Este post faz parte da blogagem coletiva de Agosto com o tema 'Carta de Amor', uma iniciativa do blog Vou de Coletivo. Passe lá!
Querido avô Joanico,
Como sabes, não tivemos oportunidade de conviver. Não tiveste a oportunidade de seres meu avô em plenitude. Nem eu tive a oportunidade de ser teu neto. O motivo é simples: a tua filha e o marido levaram-me com eles, quando foram viver para a ilha de Moçambique, tinha eu uns meses de idade. Fomos para o Sul de África e tu ficaste na tua terra, a ilha da Madeira.
O estranho disto tudo é que o único nome de avô que eu me lembro é o teu - Joanico. Suponho, mas não tenho a certeza que o teu nome era João. Não me lembro do nome da minha avó, tua mulher, nem dos nomes dos pais do meu pai. As minhas irmãs e eu crescemos sem esse lado afectuoso de uma família, a interacção com os avós. Por alguma razão tínhamos que passar pela experiência de não sabermos o que é o amor dos avós.
Quando fomos à Madeira de férias, tinha eu 9 anos e lembro-me perfeitamente que nenhum dos outros avós era vivo. Tu já eras um senhor de idade quando te conheci e apesar de já estares aposentado, lembro-me de uma experiência que me proporcionaste nessa idade - vender bordados da Madeira em lanchas que se aproximavam dos grandes navios cheios de turistas. Estamos a falar de 1957. Tenho essa experiência bem gravada na minha memória. Aliás, é a única memória consistente que guardo de ti.
A vez seguinte que regressei à Madeira, eu era homem feito com 31 anos e tu já não estavas neste plano. No entanto, apesar de tantos anos transcorridos, tive oportunidade de conhecer alguma da minha família. Nessa altura da minha vida, emigrei e vivi por esse mundo, perdendo novamente o contacto com a família alargada.
Hoje em dia, considero uma bênção, as pessoas poderem viver a experiência oposta à minha: estarem inseridas no quotidiano de uma família alargada: avós, tios, primos, sobrinhos, etc. Não sei o que isso possa ser.
Sabes que me emocionei...Para mim que sou avó de 6 netos e um em especial, é o que riamos, convive conosco direto, desde o nascimento saber dessa importância é maravilhosA.lINDA PARTICIPAÇÃO ! UM ABRAÇO,TUDO DE BOM,CHICA
Só conheci um avô, e mal, mas conheci muito e convivi muito com as minhas duas avós. Sou muito grata por isso. A maioria das crianças hoje tem pouco convívio com os avós, é pena.
Sem dúviada é perder uma etapa preciosa da vida...Triste esta tua estória,mas linda a tua idéia de transformá-la em carta...Obrigada pela visita e adesão aos meus seguidores.Um abraço e volte sempre.
Eu fui uma criança muito estranha, até mesmo para os meus pais. Só não era para minha pequena e sorridente nona Oilita. Hoje sei que ela estava alí para amparar minha chegada à densidade tridimensional. Há personagens assim, no enredo de nossas vidas. Não questionam, não buscam reconhecimento... apenas Amam.
Quem sabe também sejamos personagens semelhantes, no enredo de outras vidas.
Peguei carona em sua bela Carta de Amor, para registrar a minha. E agradecer aos pontos de Luz, que guardam amorosamente o nosso sonho.
Ah meu querido Antonio, que idéia é essa de fazer brotar em mim algumas lágrimas... Senti uma saudade feita buraco de areia, tentando se encher do matar... Muito linda a tua carta...senti saudade do meu avó, Valentin, tem uma foto dele lá na minha página se quiser conhecer. Um beijo grande!
Opa, aproveitei e vim conhecer o sítio através do "Vou de Coletivo". E agradecer pela visita. Olha, as vezes família atrapalha, pense no lado bom da coisa. abraços.
Olá António, só conheci o meu avô paterno que também era meu padrinho de baptismo.Conheci a avó materna, mas pouco convivi com ela, só alguns dias de férias por ano, porque ela vivia na aldeia onde a minha Mãe nasceu.Ainda tenho viva a avó paterna e gosto muito dela.Fiquei emocionada ao ler esta linda carta.Beijocas grandes.
Também aproveitei a oportunidade e fui conhecer o seu sítio, que me agradou muito. Algumas famílias atrapalham-se quando somos adultos. Em criança é sempre saboroso.
Emociona-me a carta e as expressões. Não conheci tb os meus avos, e ao ler, fazer-me trazer o vivo sentimento-amor dos meus pais aos meus filhos. Elos que são eternos. Obrigada António, irei ao blog ler mais. abraço
Antonio, quanta ternura nessa carta escrita ao seu avô. Com certeza, uma carta de amor... Ao lê-la, senti-me grata pela minha família sempre próxima. Mas meus avós, também os conheci pouco. Quero voltar com calma e ler mais de seus textos! Abraços!
Aqui está a cusca dos blogues que nem de férias deixa de passar sem ir à Internet LOL. Adorei ler esta carta ao seu avô. Afinal, a convivência foi pouca mas as recordações por vezes batem bem fundo e fazem-nos "falar" com aqueles que deixaram algo em nós. De certeza que ele "recebeu" esta carta esteja ele onde estiver.
A Família tem aqui para mim um sentido muito forte, e entendo o que disse em sua carta. Avós, Tios, Pai... Sem ELES, hoje eu não seria o que sou, nem meu coração poderia tocar-se com a vida, da maneira como acontece.
Sabemos que a convivência com a Família não é somente flores, são pedras também, as mesmas que constroem as nossas fortalezas. Porque creio que, na verdade, são as pedras que nos sustentam ao longo do caminho; são nosso verdadeiro aprendizado.
Quando ELES se vão, então é nosso trabalho colher as flores que ficaram, desde o caminho, e enfeitar a lembrança da nossa história com eles.
Obrigado por este momento de reflexão que proporcionou-me, quando li sua postagem!
É um vazio que o tempo nao apaga, mas suaviza com a presença da familia atual. Também paricipo do coletivo e minha carta foi para meu api, aq uem devia algumas ternuras, aproveite e mandei. Abraços
Antonio. Incrível como uma única lembrança ocupou um lugar tão grande no seu coração, que deixou esse vazio todo cheio de saudades pelo que não foi vivido. Muito amor por você devia ter esse avô e deve ter corrigo lagrimas dos olhos dele quando leu sua carta, assim como correu dos meus. Um grande abraço.
Sim elos de sentimento-amor são eterno...e assim pelo elo amor sinto q passo as netas, rs. Sabe quantas horas passei para lincar, falei: sou nova neste mundo blog e sites, desde ontem a tentar, mas enfim, consegui. bjs
É uma imagem presente. Não obsessiva, mas está aí. Quando li no Vou de Colectivo que o tema era uma carta de amor, imediatamente senti que esta era a carta que queria escrever. Foi assim de simples.
Sei que está participando e hoje visitei os primeiros 20 posts. Tenho programado visitar todos. Mas como você veio, vou já ao seu blog ler e deixar constância.
Primeiramente quero agradecer por passar pelo meu Blog...não fiz parte do Coletivo porque tb organizo um debate que se inicia no dia primeiro de cada mês. Sua carta é adorável! Eu conheci muito pouco meus avós...mas,jamais esquecerei os doces momentos junto deles...
Sabe que não conhecia o seu blogue e fiquei entusiasmado com a ideia do debate. O tema deste mês era a «felicidade». Muito participado. Gostei muito e voltarei para conhecer o seu projecto mais mais atenção.
Pura... transparente... cheia de emoções... amorosa... linda carta...PARABÉNS, viu! Meu pai ficou órfão quando criança... então não tive avós por parte de meu pai...
Muito obrigado pelas suas palavras. Não está a pensar em participar na blogagem colectiva promovida pelo Murilo? Tenho a certeza que teríamos um belo post.
Linda a carta, muito comovente. Eu tive a felicidade de passar a minha infância muito próxima dos meus avós, sobretudo da vida avó materna, que já deixou este mundo há uns anos. Agora que li a sua carta me deu uma saudade... Beijos
Que linda tua carta, António. Trouxe-me recordações dos meus avós (tive a felicidade de conhecê-los) e trouxe-me recordações também da Ilha da Madeira, um dos lugares mais bonitos que já conheci. Agradeço teu comentário no Fenixando e ficarei muito feliz se voltares sempre. Eu pretendo voltar aqui. Um abraço do lado de cá do oceano...
Também não conheci nenhum dos meus avôs, ambos morreram novos deixando as minhas avós víuvas muito cedo. Em contrapartida, as mulheres da família passam a barreira dos 100 anos. Não sei o que isto quererá dizer. Nunca tive grande contacto com a minha avó paterna que emigrou para o Canadá, ainda eu andava a jogar bilhar de bolso, como diz o meu pai.Falamos ao telefone com frequência. mas tive a bênção de ser compensada com uma família materna numerosa, cresci rodeada dos meus tios e primos. A figura central sempre foi a minha avó materna, que não era pera doce mas que nos ensinou a sermos homens e mulheres honradas e a olharmos uns pelos outros. Sinto muito a falta dela... Obrigada por esta reflexão António. Como as coisas simples da vida são as que mexem com a nossa estrutura, ãh? Partilho consigo esse desejo de ter conhecido os meus avós. Quem os conheceu diz que eram 5 estrelas... beijinhos
As coisas simples da vida, como muito bem dizes, mexem muito connosco. Quando se chega a uma idade como a minha e se olha para a frente, percebe-se que realizámos uma vida, com os altos e baixos próprios, e que só vale a pena valorizar o que ainda nos resta fazer (que é sempre muito), honrando o que, por muitos motivos, deixámos por cumprir.
Oi, sabe lendo meu avô é um exemplo de vida para mim, ele sempre foi a minha referência de pai. pois o meu saiu de casa quando eu tinha quatro anos, e meu avô é tudo. vim te desejar uma semana abençoada beijos
Também participei do vou de coletivo. Venha buscar um abraço no Blog Coletivo-Uma Interação de Amigos e um selo para vc. também na curiosa. Com carinho sandra
Oi Antonio. É muito bom ter o convivio com os avós. Perdi minha vó paterna aos 6, o vô aos 8. mas mesmo este pouco tempo guardo boas lembranças. Meu vô materno já era adulta, não guardo muito datas, é um defeito meu. Minha vó ainda vive tem 84anos. É uma delícia. Esta carta nos faz lembrar de agradecer por termos os avós, coisa que ele não teve. Obrigada. bjo.
Antonio, obrigada pelo urso que me presenteou! Sua carta de amor me emocionou muito... Meu avo, também português migrou para o Brasil ainda jovem e aqui conheceu uma jovem portuguesa e a família nasceu e cresceu; muitos brasileiros, muito unidos. Já somos bisnetos e logo chegam os tataranetos. Ele nunca retornou. Nem seus filhos tão pouco. As memórias das histórias que ele contava sempre povoaram nossas vidas. Fui a única descendente deste avó do norte a fazer a viagem de volta, de reconhecimento, de procura... E o que eu achei foi o bem mais prescioso; a famíla que aí permaneceu e se somou a outra do outro lado do Atlântico. Pena meu avó não ter testemunhado meu encontro. Sua carta é uma homenagem a todos os nossos queridos avos!
António, bonita carta de amor. O seu avô Joanico também deve ter ficado triste por ver-vos partir para para tão longe... Um homem que lida com bordados só pode ser bom! Convivi sempre com a minha avó paterna (a única) até aos 21. Era a minha companheira, Peixes, muito dada à costura, ao crochet e ao terço. Tinha muita Fé e dançamos às vezes em sonhos.
Olá António! Linda carta e linda homenagem ao teu avô Joanico, creio que ele deva sentir-se (aonde estiver) mais amado por um neto com quem pouco conviveu, mas, deixou pequenas e boas lembranças. Também não sei o que é amor dos avós, exceto pelo meu materno, só recordo dele lá pelos meus idos 5 anos, muito criança e, mais adiante, infelizmente, pela distância e sua "caduquice"(provavelmente tivera Alzheimer, porém, ninguém atinava ou tratava como tal)já não posso dizer...Felizes os que cultivam e têm a chance de viver esse amor. Família é nossa história, nossa identidade, por isso entendo que faça falta a presença desses entes. Aproveito para agradecer a visita ao meu blog e por fazer parte dele doravante. Bjins e até mais!
Oi Antônio, tenho muita saudade dos meus avós que tiveram uma presença muito importante na minha vida! A sua carta é emocionante e comprova a doçura e a felicidade que é conviver com os avós, mesmo que seja por pouco tempo! Um abraço!
António, estou viajando no coletivo. Delícia de viagem entre amores passados, presentes e futuros. Lindo teu depoimento. Este "vazio físico" que sentiste certamente foi recompensado,de alguma forma, pois te mostras uma pessoa terna, sensível e cheia de amor em si mesmo. Foi bom ter parado "nesta estação". Parabéns!!!!!
É um privilégio a que muita boa gente não dá valor, este de ter uma família funcional.Eu só agora postei e vim aqui ver o seu contributo bonito e sentido.
Este post faz parte da blogagem coletiva de Agosto com o tema 'Carta de Amor', uma iniciativa do blog Vou de Coletivo. Passe lá!
Querido avô Joanico,
Como sabes, não tivemos oportunidade de conviver. Não tiveste a oportunidade de seres meu avô em plenitude. Nem eu tive a oportunidade de ser teu neto. O motivo é simples: a tua filha e o marido levaram-me com eles, quando foram viver para a ilha de Moçambique, tinha eu uns meses de idade. Fomos para o Sul de África e tu ficaste na tua terra, a ilha da Madeira.
O estranho disto tudo é que o único nome de avô que eu me lembro é o teu - Joanico. Suponho, mas não tenho a certeza que o teu nome era João. Não me lembro do nome da minha avó, tua mulher, nem dos nomes dos pais do meu pai. As minhas irmãs e eu crescemos sem esse lado afectuoso de uma família, a interacção com os avós. Por alguma razão tínhamos que passar pela experiência de não sabermos o que é o amor dos avós.
Quando fomos à Madeira de férias, tinha eu 9 anos e lembro-me perfeitamente que nenhum dos outros avós era vivo. Tu já eras um senhor de idade quando te conheci e apesar de já estares aposentado, lembro-me de uma experiência que me proporcionaste nessa idade - vender bordados da Madeira em lanchas que se aproximavam dos grandes navios cheios de turistas. Estamos a falar de 1957. Tenho essa experiência bem gravada na minha memória. Aliás, é a única memória consistente que guardo de ti.
A vez seguinte que regressei à Madeira, eu era homem feito com 31 anos e tu já não estavas neste plano. No entanto, apesar de tantos anos transcorridos, tive oportunidade de conhecer alguma da minha família. Nessa altura da minha vida, emigrei e vivi por esse mundo, perdendo novamente o contacto com a família alargada.
Hoje em dia, considero uma bênção, as pessoas poderem viver a experiência oposta à minha: estarem inseridas no quotidiano de uma família alargada: avós, tios, primos, sobrinhos, etc. Não sei o que isso possa ser.
Sabes que me emocionei...Para mim que sou avó de 6 netos e um em especial, é o que riamos, convive conosco direto, desde o nascimento saber dessa importância é maravilhosA.lINDA PARTICIPAÇÃO ! UM ABRAÇO,TUDO DE BOM,CHICA
Só conheci um avô, e mal, mas conheci muito e convivi muito com as minhas duas avós. Sou muito grata por isso. A maioria das crianças hoje tem pouco convívio com os avós, é pena.
Sem dúviada é perder uma etapa preciosa da vida...Triste esta tua estória,mas linda a tua idéia de transformá-la em carta...Obrigada pela visita e adesão aos meus seguidores.Um abraço e volte sempre.
Eu fui uma criança muito estranha, até mesmo para os meus pais. Só não era para minha pequena e sorridente nona Oilita. Hoje sei que ela estava alí para amparar minha chegada à densidade tridimensional. Há personagens assim, no enredo de nossas vidas. Não questionam, não buscam reconhecimento... apenas Amam.
Quem sabe também sejamos personagens semelhantes, no enredo de outras vidas.
Peguei carona em sua bela Carta de Amor, para registrar a minha. E agradecer aos pontos de Luz, que guardam amorosamente o nosso sonho.
Ah meu querido Antonio, que idéia é essa de fazer brotar em mim algumas lágrimas... Senti uma saudade feita buraco de areia, tentando se encher do matar... Muito linda a tua carta...senti saudade do meu avó, Valentin, tem uma foto dele lá na minha página se quiser conhecer. Um beijo grande!
Opa, aproveitei e vim conhecer o sítio através do "Vou de Coletivo". E agradecer pela visita. Olha, as vezes família atrapalha, pense no lado bom da coisa. abraços.
Olá António, só conheci o meu avô paterno que também era meu padrinho de baptismo.Conheci a avó materna, mas pouco convivi com ela, só alguns dias de férias por ano, porque ela vivia na aldeia onde a minha Mãe nasceu.Ainda tenho viva a avó paterna e gosto muito dela.Fiquei emocionada ao ler esta linda carta.Beijocas grandes.
Também aproveitei a oportunidade e fui conhecer o seu sítio, que me agradou muito. Algumas famílias atrapalham-se quando somos adultos. Em criança é sempre saboroso.
Emociona-me a carta e as expressões. Não conheci tb os meus avos, e ao ler, fazer-me trazer o vivo sentimento-amor dos meus pais aos meus filhos. Elos que são eternos. Obrigada António, irei ao blog ler mais. abraço
Antonio, quanta ternura nessa carta escrita ao seu avô. Com certeza, uma carta de amor... Ao lê-la, senti-me grata pela minha família sempre próxima. Mas meus avós, também os conheci pouco. Quero voltar com calma e ler mais de seus textos! Abraços!
Aqui está a cusca dos blogues que nem de férias deixa de passar sem ir à Internet LOL. Adorei ler esta carta ao seu avô. Afinal, a convivência foi pouca mas as recordações por vezes batem bem fundo e fazem-nos "falar" com aqueles que deixaram algo em nós. De certeza que ele "recebeu" esta carta esteja ele onde estiver.
A Família tem aqui para mim um sentido muito forte, e entendo o que disse em sua carta. Avós, Tios, Pai... Sem ELES, hoje eu não seria o que sou, nem meu coração poderia tocar-se com a vida, da maneira como acontece.
Sabemos que a convivência com a Família não é somente flores, são pedras também, as mesmas que constroem as nossas fortalezas. Porque creio que, na verdade, são as pedras que nos sustentam ao longo do caminho; são nosso verdadeiro aprendizado.
Quando ELES se vão, então é nosso trabalho colher as flores que ficaram, desde o caminho, e enfeitar a lembrança da nossa história com eles.
Obrigado por este momento de reflexão que proporcionou-me, quando li sua postagem!
É um vazio que o tempo nao apaga, mas suaviza com a presença da familia atual. Também paricipo do coletivo e minha carta foi para meu api, aq uem devia algumas ternuras, aproveite e mandei. Abraços
Antonio. Incrível como uma única lembrança ocupou um lugar tão grande no seu coração, que deixou esse vazio todo cheio de saudades pelo que não foi vivido. Muito amor por você devia ter esse avô e deve ter corrigo lagrimas dos olhos dele quando leu sua carta, assim como correu dos meus. Um grande abraço.
Sim elos de sentimento-amor são eterno...e assim pelo elo amor sinto q passo as netas, rs. Sabe quantas horas passei para lincar, falei: sou nova neste mundo blog e sites, desde ontem a tentar, mas enfim, consegui. bjs
É uma imagem presente. Não obsessiva, mas está aí. Quando li no Vou de Colectivo que o tema era uma carta de amor, imediatamente senti que esta era a carta que queria escrever. Foi assim de simples.
Sei que está participando e hoje visitei os primeiros 20 posts. Tenho programado visitar todos. Mas como você veio, vou já ao seu blog ler e deixar constância.
Primeiramente quero agradecer por passar pelo meu Blog...não fiz parte do Coletivo porque tb organizo um debate que se inicia no dia primeiro de cada mês. Sua carta é adorável! Eu conheci muito pouco meus avós...mas,jamais esquecerei os doces momentos junto deles...
Sabe que não conhecia o seu blogue e fiquei entusiasmado com a ideia do debate. O tema deste mês era a «felicidade». Muito participado. Gostei muito e voltarei para conhecer o seu projecto mais mais atenção.
Pura... transparente... cheia de emoções... amorosa... linda carta...PARABÉNS, viu! Meu pai ficou órfão quando criança... então não tive avós por parte de meu pai...
Muito obrigado pelas suas palavras. Não está a pensar em participar na blogagem colectiva promovida pelo Murilo? Tenho a certeza que teríamos um belo post.
Linda a carta, muito comovente. Eu tive a felicidade de passar a minha infância muito próxima dos meus avós, sobretudo da vida avó materna, que já deixou este mundo há uns anos. Agora que li a sua carta me deu uma saudade... Beijos
Que linda tua carta, António. Trouxe-me recordações dos meus avós (tive a felicidade de conhecê-los) e trouxe-me recordações também da Ilha da Madeira, um dos lugares mais bonitos que já conheci. Agradeço teu comentário no Fenixando e ficarei muito feliz se voltares sempre. Eu pretendo voltar aqui. Um abraço do lado de cá do oceano...
Também não conheci nenhum dos meus avôs, ambos morreram novos deixando as minhas avós víuvas muito cedo. Em contrapartida, as mulheres da família passam a barreira dos 100 anos. Não sei o que isto quererá dizer. Nunca tive grande contacto com a minha avó paterna que emigrou para o Canadá, ainda eu andava a jogar bilhar de bolso, como diz o meu pai.Falamos ao telefone com frequência. mas tive a bênção de ser compensada com uma família materna numerosa, cresci rodeada dos meus tios e primos. A figura central sempre foi a minha avó materna, que não era pera doce mas que nos ensinou a sermos homens e mulheres honradas e a olharmos uns pelos outros. Sinto muito a falta dela... Obrigada por esta reflexão António. Como as coisas simples da vida são as que mexem com a nossa estrutura, ãh? Partilho consigo esse desejo de ter conhecido os meus avós. Quem os conheceu diz que eram 5 estrelas... beijinhos
As coisas simples da vida, como muito bem dizes, mexem muito connosco. Quando se chega a uma idade como a minha e se olha para a frente, percebe-se que realizámos uma vida, com os altos e baixos próprios, e que só vale a pena valorizar o que ainda nos resta fazer (que é sempre muito), honrando o que, por muitos motivos, deixámos por cumprir.
Oi, sabe lendo meu avô é um exemplo de vida para mim, ele sempre foi a minha referência de pai. pois o meu saiu de casa quando eu tinha quatro anos, e meu avô é tudo. vim te desejar uma semana abençoada beijos
Também participei do vou de coletivo. Venha buscar um abraço no Blog Coletivo-Uma Interação de Amigos e um selo para vc. também na curiosa. Com carinho sandra
Oi Antonio. É muito bom ter o convivio com os avós. Perdi minha vó paterna aos 6, o vô aos 8. mas mesmo este pouco tempo guardo boas lembranças. Meu vô materno já era adulta, não guardo muito datas, é um defeito meu. Minha vó ainda vive tem 84anos. É uma delícia. Esta carta nos faz lembrar de agradecer por termos os avós, coisa que ele não teve. Obrigada. bjo.
Antonio, obrigada pelo urso que me presenteou! Sua carta de amor me emocionou muito... Meu avo, também português migrou para o Brasil ainda jovem e aqui conheceu uma jovem portuguesa e a família nasceu e cresceu; muitos brasileiros, muito unidos. Já somos bisnetos e logo chegam os tataranetos. Ele nunca retornou. Nem seus filhos tão pouco. As memórias das histórias que ele contava sempre povoaram nossas vidas. Fui a única descendente deste avó do norte a fazer a viagem de volta, de reconhecimento, de procura... E o que eu achei foi o bem mais prescioso; a famíla que aí permaneceu e se somou a outra do outro lado do Atlântico. Pena meu avó não ter testemunhado meu encontro. Sua carta é uma homenagem a todos os nossos queridos avos!
António, bonita carta de amor. O seu avô Joanico também deve ter ficado triste por ver-vos partir para para tão longe... Um homem que lida com bordados só pode ser bom! Convivi sempre com a minha avó paterna (a única) até aos 21. Era a minha companheira, Peixes, muito dada à costura, ao crochet e ao terço. Tinha muita Fé e dançamos às vezes em sonhos.
Olá António! Linda carta e linda homenagem ao teu avô Joanico, creio que ele deva sentir-se (aonde estiver) mais amado por um neto com quem pouco conviveu, mas, deixou pequenas e boas lembranças. Também não sei o que é amor dos avós, exceto pelo meu materno, só recordo dele lá pelos meus idos 5 anos, muito criança e, mais adiante, infelizmente, pela distância e sua "caduquice"(provavelmente tivera Alzheimer, porém, ninguém atinava ou tratava como tal)já não posso dizer...Felizes os que cultivam e têm a chance de viver esse amor. Família é nossa história, nossa identidade, por isso entendo que faça falta a presença desses entes. Aproveito para agradecer a visita ao meu blog e por fazer parte dele doravante. Bjins e até mais!
Oi Antônio, tenho muita saudade dos meus avós que tiveram uma presença muito importante na minha vida! A sua carta é emocionante e comprova a doçura e a felicidade que é conviver com os avós, mesmo que seja por pouco tempo! Um abraço!
António, estou viajando no coletivo. Delícia de viagem entre amores passados, presentes e futuros. Lindo teu depoimento. Este "vazio físico" que sentiste certamente foi recompensado,de alguma forma, pois te mostras uma pessoa terna, sensível e cheia de amor em si mesmo. Foi bom ter parado "nesta estação". Parabéns!!!!!
É um privilégio a que muita boa gente não dá valor, este de ter uma família funcional.Eu só agora postei e vim aqui ver o seu contributo bonito e sentido.
Caro leitor, tem muito por onde escolher. Sinta-se bem neste blogue. Pode copiar os textos que entender para seu uso pessoal, para estudar, para crescer interiormente e para ser feliz. Considere-me como estando do seu lado. No entanto, se é para reproduzir em outro blogue ou website, no mínimo, tenha a delicadeza de indicar que o texto é do «Cova do Urso» e, como tal, usar o respectivo link, este: http://cova-do-urso.blogspot.pt/ - São as regras da mais elementar cortesia na internet. E não é porque eu esteja apegado aos textos, pois no momento em que são publicados, vão para o universo. Mas, porque o meu blogue, o «Cova do Urso» merece ser divulgado. Porquê? Porque é um dos melhores do género, em língua portuguesa (no mínimo) e merece essa atenção.
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79 comentários:
António!
Ao ler esta carta agradeci à Deus por ter sido criada por minha avó!
Linda carta...transpira emoção pura...
Amei...
beijo
Astrid Annabelle
Sabes que me emocionei...Para mim que sou avó de 6 netos e um em especial, é o que riamos, convive conosco direto, desde o nascimento saber dessa importância é maravilhosA.lINDA PARTICIPAÇÃO ! UM ABRAÇO,TUDO DE BOM,CHICA
Só conheci um avô, e mal, mas conheci muito e convivi muito com as minhas duas avós. Sou muito grata por isso.
A maioria das crianças hoje tem pouco convívio com os avós, é pena.
Este texto comoveu-me.
Joanico é um nome muito querido.
Sem dúviada é perder uma etapa preciosa da vida...Triste esta tua estória,mas linda a tua idéia de transformá-la em carta...Obrigada pela visita e adesão aos meus seguidores.Um abraço e volte sempre.
Olá António
Que momento tão bonito, fiquei emocionada.
Deixo-te um presente, dizem que data de 1936 e tem tudo a ver com estas tuas memórias.
http://lh5.ggpht.com/_CIuAze1jdz8/SnbVSUEZKKI/AAAAAAAACEU/XbNhpUMlu9I/Funchal%201936.jpg
Beijinhos
António,
Eu fui uma criança muito estranha, até mesmo para os meus pais.
Só não era para minha pequena e sorridente nona Oilita.
Hoje sei que ela estava alí para amparar minha chegada à densidade tridimensional.
Há personagens assim, no enredo de nossas vidas.
Não questionam, não buscam reconhecimento... apenas Amam.
Quem sabe também sejamos personagens semelhantes, no enredo de outras vidas.
Peguei carona em sua bela Carta de Amor, para registrar a minha.
E agradecer aos pontos de Luz, que guardam amorosamente o nosso sonho.
Obrigada pela oportunidade de me expressar.
:)
Ah meu querido Antonio, que idéia é essa de fazer brotar em mim algumas lágrimas...
Senti uma saudade feita buraco de areia, tentando se encher do matar...
Muito linda a tua carta...senti saudade do meu avó, Valentin, tem uma foto dele lá na minha página se quiser conhecer.
Um beijo grande!
do mar...erhhhh....rs
Que lembrança linda de seu avô! Que sentimento bonito de amor pelas raízes de sua família.
Gostei muito!!
Beijos,
Ana Lúcia.
Linda carta, Antônio! Fiquei comovida. Bjo.
Opa, aproveitei e vim conhecer o sítio através do "Vou de Coletivo". E agradecer pela visita. Olha, as vezes família atrapalha, pense no lado bom da coisa. abraços.
Olá António, só conheci o meu avô paterno que também era meu padrinho de baptismo.Conheci a avó materna, mas pouco convivi com ela, só alguns dias de férias por ano, porque ela vivia na aldeia onde a minha Mãe nasceu.Ainda tenho viva a avó paterna e gosto muito dela.Fiquei emocionada ao ler esta linda carta.Beijocas grandes.
Astrid
Gostaria muito de ter tido essa experiência. Por alguma razão nasci com Saturno e Plutão na minha casa 4, a da família.
Beijo
Chica
Muito agradecido pelas palavras. O seu papel na vida dos seus netos é fundamental. Agradeça muito ter essa bela experiência.
Abraço
~Violeta
É de agradecer ter tido essa oportunidaade de conviver com as avós. Eu acho uma benção.
Abraço
Vi Leardi
Muito obrigado por ter vindo. Estas blogagens colectivas têm o condão de aproximar mais uma malha larga de blogues. Muito obrigado.
Abraço
PatSam
Gostei de ver a fotografia. Muito obrigado pelo presente, ainda por cima tão antigo.
Beijo
Adriana
Muito obrigado pelo testemunho. Vou já conhecer o seu texto.
Abraço
Cris
Vou lá espreitar a foto do seu avô. Não tenho nenhuma fotografia deles. Talvez as minhas irmãs tenham. Hei-de pedir para ver.
~
Beijo
Ana Lúcia Porto
Não conhecia o seu blogue, que desde logo, tem um título muito bonito. As blogagens colectivas aproximam a blogoesfera.
Muito obrigado por ter vindo. Abraço.
Meri Pellens
Muito obrigado. Conheci hoje o seu novo blogue. Muito bonito.
Abraço.
hijakskank
Também aproveitei a oportunidade e fui conhecer o seu sítio, que me agradou muito. Algumas famílias atrapalham-se quando somos adultos. Em criança é sempre saboroso.
Abraço.
Maria de Fátima
Muito obrigado pelas tuas palavras. Tencionas participar na blogagem colectiva do Murilo?
Beijo
António,
Minha pequena carta foi esta, aqui mesmo.
:))
Adriana
Eu bem que fui ao Dimensões à procura deste tema, mas mais desenvolvido. :)
Muito agradecido por este testemunho. Olhe que daria um excelente post. Muito comovente e necessário.
Abraço
Emociona-me a carta e as expressões.
Não conheci tb os meus avos, e ao ler, fazer-me trazer o vivo sentimento-amor dos meus pais aos meus filhos. Elos que são eternos.
Obrigada António, irei ao blog ler mais.
abraço
Tereza
E um dia será a sua ligação aos seus netos. São os elos da vida, na maioria dos casos.
Já participou? Basta um poema daqueles lindos que sabe fazer.
Muito obrigado.
Antonio, quanta ternura nessa carta escrita ao seu avô. Com certeza, uma carta de amor... Ao lê-la, senti-me grata pela minha família sempre próxima. Mas meus avós, também os conheci pouco. Quero voltar com calma e ler mais de seus textos! Abraços!
António,
Aqui está a cusca dos blogues que nem de férias deixa de passar sem ir à Internet LOL.
Adorei ler esta carta ao seu avô. Afinal, a convivência foi pouca mas as recordações por vezes batem bem fundo e fazem-nos "falar" com aqueles que deixaram algo em nós. De certeza que ele "recebeu" esta carta esteja ele onde estiver.
Abraço
Puxa, emocionei-me.
A Família tem aqui para mim um sentido muito forte, e entendo o que disse em sua carta. Avós, Tios, Pai... Sem ELES, hoje eu não seria o que sou, nem meu coração poderia tocar-se com a vida, da maneira como acontece.
Sabemos que a convivência com a Família não é somente flores, são pedras também, as mesmas que constroem as nossas fortalezas. Porque creio que, na verdade, são as pedras que nos sustentam ao longo do caminho; são nosso verdadeiro aprendizado.
Quando ELES se vão, então é nosso trabalho colher as flores que ficaram, desde o caminho, e enfeitar a lembrança da nossa história com eles.
Obrigado por este momento de reflexão que proporcionou-me, quando li sua postagem!
Parabéns!
Abraços,
Ana.
Olá Ana Paula Sampaio,
Hoje de manhã quando visitei o seu blogue, marquei-o para voltar novamente com tempo e descobrir melhor o seu projecto bloguístico, que apreciei.
Aind abem que tem a família próxima. Mantenha isso, que é um presente de vida.
Abraço
Adelaide,
Espero que as suas férias estejam a decorrer da melhor maneira.
Obrigado pelas palavras.
Abraço
Ana
Quem ficou emocionado com o seu testemunho fui eu. Hoje isto aqui está a ser rico e diversificado em apontamentos pessoais.
Ainda bem que tem a sua família perto. A família possível porque nunca estamos com todos por perto. É a Lei da vida.
Abraço
É um vazio que o tempo nao apaga, mas suaviza com a presença da familia atual.
Também paricipo do coletivo e minha carta foi para meu api, aq uem devia algumas ternuras, aproveite e mandei.
Abraços
Antonio.
Incrível como uma única lembrança ocupou um lugar tão grande no seu coração, que deixou esse vazio todo cheio de saudades pelo que não foi vivido. Muito amor por você devia ter esse avô e deve ter corrigo lagrimas dos olhos dele quando leu sua carta, assim como correu dos meus.
Um grande abraço.
Sim elos de sentimento-amor são eterno...e assim pelo elo amor sinto q passo as netas, rs.
Sabe quantas horas passei para lincar, falei: sou nova neste mundo blog e sites, desde ontem a tentar, mas enfim, consegui.
bjs
Lis
Antes de lhe responder fui conhecer o seu blog e deixei meu testemunho pessoal. Não com o pai, mas com a mãe.
Muito agradecido pela sua visita.
Abraço
Angela
É uma imagem presente. Não obsessiva, mas está aí. Quando li no Vou de Colectivo que o tema era uma carta de amor, imediatamente senti que esta era a carta que queria escrever. Foi assim de simples.
Obrigado
Abraço
Carta bonita de neto! Já vi carta de tudo que é tipo de amor! Muito bom!!!
Tive a sorte de morar com meus avós paternos a vida toda, foi muito bom ter 2 pais e 2 mães.
Também estou participando!
Bjs!
Tereza
Já tem netas? É uma avó muito jovem. Isso é bom. Também fui avô cedo. Foi um belo trabalho de lincagem. Gostei muito.
Abraço
Nanda
Sei que está participando e hoje visitei os primeiros 20 posts. Tenho programado visitar todos. Mas como você veio, vou já ao seu blog ler e deixar constância.
Muito obrigaod por ter vindo.
Abraço
Carta franca, sensível, que nos faz pensar em como seria ter mais amor daqueles com quem a vida não quis que convivêssemos mais de perto...
Abração, grande António.
Murilo
Murilo,
Estou contigo nesta empreitada linda.
Abraço, amigo.
Aloha Antonio,
Sublime sua carta, amigo Antonio. Revela a transparência do homem pleno...e Sr. Joanico orgulha-se do Neto esteja onde estiver... Parabéns!!
Forte Abraço, e uma ótima semana
Aloha!!
Hod.
Hod
Acabo de vir do seu blogue onde fiquei encantado com a sua carta aos seus bebehins: Barbara, Jeni, Leando e sobretudo Pietro.
Saí de lá com o coração mais iluminado.
Abraço
António
Antonio
Primeiramente quero agradecer por passar pelo meu Blog...não fiz parte do Coletivo porque tb organizo um debate que se inicia no dia primeiro de cada mês.
Sua carta é adorável!
Eu conheci muito pouco meus avós...mas,jamais esquecerei os doces momentos junto deles...
Grande beijo
António,
Cabia melhor aqui, como reflexo de sua tocante iniciativa.
:)
Marisa
Sabe que não conhecia o seu blogue e fiquei entusiasmado com a ideia do debate. O tema deste mês era a «felicidade». Muito participado. Gostei muito e voltarei para conhecer o seu projecto mais mais atenção.
Muito obrigado.
Olá António,
Pura... transparente... cheia de emoções... amorosa... linda carta...PARABÉNS, viu!
Meu pai ficou órfão quando criança... então não tive avós por parte de meu pai...
Beijos.
Olá Isa
Muito obrigado pelas suas palavras. Não está a pensar em participar na blogagem colectiva promovida pelo Murilo? Tenho a certeza que teríamos um belo post.
Abraço
Adriana
:) Grato.
as cartas de amor sempre me emocionam....
bela participação neste busão acelerado....rsrsrsrs!!!
tbm participo.
bjocas
Uma carta inspiradissima, meu querido. Com certeza seu avô a recebeu, esteja onde estiver.
abraço!
Linda a carta, muito comovente. Eu tive a felicidade de passar a minha infância muito próxima dos meus avós, sobretudo da vida avó materna, que já deixou este mundo há uns anos. Agora que li a sua carta me deu uma saudade...
Beijos
Que linda tua carta, António. Trouxe-me recordações dos meus avós (tive a felicidade de conhecê-los) e trouxe-me recordações também da Ilha da Madeira, um dos lugares mais bonitos que já conheci. Agradeço teu comentário no Fenixando e ficarei muito feliz se voltares sempre. Eu pretendo voltar aqui. Um abraço do lado de cá do oceano...
Ivany
Muito obrigado. Também gostei muito da sua participação com um poema 'quente'.
Abraço
Olá Marcelo
Espero que você participe, tem até ao dia 20 para o fazer. Por exemplo com uma das suas bonitas ilustrações.
Abraço
Fátima
Ainda bem que teve a felicidade de conviver com eles. Isso é bom.
Beijos
Sueli
Gostei do Fexinando e tenciono lá voltar muitas vezes.
Um abraço para ti
Nostálgico António,
Também não conheci nenhum dos meus avôs, ambos morreram novos deixando as minhas avós víuvas muito cedo. Em contrapartida, as mulheres da família passam a barreira dos 100 anos. Não sei o que isto quererá dizer.
Nunca tive grande contacto com a minha avó paterna que emigrou para o Canadá, ainda eu andava a jogar bilhar de bolso, como diz o meu pai.Falamos ao telefone com frequência.
mas tive a bênção de ser compensada com uma família materna numerosa, cresci rodeada dos meus tios e primos.
A figura central sempre foi a minha avó materna, que não era pera doce mas que nos ensinou a sermos homens e mulheres honradas e a olharmos uns pelos outros.
Sinto muito a falta dela...
Obrigada por esta reflexão António. Como as coisas simples da vida são as que mexem com a nossa estrutura, ãh?
Partilho consigo esse desejo de ter conhecido os meus avós. Quem os conheceu diz que eram 5 estrelas...
beijinhos
Querida IdoMind,
As coisas simples da vida, como muito bem dizes, mexem muito connosco. Quando se chega a uma idade como a minha e se olha para a frente, percebe-se que realizámos uma vida, com os altos e baixos próprios, e que só vale a pena valorizar o que ainda nos resta fazer (que é sempre muito), honrando o que, por muitos motivos, deixámos por cumprir.
Beijo
Oi,
sabe lendo meu avô é um exemplo de vida para mim, ele sempre foi a minha referência de pai.
pois o meu saiu de casa quando eu tinha quatro anos, e meu avô é tudo.
vim te desejar uma semana abençoada
beijos
Eliene
Muito agradecido pelo seu testemunho. Abraço.
Também participei do vou de coletivo.
Venha buscar um abraço no Blog Coletivo-Uma Interação de Amigos
e um selo para vc. também na curiosa.
Com carinho
sandra
Oi Antonio.
É muito bom ter o convivio com os avós.
Perdi minha vó paterna aos 6, o vô aos 8. mas mesmo este pouco tempo guardo boas lembranças.
Meu vô materno já era adulta, não guardo muito datas, é um defeito meu. Minha vó ainda vive tem 84anos.
É uma delícia.
Esta carta nos faz lembrar de agradecer por termos os avós, coisa que ele não teve.
Obrigada.
bjo.
Sandra
Muito obrigado pro ter vindo. Irei com todo o gosto aos seus blogs e deixarei por lá um comentário.
Lembro-me que já sou seu seguidor, mas neste momento não me lembro do nome do blog. Vou lá confirmar.
Abraço
Rosan
Boa ideia a sua: agradecer por ainda poder conviver com os avós. É um abenção.
Beijo
Antonio,
obrigada pelo urso que me presenteou!
Sua carta de amor me emocionou muito... Meu avo, também português migrou para o Brasil ainda jovem e aqui conheceu uma jovem portuguesa e a família nasceu e cresceu;
muitos brasileiros,
muito unidos.
Já somos bisnetos e logo chegam os tataranetos.
Ele nunca retornou.
Nem seus filhos tão pouco.
As memórias das histórias que ele contava sempre povoaram nossas vidas.
Fui a única descendente deste avó do norte a fazer a viagem de volta,
de reconhecimento,
de procura...
E o que eu achei foi o bem mais prescioso; a famíla que aí permaneceu e se somou a outra
do outro lado do Atlântico.
Pena meu avó não ter testemunhado meu encontro.
Sua carta é uma homenagem a todos os nossos queridos avos!
Beijos e saudações
li
António, bonita carta de amor. O seu avô Joanico também deve ter ficado triste por ver-vos partir para para tão longe... Um homem que lida com bordados só pode ser bom!
Convivi sempre com a minha avó paterna (a única) até aos 21. Era a minha companheira, Peixes, muito dada à costura, ao crochet e ao terço. Tinha muita Fé e dançamos às vezes em sonhos.
Um grande bem haja e um grande beijo*deFada
Li
Belo testemunho o seu, que muito agradeço. Deve ter sido bela a sua viagem de volta, de reconhecimento da família alargada. Estabeleceu pontos.
Abraço
Fada
Que bom para ti teres tido a possibilidade de conviver com a avó. Ainda por cima Peixes, que regra geral dá-se bem com todos.
Beijos
Olá António!
Linda carta e linda homenagem ao teu avô Joanico, creio que ele deva sentir-se (aonde estiver) mais amado por um neto com quem pouco conviveu, mas, deixou pequenas e boas lembranças. Também não sei o que é amor dos avós, exceto pelo meu materno, só recordo dele lá pelos meus idos 5 anos, muito criança e, mais adiante, infelizmente, pela distância e sua "caduquice"(provavelmente tivera Alzheimer, porém, ninguém atinava ou tratava como tal)já não posso dizer...Felizes os que cultivam e têm a chance de viver esse amor. Família é nossa história, nossa identidade, por isso entendo que faça falta a presença desses entes.
Aproveito para agradecer a visita ao meu blog e por fazer parte dele doravante.
Bjins e até mais!
Oi Antônio,
tenho muita saudade dos meus avós que tiveram uma presença muito importante na minha vida! A sua carta é emocionante e comprova a doçura e a felicidade que é conviver com os avós, mesmo que seja por pouco tempo!
Um abraço!
Jô
Muito obrigado por ter vindo e pelo testemunho que deixou. Adorei o seu blogue e estaremos em contacto a partir de agora.
Abraço
Carla
São testemunhos que retemos quando crianças e nos acomopanham para o resto das nossas vidas.~
Abraço
António, estou viajando no coletivo.
Delícia de viagem entre amores passados, presentes e futuros. Lindo teu depoimento. Este "vazio físico" que sentiste certamente foi recompensado,de alguma forma, pois te mostras uma pessoa terna, sensível e cheia de amor em si mesmo.
Foi bom ter parado "nesta estação".
Parabéns!!!!!
Namastê!
É um privilégio a que muita boa gente não dá valor, este de ter uma família funcional.Eu só agora postei e vim aqui ver o seu contributo bonito e sentido.
Olá António,
Meu nome é Edson Joanico e o João Joanico foi o meu avô meu pai é Victor de Oliveira Joanico.
Sua história é muito bonita e me deixou emocionado. Ha mostrei para o meu pai e ele ficou impressionado com suas palavras.
Edson~~
Fiquei encantado com o seu comentário. Bem haja. Abraço.
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