Dicionário Místico - A Casa da Plenitude

4 de setembro de 2009 ·

A Seicho-No-Ie pode ser considerada uma filosofia de vida. O significado do termo, traduzido da língua japonesa, equivale a “casa da plenitude”.

As enciclopédias definem Seicho-No-Ie como uma religião japonesa, fundada por Masaharu Tanigushi, que se caracteriza principalmente por ser um movimento filosófico-cultural. Seja como for, adquiriu personalidade jurídica como religião em 1945. Tem o seu culto, a sua “bíblia” (Seirnei no Jisso) e a sua mensagem doutrinária.

Há na essência doutrinária da Seicho-No-Ie elementos do budismo, cristianismo e da psicologia moderna. A sua doutrina ressalta a supremacia do espírito sobre a matéria; pelo espírito deve o homem viver, contemplar e transformar o mundo.

A posição espiritualista-evolucionista da filosofia Seicho-No-Ie bem como o enfoque reencarnacionista são os pontos basilares desta moderna religião.
Para os estudiosos desta filosofia há um Deus pai, comunicável, amoroso e poderoso.

A cura das doenças é outro ponto doutrinário, já que as mesmas são consideradas consequências dos erros do pensamento humano. A cura pode ser obtida pela meditação, instrução e reformulação do pensamento. O culto aos ancestrais também assume significativa importância no contexto da religião.

Apesar de só existir oficialmente há pouco mais de meio século é, no Japão, a religião que mais tem atraído milhões de frequentadores, estando espalhado por todo o mundo. Vem conquistando, pelas suas mensagens, cada vez mais adeptos, tanto ocidentais como orientais.

Assim se define um dos princípios básicos da Seicho-No-Ie: A morte do corpo não pode significar a morte do homem. Ele apenas muda de nível, perdendo a sua condição carnal, e passa a viver numa dimensão espiritual. Depois de determinado período nesse plano espiritual retorna ao mundo terreno, para realizar, numa segunda condição corporal, o que deixou de realizar na primeira, e essas passagens sucessivas pelo universo terreno vão permitindo atingir um estado de perfeição que dispensará, o regresso a um corpo material, por que, então, já estará plenamente realizado na esfera puramente espiritual.

26 comentários:

Rosan disse...
4 de setembro de 2009 às 00:57  

Antonio.
Eu gosto muito de um dito, que já ouvi em algumas palestras.
"A vida não começa no berço, e não termina no túmulo"
Uma dito simples que explica muito.
Um abraço.
Rosan.

Hugo de Oliveira disse...
4 de setembro de 2009 às 01:57  

Eu já participei de um grupo da Seicho-No-Ie...gostei muito

abraços


Hugo

adriana disse...
4 de setembro de 2009 às 02:48  

Acredito no que Rosan acabou de dizer.
O Espírito circula entre o começo e o fim... sorrindo eternamente.
Então, vamos sorrir também!
:)

Cristina Fernandes disse...
4 de setembro de 2009 às 02:51  

Sorrisos como encantamentos daquilo que procuramos...
Um Abraço
Chris

angela disse...
4 de setembro de 2009 às 02:57  

Bom resumo Antonio.
Conheci algumas pessoas que seguem o Seicho-No-Ie e as acho muito tolerantes com as outras religiões, quem sabe pela mistura, quem sabe pela "juventude" que vem pincelada de modernidade.
beijo

Hazel Evangelista disse...
4 de setembro de 2009 às 10:05  

Desconhecia esta nova religião (com pouco mais de 50 anos, pode considerar-se nova). Gostei do significado do nome e dos princípios que indicou.

Quais são os deuses deles?

Maria de Fátima disse...
4 de setembro de 2009 às 10:52  

Olá António, mais uma religião que eu não fazia ideia que existia.Beijocas e bom fim de semana.

Unknown disse...
4 de setembro de 2009 às 11:21  

Rosan

Grande citação a sua. Grande beijo de agradecimento.

Unknown disse...
4 de setembro de 2009 às 11:22  

Hugo

Tenho ouvido coisas muito simpáticas desta filosofia de vida, mas nunca estive presente em nenhum encontro. Abraço.

Unknown disse...
4 de setembro de 2009 às 11:23  

Adriana

Também acredito no que a Rosan explicou. Espero que estes posts do dicionário ajudem algumas pessoas a compreenderem que o ser humano tem mais coisas a unir do que a separar e que aquilo que nos une aponta para um único caminho: para esse espírito sorridente que fala.

Imagem muito feliz, a sua: Espírito a sorrir. Muito feliz, mesmo. Uma gota de energia dourada.

Abraço

Unknown disse...
4 de setembro de 2009 às 11:28  

Chris

... e oxalá encontremos. Abraço

Unknown disse...
4 de setembro de 2009 às 11:28  

Angela~

Ainda bem que deixou esse testemunho. A informação que tenho é que os praticantes dessa filosofia de vida são pessoas com cultura e informação, pois está bem afastada do folclore habitual de algumas práticas religiosas.

Beijo

Unknown disse...
4 de setembro de 2009 às 11:29  

Hazel

O nome é lindo, não é? Aproveito para felicitá-la mais uma vez pelo novo cabeçalho do seu blogue. É espectacularmente bonito. Vai mais fundo na remodelação? Oxalá sim.

Eles não têm 'deuses'. Tem um só deus. O mesmo.

Unknown disse...
4 de setembro de 2009 às 11:29  

Maria de Fátima

Ainda bem que a contactes agora. Bom fim-de-semana. Beijo

Marisa Borges disse...
4 de setembro de 2009 às 11:35  

António,

desconhecia a existência dessa religião, mas posso desde já dizer que daquilo que descreves é religião para mim. Acredito em tudo isso também e dessa forma ;)

Acrescento à filosofia que depois de nos livrarmos deste corpo físico e vivermos no espiritual apenas, ainda há outros mundos para continuar a evoluir.

A chegada a casa do Pai pode demorar...mas deve valer a pena!!!

Bejcoas e adorei o texto, como de costume!

Hazel Evangelista disse...
4 de setembro de 2009 às 11:36  

É, António... Até dava um belo nome para um blog! ;)

Obrigada, mais uma vez (respondi-lhe, também, no post onde deixou o comentário).

O branco é uma cor muito inspiradora, que transmite muita paz.

Tentarei ir mais fundo nas remodelações, sim. Mas aos poucos, pois vou aprendendo à velocidade que vou fazendo (não sou expert nestas coisas).

Bom finde!

Tereza Ferraz disse...
4 de setembro de 2009 às 11:47  

Bom dia António.
Lindo não?
Uma das primeiras "templos ou igrejas"(?), aqui no Brasil era na rua que morava, no Rio de Janeiro.
Adriana lembrou bem, o sorriso. Era na época, ao que via, todos muito alegres.
Grata por mais explicações.

Unknown disse...
4 de setembro de 2009 às 11:47  

Shin Tau

Muito obrigado pelo testemunho.

Vou falar aqui publicamente de um projecto que muito acalento: convidar bloguistas que aprecio a fazerem um post (o que entenderem) para ser publicado aqui no Cova do Urso, obviamente, com todos os créditos e linques ao autor.

Aceitas ser a minha primeira convidada?

Os pormenores trataremos por email.

:))))

Beijo

Unknown disse...
4 de setembro de 2009 às 11:48  

Hazel

Certamente irá conseguir. Vou já ler a sua resposta.

:)

Marisa Borges disse...
4 de setembro de 2009 às 11:52  

António,

deixas-me sempre nervosa com esses convites rkrkrkrkrkr

Vindo de ti como poderei recusar? Vamos nisso!

:**

Anónimo disse...
4 de setembro de 2009 às 11:53  

Já ouvi falar muito, mas não conhecia a origem. Obrigada.
Bj na alma.

Unknown disse...
4 de setembro de 2009 às 11:59  

Shin Tau

Muito obrigado por teres aceite. :)))

Agora fica do teu lado preparar o post: texto e ilustração/ões. Sem limite de espaço e sobre o tema que entenderes, como se o fosses publicar no teu próprio blogue.

Quando isso estiver em andamento, acertamos a data de publicação no Cova do Urso, sem demora.

O post tem que ser assinado pelo autor, pois serei eu a colocá-lo no blogue.

Estou muito entusiasmado com esta iniciativa.

O Cova do Urso sairá assim mais universalista e abrangente.

Beijo

Unknown disse...
4 de setembro de 2009 às 12:01  

Meri

Nunca é demais sabermos que não estamos sózinhos neste planeta, não é, minha querida?

Este fim-de-semana, como não irei a lado nenhum, tenciono visitar todos os blogues amigos, para actualizar as minhas leituras.

Beijo

Unknown disse...
4 de setembro de 2009 às 12:05  

Tereza

Se os praticantes dessa filosofia saiam sorridentes, é um excelente sinal, não é?

O sorriso é importante no nosso dia-a-dia.

Obrigado pelo testemunho.

Beijo

MARCELO DALLA disse...
4 de setembro de 2009 às 14:59  

Olá querido!!!
Gosto muito de tudo isso. A Seicho No Ie, na verdade é mais uma filosofia do que uma religião, tudo o que li sobre ela até agora faz muito sentido. Que se espalhe pelo mundo cada vez mais!

O conto da Shin Tau me inspirou pra participar do Coletivo tb. Mês passado não tive tempo, apesar de ter idéias...

Abraço

Unknown disse...
4 de setembro de 2009 às 15:36  

Marcelo

Que boa notícia, a que vais participar no colectivo do Murilo. Com o teu talento para a escrita vai sair um bom trabalho.

Abraço.

4 de setembro de 2009

Dicionário Místico - A Casa da Plenitude

A Seicho-No-Ie pode ser considerada uma filosofia de vida. O significado do termo, traduzido da língua japonesa, equivale a “casa da plenitude”.

As enciclopédias definem Seicho-No-Ie como uma religião japonesa, fundada por Masaharu Tanigushi, que se caracteriza principalmente por ser um movimento filosófico-cultural. Seja como for, adquiriu personalidade jurídica como religião em 1945. Tem o seu culto, a sua “bíblia” (Seirnei no Jisso) e a sua mensagem doutrinária.

Há na essência doutrinária da Seicho-No-Ie elementos do budismo, cristianismo e da psicologia moderna. A sua doutrina ressalta a supremacia do espírito sobre a matéria; pelo espírito deve o homem viver, contemplar e transformar o mundo.

A posição espiritualista-evolucionista da filosofia Seicho-No-Ie bem como o enfoque reencarnacionista são os pontos basilares desta moderna religião.
Para os estudiosos desta filosofia há um Deus pai, comunicável, amoroso e poderoso.

A cura das doenças é outro ponto doutrinário, já que as mesmas são consideradas consequências dos erros do pensamento humano. A cura pode ser obtida pela meditação, instrução e reformulação do pensamento. O culto aos ancestrais também assume significativa importância no contexto da religião.

Apesar de só existir oficialmente há pouco mais de meio século é, no Japão, a religião que mais tem atraído milhões de frequentadores, estando espalhado por todo o mundo. Vem conquistando, pelas suas mensagens, cada vez mais adeptos, tanto ocidentais como orientais.

Assim se define um dos princípios básicos da Seicho-No-Ie: A morte do corpo não pode significar a morte do homem. Ele apenas muda de nível, perdendo a sua condição carnal, e passa a viver numa dimensão espiritual. Depois de determinado período nesse plano espiritual retorna ao mundo terreno, para realizar, numa segunda condição corporal, o que deixou de realizar na primeira, e essas passagens sucessivas pelo universo terreno vão permitindo atingir um estado de perfeição que dispensará, o regresso a um corpo material, por que, então, já estará plenamente realizado na esfera puramente espiritual.

26 comentários:

Rosan disse...

Antonio.
Eu gosto muito de um dito, que já ouvi em algumas palestras.
"A vida não começa no berço, e não termina no túmulo"
Uma dito simples que explica muito.
Um abraço.
Rosan.

Hugo de Oliveira disse...

Eu já participei de um grupo da Seicho-No-Ie...gostei muito

abraços


Hugo

adriana disse...

Acredito no que Rosan acabou de dizer.
O Espírito circula entre o começo e o fim... sorrindo eternamente.
Então, vamos sorrir também!
:)

Cristina Fernandes disse...

Sorrisos como encantamentos daquilo que procuramos...
Um Abraço
Chris

angela disse...

Bom resumo Antonio.
Conheci algumas pessoas que seguem o Seicho-No-Ie e as acho muito tolerantes com as outras religiões, quem sabe pela mistura, quem sabe pela "juventude" que vem pincelada de modernidade.
beijo

Hazel Evangelista disse...

Desconhecia esta nova religião (com pouco mais de 50 anos, pode considerar-se nova). Gostei do significado do nome e dos princípios que indicou.

Quais são os deuses deles?

Maria de Fátima disse...

Olá António, mais uma religião que eu não fazia ideia que existia.Beijocas e bom fim de semana.

Unknown disse...

Rosan

Grande citação a sua. Grande beijo de agradecimento.

Unknown disse...

Hugo

Tenho ouvido coisas muito simpáticas desta filosofia de vida, mas nunca estive presente em nenhum encontro. Abraço.

Unknown disse...

Adriana

Também acredito no que a Rosan explicou. Espero que estes posts do dicionário ajudem algumas pessoas a compreenderem que o ser humano tem mais coisas a unir do que a separar e que aquilo que nos une aponta para um único caminho: para esse espírito sorridente que fala.

Imagem muito feliz, a sua: Espírito a sorrir. Muito feliz, mesmo. Uma gota de energia dourada.

Abraço

Unknown disse...

Chris

... e oxalá encontremos. Abraço

Unknown disse...

Angela~

Ainda bem que deixou esse testemunho. A informação que tenho é que os praticantes dessa filosofia de vida são pessoas com cultura e informação, pois está bem afastada do folclore habitual de algumas práticas religiosas.

Beijo

Unknown disse...

Hazel

O nome é lindo, não é? Aproveito para felicitá-la mais uma vez pelo novo cabeçalho do seu blogue. É espectacularmente bonito. Vai mais fundo na remodelação? Oxalá sim.

Eles não têm 'deuses'. Tem um só deus. O mesmo.

Unknown disse...

Maria de Fátima

Ainda bem que a contactes agora. Bom fim-de-semana. Beijo

Marisa Borges disse...

António,

desconhecia a existência dessa religião, mas posso desde já dizer que daquilo que descreves é religião para mim. Acredito em tudo isso também e dessa forma ;)

Acrescento à filosofia que depois de nos livrarmos deste corpo físico e vivermos no espiritual apenas, ainda há outros mundos para continuar a evoluir.

A chegada a casa do Pai pode demorar...mas deve valer a pena!!!

Bejcoas e adorei o texto, como de costume!

Hazel Evangelista disse...

É, António... Até dava um belo nome para um blog! ;)

Obrigada, mais uma vez (respondi-lhe, também, no post onde deixou o comentário).

O branco é uma cor muito inspiradora, que transmite muita paz.

Tentarei ir mais fundo nas remodelações, sim. Mas aos poucos, pois vou aprendendo à velocidade que vou fazendo (não sou expert nestas coisas).

Bom finde!

Tereza Ferraz disse...

Bom dia António.
Lindo não?
Uma das primeiras "templos ou igrejas"(?), aqui no Brasil era na rua que morava, no Rio de Janeiro.
Adriana lembrou bem, o sorriso. Era na época, ao que via, todos muito alegres.
Grata por mais explicações.

Unknown disse...

Shin Tau

Muito obrigado pelo testemunho.

Vou falar aqui publicamente de um projecto que muito acalento: convidar bloguistas que aprecio a fazerem um post (o que entenderem) para ser publicado aqui no Cova do Urso, obviamente, com todos os créditos e linques ao autor.

Aceitas ser a minha primeira convidada?

Os pormenores trataremos por email.

:))))

Beijo

Unknown disse...

Hazel

Certamente irá conseguir. Vou já ler a sua resposta.

:)

Marisa Borges disse...

António,

deixas-me sempre nervosa com esses convites rkrkrkrkrkr

Vindo de ti como poderei recusar? Vamos nisso!

:**

Anónimo disse...

Já ouvi falar muito, mas não conhecia a origem. Obrigada.
Bj na alma.

Unknown disse...

Shin Tau

Muito obrigado por teres aceite. :)))

Agora fica do teu lado preparar o post: texto e ilustração/ões. Sem limite de espaço e sobre o tema que entenderes, como se o fosses publicar no teu próprio blogue.

Quando isso estiver em andamento, acertamos a data de publicação no Cova do Urso, sem demora.

O post tem que ser assinado pelo autor, pois serei eu a colocá-lo no blogue.

Estou muito entusiasmado com esta iniciativa.

O Cova do Urso sairá assim mais universalista e abrangente.

Beijo

Unknown disse...

Meri

Nunca é demais sabermos que não estamos sózinhos neste planeta, não é, minha querida?

Este fim-de-semana, como não irei a lado nenhum, tenciono visitar todos os blogues amigos, para actualizar as minhas leituras.

Beijo

Unknown disse...

Tereza

Se os praticantes dessa filosofia saiam sorridentes, é um excelente sinal, não é?

O sorriso é importante no nosso dia-a-dia.

Obrigado pelo testemunho.

Beijo

MARCELO DALLA disse...

Olá querido!!!
Gosto muito de tudo isso. A Seicho No Ie, na verdade é mais uma filosofia do que uma religião, tudo o que li sobre ela até agora faz muito sentido. Que se espalhe pelo mundo cada vez mais!

O conto da Shin Tau me inspirou pra participar do Coletivo tb. Mês passado não tive tempo, apesar de ter idéias...

Abraço

Unknown disse...

Marcelo

Que boa notícia, a que vais participar no colectivo do Murilo. Com o teu talento para a escrita vai sair um bom trabalho.

Abraço.

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