Matias de Stefano, o jovem argentino índigo que se recorda de toda a sua vida em milhões de anos

8 de maio de 2013 · 8 comentários


Quem é Matias de Stefano?

“ - Meu nome é Matías Gustavo de Stefano. Nasci em agosto de 1987, em Venado Tuerto, Argentina. Sou uma destas tantas crianças novas que tem nascido desde 1987 adiante para trazer e ancorar a nova consciência, sou uma dessas crianças, adolescentes e adultos denominados comumente como ‘raros’, fracassados escolares, desertores sociais, ou “índigo”.

Sou um dos tantos trabalhadores, organizadores e guias deste começo de Era, desta transição que todos estamos vivendo. E é por este trabalho diante desta mudança que decidi realizar este espaço dentro da internet, na qual posso expressar quem sou, quem somos, o que fazemos, e contar um pouco sobre o que eu vim fazer, como tem afetado a minha vida humana este trabalho, com a intenção de ajudar aqueles que estão no caminho de despertar seus potenciais, assim como eu estou fazendo.

Como meu trabalho é guiar as almas que não estão centradas ainda na terra, meus “guias” e eu temos determinado que tudo quanto faça eu sobre a terra,   deve estar relacionado com a educação, e é por isso que decidi estudar Psicopedagogia. Não obstante isso, meus estudos iniciados na Universidade Nacional de Rio Cuarto, Córdoba, Argentina, durante o ano de 2007, não puderam ser concretizados justamente por minha condição de índigo; não conseguia adaptar-me ao sistema e me era intolerável a maneira de sua educação arcaica para as novas e futuras gerações.

Hoje em dia, estou me dedicando a trabalhar com as energias, preparando e ajudando a todos os humanos que possa, para enfrentar a Nova Era, organizando seus corpos físico, emocional e etérico  a partir do trabalho com seu corpo energético.

Neste espaço, espero poder plasmar tudo aquilo que me tem sido representado desde pequeno, com a intenção de mostrar que a vibração índigo e as tantas outras que estão entrando neste mundo, estamos cada vez mais presentes na sociedade. Convido vocês a percorrer minhas memórias, e a recordar as suas, e assim poder saber para que estamos trabalhando nesta vida , na qual decidimos nascer.



Minha Vida

Minha infância foi levada a cabo em um entorno no qual ninguém tinha relação alguma com as temáticas que representam toda minha vida. Minha família católica não praticante ou não crente, teve que lidar de certa forma com meus problemas ou realidades… Durante os primeiros 7 anos de minha vida, eu podia observar os seres etéricos, os quais quase todas as crianças vêem, e os adultos chamam de “amigos imaginários” . Estes amigos  eram seres elementais, fadas, gnomos, e também seres angelicais, que me ajudavam a compreender a realidade em que me encontrava.

Até aproximadamente meus 12 anos, compartilhei meu dia a dia com estes seres que me ensinaram a tratar aos demais como humanos, a manejar minhas emoções, minha sociabilização, e tudo o que me era difícil levar diariamente.

A partir desta idade, estes seres desapareceram, me anunciando que começaria um novo período em que recordaria tudo o que havia feito antes, e que deveria escrever e desenhar tudo isso, utilizando ferramentas que me haviam ensinado para não sofrer o que estava por vir. Foi assim que neste mesmo ano, uma semana depois, começaram as visões, recordações e terríveis dores de cabeça que não cessaram até meus 17 ou 18 anos. Dentro deste período, meus amigos sempre estiveram me apoiando, ainda assim quando tivemos que mudar para a Espanha, onde terminaria meus estudos.

Estas dores traziam milhões de emoções, recordações da vida, história, idéias e momentos soltos, grandeza… tudo que levou a muitos acreditarem que eu padecia de enfermidades mentais como a esquizofrenia.

Durante estes anos, sempre tive incondicional apoio de minha mãe, que sem entender nada, aceitava tudo, e sentia que por algum motivo estava acontecendo tudo isso. Estes foram anos difíceis até que gente desconhecida começou a aparecer e dar indícios do que me acontecia. Foi assim que minhas idéias começaram a organizar-se, através de conversas e terapias energéticas, encontrando pessoas que compreendia e ansiava por ouvir o que eu tinha para contar através de minhas memórias.

Durante este período, meus guias me comunicaram que devia voltar a Argentina, para começar meus estudos de Psicopedagogia e pedagogia, eles diziam que era por ai onde encontraria a maneira de comunicar o que devia fazer, e que ensinando a aprender ajudaria aos demais. Por isso me dirigi a Rio Cuarto, para estudar tal carreira, a qual terminou um ano depois, quando os tempos se aceleraram.

Seguindo o caminho da pedagogia, começaram a aparecer pessoas que colaboraram em minha organização, dando sentido a tudo que sabia, dando o sentido psicopedagógico  as recordações que tive durante 6 anos…

Nestes tempos , meu trabalho seria de ajudar a entender , aprender e apreender as pessoas sobre os processos gerais do universo, da galáxia, e da terra, e de nos mesmos como humanidade.

E isso é o que sou e faço no aqui e agora, um “psicopedagogo da existência”, ajudando a quem necessite a ordenar suas idéias sobre a totalidade, nos preparando para os novos tempos que chegam, e compreendendo os porquês que há milhões de anos nos tem confundido.

Agradeço por compartilhar esta descoberta dentro do plano de ATER TUMTI…»




A tradução do livro para português do Brasil, de fácil leitura e
assim, poderá conhecer melhor o pensamento de Matias de Stefano.



Matias De Stefano - Ater Tumti - A Herança Universal 
(legendado em português)





Matias De Stefano, Argentino, responde neste vídeo às questões:

Como funciona o Universo?
Existe o bem e o mal?
Conhecemos realmente toda a história da humanidade?
Como o Ser Humano apareceu?
Deus existe? que é o Espírito?
O que vai acontecer em 2012?
Quem são as crianças índigo?
Será que a Atlântida existiu?
De onde viemos?
Para onde vamos?
Qual é o propósito de tudo isso?

Sites de Mathias de Stefano


Sua presença no Facebook


Quem quiser acompanhar toda a história com textos do Mathias e centenas de fotografias
do périplo à volta do mundo.



Mathias de Stefano - 5 vídeos que no totaL formam um todo





As chaves distribuídas pelo planeta
num vídeo resumido do que foi o ano de 2012
HARWITUM - EL CAMINO REALIZADO
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Mais vídeos






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Os corpos da fisicalidade

7 de maio de 2013 · 1 comentários



Não sei quem fez esta ilustração que a encontrei por aí. Já nem me atrevo a usar as palavras 'acaso' ou 'coincidência'. A verdade é que serve perfeitamente para aquilo que pretendo explicar.

Caros amigos leitores, vamo-nos concentrar, por enquanto no que existe dentro da faixa preta. Antes de falarmos na parte superior, lilás.

Primeiro aviso: as cores que encontram não possuem nenhum significado metafísico. É apenas expressão artística do autor da ilustração.

Dentro da faixa negra encontramos 5 elípticas que correspondem aos 5 dos nossos corpos existentes no planeta Terra, evido à gravidade existente.

Primeiro corpo: o «corpo físico» [Physical] - é aquilo que pertencendo ao nosso ser, é a parte mais densa da sua estrutura. Enquanto estamos vivos sentimos esse corpo.

Quatro corpos restantes: não são visíveis aos nossos olhos, mas existem e são tão funcionais como os outros. Existem por causa da gravidade do nosso planeta. São os corpos «astral», «causal», mental» e «etérico».

Aqueles que estão mais ligados ao corpo físico são o «mental» [pensamos, fazemos contas, calculamos e, sobretudo, é um corpo que MENTE AO CORPO FÍSICO, pois faz-lhe acreditar que a «realidade» é aquela formada por 3 componentes: comprimento, largura e altura - ou seja a vida 3D, ou tridimensional que conhecemos. Tudo para evitar que o corpo físico sofra. É o corpo do raciocínio, do pensamento e também, da meditação. É relativo ao Elemento Ar. O Corpo Mental é a força interior que molda a vida exterior, quando bem preparada pelo Ser.

O outro corpo que está junto ao «físico» e ao «mental» é o corpo «Emocional», aqui na ilustração chamado de «astral» [Astral], que como podem perceber é o corpo que está mais próxima do corpo físico.  Este é o terceiro, dos quatro corpos inferiores do Ser humano e é relativo ao elemento água. O Corpo Emocional é o Corpo dos Desejos, do Medo, da Vontade e do Sentimento. É também chamado de Corpo Astral. Este é o grande imã que atrai tudo o que pensamos. Quando na nossa linguagem humana dizemos que TEMOS QUE FALAR O QUE O CORAÇÃO PEDE, é deste corpo que estamos a tratar. Por isso o estar tão do corpo físico. Em qualquer religião, mesmo as seitas pagãs, qual é o movimento que significa «sinceridade», «verdade»? É qundo levamos a(s) mão(s) ao peito. Já pensaram nisso. É a vontade do coração, ou seja, a vontade do Corpo Emocional ou Astral. Se todos os corpos são abençoados por Deus, este está em primeiro lugar.

O corpo «causal» trata de uma coisa simples: é o corpo da causa e do efeito. É para quando exercitamos o nosso livre-arbítrio, contrariando o corpo «mental». As palavras de ordem do corpo «causal» são a Compaixão e o Perdão.

O corpo «etérico» é o corpo mais denso depois do corpo físico, a cerca de 15/30 cm deste corpo e é formado por uma camada de energia subtil que acompanha completamente a forma do corpo físico. Esta estrutura constitui a matriz de energia sobre a qual se modela e consolida a matéria física dos tecidos do corpo, que só existem graças ao campo vital que os sustenta. Inúmeras feridas, bloqueios e dores do corpo físico estão presentes no corpo etérico. É este corpo que permite ao corpo físico viver, porque é este que o vitaliza com a energia do prana.

Deixemos para outro dia os restantes corpos divinos e tentemos compreender os nossos corpos da fisicalidade.

Como perceberam a «alma» não faz parte dos corpos físicos. Fica para depois, está bem?


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O instinto e a intuição

6 de maio de 2013 · 0 comentários


Amei esta ilustração que encontrei. Gostaria muito de chamar a atenção dos amigos leitores para uma diferença abissal entre «instinto» e «intuição». O «instinto» pertence ao reino dos corpos físicos e todos temos: cães, gatos, gatos, coelhos, etc.... sem esquecer os seres humanos. A «intuição» que você sente e deve saber distinguir entre «instinto» e «intuição», pertence a uma esfera tão elevada que lhe é permitido receber sinais que os seus anjos ou guias espirituais lhe enviam claramente para o/a conduzirem por caminhos que lhe serão favoráveis.

O «instinto» torna-se numa protecção a algo perigoso. A «intuição» é aquele sentir que nos conduz num caminho acertado. Os patos fogem quando alguém os tenta apanhar. É o instinto do perigo. Os mesmos patos, quando estão a nidificar não deixam que os outros se aproximem. É o instinto da sobrevivência dos seus descendentes. É amor. O ser humano sabe que deve cuidar dos filhos, também. É instinto e amor.

A «intuição» é divina e funciona quando existe conexão com os seres do Além, que não mentem, se não forem do umbral. A «intuição» é um dos últimos degraus da nossa essência que aqui, na 3ª dimensão, tem corpo físico. Infelizmente.

Uma citação que já aqui apresentei, maas que gosto muito e corresponde à minha vida real:

«Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem.»

— Caio Fernando Abreu

Beijos & abraços

António Rosa
6-Maio-2013

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O básico - o Sol

3 de maio de 2013 · 12 comentários

O Sol representa o consciente, a capacidade de auto-percepção e auto-consciencia do ser humano. Ele representa num mapa astrológico o modo como tomamos consciência do mundo ao nosso redor e o nosso sentido de identidade. No centro do Sistema Solar encontramos o Sol. Tal como a consciência humana se expressa através de diferentes formas, também a energia solar se diferencia através dos planetas. A posição relativa de cada planeta define a função que simboliza.

Sol em Signos de Fogo - Quando o Sol está num signo do elemento Fogo a expressão da identidade é naturalmente viva, enérgica e calorosa. - Sol em Carneiro / Áries: "Sou aquilo que faço". - O processo de auto-conhecimento passa pela acção directa e imediata. Esta pode ser pensada e assertiva ou, pelo contrário, impulsiva e agressiva. - Sol em Leão: "Sou aquilo que manifesto". - O auto-conhecimento passa pela expressão criativa do ego, em função do próprio indivíduo (é auto-referenciado). É generoso e brilhante, mas pode ter um toque de egocentrismo e arrogância. Sol em Sagitário: "Sou aquilo em que acredito". - O conhecimento de si mesmo é feito através da identificação com ideais e filosofias. Tem uma faceta aventureira e optimista, mas por vezes é irresponsável e exagerado, podendo tornar-se dogmático e "evangelizador".

Sol em Signos de Terra - Nos signos do elemento Terra, a expressão da identidade assume um carácter mais reservado e contido, tornando-se funcional e pragmática. - Sol em Touro: "Sou aquilo que tenho". - Conhece-se pela concretização, realização, posse e vivência dos sentidos (ver, saborear, cheirar...). Tem uma faceta estética, estável e concretizadora, mas pode tornar-se possessivo, comodista e boçal. Sol em Virgem: "Sou o que analiso e purifico". - O indivíduo conhece-se pela sua capacidade de análise detalhada e funcional. Pureza, perfeição e eficiência ajudam-no a perceber quem é. Arrisca-se a cair num excesso de criticismo e em perfeccionismos descabidos. Sol em Capricórnio: "Sou um lugar na hierarquia social". - Conhece-se através da estrutura, da ordem e da sua posição nas hierarquias sociais. É esforçado, trabalhador, sóbrio e estratega, mas a sua necessidade de reconhecimento social pode torná-lo rígido, ambicioso e "frio".

Sol em Signos de Ar - Em signos do elemento Ar, o auto-conhecimento é atingido através da visão conceptual do mundo, da comunicação e dos relacionamentos. - Sol em Gémeos: "Sou o que digo e penso". É através da relativização e da experimentação que a identidade se organiza. Oscila entre a superficialidade nervosa e a capacidade de ver todos os aspectos da natureza das coisas. -
Sol em Balança / Libra: "Sou parte de uma relação". - A identidade espelha-se nos outros. Os relacionamentos têm de ser "de igualdade", sejam eles pessoais, sociais ou de negócios. É diplomático e sociável, mas também pode ser muito dependente e indeciso. Sol em Aquário: "Sou a minha diferença/sou o meu grupo". - O processo de consciência passa por uma conceptualização do mundo com base em grandes ideais e ideologias sociais. Tem uma expressão original, diferente, que pode ser muito criativa ou tornar-se excêntrica e rebelde.

Sol em Signos de Água - Quando o Sol está num signo do elemento água a expressão da identidade é naturalmente reservada, sentimental e empática. - Sol em Caranguejo / Câncer: "Sou o que sinto e protejo". - Conhece-se através da busca de segurança e de 'alimento' emocional. Pode oscilar entre uma atitude de 'mãe' (que protege e nutre mas também abafa), ou o de 'filho' (que dá amor e companhia mas exige amor e atenção contínua). - Sol em Escorpião: "Sou aquilo em que me transformo". - Conhece-se através da vivência profunda e intensa das suas emoções. O medo desta turbulência emocional leva-o a resistir, controlar e manipular, no entanto, se superar esta barreira, encontra em si grandes poderes de transformação. - Sol em Peixes: "Sou o absoluto". - Aqui o auto-conhecimento tem como base um sentir muito abrangente. Tem poucas barreiras e absorve o "sentir dos outros" como se fosse seu. É sensível e abnegado, mas pode perder-se nos próprios sentimentos de auto-piedade.


Texto publicado em 8 Março 2009.

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Eclipse solar anelar 10 Maio 2013, no grau 19º 31' de Touro [Elemento Terra, Modo Fixo]

2 de maio de 2013 · 6 comentários

Com hora de Lisboa. 4 horas menos no Brasil, Brasilia.
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Nunca liguei muito aos eclipses pois são fenómenos com uma beleza estética inegável e que permite aos astrólogos fazerem as maiores divagações possíveis. Reconheço que tenho sido bastante insensível a este fenómeno, talvez pela enorme quantidade de vezes que ocorrem no céu. Várias vezes ao ano.

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Os meus amigos, por acaso, já perceberam, que quando se aproxima a data de um eclipse, seja ele qual for, proliferam imediatamente uma série de textos vindos de todos os quadrantes? Então, da parte chamada espiritual, chegam-nos as palavras que já cansam. Os «coitados» lá de cima devem ser Seres maravilhosos para terem a paciência de só fazerem «coisas» nestas datas assinaladas. Mas eu hoje, proponho-me dizer umas quantas dessas coisas. Recebi o recado para as dizer. E eu sou bem mandado.

O mesmo mapa do eclipse mas com hora de Melbourne, Austrália.
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Já são dois eclipses seguidos que me junto a «los del montón». E ainda ninguém reclamou.

Sabiam destes factos curiosos? Um dos factos surpreendentes sobre o nosso sistema solar é que, apesar do tamanho físico do Sol ser 400 vezes maior do que a Lua, a Terra está 400 vezes mais longe do Sol. Isso cria a ilusão de que o Sol e a Lua parecem que são do mesmo tamanho para nós aqui na Terra. Quando a Lua passa, total ou parcialmente, em frente do Sol, ocultando ou bloqueando a luz do sol, uma sombra cai sobre a Terra, a Lua parece cobrir exactamente o disco do sol. Esta sombra é chamado de «eclipse solar».

A zona de sombra que o eclipse apanha, a começar na Austrália, segundo o meu programa Kepler.
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Um eclipse solar só pode acontecer em Lua Nova, quando o Sol e a Lua estão em conjunção como pode ser visto a partir da Terra. Durante um eclipse total o disco do Sol está completamente escondido pela Lua. Em eclipses parciais e anulares apenas parte do Sol é coberto. A razão pela qual nós não temos um eclipse solar total todos os meses na Lua Nova é porque a órbita da Lua não é nem uma órbita circular perfeita, nem no mesmo plano orbital como o da Terra.

Mais um mapa da zona onde começa o eclipse.
A parte escurecida não é apanhada.
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Um eclipse solar ocorre quando a Lua passa entre a Terra e o Sol, assim sendo, total ou parcial, obscurecendo a imagem do Sol para um observador na Terra. FICAMOS SEM LUZ por breves instantes. Um eclipse solar anular ocorre quando o diâmetro aparente da Lua é menor do que o Sol, fazendo com que o Sol se pareça com um anel, bloqueando a maioria da luz do Sol. Um eclipse anelar é exibido como um eclipse parcial sobre uma região de milhares de quilómetros.

 Os riscos azuis delimitam a zona de sombra em território australiano.
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 Percebem-se os riscos da zona de sobra do eclipse no Oceano Pacífico.
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Neste caso, a anularidade será visível da Austrália no norte e do sul do Oceano Pacífico, com o máximo de 6 minutos e 3 segundos visíveis a partir do Oceano Pacífico a leste da Polinésia Francesa. Onde será visto? Parte da Malásia, Indonédia, Filipinas, Papua Guiné, Austrália, Nova Zelândia, Ilhas Salomão, Bonriki - Kiribati, Ilhas Tabuaeran/Fanning.

Além do seu lado estético, temos que perceber que não é um fenómeno isolado no céu. Esta conjunção Lua-Sol [Lua Nova] está num stelium poderoso de planetas sagrados: Mercúrio, Nodo Sul e Marte, todos em Touro, com uma orbe máxima de 5º. À direita da Lua Nova, temos os dois grandes benéficos do zodíaco que já não se encontram dentro do stellium: Vénus e Júpiter.

Este stellium encontra-se no 2º decanato de Touro [dos graus 10º ao 19º59']  onde se encontram todos os planetas em Touro mencionados acima. O regente deste 2º decanato é Mercúrio que se encontra dentro do stellium.

Há escolas do pensamento que dizem que os segundos decanatos  em termos meramente cármicos está ligado mais especialmente ao corpo mental, ao espírito. Esta sob a influência de Mercúrio.

Não acham que estamos a tropeçar com Mercúrio a mais? Que significado esotérico e espiritual terá?

Quando olhei para o mapa do eclipse foi exactamente isto que me chamou a atenção e me decidi escrever sobre o assunto, porque a minha intuição diz-me que tão cedo não voltarei a abordar estes temas dos eclipses.


É um eclipse cujo potencial e promove não só a necessidade de conhecimento, mas também uma espiral enorme de volta aos reinos divinos, criando uma enorme abertura para o crescimento acelerado e um impulso para levar a bom termo ideias, ideais e desejos. Isto é Mercúrio no seu melhor.

Claramente é um eclipse Yang [basta a presença do Sol e  de Marte] está imbuído de uma luz muito expressiva, e movendo-se para fora e levando a um desenvolvimento acelerado desses qualidades multidimensionais como insight, inovação e interconectividade. Tão cedo (séculos) não haverá outro eclipse cujo perfil espiritual não seja tão intenso e marcado para o futuro desta humanidade.

Uma vez que estamos integrando um eclipse de Elemento Terra (Touro), num decanato dirigido por Mercúrio [Elementos Ar e Terra, Gémeos e Virgem] estamos perante a necessidade de um consenso, de um voltar à mesa das negociações.

Terra com Touro é a matriz em que o espírito nasce. E o Ar com Mercúrio reflecte os ideais que permeiam a consciência das pessoas que vivem aqui. Nenhum elemento por si só é inerentemente energizado, exigindo algo ou alguém para ir buscá-los. Nenhum elemento possui a paixão e o sentimento de mover montanhas, mas os dois juntos são capazes de fornecer a estrutura que vai abrigar as emoções necessárias para ir mais longe.

A minha muito secreta esperança é que aquilo que me vai na alma não se concretize. Marte estará, então, a transitar pela mais destrutiva região zodiacal que eu conheço, o periélio referente ao 16° de Touro, área muito conhecida pelos antigos como a zona do Anjo Exterminador.

Oxalá não seja um forte sinal para destrutivos combates entre terroristas e antiterroristas e, ainda, muitos outros destrutivos incêndios ou eventos vulcânicos pesados. Estes dramáticos dias se estenderão entre 3 de Maio e 19 de Maio de 2013. O dia 4 de Maio de 2013 será especialmente nefasto e, em 7 de Maio de 2013 o terrorismo vitimará devotos religiosos. Nos demais dias antes da próxima Lua Nova de Maio ocorrerá um intenso tráfico de armas e treinamento de combatentes.

Apesar da grande destrutividade que se aproxima, eu não creio que já se deva temer a tal guerra nuclear ameaçada pela Coréia do Norte. Temos que estar preparados para os meses de Julho e Agosto que serão certamente bem mais graves no sentido destas ameaças.


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David Beckham, feliz aniversário

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Fotografia de David Beckham com a sua filha Harper ao colo
tirada no dia 1-5-2013 em Londres, numa ida ao parque com a benjamim da família.

Seu mapa natal

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Estou tão fora de moda que até respondo aos comentários no blogue

1 de maio de 2013 · 56 comentários

Deixarmos um comentário num blogue é uma operação complexa, que tem este step-by-step: 1) Procurar o linque e clicar para abrir a página de comentários; 2) Escrever o comentário apropriado; 3) Escolher como quero aparecer nos comentários: com ID, conta Google, anónimo, etc. 4) Clicar no botão 'Postar comentário'; 5) Esperar... porque demora; 6) Escrever as irritantes letras todas torcidas; 7) Clicar no botão 'Enviar ou postar comentário'... O mais certo é ter-me esquecido de algum dos passos. Dá trabalho.

Estou tão fora de moda e sou tão antigo, que respondo aos comentários que me deixam aqui no blogue! Diga-se que um pequeno grupo de blogues com quem convivo mais de perto, também o faz. Talvez por isso, tenhamos prazer em nos acompanharmos uns aos outros.

Isto para dizer que agora está na moda o concept «escreve-aí-que-eu-leio-e-aprovo-teu-comentário-mas-não-respondo». Está a perder-se aquilo que melhor definia a blogoesfera: a comunicação virtual e, eventualmente, o estabelecimento de boas amizades. Agora, parece que as coisas resumem-se a marketing digital à procura da tal «monetização».

Eram Mercúrios (clicar) bem estimulados, que trabalhavam a sua condição principal: comunicavam e interagiam. Faziam Hermes funcionar. É certo que cada pessoa usa o livre-arbítrio como entender.

A actual tendência, já muito generalizada [excepto entre os blogues de poesia e de mamãs de bébes] é portarem-se de forma distante. Será arrogância, ignorância, má educação, complexos de superioridade? Ou simples seguidismo de uma moda recentemente criada por uns quantos blogues com muito movimento? Os muito comentados fazem isso e nós, pequenos blogues, também? Disparate! Conheço alguns desses blogues muito visitados e comentados do tempo em que ainda respondiam a todos os comentários.

Assim, aos poucos, vou perdendo o prazer de conviver e comunicar. Nem sequer posso levar à conta de um Mercúrio mal aspectado no mapa natal. É outra coisa.


Enquanto puder, manterei neste blogue, o modelo antigo dos comentários, onde eu posso escolher não obrigar os meus visitantes a preencherem letrinhas distorcidas e onde apareçam os seus avatares, a individuação visual de cada um na blogoesfera.


Mas tenho que me modernizar ou, de preferência encerrar a zona de comentários.

Este post tinha sido publicado em 29-4-2009, mas mantém-se actual.

Somos infelizes?

· 39 comentários

Já vivi e trabalhei por esse mundo fora: em África, América do Sul, centro da Europa, ilhas atlânticas (Canárias, Açores e Madeira) e também já viajei muito, por muitos países e regiões do globo e posso garantir-vos que a maioria não foram as viagens típicas para turistas. Conheço pessoas de todas as raças e credos.

Tudo isto para vos dizer que considero os ocidentais as pessoas mais infelizes que encontrei na vida. Enquanto astrólogo lido com clientes que trazem os seus problemas. Por tudo e por nada queixam-se amargamente. Por dá cá aquela palha, ficam desanimados e contrariados. Arranjam depressões por qualquer coisa. Obviamente, a maioria dos meus clientes pode pagar a consulta (já tive casos especiais que mostraram o oposto) e nem sabe o que é passar dificuldades sérias.

Os pontos essenciais da astrologia moderna assenta bastante nestas bases: auto-conhecimento e auto-estima. Sobretudo para quem pode pagar consultas, cursos, workshops, seminários, etc. Os que não podem, nicles! Por isso gosto mesmo da internet: ninguém paga para ler estas coisas. A propósito, vou abrir aqui no blogue uma secção de donativos... :)

Os astrólogos mais modernos gostam de dizer que falam para a consciência dos seus clientes. Eu sou um deles, mas procuro fazê-lo moderadamente. Hoje em dia isso é comummente aceite. Ainda bem que assim é, caso contrário ainda seríamos mais infelizes. Pelo menos existe o sonho... Os astrólogos tradicionais adoram dar zumba no caneco nestas ideias. Como se fossem os donos da razão.

O que a maioria dos astrólogos modernos não gosta de dizer é que estes ensinamentos têm por base este conceito: se estudarmos o nosso mapa (muito, muito) enveredamos pelo auto-conhecimento que nos vai permitir conhecermo-nos a nós mesmos e aos outros (muito, muito) e que esta premissa irá resultar num aparente processo (muito acelerado) de auto-estima. Até aqui, tudo bem. [??!!??] Mas qual o conceito base que não sendo ensinado, está subjacente a tudo isto?

Que esse auto-conhecimento (a tal da consciência) mais a auto-estima nos conduzirão a um tremendo sucesso na vida.


Nada mais equivocado! Continuaremos todos à procura do costume: do amor impossível, do dinheirito e de alguma boa saúde. Somos mesmo seres humanos in working progress.

Estudemos astrologia e comecemos pelo básico. Se eu tenho no mapa natal uma quadratura Lua-Marte, isso quer dizer qualquer coisa, certo? É necessário aprender estas coisas, muito antes de estudarmos coisas muito sofisticadas como, por exemplo, os asteróides.

Este texto foi primeiramente publicado no dia 31-3-2009.

8 de maio de 2013

Matias de Stefano, o jovem argentino índigo que se recorda de toda a sua vida em milhões de anos


Quem é Matias de Stefano?

“ - Meu nome é Matías Gustavo de Stefano. Nasci em agosto de 1987, em Venado Tuerto, Argentina. Sou uma destas tantas crianças novas que tem nascido desde 1987 adiante para trazer e ancorar a nova consciência, sou uma dessas crianças, adolescentes e adultos denominados comumente como ‘raros’, fracassados escolares, desertores sociais, ou “índigo”.

Sou um dos tantos trabalhadores, organizadores e guias deste começo de Era, desta transição que todos estamos vivendo. E é por este trabalho diante desta mudança que decidi realizar este espaço dentro da internet, na qual posso expressar quem sou, quem somos, o que fazemos, e contar um pouco sobre o que eu vim fazer, como tem afetado a minha vida humana este trabalho, com a intenção de ajudar aqueles que estão no caminho de despertar seus potenciais, assim como eu estou fazendo.

Como meu trabalho é guiar as almas que não estão centradas ainda na terra, meus “guias” e eu temos determinado que tudo quanto faça eu sobre a terra,   deve estar relacionado com a educação, e é por isso que decidi estudar Psicopedagogia. Não obstante isso, meus estudos iniciados na Universidade Nacional de Rio Cuarto, Córdoba, Argentina, durante o ano de 2007, não puderam ser concretizados justamente por minha condição de índigo; não conseguia adaptar-me ao sistema e me era intolerável a maneira de sua educação arcaica para as novas e futuras gerações.

Hoje em dia, estou me dedicando a trabalhar com as energias, preparando e ajudando a todos os humanos que possa, para enfrentar a Nova Era, organizando seus corpos físico, emocional e etérico  a partir do trabalho com seu corpo energético.

Neste espaço, espero poder plasmar tudo aquilo que me tem sido representado desde pequeno, com a intenção de mostrar que a vibração índigo e as tantas outras que estão entrando neste mundo, estamos cada vez mais presentes na sociedade. Convido vocês a percorrer minhas memórias, e a recordar as suas, e assim poder saber para que estamos trabalhando nesta vida , na qual decidimos nascer.



Minha Vida

Minha infância foi levada a cabo em um entorno no qual ninguém tinha relação alguma com as temáticas que representam toda minha vida. Minha família católica não praticante ou não crente, teve que lidar de certa forma com meus problemas ou realidades… Durante os primeiros 7 anos de minha vida, eu podia observar os seres etéricos, os quais quase todas as crianças vêem, e os adultos chamam de “amigos imaginários” . Estes amigos  eram seres elementais, fadas, gnomos, e também seres angelicais, que me ajudavam a compreender a realidade em que me encontrava.

Até aproximadamente meus 12 anos, compartilhei meu dia a dia com estes seres que me ensinaram a tratar aos demais como humanos, a manejar minhas emoções, minha sociabilização, e tudo o que me era difícil levar diariamente.

A partir desta idade, estes seres desapareceram, me anunciando que começaria um novo período em que recordaria tudo o que havia feito antes, e que deveria escrever e desenhar tudo isso, utilizando ferramentas que me haviam ensinado para não sofrer o que estava por vir. Foi assim que neste mesmo ano, uma semana depois, começaram as visões, recordações e terríveis dores de cabeça que não cessaram até meus 17 ou 18 anos. Dentro deste período, meus amigos sempre estiveram me apoiando, ainda assim quando tivemos que mudar para a Espanha, onde terminaria meus estudos.

Estas dores traziam milhões de emoções, recordações da vida, história, idéias e momentos soltos, grandeza… tudo que levou a muitos acreditarem que eu padecia de enfermidades mentais como a esquizofrenia.

Durante estes anos, sempre tive incondicional apoio de minha mãe, que sem entender nada, aceitava tudo, e sentia que por algum motivo estava acontecendo tudo isso. Estes foram anos difíceis até que gente desconhecida começou a aparecer e dar indícios do que me acontecia. Foi assim que minhas idéias começaram a organizar-se, através de conversas e terapias energéticas, encontrando pessoas que compreendia e ansiava por ouvir o que eu tinha para contar através de minhas memórias.

Durante este período, meus guias me comunicaram que devia voltar a Argentina, para começar meus estudos de Psicopedagogia e pedagogia, eles diziam que era por ai onde encontraria a maneira de comunicar o que devia fazer, e que ensinando a aprender ajudaria aos demais. Por isso me dirigi a Rio Cuarto, para estudar tal carreira, a qual terminou um ano depois, quando os tempos se aceleraram.

Seguindo o caminho da pedagogia, começaram a aparecer pessoas que colaboraram em minha organização, dando sentido a tudo que sabia, dando o sentido psicopedagógico  as recordações que tive durante 6 anos…

Nestes tempos , meu trabalho seria de ajudar a entender , aprender e apreender as pessoas sobre os processos gerais do universo, da galáxia, e da terra, e de nos mesmos como humanidade.

E isso é o que sou e faço no aqui e agora, um “psicopedagogo da existência”, ajudando a quem necessite a ordenar suas idéias sobre a totalidade, nos preparando para os novos tempos que chegam, e compreendendo os porquês que há milhões de anos nos tem confundido.

Agradeço por compartilhar esta descoberta dentro do plano de ATER TUMTI…»




A tradução do livro para português do Brasil, de fácil leitura e
assim, poderá conhecer melhor o pensamento de Matias de Stefano.



Matias De Stefano - Ater Tumti - A Herança Universal 
(legendado em português)





Matias De Stefano, Argentino, responde neste vídeo às questões:

Como funciona o Universo?
Existe o bem e o mal?
Conhecemos realmente toda a história da humanidade?
Como o Ser Humano apareceu?
Deus existe? que é o Espírito?
O que vai acontecer em 2012?
Quem são as crianças índigo?
Será que a Atlântida existiu?
De onde viemos?
Para onde vamos?
Qual é o propósito de tudo isso?

Sites de Mathias de Stefano


Sua presença no Facebook


Quem quiser acompanhar toda a história com textos do Mathias e centenas de fotografias
do périplo à volta do mundo.



Mathias de Stefano - 5 vídeos que no totaL formam um todo





As chaves distribuídas pelo planeta
num vídeo resumido do que foi o ano de 2012
HARWITUM - EL CAMINO REALIZADO
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Mais vídeos






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7 de maio de 2013

Os corpos da fisicalidade



Não sei quem fez esta ilustração que a encontrei por aí. Já nem me atrevo a usar as palavras 'acaso' ou 'coincidência'. A verdade é que serve perfeitamente para aquilo que pretendo explicar.

Caros amigos leitores, vamo-nos concentrar, por enquanto no que existe dentro da faixa preta. Antes de falarmos na parte superior, lilás.

Primeiro aviso: as cores que encontram não possuem nenhum significado metafísico. É apenas expressão artística do autor da ilustração.

Dentro da faixa negra encontramos 5 elípticas que correspondem aos 5 dos nossos corpos existentes no planeta Terra, evido à gravidade existente.

Primeiro corpo: o «corpo físico» [Physical] - é aquilo que pertencendo ao nosso ser, é a parte mais densa da sua estrutura. Enquanto estamos vivos sentimos esse corpo.

Quatro corpos restantes: não são visíveis aos nossos olhos, mas existem e são tão funcionais como os outros. Existem por causa da gravidade do nosso planeta. São os corpos «astral», «causal», mental» e «etérico».

Aqueles que estão mais ligados ao corpo físico são o «mental» [pensamos, fazemos contas, calculamos e, sobretudo, é um corpo que MENTE AO CORPO FÍSICO, pois faz-lhe acreditar que a «realidade» é aquela formada por 3 componentes: comprimento, largura e altura - ou seja a vida 3D, ou tridimensional que conhecemos. Tudo para evitar que o corpo físico sofra. É o corpo do raciocínio, do pensamento e também, da meditação. É relativo ao Elemento Ar. O Corpo Mental é a força interior que molda a vida exterior, quando bem preparada pelo Ser.

O outro corpo que está junto ao «físico» e ao «mental» é o corpo «Emocional», aqui na ilustração chamado de «astral» [Astral], que como podem perceber é o corpo que está mais próxima do corpo físico.  Este é o terceiro, dos quatro corpos inferiores do Ser humano e é relativo ao elemento água. O Corpo Emocional é o Corpo dos Desejos, do Medo, da Vontade e do Sentimento. É também chamado de Corpo Astral. Este é o grande imã que atrai tudo o que pensamos. Quando na nossa linguagem humana dizemos que TEMOS QUE FALAR O QUE O CORAÇÃO PEDE, é deste corpo que estamos a tratar. Por isso o estar tão do corpo físico. Em qualquer religião, mesmo as seitas pagãs, qual é o movimento que significa «sinceridade», «verdade»? É qundo levamos a(s) mão(s) ao peito. Já pensaram nisso. É a vontade do coração, ou seja, a vontade do Corpo Emocional ou Astral. Se todos os corpos são abençoados por Deus, este está em primeiro lugar.

O corpo «causal» trata de uma coisa simples: é o corpo da causa e do efeito. É para quando exercitamos o nosso livre-arbítrio, contrariando o corpo «mental». As palavras de ordem do corpo «causal» são a Compaixão e o Perdão.

O corpo «etérico» é o corpo mais denso depois do corpo físico, a cerca de 15/30 cm deste corpo e é formado por uma camada de energia subtil que acompanha completamente a forma do corpo físico. Esta estrutura constitui a matriz de energia sobre a qual se modela e consolida a matéria física dos tecidos do corpo, que só existem graças ao campo vital que os sustenta. Inúmeras feridas, bloqueios e dores do corpo físico estão presentes no corpo etérico. É este corpo que permite ao corpo físico viver, porque é este que o vitaliza com a energia do prana.

Deixemos para outro dia os restantes corpos divinos e tentemos compreender os nossos corpos da fisicalidade.

Como perceberam a «alma» não faz parte dos corpos físicos. Fica para depois, está bem?


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6 de maio de 2013

O instinto e a intuição


Amei esta ilustração que encontrei. Gostaria muito de chamar a atenção dos amigos leitores para uma diferença abissal entre «instinto» e «intuição». O «instinto» pertence ao reino dos corpos físicos e todos temos: cães, gatos, gatos, coelhos, etc.... sem esquecer os seres humanos. A «intuição» que você sente e deve saber distinguir entre «instinto» e «intuição», pertence a uma esfera tão elevada que lhe é permitido receber sinais que os seus anjos ou guias espirituais lhe enviam claramente para o/a conduzirem por caminhos que lhe serão favoráveis.

O «instinto» torna-se numa protecção a algo perigoso. A «intuição» é aquele sentir que nos conduz num caminho acertado. Os patos fogem quando alguém os tenta apanhar. É o instinto do perigo. Os mesmos patos, quando estão a nidificar não deixam que os outros se aproximem. É o instinto da sobrevivência dos seus descendentes. É amor. O ser humano sabe que deve cuidar dos filhos, também. É instinto e amor.

A «intuição» é divina e funciona quando existe conexão com os seres do Além, que não mentem, se não forem do umbral. A «intuição» é um dos últimos degraus da nossa essência que aqui, na 3ª dimensão, tem corpo físico. Infelizmente.

Uma citação que já aqui apresentei, maas que gosto muito e corresponde à minha vida real:

«Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem.»

— Caio Fernando Abreu

Beijos & abraços

António Rosa
6-Maio-2013

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3 de maio de 2013

O básico - o Sol

O Sol representa o consciente, a capacidade de auto-percepção e auto-consciencia do ser humano. Ele representa num mapa astrológico o modo como tomamos consciência do mundo ao nosso redor e o nosso sentido de identidade. No centro do Sistema Solar encontramos o Sol. Tal como a consciência humana se expressa através de diferentes formas, também a energia solar se diferencia através dos planetas. A posição relativa de cada planeta define a função que simboliza.

Sol em Signos de Fogo - Quando o Sol está num signo do elemento Fogo a expressão da identidade é naturalmente viva, enérgica e calorosa. - Sol em Carneiro / Áries: "Sou aquilo que faço". - O processo de auto-conhecimento passa pela acção directa e imediata. Esta pode ser pensada e assertiva ou, pelo contrário, impulsiva e agressiva. - Sol em Leão: "Sou aquilo que manifesto". - O auto-conhecimento passa pela expressão criativa do ego, em função do próprio indivíduo (é auto-referenciado). É generoso e brilhante, mas pode ter um toque de egocentrismo e arrogância. Sol em Sagitário: "Sou aquilo em que acredito". - O conhecimento de si mesmo é feito através da identificação com ideais e filosofias. Tem uma faceta aventureira e optimista, mas por vezes é irresponsável e exagerado, podendo tornar-se dogmático e "evangelizador".

Sol em Signos de Terra - Nos signos do elemento Terra, a expressão da identidade assume um carácter mais reservado e contido, tornando-se funcional e pragmática. - Sol em Touro: "Sou aquilo que tenho". - Conhece-se pela concretização, realização, posse e vivência dos sentidos (ver, saborear, cheirar...). Tem uma faceta estética, estável e concretizadora, mas pode tornar-se possessivo, comodista e boçal. Sol em Virgem: "Sou o que analiso e purifico". - O indivíduo conhece-se pela sua capacidade de análise detalhada e funcional. Pureza, perfeição e eficiência ajudam-no a perceber quem é. Arrisca-se a cair num excesso de criticismo e em perfeccionismos descabidos. Sol em Capricórnio: "Sou um lugar na hierarquia social". - Conhece-se através da estrutura, da ordem e da sua posição nas hierarquias sociais. É esforçado, trabalhador, sóbrio e estratega, mas a sua necessidade de reconhecimento social pode torná-lo rígido, ambicioso e "frio".

Sol em Signos de Ar - Em signos do elemento Ar, o auto-conhecimento é atingido através da visão conceptual do mundo, da comunicação e dos relacionamentos. - Sol em Gémeos: "Sou o que digo e penso". É através da relativização e da experimentação que a identidade se organiza. Oscila entre a superficialidade nervosa e a capacidade de ver todos os aspectos da natureza das coisas. -
Sol em Balança / Libra: "Sou parte de uma relação". - A identidade espelha-se nos outros. Os relacionamentos têm de ser "de igualdade", sejam eles pessoais, sociais ou de negócios. É diplomático e sociável, mas também pode ser muito dependente e indeciso. Sol em Aquário: "Sou a minha diferença/sou o meu grupo". - O processo de consciência passa por uma conceptualização do mundo com base em grandes ideais e ideologias sociais. Tem uma expressão original, diferente, que pode ser muito criativa ou tornar-se excêntrica e rebelde.

Sol em Signos de Água - Quando o Sol está num signo do elemento água a expressão da identidade é naturalmente reservada, sentimental e empática. - Sol em Caranguejo / Câncer: "Sou o que sinto e protejo". - Conhece-se através da busca de segurança e de 'alimento' emocional. Pode oscilar entre uma atitude de 'mãe' (que protege e nutre mas também abafa), ou o de 'filho' (que dá amor e companhia mas exige amor e atenção contínua). - Sol em Escorpião: "Sou aquilo em que me transformo". - Conhece-se através da vivência profunda e intensa das suas emoções. O medo desta turbulência emocional leva-o a resistir, controlar e manipular, no entanto, se superar esta barreira, encontra em si grandes poderes de transformação. - Sol em Peixes: "Sou o absoluto". - Aqui o auto-conhecimento tem como base um sentir muito abrangente. Tem poucas barreiras e absorve o "sentir dos outros" como se fosse seu. É sensível e abnegado, mas pode perder-se nos próprios sentimentos de auto-piedade.


Texto publicado em 8 Março 2009.

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2 de maio de 2013

Eclipse solar anelar 10 Maio 2013, no grau 19º 31' de Touro [Elemento Terra, Modo Fixo]

Com hora de Lisboa. 4 horas menos no Brasil, Brasilia.
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Nunca liguei muito aos eclipses pois são fenómenos com uma beleza estética inegável e que permite aos astrólogos fazerem as maiores divagações possíveis. Reconheço que tenho sido bastante insensível a este fenómeno, talvez pela enorme quantidade de vezes que ocorrem no céu. Várias vezes ao ano.

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Os meus amigos, por acaso, já perceberam, que quando se aproxima a data de um eclipse, seja ele qual for, proliferam imediatamente uma série de textos vindos de todos os quadrantes? Então, da parte chamada espiritual, chegam-nos as palavras que já cansam. Os «coitados» lá de cima devem ser Seres maravilhosos para terem a paciência de só fazerem «coisas» nestas datas assinaladas. Mas eu hoje, proponho-me dizer umas quantas dessas coisas. Recebi o recado para as dizer. E eu sou bem mandado.

O mesmo mapa do eclipse mas com hora de Melbourne, Austrália.
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Já são dois eclipses seguidos que me junto a «los del montón». E ainda ninguém reclamou.

Sabiam destes factos curiosos? Um dos factos surpreendentes sobre o nosso sistema solar é que, apesar do tamanho físico do Sol ser 400 vezes maior do que a Lua, a Terra está 400 vezes mais longe do Sol. Isso cria a ilusão de que o Sol e a Lua parecem que são do mesmo tamanho para nós aqui na Terra. Quando a Lua passa, total ou parcialmente, em frente do Sol, ocultando ou bloqueando a luz do sol, uma sombra cai sobre a Terra, a Lua parece cobrir exactamente o disco do sol. Esta sombra é chamado de «eclipse solar».

A zona de sombra que o eclipse apanha, a começar na Austrália, segundo o meu programa Kepler.
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Um eclipse solar só pode acontecer em Lua Nova, quando o Sol e a Lua estão em conjunção como pode ser visto a partir da Terra. Durante um eclipse total o disco do Sol está completamente escondido pela Lua. Em eclipses parciais e anulares apenas parte do Sol é coberto. A razão pela qual nós não temos um eclipse solar total todos os meses na Lua Nova é porque a órbita da Lua não é nem uma órbita circular perfeita, nem no mesmo plano orbital como o da Terra.

Mais um mapa da zona onde começa o eclipse.
A parte escurecida não é apanhada.
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Um eclipse solar ocorre quando a Lua passa entre a Terra e o Sol, assim sendo, total ou parcial, obscurecendo a imagem do Sol para um observador na Terra. FICAMOS SEM LUZ por breves instantes. Um eclipse solar anular ocorre quando o diâmetro aparente da Lua é menor do que o Sol, fazendo com que o Sol se pareça com um anel, bloqueando a maioria da luz do Sol. Um eclipse anelar é exibido como um eclipse parcial sobre uma região de milhares de quilómetros.

 Os riscos azuis delimitam a zona de sombra em território australiano.
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 Percebem-se os riscos da zona de sobra do eclipse no Oceano Pacífico.
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Neste caso, a anularidade será visível da Austrália no norte e do sul do Oceano Pacífico, com o máximo de 6 minutos e 3 segundos visíveis a partir do Oceano Pacífico a leste da Polinésia Francesa. Onde será visto? Parte da Malásia, Indonédia, Filipinas, Papua Guiné, Austrália, Nova Zelândia, Ilhas Salomão, Bonriki - Kiribati, Ilhas Tabuaeran/Fanning.

Além do seu lado estético, temos que perceber que não é um fenómeno isolado no céu. Esta conjunção Lua-Sol [Lua Nova] está num stelium poderoso de planetas sagrados: Mercúrio, Nodo Sul e Marte, todos em Touro, com uma orbe máxima de 5º. À direita da Lua Nova, temos os dois grandes benéficos do zodíaco que já não se encontram dentro do stellium: Vénus e Júpiter.

Este stellium encontra-se no 2º decanato de Touro [dos graus 10º ao 19º59']  onde se encontram todos os planetas em Touro mencionados acima. O regente deste 2º decanato é Mercúrio que se encontra dentro do stellium.

Há escolas do pensamento que dizem que os segundos decanatos  em termos meramente cármicos está ligado mais especialmente ao corpo mental, ao espírito. Esta sob a influência de Mercúrio.

Não acham que estamos a tropeçar com Mercúrio a mais? Que significado esotérico e espiritual terá?

Quando olhei para o mapa do eclipse foi exactamente isto que me chamou a atenção e me decidi escrever sobre o assunto, porque a minha intuição diz-me que tão cedo não voltarei a abordar estes temas dos eclipses.


É um eclipse cujo potencial e promove não só a necessidade de conhecimento, mas também uma espiral enorme de volta aos reinos divinos, criando uma enorme abertura para o crescimento acelerado e um impulso para levar a bom termo ideias, ideais e desejos. Isto é Mercúrio no seu melhor.

Claramente é um eclipse Yang [basta a presença do Sol e  de Marte] está imbuído de uma luz muito expressiva, e movendo-se para fora e levando a um desenvolvimento acelerado desses qualidades multidimensionais como insight, inovação e interconectividade. Tão cedo (séculos) não haverá outro eclipse cujo perfil espiritual não seja tão intenso e marcado para o futuro desta humanidade.

Uma vez que estamos integrando um eclipse de Elemento Terra (Touro), num decanato dirigido por Mercúrio [Elementos Ar e Terra, Gémeos e Virgem] estamos perante a necessidade de um consenso, de um voltar à mesa das negociações.

Terra com Touro é a matriz em que o espírito nasce. E o Ar com Mercúrio reflecte os ideais que permeiam a consciência das pessoas que vivem aqui. Nenhum elemento por si só é inerentemente energizado, exigindo algo ou alguém para ir buscá-los. Nenhum elemento possui a paixão e o sentimento de mover montanhas, mas os dois juntos são capazes de fornecer a estrutura que vai abrigar as emoções necessárias para ir mais longe.

A minha muito secreta esperança é que aquilo que me vai na alma não se concretize. Marte estará, então, a transitar pela mais destrutiva região zodiacal que eu conheço, o periélio referente ao 16° de Touro, área muito conhecida pelos antigos como a zona do Anjo Exterminador.

Oxalá não seja um forte sinal para destrutivos combates entre terroristas e antiterroristas e, ainda, muitos outros destrutivos incêndios ou eventos vulcânicos pesados. Estes dramáticos dias se estenderão entre 3 de Maio e 19 de Maio de 2013. O dia 4 de Maio de 2013 será especialmente nefasto e, em 7 de Maio de 2013 o terrorismo vitimará devotos religiosos. Nos demais dias antes da próxima Lua Nova de Maio ocorrerá um intenso tráfico de armas e treinamento de combatentes.

Apesar da grande destrutividade que se aproxima, eu não creio que já se deva temer a tal guerra nuclear ameaçada pela Coréia do Norte. Temos que estar preparados para os meses de Julho e Agosto que serão certamente bem mais graves no sentido destas ameaças.


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David Beckham, feliz aniversário


Fotografia de David Beckham com a sua filha Harper ao colo
tirada no dia 1-5-2013 em Londres, numa ida ao parque com a benjamim da família.

Seu mapa natal

Clicar para aumentar e poder ver melhor.

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1 de maio de 2013

Estou tão fora de moda que até respondo aos comentários no blogue

Deixarmos um comentário num blogue é uma operação complexa, que tem este step-by-step: 1) Procurar o linque e clicar para abrir a página de comentários; 2) Escrever o comentário apropriado; 3) Escolher como quero aparecer nos comentários: com ID, conta Google, anónimo, etc. 4) Clicar no botão 'Postar comentário'; 5) Esperar... porque demora; 6) Escrever as irritantes letras todas torcidas; 7) Clicar no botão 'Enviar ou postar comentário'... O mais certo é ter-me esquecido de algum dos passos. Dá trabalho.

Estou tão fora de moda e sou tão antigo, que respondo aos comentários que me deixam aqui no blogue! Diga-se que um pequeno grupo de blogues com quem convivo mais de perto, também o faz. Talvez por isso, tenhamos prazer em nos acompanharmos uns aos outros.

Isto para dizer que agora está na moda o concept «escreve-aí-que-eu-leio-e-aprovo-teu-comentário-mas-não-respondo». Está a perder-se aquilo que melhor definia a blogoesfera: a comunicação virtual e, eventualmente, o estabelecimento de boas amizades. Agora, parece que as coisas resumem-se a marketing digital à procura da tal «monetização».

Eram Mercúrios (clicar) bem estimulados, que trabalhavam a sua condição principal: comunicavam e interagiam. Faziam Hermes funcionar. É certo que cada pessoa usa o livre-arbítrio como entender.

A actual tendência, já muito generalizada [excepto entre os blogues de poesia e de mamãs de bébes] é portarem-se de forma distante. Será arrogância, ignorância, má educação, complexos de superioridade? Ou simples seguidismo de uma moda recentemente criada por uns quantos blogues com muito movimento? Os muito comentados fazem isso e nós, pequenos blogues, também? Disparate! Conheço alguns desses blogues muito visitados e comentados do tempo em que ainda respondiam a todos os comentários.

Assim, aos poucos, vou perdendo o prazer de conviver e comunicar. Nem sequer posso levar à conta de um Mercúrio mal aspectado no mapa natal. É outra coisa.


Enquanto puder, manterei neste blogue, o modelo antigo dos comentários, onde eu posso escolher não obrigar os meus visitantes a preencherem letrinhas distorcidas e onde apareçam os seus avatares, a individuação visual de cada um na blogoesfera.


Mas tenho que me modernizar ou, de preferência encerrar a zona de comentários.

Este post tinha sido publicado em 29-4-2009, mas mantém-se actual.

Somos infelizes?

Já vivi e trabalhei por esse mundo fora: em África, América do Sul, centro da Europa, ilhas atlânticas (Canárias, Açores e Madeira) e também já viajei muito, por muitos países e regiões do globo e posso garantir-vos que a maioria não foram as viagens típicas para turistas. Conheço pessoas de todas as raças e credos.

Tudo isto para vos dizer que considero os ocidentais as pessoas mais infelizes que encontrei na vida. Enquanto astrólogo lido com clientes que trazem os seus problemas. Por tudo e por nada queixam-se amargamente. Por dá cá aquela palha, ficam desanimados e contrariados. Arranjam depressões por qualquer coisa. Obviamente, a maioria dos meus clientes pode pagar a consulta (já tive casos especiais que mostraram o oposto) e nem sabe o que é passar dificuldades sérias.

Os pontos essenciais da astrologia moderna assenta bastante nestas bases: auto-conhecimento e auto-estima. Sobretudo para quem pode pagar consultas, cursos, workshops, seminários, etc. Os que não podem, nicles! Por isso gosto mesmo da internet: ninguém paga para ler estas coisas. A propósito, vou abrir aqui no blogue uma secção de donativos... :)

Os astrólogos mais modernos gostam de dizer que falam para a consciência dos seus clientes. Eu sou um deles, mas procuro fazê-lo moderadamente. Hoje em dia isso é comummente aceite. Ainda bem que assim é, caso contrário ainda seríamos mais infelizes. Pelo menos existe o sonho... Os astrólogos tradicionais adoram dar zumba no caneco nestas ideias. Como se fossem os donos da razão.

O que a maioria dos astrólogos modernos não gosta de dizer é que estes ensinamentos têm por base este conceito: se estudarmos o nosso mapa (muito, muito) enveredamos pelo auto-conhecimento que nos vai permitir conhecermo-nos a nós mesmos e aos outros (muito, muito) e que esta premissa irá resultar num aparente processo (muito acelerado) de auto-estima. Até aqui, tudo bem. [??!!??] Mas qual o conceito base que não sendo ensinado, está subjacente a tudo isto?

Que esse auto-conhecimento (a tal da consciência) mais a auto-estima nos conduzirão a um tremendo sucesso na vida.


Nada mais equivocado! Continuaremos todos à procura do costume: do amor impossível, do dinheirito e de alguma boa saúde. Somos mesmo seres humanos in working progress.

Estudemos astrologia e comecemos pelo básico. Se eu tenho no mapa natal uma quadratura Lua-Marte, isso quer dizer qualquer coisa, certo? É necessário aprender estas coisas, muito antes de estudarmos coisas muito sofisticadas como, por exemplo, os asteróides.

Este texto foi primeiramente publicado no dia 31-3-2009.

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