tal sinfonia cósmica, como que assinada por Debussy.
Fazendo uma pequena síntese de um assunto maior: creio que já se percebeu que o ser humano, este ser humano, actualmente reencarnado no planeta, está a ter muitas dificuldades em aceitar as grandes mudanças que ocorrem desde há vários anos, no planeta Terra. Este ser humano, continua em círculos, com dificuldade em os romper e, aparentemente, sem vislumbrar outras saídas.
É um padrão, uma repetição.
Este ser humano é exímio em repetir padrões.
Andamos nisto, no mínimo, nos últimos 2.000 anos e, no máximo,
a viagem é bem mais longa, para aí uns 12.000 anos.
O meu convite é para que se olhe para este 2013 como um divisor de águas, pois em termos cósmicos estão abertos os caminhos para as mudanças se efectuarem com o mínimo de convulsões sociais e humanas.
As pistas dos planetas e signos intervenientes naqueles trígonos, dizem-me que:
As pistas dos planetas e signos intervenientes naqueles trígonos, dizem-me que:
2013 é o ano do eixo Virgem - Peixes.
O ano do perdão de toda as vidas passadas na Era de Peixes [no mínimo].
É o ano do 33, o Número Mestre da Compaixão, como foi muito bem explicado, aqui, no «Navegante do Infinito». É necessário subirmos até esta vibração do Mestre da Compaixão para conseguirmos olhar para toda a humanidade e percebermos que neste caso especial, ao sentirmos Compaixão, poderemos atingir a liberdade do perdão.
Podem perguntar-me e bem: mas porquê pararmos agora para perdoarmos de uma só vez essas vidas desconhecidas do passado? Porque é imperioso avançarmos para a Era de Aquário, sem amarras e restrições. Ou, pelo menos, MUITO aliviados dessas amarras e restrições.
Podem perguntar-me e bem: mas porquê pararmos agora para perdoarmos de uma só vez essas vidas desconhecidas do passado? Porque é imperioso avançarmos para a Era de Aquário, sem amarras e restrições. Ou, pelo menos, MUITO aliviados dessas amarras e restrições.
No fundo, estes trígonos apenas nos dizem que devemos experimentar e integrar todo o sistema político/espiritual, advindo do Grande Plano. Aquele Plano que nos transcende. Aquele Plano que nos fez vir até à vibração mais densa da matéria, para podermos retornar a outras dimensões superiores, libertando-nos dessa densidade.
Essa é uma das razões mais importantes das nossas reencarnações, para todas elas: experimentar e integrar. Experimentar os muitos mapas astrológicos que fomos tendo e integrar no nosso Ser essa aprendizagem, utilizando a Lei do Carma e do Dharma. Já chega de estarmos contentinhos com termos sido o Rei Artur ou a Cleópatra. Mas também já chega de tanto verniz espiritual. É uma canseira.
Agora, depois da longa Era de Peixes, está na hora da humanidade e o próprio planeta mudarem de vagão dentro do combóio e seguirem outro ramal, outro caminho, desta vez em direcção à Era de Aquário. Combinado?
É isto que aquele eixo Virgem - Peixes representa. A mudança de linha de combóio. A mudança de ramal. A mudança de auto-estrada. Sairmos da pesada e adulta Era de Peixes, cheia de culpas e mal-entendido, para nos situarmos num plano mais levezinho, de adolescente, que simplesmente quer estar na 'boa' [supostamente será assim que as novas criaturas se sentirão na era de Aquário].
A propósito de adolescente: já repararam que nos últimos anos as grandes vedetas globais são cada vez mais jovens? Justin Bieber e muitos outros [não vou cansar-vos com nomes]. Em Portugal, também. No Brasil, também. Então, na música sertaneja, abundam numerosos exemplos. Já notaram nos grandes desportistas que estão a surgir em todo o mundo e que já desafiam os mais adultos nos stadiuns deste planeta? Sabem quantas medalhas de ouro, prata e bronze foram dadas em Londres a jovens entre os 16 e os 20? Uma infinidade. E quanto aos Grammy's? Nem se fala. Depois crescem e, ou se mantêm na fama ou, simplesmente desaparecem. Toda esta rapaziada juvenil vem incentivar a que milhões de jovens sejam descontraídos, que funcionem no sistema «na boa» e que validem o futuro dessa maneira. De preferência parecendo e vestindo como adolescentes. Para mim, a Era de Aquário pertence-lhes. Podemos tratar disso em outras ocasiões, se quiserem.
Agora, depois da longa Era de Peixes, está na hora da humanidade e o próprio planeta mudarem de vagão dentro do combóio e seguirem outro ramal, outro caminho, desta vez em direcção à Era de Aquário. Combinado?
É isto que aquele eixo Virgem - Peixes representa. A mudança de linha de combóio. A mudança de ramal. A mudança de auto-estrada. Sairmos da pesada e adulta Era de Peixes, cheia de culpas e mal-entendido, para nos situarmos num plano mais levezinho, de adolescente, que simplesmente quer estar na 'boa' [supostamente será assim que as novas criaturas se sentirão na era de Aquário].
A propósito de adolescente: já repararam que nos últimos anos as grandes vedetas globais são cada vez mais jovens? Justin Bieber e muitos outros [não vou cansar-vos com nomes]. Em Portugal, também. No Brasil, também. Então, na música sertaneja, abundam numerosos exemplos. Já notaram nos grandes desportistas que estão a surgir em todo o mundo e que já desafiam os mais adultos nos stadiuns deste planeta? Sabem quantas medalhas de ouro, prata e bronze foram dadas em Londres a jovens entre os 16 e os 20? Uma infinidade. E quanto aos Grammy's? Nem se fala. Depois crescem e, ou se mantêm na fama ou, simplesmente desaparecem. Toda esta rapaziada juvenil vem incentivar a que milhões de jovens sejam descontraídos, que funcionem no sistema «na boa» e que validem o futuro dessa maneira. De preferência parecendo e vestindo como adolescentes. Para mim, a Era de Aquário pertence-lhes. Podemos tratar disso em outras ocasiões, se quiserem.
No fundo é isto que aqueles trígonos querem representar. Que chegou o momento de considerarmos que meio caminho já está feito naquela faixa temporal em que se entrelaça o fim da Era de Peixes com o início da Era de Aquário. Apesar de muito se gostar de dizer que não existe tempo, é óbvio que existe, até à quinta dimensão. Na prática, tempo é a vibração da matéria. Caso contrário, não se conseguiria fazer a experiência da matéria. Uma coisa diferente é acreditarmos que o «tempo» é composto de passado, presente e futuro. Isso é outro assunto. Apenas pretendi frisar esta questão, abordando o tema, por ser oportuno.
O Grande Plano do Alto, vindo da fonte de tudo, pretendeu fazer a experiência de se auto-criar em corpos densos: assim é o universo com as suas estrelas, planetas, cometas, gases e todos os objectos celestes. Esta experiência do Grande Plano fez-se densificando a vibração, experimentando e integrando.
Os cépticos dirão: como vai ser possível efectuarmos esta mudança da Era de Peixes para a Era de Aquário? A resposta está aí. Como planeta dual e polarizado, só temos dois caminhos: ou mudamos a bem ou mudamos à cachaporra.
Como o ser humano está mais habituado, desde as longas Eras do passado a que introduzam as mudanças de forma compulsiva, é de esperar que, desta vez, não fuja a esse padrão. Será à cachaporra. Melhor dito: já está a ser à cachaporra. À pancada. À força. Porque as mudanças já começaram.
Tudo porque chegámos a uma época que não dá mais para fingirmos que não acontece nada. Cada Era tem um ciclo temporal [sim, o tempo existe na nossa dimensão, como já afirmei acima] que ronda um pouco mais que 2.100 anos. [Já escrevi sobre isto, aqui.]
Se atinarmos, sem dramas que estamos neste processo de transição desde os anos 40 do século XX, podemos dizer que vivemos uma época em que teremos chegado ao meio caminho, para efectivamente o planeta entrar em plena Era de Aquário.
A partir deste 2013 os que cá ficarem mais 'tempo', terão oportunidade de perceber que cada vez mais irão reencarnar crianças diferentes daquelas que tem havido. Sei perfeitamente que chamam de crianças índigo, cristal, esmeralda, etc. Não aprecio estas designações, pois imediatamente catalogam esses novos seres. Conheço-os bem, pois convivo com alguns, bem de perto. A questão com esses novos seres, reside nos adultos [pais, família, escola, sociedade]. Irão 'estragar' essas crianças, alienando-as com outros factores? Ou saberão fazer a experiência de as integrar em novos conceitos. Aqui, tenho muitas dúvidas.
Se o planeta tem actualmente uns 8 biliões de seres humanos, bem marcados pela Era de Peixes, Era de Carneiro, Era de Touro, etc., é necessário limpar este planeta, caso contrário vai ser muito difícil fazer a experiência da principal Lei do Plano Superior: praticar o AMOR.
E é nesse AMOR que experimentamos a sabedoria em simultâneo com a vontade. Só com novos seres é que se dará a volta a esta situação. Os outros irão por arrastamento. Teremos que saber experimentar vários ciclos: agora estamos com Plutão em Capricórnio e teremos que esperar que chegue a Peixes para quem cá estiver experimentar outras situações bem diferentes das de hoje, mais em consonância com a Era de Aquário.
Este 'amor' que falo não é o amor emocional dos casais, pais e filhos, amor pelos animais. Isso é o 'amor tridimensional', uma aprendizagem para cumprir a Lei Superior do Amor. Vou simplificar dizendo que em dimensões mais elevadas o 'amor' provoca a atracção e o movimento de tudo que é electromagnético. Só assim é que se expande pelos sistemas solares, grupos estelares, galáxias, universos...
Depois de 2012 desassossegado, com grande quadraturas no céu, teremos um 2013 bem sossegado, com trígonos a facilitarem a vida deste planeta.
O Grande Plano do Alto, vindo da fonte de tudo, pretendeu fazer a experiência de se auto-criar em corpos densos: assim é o universo com as suas estrelas, planetas, cometas, gases e todos os objectos celestes. Esta experiência do Grande Plano fez-se densificando a vibração, experimentando e integrando.
Os cépticos dirão: como vai ser possível efectuarmos esta mudança da Era de Peixes para a Era de Aquário? A resposta está aí. Como planeta dual e polarizado, só temos dois caminhos: ou mudamos a bem ou mudamos à cachaporra.
Como o ser humano está mais habituado, desde as longas Eras do passado a que introduzam as mudanças de forma compulsiva, é de esperar que, desta vez, não fuja a esse padrão. Será à cachaporra. Melhor dito: já está a ser à cachaporra. À pancada. À força. Porque as mudanças já começaram.
Tudo porque chegámos a uma época que não dá mais para fingirmos que não acontece nada. Cada Era tem um ciclo temporal [sim, o tempo existe na nossa dimensão, como já afirmei acima] que ronda um pouco mais que 2.100 anos. [Já escrevi sobre isto, aqui.]
Se atinarmos, sem dramas que estamos neste processo de transição desde os anos 40 do século XX, podemos dizer que vivemos uma época em que teremos chegado ao meio caminho, para efectivamente o planeta entrar em plena Era de Aquário.
A partir deste 2013 os que cá ficarem mais 'tempo', terão oportunidade de perceber que cada vez mais irão reencarnar crianças diferentes daquelas que tem havido. Sei perfeitamente que chamam de crianças índigo, cristal, esmeralda, etc. Não aprecio estas designações, pois imediatamente catalogam esses novos seres. Conheço-os bem, pois convivo com alguns, bem de perto. A questão com esses novos seres, reside nos adultos [pais, família, escola, sociedade]. Irão 'estragar' essas crianças, alienando-as com outros factores? Ou saberão fazer a experiência de as integrar em novos conceitos. Aqui, tenho muitas dúvidas.
Se o planeta tem actualmente uns 8 biliões de seres humanos, bem marcados pela Era de Peixes, Era de Carneiro, Era de Touro, etc., é necessário limpar este planeta, caso contrário vai ser muito difícil fazer a experiência da principal Lei do Plano Superior: praticar o AMOR.
E é nesse AMOR que experimentamos a sabedoria em simultâneo com a vontade. Só com novos seres é que se dará a volta a esta situação. Os outros irão por arrastamento. Teremos que saber experimentar vários ciclos: agora estamos com Plutão em Capricórnio e teremos que esperar que chegue a Peixes para quem cá estiver experimentar outras situações bem diferentes das de hoje, mais em consonância com a Era de Aquário.
Este 'amor' que falo não é o amor emocional dos casais, pais e filhos, amor pelos animais. Isso é o 'amor tridimensional', uma aprendizagem para cumprir a Lei Superior do Amor. Vou simplificar dizendo que em dimensões mais elevadas o 'amor' provoca a atracção e o movimento de tudo que é electromagnético. Só assim é que se expande pelos sistemas solares, grupos estelares, galáxias, universos...
Depois de 2012 desassossegado, com grande quadraturas no céu, teremos um 2013 bem sossegado, com trígonos a facilitarem a vida deste planeta.
Convido-vos a fazerem um pequeno exercício, que envolve o nosso
braço e a mão, além de muita imaginação.
Não sou o autor do exercício feito a seguir.
Apenas o adaptei.
Assim:
- Levante o seu braço até à linha do ombro.
- Respire fundo e olhe para esse braço esticado.
- Aproveite e feche a mão.
- Volte a respirar fundo.
Usando os movimentos e a imaginação:
- Usando o punho, circule com a sua mão e imagine que representa o nosso Sol.
- O próprio punho representa o planeta Terra.
- Continuando a movimentar a mão, movimente, também, o seu cotovelo.
- Já estão em acção uma série de músculos que correspondem a movimentos cósmicos.
O universo é som e movimento.
O universo é som e movimento.
- Esse seu cotovelo representa o Júpiter do futuro, aquele que se transformará em estrela,
em alinhamento com o Sol [mão] e a Terra [punho].
- Não se esqueça de continuar a sua respiração suave e uniforme.
- Continuando pelo braço, chegamos à altura do ombro e podemos começar a movimentar
todo o braço, o punho, o cotovelo e o ombro.
todo o braço, o punho, o cotovelo e o ombro.
- Imagine por um segundo que esse ombro representa o centro da nossa galáxia, a Via Láctea.
- Agora, se parar os movimentos e mantiver o braço esticado, na direcção do ombro,
perceberá sem nenhuma demora que este sistema intergaláctico, está ligado
ao seu «coração». Bom, na verdade está ligado ao seu «chacra do coração».
É necessário sentirmos que o «chacra do coração» não irradia AMOR.
Irradia, sim, movimento, acção de um plano maior.
Irradia, sim, movimento, acção de um plano maior.
Eu próprio tenho dito e escrito muitas vezes: estou aqui a 'irradiar amor'.
Isso não existe, pois não se pode irradiar aquilo que já é.
Alguém consegue irradiar oxigénio? Claro que não,
pois se vivemos dentro dessa atmosfera que contém oxigénio.
O mesmo se passa com o AMOR. Ele está. Ele está na atmosfera.
Portanto, irradiamos sim, movimento e acção do PLANO SUPERIOR.
Aqui na terceira dimensão isso chama-se AMOR,
porque temos dificuldade em sintetizar melhor.
Irradiamos a vontade de Deus.
Quando dizemos isto: «Por amor de Deus», de que estamos a falar?
Da «vontade» de Deus.
Tudo porque o «amor» é a primeira Lei do seu Plano.
No entanto, continuemos a dizer: Irradio Amor.
Não tem mal nenhum e é preferível dizer isto que não fazer nada.
O texto foi só para instruir um pouco.
Esta epifania tem um rosto nesta reencarnação:
é a pessoa da fotografia abaixo, que consegue fazer a síntese destes trígonos.
Consegui esta fotografia de 6D... :)))
Passem bem e sejam simpáticos uns com os outros.