Este texto é especialmente dedicado aos portugueses. Antecipando o que estou a escrever sobre o próximo ano astrológico:
Permitam-me que eu deixe aqui este comentário sobre a toda poderosa Alemanha [os portugueses entenderão porque falo neste país]: no mapa da Alemanha reunificada, Neptuno [o grande solvente] mudou de signo, ingressando em Peixes dentro da Casa 8 do país. Como já sabem, a Casa 8, em termos de Astrologia Mundial, trata de dinheiro, relações financeiras com nações estrangeiras e todos os assuntos que impliquem finanças. Será uma permanência longa. Ou seja, antes até de Plutão terminar a sua intensa viagem por Capricórnio.
Querem em bom português o que isto quer dizer? Que receberá o 'calote' de inúmeros países e mega-empresas, que não haverá dinheiro para terceiros, que será muito difícil manter a sua própria economia acesa. Que as exportações se ressentirão disso, que se venderão menos Mercedes e menos produto germânicos, sendo de boa categoria, como bem sabemos. Os ricos já estão servidos e não são em número suficiente para fazerem mexer a economia de um país enorme como a Alemanha.
Por outro lado, Plutão em Capricórnio inicia em 2013 uma conjunção a Neptuno e à Parte da Fortuna e, daqui por 2 anos será a vez da conjunção a Saturno do mapa da Alemanha reunificada. Tudo isto na Casa 6, a área do trabalho organizado. Se há povo disciplinado e organizado são os alemães! Infelizmente, o próprio Saturno em Escorpião prepara-se para fazer conjunção ao Plutão do mapa alemão. Na casa 4, a do país, a do território. Sempre questões financeiras.
Sabem o que quero dizer com isto? Que, na prática, os alemães, depois da reconstrução nos anos 40, a reunificação nos anos 90 irão passar, pela primeira vez em 60 anos uma séria prova ao seu modelo económico, muito bem sucedido até hoje. Até 2020, serão tempos mais conturbados para a poderosa Alemanha. Talvez não necessite do FMI, nem do Banco central (se ainda existir), mas será a grande travessia das 'vacas magras'.
Lamento, mas não são boas notícias para a Europa.
Portugueses, como se comportarão os nossos emigrantes?
Não me agrada fazer estas previsões tão pessimistas para o país mais importante da Comunidade Europeia.
Nós, os países pequeninos, já sabemos como irá tocar a valsa. É um pouco como tentar construir uma casa sobre areia movediça, onde todos os sinais de progresso e segurança económica parecem estar longe e a perderem-se na distância.
O resto do artigo será bem mais simpático, pois é o ano do «33», o número Mestre da Compaixão.
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