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Avatar, e outrs filmes de scienc ficton

8 de setembro de 2011 · 14 comentários

James Cameron
16 Agosto 1954 - Kapuskasing, Ontario (Canada)


Acima: James Cameron no set, mostrando cenas já filmadas de 'Avatar' aos actores Sigourney Weaver, Joel Moore e Sam Worthington.


Quando vi «Avatar» já tinha lido sobre o contexto de Pandora dentro do filme. Como sabem, o filme concentra-se num conflito em Pandora, uma das luas de Polifemo, um dos três gigantes gasosos fictícios que orbitam a estrela Alpha Centauri, a 4,4 anos-luz da Terra. Em Pandora, os colonizadores humanos e os nativos entram em guerra pelos recursos do planeta e a continuação da existência da espécie nativa.

Pandora é habitado por uma espécie de humanóides chamada Na'vi. Medindo quase 3 metros de altura, com caudas, ossos naturalmente reforçados com fibra de carbono e pelo bioluminescente, os Na'vi vivem em harmonia com a natureza e são considerados primitivos pelos humanos. Eles veneram uma deusa chamada Eywa. Os humanos não são capazes de respirar na atmosfera de Pandora, a qual é rica em dióxido de carbono, metano e amónia.

A minha intenção não é fazer uma análise ao filme. Neste momento estou interessado em tentar perceber o mundo de fantasia existente na cabeça de James Cameron, que começou a escrever o roteiro em 1995, buscando inspiração em toda a ficção científica que lida desde criança.

Quando vi o filme, senti-me profundamente atraído por Pandora e toda a sua envolvência, enquanto planeta, do que pelo enredo propriamente dito. Interessei-me mais pelas bases e o substrato criado por James Cameron do que pela 'story'. Sabia que havia muito mais material do que o argumento de 144 páginas do filme. Por isso, quando o filme nos coloca em Pandora, a certa altura da narrativa, dei por mim a dizer em voz alta 'Pern'. Podem crer que estremeci. E fiquei a ver o resto do filme, como se estivesse envolto numa bolha que me fez recuar no tempo, sempre atento a tudo o que dizia respeito a Pandora: geografia, flora, animais, os nativos Na'vi, a sua linguagem. Tive que ver o filme segunda vez para me aperceber bem do filme, enquanto filme, enquanto narrativa cinematográfica.

Foi quando de facto realizei que, sendo James Cameron 6 anos mais novo do que eu, era muito provável que tivéssemos lido os mesmos livros de 'sci-fi and fantasy'. Eu sou (sempre fui) um fã incondicional. Ele, com os seus vários filmes (lista mais abaixo), também demonstrou ser apreciador deste género literário. Com uma desvantagem para mim: vivo em Portugal e as novidades chegavam atrasadas, nem havia internet, como hoje, para se saber coisas e comprar na Amazon. As novas gerações talvez nem conheçam os nomes que mencionarei neste artigo.









No início dos anos 80, numa ida a Nova Iorque, lembro-me de ao passar por uma das gigantescas livrarias 'Barnes and Nobles' ter ficado surpreendido com uma das montras em que nos mostrava uma montagem artística com vários livros de Anne McCafrey, a já muito famosa autora de ficção científica e a sua magistral série 'Dragonriders of Pern', em obras como 'Dragonflight', 'The White Dragon', 'Dragonsong', 'Dragonsinger' e 'Moreta: Dragonlady of Pern', mas que para mim, era praticamente uma desconhecida. Alguns dos seus livros foram, entretanto, publicados em língua portuguesa. Escusado será dizer que assim que vi a montra, entrei na livraria e comprei-os tendo leitura para vários meses. Na sua ficção, Anne McCafrey criou Pern, um planeta colonizado por antigos habitantes da Terra, que tinham costumes muito próprios, pois a tecnologia havia desaparecido e os colonos enfrentavam grandes perigos, sobretudo vindos de uns cometas que passavam periodicamente muito perto de Pern e largavam uns fios que destruíam a vegetação do planeta.

Para combaterem este temível inimigo, os colonos de Pern haviam aprendido a criar geneticamente dragões. Nas ninhadas que os dragões faziam, quando chegava o momento dos ovos se abrirem e saírem de lá as crias juntavam-se no ninho os filhos das famílias colonizadoras pois cada dragãozinho fazia um imprint numa só criança ou adolescente, que se tornava o seu cavaleiro ou cavaleira para toda a vida e com quem tinha diálogos telepáticos. Os dragões eram treinados para com o seu fogo queimar os tais fios que os cometas deixavam cair. Em resumo, esta é a síntese da série.

Quando vi 'Avatar' e chegámos ao ponto de conhecermos os animais alados nativos de Pandora, em que os Na'vi se deslocavam pelos ares, foi aí que disse em voz alta 'Pern'. Foi quando encontrei a similitude entre estes mundos e fiz uma viagem ao passado.

Foi um trabalho magistral de Cameron ter criado Pandora e o seu universo colorido e belo. Quando vi aqueles animais alados a serem montados pelos Na'vi e mais adiante, Jack Sully a conseguir montar o gigante leonopteryx vermelho de Pandora, lembrei-me com muito prazer da série de Pern e do dragão bronze
Mnementh, montado por F'lar. Igualmente lembrei-me do dragão branco Ruth, cavalgado por Lord Jaxom. Sem esquecer Ramoth, Canth e Golanth.

Foi uma belíssima homenagem que James Cameron ofereceu a Anne McCafrey e aos aficcionados da sua geração, como eu, por exemplo.

++++++++++++


Deixarei para outro post as similitudes que encontrei entre Pandora e a série de livros de Ursula K. Le Guim 'Terramar' e os seus deuses e magos, à semelhança da deusa Eywa, venerados pelos Na'vi de Pandora.





Neste vídeo consegue-se ver bem os animais alados de Pandora,
equivalentes aos dragões de Pern.









“Criando o Mundo de Pandora”


O site Yahoo!Movies lançou um vídeo de 22 minutos, “behind the scenes” sobre a visão de Avatar de James Cameron, intitulado “Criando o Mundo de Pandora”. Assista ao vídeo em baixo. Duração: 22 minutos.








James Cameron, como director / realizador

* Xenogenesis (1978) curta-metragem
* Piranha II: The Spawning (1981)
* O Extreminador Implacável (The Terminator) (1984) - Arnold Schwarzenegger (signo Leão) no papel de The Terminator
* Aliens (1986) - Sigourney Weaver no papel de Ellen Ripley.
* O Abismo (The Abyss) (1989) - Michael Biehn (signo Leão) no papel de Lt. Hiram Coffey
* O Extreminador Implacável 2 (Terminator 2: Judgement Day) (1991) - Arnold Schwarzenegger (signo Leão) no papel de The Terminator
* Verdade da Mentira (True Lies) (1994) - Arnold Schwarzenegger (signo Leão)
* Titanic (1997)
* Avatar (2009) filme em 3-D - Sam Worthington (signo Leão) no papel de Jake Sully
* Battle Angel filme em 3-D, (em pré-produção, eventualmente para se estrear em 2011)


Foi o primeiro cineasta a produzir e dirigir um filme com custo superior a 100 milhões de dólares em «Verdade da Mentira» (True Lies -1994) e mais tarde alcançou o custo de mais de 200 milhões de dólares em «Titanic» (1997) e, agora, ultrapassou a barreira faraónica dos 300 milhões de dólares com «Avatar».

Anjo Dourado - Campanha de Primavera com 40% de desconto

24 de março de 2011 ·


 Editora Anjo Dourado


Aqui:

«Orações ao Dr. Sousa Martins»

17 de março de 2011 ·


Livro reeditado. Já disponível para venda.
Se pretender saber mais e adquirir pelo site
da Editora Anjo Dourado, clicar aqui.

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«A Ilha de Todos», de Luís Correia Mendes [um belíssimo livro de poemas sobre a nossa Ilha de Moçambique]

11 de março de 2011 · 5 comentários


 Um belíssimo livro de poemas sobre a nossa Ilha de Moçambique

Com edição da Texto Editores (Grupo Leya) e destinado ao mercado moçambicano, Luís Filipe Correia Mendes, em finais de 2010, publicou o seu belíssimo livro de poemas, «A Ilha de Todos».

Conheço o Luís Filipe desde que éramos crianças. Digo que eu é que o conheço, porque simplesmente sou mais velho que ele 43 dias. É um bom argumento, não acham? Crescemos juntos, na companhia de outros 'naparraias' no único sítio do mundo que podemos chamar simplesmente de a «ilha», pois todos de lá sabemos que nos estamos a referir à Ilha de Moçambique, a Pérola do Índico. Quantas ilhas existem no mundo? Claro, que apenas uma. A ilha. Não foi por acaso que o autor deu o título de «A Ilha de Todos». Nem precisou de dizer a que ilha se estava a referir. A ilha não tem dono, pois é de todos nós. Os que lá vivemos e os que ainda vivem. Os que lá nascemos (ou não) e, também, os que lá morremos.

Vou dar a palavra ao autor, o meu amigo de infância e juventude, e poeta, Luís Filipe Correia Mendes, extraído do seu livro:

«A Ilha de Moçambique é um pedaço do meu corpo. Constituo uma espécie de rochedo que nem as ondas do Mar conseguem desgastar através dos tempos. [...] Percorrer os labirintos da Ilha, sentir o odor do incenso cristão, dos temperos orientais, do peixe frito, do feijão jugo, do amendoim torrado, do tori-tori [...] Aprender a escutar um tufo, ouvir o cântico cristão ou a oração Azan cinco vezes ao dia no cimo da Mesquita muçulmana reduz a dimensão do nacionalismo primário. [...] Uma das condições fundamentais para se sentir sem nacionalidade ou seja, ser da Ilha é sermos abertos a trocas de experiências, assumirmos as nossas vivências, contactos, saberes através de atitudes activas tornando-nos agentes de transformação do Mundo.[...]»

Sou suspeito ao dizer que este livro é belíssimo, porque sou da Ilha, mas atrevo-me a dizer que ler e sentir estes poemas, é uma experiência única, pois conseguimos entrar no coração do autor. É partilharmos o mesmo amor pela ilha.

Reproduzo aqui um dos poemas deste livro.

Ilha de Todos Nós
Casuarinas plantadas
À beira mar
Inclinadas pela força
Do vento
Não cedem
Nem apagam
Com o tempo
A passagem dos maniqueus
Que cantaram e exortaram
Em nome da fé e da amizade
Falsos critérios
Sustentados pela intolerância
Crueldade e fanatismo.

Hoje
Restam os poetas
Que vivos ou mortos
Cantam a sua beleza
A forma cromática
Da sua vida interna
As palavras divulgadas
Pelas casas abandonadas
O encanto das árvores e flores
Que desabrocham e frutificam
Sem intervenção humana!
A minha Ilha é um Tesouro
Suspenso num rochedo de cristal
Líquido e transparente
Onde sonhadores tranquilizam
O seu ego
Onde o aroma das flores, o cheiro
Do iodo provindo do mar
Fazem os poetas dissertar!


Contacto em Moçambique para saber da possibilidade de aquisição desta obra:
Email: info@me.co.mz

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«Braços Abertos» de Cristiano Melo

8 de dezembro de 2010 · 15 comentários

«Braços Abertos» de Cristiano Melo
Livro de poesia publicado no Brasil

Os blogues do meu amigo, Dr. Cristiano Melo:
«Braços Abertos»
Blogue destinado à sua escrita, crónicas e poesia. 
«Mar Aberto - Informação e Biodiversidade»
Blogue destinado a fotografias subaquáticas informações sobre
a biodiversidade marinha e pontos de mergulho no Brasil e no mundo.
«Comunicação e Informação Sobre Saúde»
Espaço destinado a artigos científicos.

Sua página no Facebbok.




Texto de Beatriz Mecozzi Moura, psicóloga e escritora, no livro acima:

«Cristiano Melo é dândi em Brasília no século XXI. Ao viver o conflito de valores de nossa era em que a barbárie convive com o refinamento, cumpre seu papel na luta contra a trivialidade da existência e faz sua poesia correr ao lado de suas outras maestrias tais como a arte no esporte do mergulho em altas profundidades, sua capacidade acadêmica, o engajamento em causas ecológicas, sua luta contra a pedofilia, seu bom gosto musical, a fluência em línguas estrangeiras e sua disposição pela flanêrie não só pelos cantos da cidade que adotou como sua, mas também por suas aventuras em outras paisagens urbanas do mundo. Na Brasília de Niemeyer, Cristiano flana tal qual o poeta do século XIX fazia na Paris rasgada por Haussman. Mas, ao contrário do anjo cuja aura caiu nas ruas de macadame que Baudelaire observou, a poesia de Cristiano mantém a sua: instintiva, pessoal, apaixonada.»

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'Reflexões Espirituais para uma Nova Terra' de Pedro Elias [lançamento do livro]

27 de outubro de 2010 ·


Clicar para aumentar a imagem.

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'Voo Sensitivo' de Alexandra Solnado

3 de outubro de 2010 ·


Aqui, para o adquirir.





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'Morrer é só não ser visto' por Inês de Barros Baptista

22 de setembro de 2010 · 36 comentários



«O luto foi duro, demorado, difícil. Eu tinha trinta e dois anos e o Pyppo estava  a um mês de completar trinta e três. A meias, tínhamos uma filha com cinco e um filho a caminho dos dois. Nunca até então, a morte tinha sido tão implacável, tão definitiva, tão trágica. De um momento para o outro, deixou-me sem chão, sem marido, sem pai, sem as canções que embalavam o sono dos filhos, sem abraços, sem companhia. E, no entanto, eu sabia - e, ainda por cima, sentia - que o Pyppo não tinha morrido, mas apenas mudado de latitude, de vibração, de frequência e que, de onde quer que estivesse, velaria por nós.»

(clicar no nome para aceder à sua página no Facebook)


É autora de vários livros: «Pede um Desejo», «Os Dias da Luz», «Quem era Eu Antes de Mim?», «O Tesouro da Moura Encantada», «Índigo - o Mistério do Rapaz de Luz» e «Cromossoma do Amor».

'Devorei' este livro em dia e meio. Surpreendente, terno, espalhando amor. Foi a minha terapia pessoal.

Editora Anjo Dourado - Campanha de Verão com 40%

23 de junho de 2010 ·

Campanha de Verão da
Editora Anjo Dourado
22 Junho a 10 Julho
Todos os livros com 40% de desconto.

www.anjodourado.pt


Nossos livros já à venda no site «Tenda da Alma»

15 de junho de 2010 · 4 comentários


Editora Anjo Dourado informa:


Os nossos livros também se encontram à venda
no site de produtos esotéricos

«Tenda da Alma»



«Janela Entre Dois Mundos» - Novo romance de Pedro Elias

14 de junho de 2010 · 17 comentários

Criador e mentor da «Comunidade Espiritual»


Depois da separação forçada de Vera e João, e da travessia do deserto interno onde Vera teve que afirmar a sua fé, um novo contacto com Madalena acontece. Desse contacto, realizado no centro de Lis-Fátima, cujo nome interno será desvelado, a verdadeira história de Portugal é revelada a Vera.

Com esta revelação, uma tarefa é-lhe atribuída e de novo na superfície, contacta um grupo de seres cuja função é ancorar fisicamente a Ordem de Mariz e desvelar o Graal, manifestando, através da radiação do Espírito Santo, a programação destinada a este país na tarefa planetária que lhe compete realizar.

É o cumprir de uma longa história de séculos na conclusão de mais um ciclo planetário, sendo mostrado nesta obra a razão oculta por detrás da fundação de Portugal e a sua função como guardião de um mistério.

Neste romance esse mistério é revelado, e o Portugal descrito no poema de Pessoa poderá finalmente cumprir-se.




«Lua - A Princesa Adormecida» de Patrícia Valente

3 de maio de 2010 · 17 comentários


«Lua - A Princesa Adormecida»
Patrícia Valente

É um prazer anunciar aqui a recente publicação de um livro da amiga e astróloga brasileira, Patrícia Valente. Parabéns. O livro está lindo.

Neste livro, Patrícia Valente, atuante e experiente astróloga, nos traz um belo mergulho no simbolismo da Lua. Graças à sua constante pesquisa e atuação como astróloga e professora, conseguiu dar ao tema um tratamento competente e completo por trazer de maneira sucinta e bem alinhada os elementos astrológicos, históricos, mitológicos e astronômicos.

Uma leitura ainda mais saborosa porque permite a imersão no rico simbolismo poético e artístico da Lua.

Coleção 'Gaia Brasilis Astrologia', nº 17 • publicado em Março 2010

Patrícia Valente possui formação em Astronomia pela Escola Municipal de Astrofísica de São Paulo. É professora da «Regulus - Escola de Astrologia» em São Paulo, vice-coordenadora Regional de São Paulo da «CNA - Central Nacional de Astrologia», consultora da AstroBrasil Empresas e credenciada a esta associação desde Janeiro de 2004. Ministra cursos, seminários, palestras e workshops. Tem como postura profissional abordar a Astrologia de maneira interdisciplinar, valorizando a unidade presente na diversidade. É graduada e pós-graduada pela ESPM em Marketing Industrial e Comunicação Social.

Site de «Gaia - Escola de Astrologia»

Site de Patrícia Valente

Pode adquirir o livro, clicando aqui.

Campanha de Primavera do Anjo Dourado

19 de abril de 2010 ·


10º aniversário do «Grande Livro de Orações»

23 de março de 2010 · 24 comentários


10º aniversário de publicação.

Foi com este livro que iniciei a minha caminhada como editor por conta própria na última semana de Março de 2000. Para os que não sabem: as notas gerais, aparelho crítico, notas de rodapé, biografias, índices, listagens e demais anotações, são de minha autoria. As orações foram recolhidas na tradição portuguesa e brasileira. Ao longo destes 10 anos este livro tem sido de grande importância para a nossa vida editorial, pois as suas vendas são muito regulares o que nos permite fazer face a outros custos de livros com menor aceitação por parte do público.

Ao longo de 2000 vivi exclusivamente com as vendas deste livro que, assim que foi publicado, teve sucesso imediato. Foi fundamental para a publicação de outros livros em 2001 e 2002. Nessa altura - uma época muito mais feliz -, ainda funcionava apenas com a chancela «Livros Novalis». Um nome quase igual ao site de astrologia: Nova-Lis. Só mais tarde é que surgiu a editora, enquanto empresa.

Em Maio de 1998 fiz em Londres duas cirurgias muito complexas, as últimas de uma longa série, que me acompanharam ao longo dos anos 80 e 90. Nessa estadia de quase um mês no hospital londrino, tive aquilo que considero uma epifania, pois saí de lá com a ideia clara de fazer este livro, sabendo de antemão qual seria a sua estrutura, que nunca alterei ao longo destes anos. De regresso a Portugal, sentei-me ao computador, com o meu companheiro-gato, o Preto, deitado no colo e assim, durante 16 meses, o livro foi compilado, escrito e anotado. Tudo isto aos serões e fins-de-semana, pois então ainda trabalhava para uma grande editora portuguesa. Quando o terminei, demiti-me do meu lugar de director editorial dessa empresa e sabia que iria criar a minha própria empresa. Com 50 anos de idade e a ser intensamente trabalhado pelo retorno de Quíron.

Sinto-me muito feliz de poder honrar a memória desta obra tão importante na minha vida. Agradeço imenso ao universo, a oportunidade de ser o criador deste livro, não constando, intencionalmente, o meu nome na capa do livro.


Editora Anjo Dourado

Feng Shui para Portugueses

15 de março de 2010 · 1 comentários


Última novidade publicada pela
editora Anjo Dourado

O Coração Cura a Alma

5 de dezembro de 2009 ·

Clicar para aumentar e poder ler e ver melhor.

Esta página de publicidade sairá na edição de Dezembro
da revista «Flor de Lótus».

Para adquirir a obra, clique aqui.

Com 11% de desconto.

O Coração Cura a Alma

19 de novembro de 2009 · 11 comentários


Aurelia Jones

19 de julho de 2009 · 17 comentários

autor

Aurelia Jones juntou-se no passado dia 12 Julho, às 11:09 am, à sua amada família espiritual em Telos. Terminou assim, a sua missão neste planeta tridimensional, como mensageira de Adama, Sumo-Sacerdote de Telos, divulgando com muito êxito, os seus ensinamentos lemurianos.

Aurelia, nem imaginas o importante que foi para mim conhecer-te em Madrid, em 2005. Foste de uma enorme generosidade, quando me ajudaste a resgatar muitas partes de mim aprisionadas em zona Antárctida. Cumpri-me na viagem que lá fiz nesse mesmo ano.

Até breve, Aurelia, irmã lemuriana.

Sua vida e obra, aqui.

Meu contributo para a divulgação lemuriana:



anjodourado

O Livro dos Pêndulos

25 de junho de 2009 ·

Com 11% de desconto, se adquirir no site do

Esoterismo, espiritualidade, livros e preconceitos

22 de maio de 2009 · 35 comentários


Clicar nas imagens para saber mais sobre cada livro.

Estes 2 títulos acima não são novidades editoriais. São reedições actuais de livros publicados pela primeira vez há 3 anos e que se foram esgotando devagarinho., com tiragens mínimas de 1.000 exemplares. Com capas novas, na nossa nova linha mais minimalista. Reeditar um livro é sempre motivo de júbilo para um editor. Mesmo que a 1ª edição tenha demorado 3 anos a ser escoada!

O funcionamento editorial de livros esotéricos ou espirituais (em Portugal) de autores de língua portuguesa, passa por caminhos nada asfaltados, mais parecendo carreiros de cabras. Continua a haver imenso preconceito sobre este género de livros.

A inteligenzia não os aceita, mas alguns encomendam-nos por telefone, muito em segredo, dizendo abertamente para ser enviado para casa da sogra ou da filha. Cala-te, boca! Os chamados espiritualistas (tradicionalmente alinhados pelo registo channeling) são dados a considerarem «menores» livrinhos de coisas mais práticas, como os que apresento agora. Os Magos, Sacerdotes e praticantes da Alta Magia e Magia Planetária habitualmente não simpatizam com autores que sejam da mesma língua natal. Os teosóficos consideram-se um grupo à parte. Os espiritistas, também. Por aí fora... Tudo, em nome do Amor Maior. Nem sequer estou a falar de religiões.

Claro que não passa de preconceito. O mesmo acontece no ambiente astrológico e no dos pedreiros; no dos bancários e no dos artistas, também. Bom, na verdade quero dizer que isto acontece não pelo que fazemos ou aparentamos ser, mas porque somos seres humanos e estamos mentalmente preparados para desdenhar alguma coisa. A mente inferior opera a estes níveis por ser a guardiã do ego. Tudo faz para evitar que o ego sofra. A mente, mente.

As coisas estão a melhorar. Há 15 anos eram poucos os que se dedicavam a estas «coisas». O mundo da magia começa a ver a luz do dia em blogues de muita qualidade. A espiritualidade começa a ser uma corrente formidável e desdobra-se na blogoesfera. Ainda bem! Mas ainda há imenso trabalho a ser desenvolvido. As organizações secretas já não fazem sentido.

A minha editora tem livros para (quase) todos os gostos. Não tem livros para a Sombra. No entanto, distribuí-los e dar-lhes acesso ao grande público, continua a ser um caminho de cabras. Com muitos pedregulhos. O meu Eu, logo haveria de escolher que tivesse Júpiter em Aquário na casa 9.


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8 de setembro de 2011

Avatar, e outrs filmes de scienc ficton

James Cameron
16 Agosto 1954 - Kapuskasing, Ontario (Canada)


Acima: James Cameron no set, mostrando cenas já filmadas de 'Avatar' aos actores Sigourney Weaver, Joel Moore e Sam Worthington.


Quando vi «Avatar» já tinha lido sobre o contexto de Pandora dentro do filme. Como sabem, o filme concentra-se num conflito em Pandora, uma das luas de Polifemo, um dos três gigantes gasosos fictícios que orbitam a estrela Alpha Centauri, a 4,4 anos-luz da Terra. Em Pandora, os colonizadores humanos e os nativos entram em guerra pelos recursos do planeta e a continuação da existência da espécie nativa.

Pandora é habitado por uma espécie de humanóides chamada Na'vi. Medindo quase 3 metros de altura, com caudas, ossos naturalmente reforçados com fibra de carbono e pelo bioluminescente, os Na'vi vivem em harmonia com a natureza e são considerados primitivos pelos humanos. Eles veneram uma deusa chamada Eywa. Os humanos não são capazes de respirar na atmosfera de Pandora, a qual é rica em dióxido de carbono, metano e amónia.

A minha intenção não é fazer uma análise ao filme. Neste momento estou interessado em tentar perceber o mundo de fantasia existente na cabeça de James Cameron, que começou a escrever o roteiro em 1995, buscando inspiração em toda a ficção científica que lida desde criança.

Quando vi o filme, senti-me profundamente atraído por Pandora e toda a sua envolvência, enquanto planeta, do que pelo enredo propriamente dito. Interessei-me mais pelas bases e o substrato criado por James Cameron do que pela 'story'. Sabia que havia muito mais material do que o argumento de 144 páginas do filme. Por isso, quando o filme nos coloca em Pandora, a certa altura da narrativa, dei por mim a dizer em voz alta 'Pern'. Podem crer que estremeci. E fiquei a ver o resto do filme, como se estivesse envolto numa bolha que me fez recuar no tempo, sempre atento a tudo o que dizia respeito a Pandora: geografia, flora, animais, os nativos Na'vi, a sua linguagem. Tive que ver o filme segunda vez para me aperceber bem do filme, enquanto filme, enquanto narrativa cinematográfica.

Foi quando de facto realizei que, sendo James Cameron 6 anos mais novo do que eu, era muito provável que tivéssemos lido os mesmos livros de 'sci-fi and fantasy'. Eu sou (sempre fui) um fã incondicional. Ele, com os seus vários filmes (lista mais abaixo), também demonstrou ser apreciador deste género literário. Com uma desvantagem para mim: vivo em Portugal e as novidades chegavam atrasadas, nem havia internet, como hoje, para se saber coisas e comprar na Amazon. As novas gerações talvez nem conheçam os nomes que mencionarei neste artigo.









No início dos anos 80, numa ida a Nova Iorque, lembro-me de ao passar por uma das gigantescas livrarias 'Barnes and Nobles' ter ficado surpreendido com uma das montras em que nos mostrava uma montagem artística com vários livros de Anne McCafrey, a já muito famosa autora de ficção científica e a sua magistral série 'Dragonriders of Pern', em obras como 'Dragonflight', 'The White Dragon', 'Dragonsong', 'Dragonsinger' e 'Moreta: Dragonlady of Pern', mas que para mim, era praticamente uma desconhecida. Alguns dos seus livros foram, entretanto, publicados em língua portuguesa. Escusado será dizer que assim que vi a montra, entrei na livraria e comprei-os tendo leitura para vários meses. Na sua ficção, Anne McCafrey criou Pern, um planeta colonizado por antigos habitantes da Terra, que tinham costumes muito próprios, pois a tecnologia havia desaparecido e os colonos enfrentavam grandes perigos, sobretudo vindos de uns cometas que passavam periodicamente muito perto de Pern e largavam uns fios que destruíam a vegetação do planeta.

Para combaterem este temível inimigo, os colonos de Pern haviam aprendido a criar geneticamente dragões. Nas ninhadas que os dragões faziam, quando chegava o momento dos ovos se abrirem e saírem de lá as crias juntavam-se no ninho os filhos das famílias colonizadoras pois cada dragãozinho fazia um imprint numa só criança ou adolescente, que se tornava o seu cavaleiro ou cavaleira para toda a vida e com quem tinha diálogos telepáticos. Os dragões eram treinados para com o seu fogo queimar os tais fios que os cometas deixavam cair. Em resumo, esta é a síntese da série.

Quando vi 'Avatar' e chegámos ao ponto de conhecermos os animais alados nativos de Pandora, em que os Na'vi se deslocavam pelos ares, foi aí que disse em voz alta 'Pern'. Foi quando encontrei a similitude entre estes mundos e fiz uma viagem ao passado.

Foi um trabalho magistral de Cameron ter criado Pandora e o seu universo colorido e belo. Quando vi aqueles animais alados a serem montados pelos Na'vi e mais adiante, Jack Sully a conseguir montar o gigante leonopteryx vermelho de Pandora, lembrei-me com muito prazer da série de Pern e do dragão bronze
Mnementh, montado por F'lar. Igualmente lembrei-me do dragão branco Ruth, cavalgado por Lord Jaxom. Sem esquecer Ramoth, Canth e Golanth.

Foi uma belíssima homenagem que James Cameron ofereceu a Anne McCafrey e aos aficcionados da sua geração, como eu, por exemplo.

++++++++++++


Deixarei para outro post as similitudes que encontrei entre Pandora e a série de livros de Ursula K. Le Guim 'Terramar' e os seus deuses e magos, à semelhança da deusa Eywa, venerados pelos Na'vi de Pandora.





Neste vídeo consegue-se ver bem os animais alados de Pandora,
equivalentes aos dragões de Pern.









“Criando o Mundo de Pandora”


O site Yahoo!Movies lançou um vídeo de 22 minutos, “behind the scenes” sobre a visão de Avatar de James Cameron, intitulado “Criando o Mundo de Pandora”. Assista ao vídeo em baixo. Duração: 22 minutos.








James Cameron, como director / realizador

* Xenogenesis (1978) curta-metragem
* Piranha II: The Spawning (1981)
* O Extreminador Implacável (The Terminator) (1984) - Arnold Schwarzenegger (signo Leão) no papel de The Terminator
* Aliens (1986) - Sigourney Weaver no papel de Ellen Ripley.
* O Abismo (The Abyss) (1989) - Michael Biehn (signo Leão) no papel de Lt. Hiram Coffey
* O Extreminador Implacável 2 (Terminator 2: Judgement Day) (1991) - Arnold Schwarzenegger (signo Leão) no papel de The Terminator
* Verdade da Mentira (True Lies) (1994) - Arnold Schwarzenegger (signo Leão)
* Titanic (1997)
* Avatar (2009) filme em 3-D - Sam Worthington (signo Leão) no papel de Jake Sully
* Battle Angel filme em 3-D, (em pré-produção, eventualmente para se estrear em 2011)


Foi o primeiro cineasta a produzir e dirigir um filme com custo superior a 100 milhões de dólares em «Verdade da Mentira» (True Lies -1994) e mais tarde alcançou o custo de mais de 200 milhões de dólares em «Titanic» (1997) e, agora, ultrapassou a barreira faraónica dos 300 milhões de dólares com «Avatar».

17 de março de 2011

«Orações ao Dr. Sousa Martins»


Livro reeditado. Já disponível para venda.
Se pretender saber mais e adquirir pelo site
da Editora Anjo Dourado, clicar aqui.

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11 de março de 2011

«A Ilha de Todos», de Luís Correia Mendes [um belíssimo livro de poemas sobre a nossa Ilha de Moçambique]


 Um belíssimo livro de poemas sobre a nossa Ilha de Moçambique

Com edição da Texto Editores (Grupo Leya) e destinado ao mercado moçambicano, Luís Filipe Correia Mendes, em finais de 2010, publicou o seu belíssimo livro de poemas, «A Ilha de Todos».

Conheço o Luís Filipe desde que éramos crianças. Digo que eu é que o conheço, porque simplesmente sou mais velho que ele 43 dias. É um bom argumento, não acham? Crescemos juntos, na companhia de outros 'naparraias' no único sítio do mundo que podemos chamar simplesmente de a «ilha», pois todos de lá sabemos que nos estamos a referir à Ilha de Moçambique, a Pérola do Índico. Quantas ilhas existem no mundo? Claro, que apenas uma. A ilha. Não foi por acaso que o autor deu o título de «A Ilha de Todos». Nem precisou de dizer a que ilha se estava a referir. A ilha não tem dono, pois é de todos nós. Os que lá vivemos e os que ainda vivem. Os que lá nascemos (ou não) e, também, os que lá morremos.

Vou dar a palavra ao autor, o meu amigo de infância e juventude, e poeta, Luís Filipe Correia Mendes, extraído do seu livro:

«A Ilha de Moçambique é um pedaço do meu corpo. Constituo uma espécie de rochedo que nem as ondas do Mar conseguem desgastar através dos tempos. [...] Percorrer os labirintos da Ilha, sentir o odor do incenso cristão, dos temperos orientais, do peixe frito, do feijão jugo, do amendoim torrado, do tori-tori [...] Aprender a escutar um tufo, ouvir o cântico cristão ou a oração Azan cinco vezes ao dia no cimo da Mesquita muçulmana reduz a dimensão do nacionalismo primário. [...] Uma das condições fundamentais para se sentir sem nacionalidade ou seja, ser da Ilha é sermos abertos a trocas de experiências, assumirmos as nossas vivências, contactos, saberes através de atitudes activas tornando-nos agentes de transformação do Mundo.[...]»

Sou suspeito ao dizer que este livro é belíssimo, porque sou da Ilha, mas atrevo-me a dizer que ler e sentir estes poemas, é uma experiência única, pois conseguimos entrar no coração do autor. É partilharmos o mesmo amor pela ilha.

Reproduzo aqui um dos poemas deste livro.

Ilha de Todos Nós
Casuarinas plantadas
À beira mar
Inclinadas pela força
Do vento
Não cedem
Nem apagam
Com o tempo
A passagem dos maniqueus
Que cantaram e exortaram
Em nome da fé e da amizade
Falsos critérios
Sustentados pela intolerância
Crueldade e fanatismo.

Hoje
Restam os poetas
Que vivos ou mortos
Cantam a sua beleza
A forma cromática
Da sua vida interna
As palavras divulgadas
Pelas casas abandonadas
O encanto das árvores e flores
Que desabrocham e frutificam
Sem intervenção humana!
A minha Ilha é um Tesouro
Suspenso num rochedo de cristal
Líquido e transparente
Onde sonhadores tranquilizam
O seu ego
Onde o aroma das flores, o cheiro
Do iodo provindo do mar
Fazem os poetas dissertar!


Contacto em Moçambique para saber da possibilidade de aquisição desta obra:
Email: info@me.co.mz

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8 de dezembro de 2010

«Braços Abertos» de Cristiano Melo

«Braços Abertos» de Cristiano Melo
Livro de poesia publicado no Brasil

Os blogues do meu amigo, Dr. Cristiano Melo:
«Braços Abertos»
Blogue destinado à sua escrita, crónicas e poesia. 
«Mar Aberto - Informação e Biodiversidade»
Blogue destinado a fotografias subaquáticas informações sobre
a biodiversidade marinha e pontos de mergulho no Brasil e no mundo.
«Comunicação e Informação Sobre Saúde»
Espaço destinado a artigos científicos.

Sua página no Facebbok.




Texto de Beatriz Mecozzi Moura, psicóloga e escritora, no livro acima:

«Cristiano Melo é dândi em Brasília no século XXI. Ao viver o conflito de valores de nossa era em que a barbárie convive com o refinamento, cumpre seu papel na luta contra a trivialidade da existência e faz sua poesia correr ao lado de suas outras maestrias tais como a arte no esporte do mergulho em altas profundidades, sua capacidade acadêmica, o engajamento em causas ecológicas, sua luta contra a pedofilia, seu bom gosto musical, a fluência em línguas estrangeiras e sua disposição pela flanêrie não só pelos cantos da cidade que adotou como sua, mas também por suas aventuras em outras paisagens urbanas do mundo. Na Brasília de Niemeyer, Cristiano flana tal qual o poeta do século XIX fazia na Paris rasgada por Haussman. Mas, ao contrário do anjo cuja aura caiu nas ruas de macadame que Baudelaire observou, a poesia de Cristiano mantém a sua: instintiva, pessoal, apaixonada.»

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22 de setembro de 2010

'Morrer é só não ser visto' por Inês de Barros Baptista



«O luto foi duro, demorado, difícil. Eu tinha trinta e dois anos e o Pyppo estava  a um mês de completar trinta e três. A meias, tínhamos uma filha com cinco e um filho a caminho dos dois. Nunca até então, a morte tinha sido tão implacável, tão definitiva, tão trágica. De um momento para o outro, deixou-me sem chão, sem marido, sem pai, sem as canções que embalavam o sono dos filhos, sem abraços, sem companhia. E, no entanto, eu sabia - e, ainda por cima, sentia - que o Pyppo não tinha morrido, mas apenas mudado de latitude, de vibração, de frequência e que, de onde quer que estivesse, velaria por nós.»

(clicar no nome para aceder à sua página no Facebook)


É autora de vários livros: «Pede um Desejo», «Os Dias da Luz», «Quem era Eu Antes de Mim?», «O Tesouro da Moura Encantada», «Índigo - o Mistério do Rapaz de Luz» e «Cromossoma do Amor».

'Devorei' este livro em dia e meio. Surpreendente, terno, espalhando amor. Foi a minha terapia pessoal.

14 de junho de 2010

«Janela Entre Dois Mundos» - Novo romance de Pedro Elias

Criador e mentor da «Comunidade Espiritual»


Depois da separação forçada de Vera e João, e da travessia do deserto interno onde Vera teve que afirmar a sua fé, um novo contacto com Madalena acontece. Desse contacto, realizado no centro de Lis-Fátima, cujo nome interno será desvelado, a verdadeira história de Portugal é revelada a Vera.

Com esta revelação, uma tarefa é-lhe atribuída e de novo na superfície, contacta um grupo de seres cuja função é ancorar fisicamente a Ordem de Mariz e desvelar o Graal, manifestando, através da radiação do Espírito Santo, a programação destinada a este país na tarefa planetária que lhe compete realizar.

É o cumprir de uma longa história de séculos na conclusão de mais um ciclo planetário, sendo mostrado nesta obra a razão oculta por detrás da fundação de Portugal e a sua função como guardião de um mistério.

Neste romance esse mistério é revelado, e o Portugal descrito no poema de Pessoa poderá finalmente cumprir-se.




3 de maio de 2010

«Lua - A Princesa Adormecida» de Patrícia Valente


«Lua - A Princesa Adormecida»
Patrícia Valente

É um prazer anunciar aqui a recente publicação de um livro da amiga e astróloga brasileira, Patrícia Valente. Parabéns. O livro está lindo.

Neste livro, Patrícia Valente, atuante e experiente astróloga, nos traz um belo mergulho no simbolismo da Lua. Graças à sua constante pesquisa e atuação como astróloga e professora, conseguiu dar ao tema um tratamento competente e completo por trazer de maneira sucinta e bem alinhada os elementos astrológicos, históricos, mitológicos e astronômicos.

Uma leitura ainda mais saborosa porque permite a imersão no rico simbolismo poético e artístico da Lua.

Coleção 'Gaia Brasilis Astrologia', nº 17 • publicado em Março 2010

Patrícia Valente possui formação em Astronomia pela Escola Municipal de Astrofísica de São Paulo. É professora da «Regulus - Escola de Astrologia» em São Paulo, vice-coordenadora Regional de São Paulo da «CNA - Central Nacional de Astrologia», consultora da AstroBrasil Empresas e credenciada a esta associação desde Janeiro de 2004. Ministra cursos, seminários, palestras e workshops. Tem como postura profissional abordar a Astrologia de maneira interdisciplinar, valorizando a unidade presente na diversidade. É graduada e pós-graduada pela ESPM em Marketing Industrial e Comunicação Social.

Site de «Gaia - Escola de Astrologia»

Site de Patrícia Valente

Pode adquirir o livro, clicando aqui.

23 de março de 2010

10º aniversário do «Grande Livro de Orações»


10º aniversário de publicação.

Foi com este livro que iniciei a minha caminhada como editor por conta própria na última semana de Março de 2000. Para os que não sabem: as notas gerais, aparelho crítico, notas de rodapé, biografias, índices, listagens e demais anotações, são de minha autoria. As orações foram recolhidas na tradição portuguesa e brasileira. Ao longo destes 10 anos este livro tem sido de grande importância para a nossa vida editorial, pois as suas vendas são muito regulares o que nos permite fazer face a outros custos de livros com menor aceitação por parte do público.

Ao longo de 2000 vivi exclusivamente com as vendas deste livro que, assim que foi publicado, teve sucesso imediato. Foi fundamental para a publicação de outros livros em 2001 e 2002. Nessa altura - uma época muito mais feliz -, ainda funcionava apenas com a chancela «Livros Novalis». Um nome quase igual ao site de astrologia: Nova-Lis. Só mais tarde é que surgiu a editora, enquanto empresa.

Em Maio de 1998 fiz em Londres duas cirurgias muito complexas, as últimas de uma longa série, que me acompanharam ao longo dos anos 80 e 90. Nessa estadia de quase um mês no hospital londrino, tive aquilo que considero uma epifania, pois saí de lá com a ideia clara de fazer este livro, sabendo de antemão qual seria a sua estrutura, que nunca alterei ao longo destes anos. De regresso a Portugal, sentei-me ao computador, com o meu companheiro-gato, o Preto, deitado no colo e assim, durante 16 meses, o livro foi compilado, escrito e anotado. Tudo isto aos serões e fins-de-semana, pois então ainda trabalhava para uma grande editora portuguesa. Quando o terminei, demiti-me do meu lugar de director editorial dessa empresa e sabia que iria criar a minha própria empresa. Com 50 anos de idade e a ser intensamente trabalhado pelo retorno de Quíron.

Sinto-me muito feliz de poder honrar a memória desta obra tão importante na minha vida. Agradeço imenso ao universo, a oportunidade de ser o criador deste livro, não constando, intencionalmente, o meu nome na capa do livro.


Editora Anjo Dourado

5 de dezembro de 2009

O Coração Cura a Alma

Clicar para aumentar e poder ler e ver melhor.

Esta página de publicidade sairá na edição de Dezembro
da revista «Flor de Lótus».

Para adquirir a obra, clique aqui.

Com 11% de desconto.

19 de julho de 2009

Aurelia Jones

autor

Aurelia Jones juntou-se no passado dia 12 Julho, às 11:09 am, à sua amada família espiritual em Telos. Terminou assim, a sua missão neste planeta tridimensional, como mensageira de Adama, Sumo-Sacerdote de Telos, divulgando com muito êxito, os seus ensinamentos lemurianos.

Aurelia, nem imaginas o importante que foi para mim conhecer-te em Madrid, em 2005. Foste de uma enorme generosidade, quando me ajudaste a resgatar muitas partes de mim aprisionadas em zona Antárctida. Cumpri-me na viagem que lá fiz nesse mesmo ano.

Até breve, Aurelia, irmã lemuriana.

Sua vida e obra, aqui.

Meu contributo para a divulgação lemuriana:



anjodourado

22 de maio de 2009

Esoterismo, espiritualidade, livros e preconceitos


Clicar nas imagens para saber mais sobre cada livro.

Estes 2 títulos acima não são novidades editoriais. São reedições actuais de livros publicados pela primeira vez há 3 anos e que se foram esgotando devagarinho., com tiragens mínimas de 1.000 exemplares. Com capas novas, na nossa nova linha mais minimalista. Reeditar um livro é sempre motivo de júbilo para um editor. Mesmo que a 1ª edição tenha demorado 3 anos a ser escoada!

O funcionamento editorial de livros esotéricos ou espirituais (em Portugal) de autores de língua portuguesa, passa por caminhos nada asfaltados, mais parecendo carreiros de cabras. Continua a haver imenso preconceito sobre este género de livros.

A inteligenzia não os aceita, mas alguns encomendam-nos por telefone, muito em segredo, dizendo abertamente para ser enviado para casa da sogra ou da filha. Cala-te, boca! Os chamados espiritualistas (tradicionalmente alinhados pelo registo channeling) são dados a considerarem «menores» livrinhos de coisas mais práticas, como os que apresento agora. Os Magos, Sacerdotes e praticantes da Alta Magia e Magia Planetária habitualmente não simpatizam com autores que sejam da mesma língua natal. Os teosóficos consideram-se um grupo à parte. Os espiritistas, também. Por aí fora... Tudo, em nome do Amor Maior. Nem sequer estou a falar de religiões.

Claro que não passa de preconceito. O mesmo acontece no ambiente astrológico e no dos pedreiros; no dos bancários e no dos artistas, também. Bom, na verdade quero dizer que isto acontece não pelo que fazemos ou aparentamos ser, mas porque somos seres humanos e estamos mentalmente preparados para desdenhar alguma coisa. A mente inferior opera a estes níveis por ser a guardiã do ego. Tudo faz para evitar que o ego sofra. A mente, mente.

As coisas estão a melhorar. Há 15 anos eram poucos os que se dedicavam a estas «coisas». O mundo da magia começa a ver a luz do dia em blogues de muita qualidade. A espiritualidade começa a ser uma corrente formidável e desdobra-se na blogoesfera. Ainda bem! Mas ainda há imenso trabalho a ser desenvolvido. As organizações secretas já não fazem sentido.

A minha editora tem livros para (quase) todos os gostos. Não tem livros para a Sombra. No entanto, distribuí-los e dar-lhes acesso ao grande público, continua a ser um caminho de cabras. Com muitos pedregulhos. O meu Eu, logo haveria de escolher que tivesse Júpiter em Aquário na casa 9.


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