Sol de Inverno

3 de janeiro de 2010 ·

Capa do disco «Sol de Inverno», 1965




Simone de Oliveira e o jovem Guilherme Azevedo, vencedor do concurso «Uma Canção para Ti» (TVI), na noite de passagem de ano de 2009 - 2010. A arte dos mais velhos a reconhecer o talento da juventude.

«Sol de Inverno» (1965)

Sabe Deus que eu quis
Contigo ser feliz
Viver ao sol do teu olhar,
Mais terno.

Morto o teu desejo
Vivo o meu desejo
Primavera em flor
Ao sol de inverno.


Sonhos que sonhei, onde estão?
Horas que vivi, quem as tem?
De que serve ter coração,
E não ter o amor, de ninguém?

Beijos que te dei, onde estão?
A quem foste dar o que é meu?
Vale mais não ter coração,
Do que ter e não ter como eu.

Eu em troca de nada,
Dei tudo na vida.
Bandeira vencida,
rasgada no chão.

Sou a data esquecida,
A coisa perdida,
Que vai a leilão.

Sonhos que sonhei, onde estão?
Horas que vivi, quem as tem?
De que serve ter coração,
E não ter o amor de ninguém?

Vivo de saudades, amor.
A vida perdeu o fulgor.
Como o sol de inverno,
Não tenho calor.

Sonhos que sonhei, onde estão?
Horas que vivi, quem as tem?
De que serve ter coração,
E não ter o amor, de ninguém?

Vivo de saudades, amor.
A vida perdeu o fulgor.
Como o sol de inverno,
Não tenho, calor.

3 comentários:

Astrid Annabelle disse...
3 de janeiro de 2010 às 14:34  

António!
A letra combina mesmo com o inverno!
Linda e triste...
"Sonhos que sonhei, onde estão?
Horas que vivi, quem as tem?
De que serve ter coração,
E não ter o amor, de ninguém?"
Hummmm....
Beijo.
Astrid Annabelle

angela disse...
3 de janeiro de 2010 às 20:56  

Linda canção. Triste sol que não esquenta.

Maria de Fátima disse...
4 de janeiro de 2010 às 10:16  

Olá António, como eu gosto desta canção!Obrigada por colocares aqui a letra.Beijocas.

3 de janeiro de 2010

Sol de Inverno

Capa do disco «Sol de Inverno», 1965




Simone de Oliveira e o jovem Guilherme Azevedo, vencedor do concurso «Uma Canção para Ti» (TVI), na noite de passagem de ano de 2009 - 2010. A arte dos mais velhos a reconhecer o talento da juventude.

«Sol de Inverno» (1965)

Sabe Deus que eu quis
Contigo ser feliz
Viver ao sol do teu olhar,
Mais terno.

Morto o teu desejo
Vivo o meu desejo
Primavera em flor
Ao sol de inverno.


Sonhos que sonhei, onde estão?
Horas que vivi, quem as tem?
De que serve ter coração,
E não ter o amor, de ninguém?

Beijos que te dei, onde estão?
A quem foste dar o que é meu?
Vale mais não ter coração,
Do que ter e não ter como eu.

Eu em troca de nada,
Dei tudo na vida.
Bandeira vencida,
rasgada no chão.

Sou a data esquecida,
A coisa perdida,
Que vai a leilão.

Sonhos que sonhei, onde estão?
Horas que vivi, quem as tem?
De que serve ter coração,
E não ter o amor de ninguém?

Vivo de saudades, amor.
A vida perdeu o fulgor.
Como o sol de inverno,
Não tenho calor.

Sonhos que sonhei, onde estão?
Horas que vivi, quem as tem?
De que serve ter coração,
E não ter o amor, de ninguém?

Vivo de saudades, amor.
A vida perdeu o fulgor.
Como o sol de inverno,
Não tenho, calor.

3 comentários:

Astrid Annabelle disse...

António!
A letra combina mesmo com o inverno!
Linda e triste...
"Sonhos que sonhei, onde estão?
Horas que vivi, quem as tem?
De que serve ter coração,
E não ter o amor, de ninguém?"
Hummmm....
Beijo.
Astrid Annabelle

angela disse...

Linda canção. Triste sol que não esquenta.

Maria de Fátima disse...

Olá António, como eu gosto desta canção!Obrigada por colocares aqui a letra.Beijocas.

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