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Um jovem hindú praticante das filosofias budistas vivia nas altas montanhas na Índia oriental. O seu nome era complexo, pois baseava-se na construção tradicional de «filho de Alkermaha». Por isso era conhecido por 'Alker'. Dedicava-se a ensinar às crianças os princípios básicos do budismo, em várias aldeias das montanhas natais.
Vindo de uma família da Índia oriental, Alker aprendera e sabia ouvir os mais velhos, que diziam que iria aparecer na Galileia um profeta; uma pessoa que traria novas informações a quem o quisesse ouvir. E que visitaria a Índia.
Jesus, antes dos seus 3 últimos anos de vida, viajara pelas montanhas do Oriente, durante vários anos a receber informações, a constatar que a Vida tinha que ser outra. Foi nesta viagem que o jovem 'Alker' conheceu o profeta nas montanhas geladas indianas. Foi uma das pessoas que se apaixonou pela forma como Jesus enunciava as suas palestras e passava a sua mensagem. Como os livros hoje nos contam, Jesus foi professorar e estudou na Índia, principalmente as histórias dos Vedas e as filosofias budistas.
Esse contacto foi emocionante e decisivo para a vida do jovem Alker. O contacto com Jesus provocou-lhe um impacto muito emotivo; naquele momento, encontrou a sua chave de vida. E nunca mais o largou, acompanhou-o sempre! Não era um criado, pois Jesus não tinha posses para pagar a ninguém. Era um acompanhante. Uma pessoa com quem Jesus falava muito. Antes até de, mais tarde, terem surgido os Apóstolos.
Alker era um homem culto, conhecedor, um sábio apesar de jovem, um homem que, depois, foi ocupando o papel de um servidor pessoal de Jesus. Estava, simplesmente, ao Serviço. Mas, lembremo-nos, que, na Índia, o Alker era um homem de fé. Após ter contactado com o mestre Jesus, decidiu segui-lo definitivamente e essa fé tomou outros contornos mais precisos. Foi como se Jesus o tivesse iniciado no Amor e ele, como discípulo, à boa maneira indiana, seguiu-o, serviu-o, conviveu com o mestre.
Nessa altura, Jesus andou também por outras paragens. Foi um tempo deambulações, de preparação para a sua vida pública, na Judeia. Foi um tempo de deixar a semente em vários pontos do mundo oriental. Alker acompanhou-o sempre. Era um amor incondicional, aquele que o jovem budista Alker sentia e por isso acompanhou sempre Jesus, até à sua morte. Hoje, em linguagem moderna, dir-se-ia que o seu vínculo e a sua conexão estavam intimamente ligadas à energia de Sananda.
Alker foi uma das muitas pessoas que se apaixonou pela forma como Jesus enunciava as suas palestras e passava a sua mensagem. A sua atribuição mais física no entorno de Jesus, era uma daquelas pessoas que não sendo um dos Apóstolos, tinha o papel de levar o pão e o vinho a Jesus quando havia as reuniões. Actos simples mas sagrados e que só pessoas de confiança poderiam executar. A parte mais intelectual da convivência entre ambos residia nas longas conversas havidas para aprofundarem os pontos de união muito fortes que Jesus possuía com a filosofia budista, linha judaica, a espiritualidade e o Pai.
Jesus, como homem, tinha uma postura impressionante; não precisava falar. A aura de energia à sua volta era tão grande que, quando entrava, tudo se harmonizava e silenciava. Isso aconteceu em todas as viagens que Jesus e os seus Apóstolos fizeram, acompanhados do seu séquito pessoal. Foi assim que Alker manteve uma conexão profunda com a energia de Jesus, hoje conhecido como Sananda.
Muito, muitos e muitos anos depois, Alker, já então muito idoso e a viver de novo nas montanhas da Índia, soube a que ligação a Jesus era bem anterior ao seu primeiro contacto físico, pois este budista estivera em contacto com Micah, em estado não corpóreo, para aprender como formatar a energia do Eu Superior. Sendo Jesus, uma auto-emanação de Micah, fazia sentido que estas almas estivesses destinadas a se encontrarem e a estarem ligadas a quando da auto-outorgação de Micah, na pessoa do bebé Jesus da Nazaré.
Se quiser, deixe comentário, clicando aqui.
Jesus e Alker - uma história
Um jovem hindú praticante das filosofias budistas vivia nas altas montanhas na Índia oriental. O seu nome era complexo, pois baseava-se na construção tradicional de «filho de Alkermaha». Por isso era conhecido por 'Alker'. Dedicava-se a ensinar às crianças os princípios básicos do budismo, em várias aldeias das montanhas natais.
Vindo de uma família da Índia oriental, Alker aprendera e sabia ouvir os mais velhos, que diziam que iria aparecer na Galileia um profeta; uma pessoa que traria novas informações a quem o quisesse ouvir. E que visitaria a Índia.
Jesus, antes dos seus 3 últimos anos de vida, viajara pelas montanhas do Oriente, durante vários anos a receber informações, a constatar que a Vida tinha que ser outra. Foi nesta viagem que o jovem 'Alker' conheceu o profeta nas montanhas geladas indianas. Foi uma das pessoas que se apaixonou pela forma como Jesus enunciava as suas palestras e passava a sua mensagem. Como os livros hoje nos contam, Jesus foi professorar e estudou na Índia, principalmente as histórias dos Vedas e as filosofias budistas.
Esse contacto foi emocionante e decisivo para a vida do jovem Alker. O contacto com Jesus provocou-lhe um impacto muito emotivo; naquele momento, encontrou a sua chave de vida. E nunca mais o largou, acompanhou-o sempre! Não era um criado, pois Jesus não tinha posses para pagar a ninguém. Era um acompanhante. Uma pessoa com quem Jesus falava muito. Antes até de, mais tarde, terem surgido os Apóstolos.
Alker era um homem culto, conhecedor, um sábio apesar de jovem, um homem que, depois, foi ocupando o papel de um servidor pessoal de Jesus. Estava, simplesmente, ao Serviço. Mas, lembremo-nos, que, na Índia, o Alker era um homem de fé. Após ter contactado com o mestre Jesus, decidiu segui-lo definitivamente e essa fé tomou outros contornos mais precisos. Foi como se Jesus o tivesse iniciado no Amor e ele, como discípulo, à boa maneira indiana, seguiu-o, serviu-o, conviveu com o mestre.
Nessa altura, Jesus andou também por outras paragens. Foi um tempo deambulações, de preparação para a sua vida pública, na Judeia. Foi um tempo de deixar a semente em vários pontos do mundo oriental. Alker acompanhou-o sempre. Era um amor incondicional, aquele que o jovem budista Alker sentia e por isso acompanhou sempre Jesus, até à sua morte. Hoje, em linguagem moderna, dir-se-ia que o seu vínculo e a sua conexão estavam intimamente ligadas à energia de Sananda.
Alker foi uma das muitas pessoas que se apaixonou pela forma como Jesus enunciava as suas palestras e passava a sua mensagem. A sua atribuição mais física no entorno de Jesus, era uma daquelas pessoas que não sendo um dos Apóstolos, tinha o papel de levar o pão e o vinho a Jesus quando havia as reuniões. Actos simples mas sagrados e que só pessoas de confiança poderiam executar. A parte mais intelectual da convivência entre ambos residia nas longas conversas havidas para aprofundarem os pontos de união muito fortes que Jesus possuía com a filosofia budista, linha judaica, a espiritualidade e o Pai.
Jesus, como homem, tinha uma postura impressionante; não precisava falar. A aura de energia à sua volta era tão grande que, quando entrava, tudo se harmonizava e silenciava. Isso aconteceu em todas as viagens que Jesus e os seus Apóstolos fizeram, acompanhados do seu séquito pessoal. Foi assim que Alker manteve uma conexão profunda com a energia de Jesus, hoje conhecido como Sananda.
Muito, muitos e muitos anos depois, Alker, já então muito idoso e a viver de novo nas montanhas da Índia, soube a que ligação a Jesus era bem anterior ao seu primeiro contacto físico, pois este budista estivera em contacto com Micah, em estado não corpóreo, para aprender como formatar a energia do Eu Superior. Sendo Jesus, uma auto-emanação de Micah, fazia sentido que estas almas estivesses destinadas a se encontrarem e a estarem ligadas a quando da auto-outorgação de Micah, na pessoa do bebé Jesus da Nazaré.
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26 comentários:
olá.
desconhecia esta parte da vida do Mestre Jesus, não me lastimo por isso, pois penso que tudo tem sua hora, e nestes ultimos tempos tenho aprendido muitas coisas novas e mais verdadeiras...
obrigada por partilhar.
beijo
Os 4 livros que fazem parte da Sagrada Escritura que relatam a vida de Jesus falam sobretudo da primeira infãncia e os ultimos anos da sua vida na terra.Já tinha lido qualquer coisa sobre a passagem de Jesus pela India. Gostei muito da historia
Obrigada Antonio.
Linda historia sobre a vida de Jesus
Que a Luz de Jesus Cristo nos mostre o caminho do Amor
Rosan
Esta fase intermédia da vida de Jesus é pouco conhecida. Foi um estudioso que aprofundou os conhecimentos antigos, das várias linhas existentes então: a linha judaica, a linha hindú (Os Vedas) e a linha budista e... deu no que, de forma fantástica e arrebatadora.
Beijos
Caro/a Anónimo/a
Ainda bem que já tinha ouvido falar desta fase da vida de Jesus, quando ele andou pela Índia.
GRATO PELO COMENTÁRIO.
Filha da Luz
Tenho-me pautado por esse caminho do Amor, mostrado por Jesus. Nem sempre tenho conseguido
Sabe que me emocionei ao ler esta história, António?
Linda...
Beijos
Astrid Annabelle
Não conhecia esta passagem, Antonio.
Emocionante!
Obrigada por compartilhar.
Bjs no coração!
Nilce
António,
Gostei muito de ler este texto sobre a vida de Jesus. Sabia que Ele tinha andado pela Índia mas desconhecia este jovem Alker que o acompanhou até final.
Grata pela partilha.
Abraço
António, esta é a parte da vida de Jesus, que me fascina e que faz Todo o sentido.
Obrigada por a trazer de novo aos meus olhos :)
Astrid
Tenho esta história há vários anos mas não sabia como contá-la. Também fiquei emocionado e não foi pouco.
Beijos.
Adelaide
Enfatizei no Alker para retratar o ser humano comum em contacto com Jesus.
Abraço.
Ana Cristina
É aquele lado dos evangelhos apócrifos que a Igreja escondeu e desvalorizou. Felizmente, recuperadas.
Abraço.
Nilce
De facto, não é uma história comum, pois a Igreja Católica tudo fez para 'apagar' as outras religiões que passaram pela vida de Jesus.
Beijo.
Conhecia a história, mais nunca havia lido.
Belissima !!!
Belissimo post !!!
Hahah
Muito obrigado. Tudo pelo Mestre!
Meu grande Mestre António!!
Tenho um outro mestre que me ensinou os caminhos de Jesus pela Índia, onde era conhecido sim, mas por outro nome!
Como esta história é bela e profunda! ;) Em certa forma, um "déjá vu"...
Bem-hajas!
Bem-hajas!
MP
Maria Paula,
Começa a desvelar-se, já sem aquele ar trágico do crucifixo.
1000 beijos
António,desconhecia essa História da preparação de Jesus para a vida publica e do encontro com esse profecta, que bela história e faz todo o sentido, que almas na mesma sintonia se encontrem nos caminhos sempre misteriosos da evolução. Abraço
Rui
Jesus é esse Mestre que todos amamos.
Abraço.
OLHA EU SEMPRE FUI CRISTÃO,MAS, PERCEBI QUE EXISTIA UMA SEMELHANÇA ENTRE OS ENSINAMENTO DE JESUS E OS DE BUDA, RECENTEMENTE LI MUITOS LIVROS, CARTAS E EVANGELHOS APOCRIFOS E SEMPRE DA A ENTENDER QUE JESUS DURANTE SUA INFANCIA ATÉ SEUS 30 ANOS ESTEVE NA REGIÃO DA ÍNDIA, ENTÃO É ALGO PARA SE PENSAR. MUITO OBRIGADO PELO ESPAÇO
Olá António,
Tudo o que diz respeito a vida de Jesus, me interessa sobremaneira.
Sou uma estudiosa.
O Mestre e seus ensinamentos para mim, são sem dúvidas, um caminho seguro.
Lindo texto.
Você poderia me informar a fonte, por favor, pois gostaria de me aprofundar mais.
É claro, se não for um incômodo.
Seu blog é bonito e muito interessante.
Te sigo com alegria!
Um abraço,
Gislene.
Boa Tarde.
O amigo conhece sobre a cultura judaica ?
Jamias um judeu, lembre-se que Jesus era judeu, iria estudar religiões e tão pouco seguir seus ensinamentos.
Além de que Jesus nunca sai das cercanias onde vivia.
Todas estás estórias são especulativas.
Não existem provas concretas, surgiram com os gnósticos.
Jesus veio apregoar seus ensinamentos pautados nos preceitos judaícos com uma profundidade e interpretação distinta.
Jesus é o Filho de YHVH, e veio trazer salvação a todos os homens.
Iremos ressucitar e não reencarnar. (Hb 9:27)
Obrigado.
Oi, António!
Eu sabia que Jesus tinha ido pra a Índia estudar a Cabala, mas desconhecia esse companheiro de jornada.
Sempre aprendo muito por aqui!
Beijus,
Luma,
Além da Cabala de então, estudou a fundo as filosofias orientais: hinduismo, budismo, sufismo. Se você estiver atenta, aquilonque hoje chamamos espiritualidade é um repositório teológico destes conceitos bem antigos e que Jesus adaptou ao seu tempo naqueles últimos 3 anos.
Este é dos meus debates favoritos! Quando confrontei os meus professores de Teologia com o facto de Jesus dominar, claramente, técnicas como o pranayama (vários são os exemplos no Novo Testamento), cura prânica (ou imposição de mãos) etc, que justificariam, senão viagens ao Oriente, pelo menos um contacto muito próximo com todos esses saberes, a resposta foi... Ah não se pode provar nada...
Como assim? E como se pode provar que os Evangelhos, escritos cerca de 100 anos depois da morte de Jesus sejam mais reais do que as histórias que neles se contam...
Das duas uma, ou se aceitam os evangelhos com todo o seu conteúdo (mitológico /metafórico e "histórico")e se aceita que um "carpinteiro" não pode desaparecer durante décadas e regressar do "vazio" como um sábio(a andar sobre as águas, ressuscitar mortos, expulsar demónios, materializar pão, estar no deserto 40 dias sem beber água, etc, etc) - porque só o desconhecimento das disciplinas e filosofias Orientais pode justificar a crença simplista de que Jesus apenas "aconteceu por milagre";
Ou então, simplesmente, não se aceitam de todo as Escrituras e ficamos sem saber se Jesus é um profeta ou sequer se de facto chegou a existir... parece bizarro, não?
Grata pela partilha, uma vez mais :)
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