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Não há 2 seres humanos iguais.
Escrevi este artigo em finais de 2004 e Janeiro de 2005 para os alunos de um curso de astrologia que estava a leccionar, então. Posteriormente, foi publicado no meu site «Escola de Astrologia Nova-Lis» em 19 Junho 2007. Surge agora no ‘Cova do Urso’, como homenagem às muitas pessoas que fazem o favor de me lerem ou consultarem. Muito obrigado a todos.
A Astrologia dá-nos a possibilidade de contar com um código complexo da nossa condição de seres humanos dentro do Todo, utilizando uma formidável ferramenta que permite o desenvolvimento do auto-conhecimento, mas que também nos obriga ao desenvolvimento da nossa consciência, colocando-nos na obrigação de evoluirmos, pois a nossa missão nesta reencarnação é exactamente igual às das vidas anteriores: a evolução espiritual para, ao Serviço do Divino, tentarmos regressar à Casa do Pai.
Consciência é destino. Isto significa que o destino apresenta-se a si mesmo, porque há consciência, e a evolução desta só é possível através da espiritualidade, de sentir que em nós está a centelha divina. As coisas que nos estão destinadas, formam parte de nós, desde sempre, dentro da estrutura cósmica a que pertencemos. Foram escolhidas por nós, como potencial para o desenvolvimento pessoal, evolução espiritual, elevando assim os níveis de consciência que somos. Do nosso Ser.
A Astrologia representa uma das oportunidades mais fascinantes para que, através do potencial da nossa carta natal, entremos em contacto com o estado em que se encontra a nossa própria consciência.
O “croquis” que chamamos de horóscopo, tema ou carta natal, e que foi escolhido por nós, assinala as energias que fluem no nosso campo magnético. No momento de nascermos, introduzimos no nosso corpo, com a primeira respiração, as vibrações que nesse dia e nessa hora, se manifestaram nesse local especial da Terra onde nascemos. Este padrão energético acompanha-nos toda a vida.
O destino está marcado nas tendências e não nos factos. Tudo o que qualquer pessoa pode ver numa carta natal são apenas potencialidades e tendências que se converterão em factos se não fizer nada para as alterar.
Ninguém chega livre de um passado mais ou menos comprometido. Não começámos aqui, nem terminamos aqui, a nossa existência, porque a vida é eterna. Temos débitos e créditos cármicos para resolver. Mas possuímos igualmente, o potencial de usarmos competências e métodos operacionais que se adeqúem ao nosso sentido interno de desenvolvimento pessoal.
Alguns de nós entramos nesta vida com muito capital espiritual na nossa “conta poupança cósmica”. São créditos cármicos obtidos em vidas passadas. Outras pessoas entram nesta reencarnação, com uma “conta poupança cósmica” em muito mau estado, quase a zero. Esta é a diferença entre um modelo fácil e um modo difícil de vida. E nestas diferenças há milhões de matizes muito subtis, por exemplo: uma pessoa que nasça e viva numa remota aldeia africana, pode ter uma “conta poupança cósmica” muito bem recheado de valores dharmicos, isto em comparação a muitos de nós, que nascemos e vivemos no chamado mundo ocidental e que, aparentemente, ‘temos tudo’. Talvez tenhamos coisas materiais, no entanto, a nossa “conta poupança cósmica” pode estar em muito mau estado. Aquela pessoa da tal aldeia africana, na sua simplicidade, sem televisão, contemplando o céu e as montanhas, pastando 2 cabras, pode ser bem mais «feliz» e «realizado» do que o ocidental que tudo tem e tudo põe em causa a bem do materialismo desenfreado-
No entanto, nada impede que se possa escolher esgotar esse capital cármico-dármico, levando à falência técnica nesta reencarnação ou, pelo contrário, escolher fazer um trabalho de desenvolvimento da consciência, de modo a se conseguir uma evolução espiritual que permitirá anular os débitos e contratos assumidos nesta ou em muitas vidas passadas.
Não há nada que seja estático neste universo que habitamos. Podemos modificar a nossa própria realidade alterando as nossas atitudes e padrões de conduta, elevando a nossa consciência. Ao fazê-lo, modificamos o nosso destino, porque somos muito mais do que o corpo que habitamos. Somos muito mais do que o ego que nos domina. Somos Espírito. Somos um Ser que escolheu evoluir, apetrechado com os corpos actuais (físico, emocional e mental) e a respectiva radiografia cósmica codificada, que chamamos de carta natal astrológica.
A astrologia dá um impulso, mas não obriga a nada. O nosso conhecimento das influências planetárias permite-nos operar no comando matricial da nossa própria vida e utilizar inteligentemente a influência cósmica para, com o livre-arbítrio que ainda possuímos, podermos desenvolver a nossa consciência, evoluindo espiritualmente. Com a evolução da nossa consciência e a ligação às Hierarquias Espirituais, esse livre-arbítrio conduzir-nos-á apenas a escolher o “quando” e muito pouco o “como” e o “onde”.
O nosso horóscopo é um mapa de caminhos. Privados da memória das vidas passadas, ainda podemos escolher qual o caminho a percorrer e as paragens onde escolhemos nos deter. Alguns caminhos são fáceis, se em vidas passadas soubemos percorrer convenientemente esse caminho. Outros caminhos estarão em mau estado e é necessário repará-los. Se fazemos essas reparações e colocamos esses caminhos em bom estado, significa que estamos a evoluir, a tomar consciência do Ser que somos, de estarmos atentos às batidas generosas do nosso coração, às vibrações do Amor incondicional, à ideia que somos uma centelha divina.
A nossa personalidade, a do corpo que temos nesta vida é nova, pertence apenas a esta vida. A alma é eterna. A alma é a unidade evolutiva. Quando formos conscientes de quem somos verdadeiramente – uma alma que usa uma personalidade/corpo que actua –, saberemos que o nosso verdadeiro destino, a paragem última dessa longa caminhada pertence às esferas cósmicas e multidimensionais. É assim que chegaremos à Casa do Pai.
Porque vivemos de forma temporária no planeta Terra, podemos usar a astrologia como uma das ferramentas que melhor permite esse auto-conhecimento da vida espiritual. O que conta mesmo é o “quando” retomamos essa caminhada. Porque algures, nesta ou em vidas passadas, já iniciáramos essa mesma viajem. Já fomos caminhantes e peregrinos. Nesta reencarnação, não estamos a começar do zero. Isso não existe. Agora, nesta vida, apenas vamos re-activar o livre-arbítrio no sentido nos re-lembrar para voltarmos a percorrer o caminho, talvez com mais sabedoria e amor.
António Rosa
Bom fim-de-semana.
Astrologia, Carma e Espiritualidade
Não há 2 seres humanos iguais.
Escrevi este artigo em finais de 2004 e Janeiro de 2005 para os alunos de um curso de astrologia que estava a leccionar, então. Posteriormente, foi publicado no meu site «Escola de Astrologia Nova-Lis» em 19 Junho 2007. Surge agora no ‘Cova do Urso’, como homenagem às muitas pessoas que fazem o favor de me lerem ou consultarem. Muito obrigado a todos.
A Astrologia dá-nos a possibilidade de contar com um código complexo da nossa condição de seres humanos dentro do Todo, utilizando uma formidável ferramenta que permite o desenvolvimento do auto-conhecimento, mas que também nos obriga ao desenvolvimento da nossa consciência, colocando-nos na obrigação de evoluirmos, pois a nossa missão nesta reencarnação é exactamente igual às das vidas anteriores: a evolução espiritual para, ao Serviço do Divino, tentarmos regressar à Casa do Pai.
Consciência é destino. Isto significa que o destino apresenta-se a si mesmo, porque há consciência, e a evolução desta só é possível através da espiritualidade, de sentir que em nós está a centelha divina. As coisas que nos estão destinadas, formam parte de nós, desde sempre, dentro da estrutura cósmica a que pertencemos. Foram escolhidas por nós, como potencial para o desenvolvimento pessoal, evolução espiritual, elevando assim os níveis de consciência que somos. Do nosso Ser.
A Astrologia representa uma das oportunidades mais fascinantes para que, através do potencial da nossa carta natal, entremos em contacto com o estado em que se encontra a nossa própria consciência.
O “croquis” que chamamos de horóscopo, tema ou carta natal, e que foi escolhido por nós, assinala as energias que fluem no nosso campo magnético. No momento de nascermos, introduzimos no nosso corpo, com a primeira respiração, as vibrações que nesse dia e nessa hora, se manifestaram nesse local especial da Terra onde nascemos. Este padrão energético acompanha-nos toda a vida.
O destino está marcado nas tendências e não nos factos. Tudo o que qualquer pessoa pode ver numa carta natal são apenas potencialidades e tendências que se converterão em factos se não fizer nada para as alterar.
Ninguém chega livre de um passado mais ou menos comprometido. Não começámos aqui, nem terminamos aqui, a nossa existência, porque a vida é eterna. Temos débitos e créditos cármicos para resolver. Mas possuímos igualmente, o potencial de usarmos competências e métodos operacionais que se adeqúem ao nosso sentido interno de desenvolvimento pessoal.
Alguns de nós entramos nesta vida com muito capital espiritual na nossa “conta poupança cósmica”. São créditos cármicos obtidos em vidas passadas. Outras pessoas entram nesta reencarnação, com uma “conta poupança cósmica” em muito mau estado, quase a zero. Esta é a diferença entre um modelo fácil e um modo difícil de vida. E nestas diferenças há milhões de matizes muito subtis, por exemplo: uma pessoa que nasça e viva numa remota aldeia africana, pode ter uma “conta poupança cósmica” muito bem recheado de valores dharmicos, isto em comparação a muitos de nós, que nascemos e vivemos no chamado mundo ocidental e que, aparentemente, ‘temos tudo’. Talvez tenhamos coisas materiais, no entanto, a nossa “conta poupança cósmica” pode estar em muito mau estado. Aquela pessoa da tal aldeia africana, na sua simplicidade, sem televisão, contemplando o céu e as montanhas, pastando 2 cabras, pode ser bem mais «feliz» e «realizado» do que o ocidental que tudo tem e tudo põe em causa a bem do materialismo desenfreado-
No entanto, nada impede que se possa escolher esgotar esse capital cármico-dármico, levando à falência técnica nesta reencarnação ou, pelo contrário, escolher fazer um trabalho de desenvolvimento da consciência, de modo a se conseguir uma evolução espiritual que permitirá anular os débitos e contratos assumidos nesta ou em muitas vidas passadas.
Não há nada que seja estático neste universo que habitamos. Podemos modificar a nossa própria realidade alterando as nossas atitudes e padrões de conduta, elevando a nossa consciência. Ao fazê-lo, modificamos o nosso destino, porque somos muito mais do que o corpo que habitamos. Somos muito mais do que o ego que nos domina. Somos Espírito. Somos um Ser que escolheu evoluir, apetrechado com os corpos actuais (físico, emocional e mental) e a respectiva radiografia cósmica codificada, que chamamos de carta natal astrológica.
A astrologia dá um impulso, mas não obriga a nada. O nosso conhecimento das influências planetárias permite-nos operar no comando matricial da nossa própria vida e utilizar inteligentemente a influência cósmica para, com o livre-arbítrio que ainda possuímos, podermos desenvolver a nossa consciência, evoluindo espiritualmente. Com a evolução da nossa consciência e a ligação às Hierarquias Espirituais, esse livre-arbítrio conduzir-nos-á apenas a escolher o “quando” e muito pouco o “como” e o “onde”.
O nosso horóscopo é um mapa de caminhos. Privados da memória das vidas passadas, ainda podemos escolher qual o caminho a percorrer e as paragens onde escolhemos nos deter. Alguns caminhos são fáceis, se em vidas passadas soubemos percorrer convenientemente esse caminho. Outros caminhos estarão em mau estado e é necessário repará-los. Se fazemos essas reparações e colocamos esses caminhos em bom estado, significa que estamos a evoluir, a tomar consciência do Ser que somos, de estarmos atentos às batidas generosas do nosso coração, às vibrações do Amor incondicional, à ideia que somos uma centelha divina.
A nossa personalidade, a do corpo que temos nesta vida é nova, pertence apenas a esta vida. A alma é eterna. A alma é a unidade evolutiva. Quando formos conscientes de quem somos verdadeiramente – uma alma que usa uma personalidade/corpo que actua –, saberemos que o nosso verdadeiro destino, a paragem última dessa longa caminhada pertence às esferas cósmicas e multidimensionais. É assim que chegaremos à Casa do Pai.
Porque vivemos de forma temporária no planeta Terra, podemos usar a astrologia como uma das ferramentas que melhor permite esse auto-conhecimento da vida espiritual. O que conta mesmo é o “quando” retomamos essa caminhada. Porque algures, nesta ou em vidas passadas, já iniciáramos essa mesma viajem. Já fomos caminhantes e peregrinos. Nesta reencarnação, não estamos a começar do zero. Isso não existe. Agora, nesta vida, apenas vamos re-activar o livre-arbítrio no sentido nos re-lembrar para voltarmos a percorrer o caminho, talvez com mais sabedoria e amor.
António Rosa
Bom fim-de-semana.
28 comentários:
António,
Muito bem escrito, muito bem explicado.
Ainda há bem poucos dias falando com uma pessoa lhe dizia que somos o invólucro apenas. O nosso espírito, a nossa alma, essa vem de trás, passa por aqui e irá continuar. No percurso a evolução é continuada. É assim que entendo.
Bom fim-de-semana
Abraço
Maravilha! Um artigo muito bem escrito que reafirma tudo o que acredito, tudo o que aprendi até agora. Sigamos acumulando méritos!!!!
Grato, meu querido!
E um lindo fim de semana!
abraço
Adelaide
Muito agradecido pelas palavras de incentivo.
Abraço.
António
Marcelo
As suas palavras de incentivo são-me muito agradáveis.
Abraço,
António
Nunca é demais lembrar :) bom sábado :)
Ana Crsitina
Obrigado. Bom sábado.
António, é por acreditar nessas verdades, que o caminho de volta se faz de uma forma mais leve. A Astrologia é meu Gps, pessoal e intranmissivel. As vezes paro para pensar e procuro entender porque é que o caminho por vezes se torna aparentemente dificil, no entanto vou adquirindo experiência e consciencia e conquistando amor e sabedoria,que é a ess~encia de tudo. Abraço
Rui
Adorei o seu testemunho.
Grande abraço e um bom fim-de-semana.
António
Como é bom ler o que escreves!
"Agora, nesta vida, apenas vamos re-activar o livre-arbítrio no sentido nos re-lembrar para voltarmos a percorrer o caminho, talvez com mais sabedoria e amor."
Um beijo grande para um excelente dia António.
Astrid Annabelle
Astrid
Hoje estou com problemas no computador. Não se aguenta em pé. Vou desligá-lo durante umas horas para arrefecer.
Muito obrigado.
Beijo.
António
Antônio
Por isso afirmo aos amigos católicos que a astrologia não é incompatível com a fé católica. Tirando o fato das vidas passadas, que o católico não acredita... O mapa natal é um instrumento de autoconhecimento incrível! E quando feita com um bom astrólogo é maravilhoso.
Adorei seu texto. Obrigada pelos ensinamentos.
Bom fim de semana.
Chris
António
Temos o quando, o como e o onde. Mas o que me dá a volta ao miolo é mesmo o porquê...
Porquê é que temos de ter uma conta? Porquê é que tem de estar equilibrada. Porquê pagar dividas.
Somos todos feitos da mesma coisa e temos todos, inevitavelmente, o mesmo destino - regressar a casa. Como disseste e bem, viemos apenas relembrar. Já sabemos tudo. E uma vez que o tempo e o espaço existem apenas aqui, na matéria que experimentamos, então - porquê?
Seria mais coerente não haver estádios de evolução porque nós só diferimos na escolha daquilo que cada um de nós quer vir experimentar,sendo certo que todos possuímos já o conhecimento. Ou não?
Deve haver mesmo muuuuito mais entre o céu e a terra do que imagina a nossa filosofia...ou eu ando com muito tempo livre :)
Excelente artigo, só para não variar.
Mil beijos
Olá Antonio,
e de repente dia 08/09 estava fazendo uma pesquisa na net,encontrei a complementação de sua entrevista no sapo.astral.
Passei aqui para comprimentar-lhe.
Abraços e bom final de semana.
Sim, "em nós está a centelha divina". Deus está em todas as coisas e se manifesta ao homem através do próprio homem.
Por isso lhe sou grato pela delicadeza comigo. Grato pela visibilidade concedida ao meu espaço de experimentação poética.
Um abraço grande pra ti.
Christiane
Vou tentar ser rápido porqque o ceu computador hoje anda com problemas.
Há uma afiremação sua com a qual não estou muito de acordo, e é fruto da minha experiência de vida:
«Tirando o fato das vidas passadas, que o católico não acredita...»
Os católicos 'acreditam', quem não aceita é a própria instiruição Igreja Católica.
As vezes que em consultas tenho perguntado às pessoas se saõ católicas e se acreditavam em vidas passadas!!!! Todos me dizem que 'sim'.
Muitos beijos
António
IdoMind, minha querida
Hoje está nos dias dos muitos porquês. Vou ter que fazer um texto a explicar-me nesse assunto.
'Segundo' parece, o nosso planeta é um caso especial de aprendizagem por este processo. E como não conhecemos outro... por enquanto...
Muitos beijos~~
António
Hanah
Que bom que veio. Gosto muito.
Beijo.
Márcio
Bela conclusão: Deus está em tudo o que podemos olhar, mesmo aquilo que a nossa mente não aceita bem. Obviamente, percebe que não estou a falar de nenhum religião e, sobretudo nenhuma prática católoca.
Quanto às 'recomedações' no topo do blogue, isso é comum, por aqui. Depende sempre da qualidade do 'outro', pois não recomendo qualquer blogue.
Muito agradecido por ter vindo.
Abraço
António
Passando para deixar um beijo para o seu computador para ver se cria ânimo para ficar bem!!!
Belos comentários!
Outro beijo para ti...
Astrid Annabelle
Obrigada António pelo texto.
Um beijo,
Isa
Astrid
Oxalá o computador sinta esse beijo. Mantive-o desligado várias horas e agora arrancou com normalidade. Mas é a 2ª vez em 1 semana que isto acontece. Segunda-feira tem que ir a uma revisão.
Até amanhã. Obrigado.
António
Isa
Outro beijinho para si.
António
Antes do teu blog, eu não tinha o menor interesse pelo assunto, mas tratas dele de uma forma tão salutar e sublime que não tem como não se interessar.
Abraços!
Obrigado por compartilhar tanta coisa boa...estou aprendendo sempre por aqui. Até pouco tempo, desconhecia esse assunto e depois que frequento seu blog, só tenho a aprender.
abraços
Eraldo,
Fico muito agradecido pelo teu interesse em ler as coisas que vou escrevendo. Bem sabes que também aprecio, e muito, a tua escrita.
Abraço.
Huguinho,
Nem imaginas o prazer que tenho em saber que vais lendo com interesse algumas das coisas que vou postando aqui.
Abraço.
Viva António Rosa,
Mais um texto de valor inestimável que vou partilhar no fb, com a sua permissão..
Um brijinho
O texto perfeito no dia certo! Obrigada!!
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