O Sol c’est moi! C’est toi!

26 de outubro de 2012 ·



Olhamos [eu olho] detidamente para o posicionamento do Sol nos mapas natais, nos retornos solares, nos mapas progredidos, por ser muito importante essa análise. Nos trânsitos, não olho, apenas dou uma olhadela, a menos que no dia da consulta, no dia anterior ou no dia seguinte estiver perante um trânsito muito forte, que o cliente sinta muito. Não vá esse Sol em trânsito ter desencadeado uma série de disparos astrológicos com sérias consequências de perdas para o cliente.

Antes que teçam julgamentos indevidos, acrescento que a olhadela que dou ao Sol em trânsito, deve-se ao género de cliente que habitualmente atraio para as minhas consultas. São pessoas em situação presente ou passada de grandes perdas. Mas como a minha própria vida foi fértil em muitas e severas perdas…

O Sol c’est moi! Sim, o Sol Sou Eu. É a minha missão nesta vida. Representa aquilo a que me propus fazer bem feito. Este é o sinónimo de ‘competência’: fazer bem feito e ao longo de toda a nossa vida. Esse Sol que no mapa natal está num signo, numa Casa e faz uns quantos aspectos, define o meu Eu e, a um nível mais elevado, o meu Ser. Se eu cumprir com a minha própria proposta evolutiva, a minha alma fica sossegada, realizada e feliz. Muito se fala de ego em relação ao Sol. E é verdade. Também representa isso, no 1º nível tridimensional, o da aprendizagem de quem virei a Ser. Não tem mal nenhum, apesar de hoje em dia ser moda espiritual ‘malhar’ no ego, como se conseguíssemos fazer alguma coisa neste planeta sem ele. A diferença é que temos que aprender a usar esse ego e a não ser manipulado por ele. E isso analisa-se no mapa natal verificando o estado cósmico do Sol.

Vamos a pequenos nadas: num trânsito, porque o Sol tem uma rotação muito rápida, uso a orbe de 2 graus antes e depois do grau exacto do aspecto ou ângulo a ser analisado. Atendendo a que o Sol percorre 1 grau por dia na roda do zodíaco, posso dizer que a vigência de um trânsito desta luminária é, no máximo, 5 dias. E, habitualmente, costuma ser 4 ou mesmo 3 dias. Num sentido prático: a energia arquetípica que a pessoa do mapa sente é muito intensa no dia do grau partil [exacto]; nos dois dias anteriores sentimos que vem aí ‘coisa’ [os mediúnicos sentem intensamente] e as consequências são vividas nos dias seguintes à formação do ângulo.

Em contrapartida, quando analiso mapas progredidos, tento ser estupidamente minucioso e picuinhas, pois como todos sabemos que nas progressões secundárias [as mais usadas] 1 grau representa 1 ano de vida da pessoa, é necessário não divagarmos aumentando as orbes, pois corremos o risco de estarmos a fantasiar, afastando-nos da realidade tridimensional ou mesmo da 4D. Não pode ser. 1 grau de orbe para estes casos, tem que ser medido ‘para menos’ e ‘não para mais’. Muito rigor também nos mapas compostos e nos arcos solares. Nas progressões é muito importante verificar se o Sol está no ponto médio de 2 planetas. Muito importante, mesmo, para o cliente.

 O Sol c’est moi! No mundo simbólico que é a Astrologia, arrisco-me a afirmar que este «c’est moi» deve-se a que no interno eu represento-me a mim mesmo, olhando-me como reflexo do nosso Sistema Solar. Como é neste Sistema que estamos, é neste que nos revemos, que nos espelhamos. Este Sol simboliza a minha proximidade com o que está à minha volta no Cosmos. «C’est moi» porque Eu Sou para além do Sistema Solar. «C’est moi» porque simbolizo a nossa Galáxia [Via Láctea]. «C’est moi» porque simbolizo o Universo onde vivo. «C’est moi» porque também simbolizo todos os Universos existentes. «C’est moi» porque estou numa das moradas Dele. Assim, faço-me auto-consciente através dessa parte de nós mesmos que conhece o «mundo» e, sobretudo, porque sabe que o conhece.

«C’est moi» porque tenho a responsabilidade de manter a minha unidade psicológica, mental e espiritual. E, porque assim é, tenho a obrigação de me manifestar no mundo a personalidade e o Ser que aprendi a ser, através do posicionamento do meu Sol na minha carta natal.

Para que este «c’est moi» funcione bem, tenho que usar algo que me transcende: a minha consciência. É o meu Eu. Brutinho, mal lapidado, com imensos ‘errors’ nas definições e por vezes muito baralhado quando tenho que escolher a imagem mais apropriada no meu museu interno. O meu problema (SOL) é que dentro do meu museu interno de imagens, há muitas com as quais não me identifico e, por isso, evito usá-las. Mas para que eu não me esqueça delas, o Sol dos outros encarregar-se-ão de me fazer sentir isso.

Somos muito selectivos a admitir que há imagens de nós mesmos que não apreciamos. No entanto, os anos vão passando e de tanto vivenciar perdas e mais perdas, rendo-me a mim mesmo e começo então a aceitar aquela quadratura Sol-Plutão no meu mapa natal, que tanto me incomodou, durante anos. Quando vou ao fundo e fico aflito sem conseguir respirar e venho desesperado à superfície para inspirar Vida. De tanto fazer, pacifico-me. Ou, não. Aí a conversa será outra, para outro momento.

Basicamente, o que o Sol nos ensina é muito simples: a minha consciência desperta [e a despertar sempre e sempre] tem a sua missão bem clara, qualquer que seja o signo onde esteja – a ligação à alma, ou se prefere, à fonte do Ser que somos. É toda uma vida a aprendermos que só nos despojamos dessas imagens, quando as aceitamos e integramos na nossa vida. E esse museu interno vai ficando vazio de imagens, vão sendo dissolvidas.

Que é que acontece quando esvaziamos completamente de imagens o nosso museu interno? Não sei. Ainda não cheguei lá. Nem sei se alguém consegue esvaziar completamente esse museu. Intuo, apenas intuo, que quando esse museu se esvazia, simplesmente desencarnamos. Mas será assim? Não sei.

Será que há um ritmo e um tempo para este movimento: primeiro, o museu tem que se encher de imagens e, só depois, é que começa a esvaziar? Também não sei.

Não sei nada. Afinal escrevi um artigo inútil. Vou publicá-lo na mesma. Pode ser que alguém me ensine aquilo que ainda anão sei.

O Sol «c’est moi», porque me identifico e porque me faz auto-consciente das minhas limitações, assim como de todo o potencial evolutivo a que me propus.

Abraço-te.

20 a 26 Outubro 2012


.

5 comentários:

Anónimo disse...
4 de janeiro de 2013 às 00:24  

Olá António Rosa,

Sem dúvida que é um dos nossos propósitos "lapidar o diamante".
Quando estamos prontos para fazê-lo a própria Hierarquia de Luz se encarrega de nos fazer "reviver" todas essas situações que trouxemos astrologicamente conosco nesta encarnação e obriga-nos a tomar decisões. Se desta vez escolhermos "revivê-las" de acordo com o que já era suposto termos feito antes - ótimo! Então pacificamos essas questões, somos premiados por termos conseguido lapidar mais um pedaço do diamante e podemos então pôr essas coisas todas no "museu". Há 2 museus - um é aquele das situações todas boas e más que vamos colecionando das nossas experiências anteriores o outro está vazio quando nascemos e à medida que vamos lapidando o diamante vai ficando com as "condecorações" de situações que foram agora resolvidas e que finalmente estão ultrapassadas e passaram a ser meras memórias. O que eu não sei é - quando lapidamos totalmente o diamante e superamos o nosso próprio mapa astrologico ele (mpa astrologico) passa a não funcionar - como se tivéssemos a carta natal de outra pessoa. Como fazer nesta situação? Não sei ...
Nós neste momento não desencarnamos porque somos necessarios pra outra terra pra ensinar os "miudos" mesmo que lapidemos todo o diamante. E mesmo os que já conseguiram ascender recentemente - a maioria continua aqui.
(Obrigado tambem por alguns artigos que escreve - pois eu não sou astróloga - apenas uma aficionada ...)
Liberjade

Unknown disse...
5 de janeiro de 2013 às 11:24  

Cara Liberjade

O nome que que escolheu é deveras diferente do habitual.

Li o seu texto com atenção e chamou-me à atenção esta parte:

«O que eu não sei é - quando lapidamos totalmente o diamante e superamos o nosso próprio mapa astrologico ele (mpa astrologico) passa a não funcionar - como se tivéssemos a carta natal de outra pessoa. Como fazer nesta situação? Não sei .»

O que me parece interessante na sua questão é dar como certo que consegue superar o seu mapa natal em uma única vida. Muito interessante. Se fosse assim, não haveria carma de vidas passadas ou desta própria.

Outra questão muito graciosa da sua parte foi esta:

«Nós neste momento não desencarnamos porque somos necessarios pra outra terra pra ensinar os "miudos" mesmo que lapidemos todo o diamante.»

Ok, então para si, viveremos quantos anos mais, para além do habitual. Não lhe parece que são os tais 'miudos' que irão ensinar-lhe alguma coisa? :)))

Cumprimentos.



Anónimo disse...
6 de janeiro de 2013 às 04:13  

Olá, de novo

O nome é o nome da minha página.
Sim, quando ultrapassamos a carta natal passamos a não ter carma - há pessoas que estão na terra praticamente sem carma - principalmente crianças.
Em princípio estaremos entre 15 a 20 anos mais aqui na terra - mas não nestes corpos "muito físicos".
Os "miudos" são seres com pouca ou nenhuma experiência da Terra - são de lugares muito mais avançados mas não têm a experiência da "selva" da terra. Temos a aprender com eles sim mas temos tambem que os preparar para tomarem conta da Terra de 5D.
Mas veja, pode sempre apagar o meu comentário anterior e este ... Eu não impinjo nada a ninguem nem pretendo.
Obrigado
Liberjade

Unknown disse...
6 de janeiro de 2013 às 21:31  

Liberjade

Estranhei a intervenção tendencialmente agressiva, atendendo a que está num espaço que não lhe pertence:

«Mas veja, pode sempre apagar o meu comentário anterior e este ... Eu não impinjo nada a ninguem nem pretendo.»

Você pode deixar os testemunhos que entender.

Não costumo apagar comentários, nem os mesmos são moderados, nem têm aquelas letras todas tordas para dificultar a vida dos leitores. Este blogue tem 5 anos e nunca negou espaço a ninguém.

Acho curioso que dizendo que o nome é o da sua página, de facto, clicando-se no seu nome vai-se parar a uma página fixa do Blogger, mas não ao seu blogue.

Pode deixar os comentários que entender, desde que saiba ser correcta e saiba respeitar o espaço dos outros.

Cumprimentos. A partir de agora terá o meu silêncio.

Anónimo disse...
7 de janeiro de 2013 às 06:59  

Um olá final :
só respondi ao seu post porque julguei poder esclarecê-lo sobre o assunto - mas se a sua resposta foi de riso e de duvida não me parece que seja "agressividade" - e visto que está no seu espaço - eu mesma pedir pra que apague o que escrevi.
continuo a pedir para que apague o que escrevi sff - principalmente por estar entendido que não fui correta e não sei respeitar o espaço dos outros.
sim, ha uma pagina do blogger antiga que nunca continuei e nunca usei.
Obrigado e lhe desejo muita coragem para que lhe passe essa ideia do desencarne.
Liberjade

26 de outubro de 2012

O Sol c’est moi! C’est toi!



Olhamos [eu olho] detidamente para o posicionamento do Sol nos mapas natais, nos retornos solares, nos mapas progredidos, por ser muito importante essa análise. Nos trânsitos, não olho, apenas dou uma olhadela, a menos que no dia da consulta, no dia anterior ou no dia seguinte estiver perante um trânsito muito forte, que o cliente sinta muito. Não vá esse Sol em trânsito ter desencadeado uma série de disparos astrológicos com sérias consequências de perdas para o cliente.

Antes que teçam julgamentos indevidos, acrescento que a olhadela que dou ao Sol em trânsito, deve-se ao género de cliente que habitualmente atraio para as minhas consultas. São pessoas em situação presente ou passada de grandes perdas. Mas como a minha própria vida foi fértil em muitas e severas perdas…

O Sol c’est moi! Sim, o Sol Sou Eu. É a minha missão nesta vida. Representa aquilo a que me propus fazer bem feito. Este é o sinónimo de ‘competência’: fazer bem feito e ao longo de toda a nossa vida. Esse Sol que no mapa natal está num signo, numa Casa e faz uns quantos aspectos, define o meu Eu e, a um nível mais elevado, o meu Ser. Se eu cumprir com a minha própria proposta evolutiva, a minha alma fica sossegada, realizada e feliz. Muito se fala de ego em relação ao Sol. E é verdade. Também representa isso, no 1º nível tridimensional, o da aprendizagem de quem virei a Ser. Não tem mal nenhum, apesar de hoje em dia ser moda espiritual ‘malhar’ no ego, como se conseguíssemos fazer alguma coisa neste planeta sem ele. A diferença é que temos que aprender a usar esse ego e a não ser manipulado por ele. E isso analisa-se no mapa natal verificando o estado cósmico do Sol.

Vamos a pequenos nadas: num trânsito, porque o Sol tem uma rotação muito rápida, uso a orbe de 2 graus antes e depois do grau exacto do aspecto ou ângulo a ser analisado. Atendendo a que o Sol percorre 1 grau por dia na roda do zodíaco, posso dizer que a vigência de um trânsito desta luminária é, no máximo, 5 dias. E, habitualmente, costuma ser 4 ou mesmo 3 dias. Num sentido prático: a energia arquetípica que a pessoa do mapa sente é muito intensa no dia do grau partil [exacto]; nos dois dias anteriores sentimos que vem aí ‘coisa’ [os mediúnicos sentem intensamente] e as consequências são vividas nos dias seguintes à formação do ângulo.

Em contrapartida, quando analiso mapas progredidos, tento ser estupidamente minucioso e picuinhas, pois como todos sabemos que nas progressões secundárias [as mais usadas] 1 grau representa 1 ano de vida da pessoa, é necessário não divagarmos aumentando as orbes, pois corremos o risco de estarmos a fantasiar, afastando-nos da realidade tridimensional ou mesmo da 4D. Não pode ser. 1 grau de orbe para estes casos, tem que ser medido ‘para menos’ e ‘não para mais’. Muito rigor também nos mapas compostos e nos arcos solares. Nas progressões é muito importante verificar se o Sol está no ponto médio de 2 planetas. Muito importante, mesmo, para o cliente.

 O Sol c’est moi! No mundo simbólico que é a Astrologia, arrisco-me a afirmar que este «c’est moi» deve-se a que no interno eu represento-me a mim mesmo, olhando-me como reflexo do nosso Sistema Solar. Como é neste Sistema que estamos, é neste que nos revemos, que nos espelhamos. Este Sol simboliza a minha proximidade com o que está à minha volta no Cosmos. «C’est moi» porque Eu Sou para além do Sistema Solar. «C’est moi» porque simbolizo a nossa Galáxia [Via Láctea]. «C’est moi» porque simbolizo o Universo onde vivo. «C’est moi» porque também simbolizo todos os Universos existentes. «C’est moi» porque estou numa das moradas Dele. Assim, faço-me auto-consciente através dessa parte de nós mesmos que conhece o «mundo» e, sobretudo, porque sabe que o conhece.

«C’est moi» porque tenho a responsabilidade de manter a minha unidade psicológica, mental e espiritual. E, porque assim é, tenho a obrigação de me manifestar no mundo a personalidade e o Ser que aprendi a ser, através do posicionamento do meu Sol na minha carta natal.

Para que este «c’est moi» funcione bem, tenho que usar algo que me transcende: a minha consciência. É o meu Eu. Brutinho, mal lapidado, com imensos ‘errors’ nas definições e por vezes muito baralhado quando tenho que escolher a imagem mais apropriada no meu museu interno. O meu problema (SOL) é que dentro do meu museu interno de imagens, há muitas com as quais não me identifico e, por isso, evito usá-las. Mas para que eu não me esqueça delas, o Sol dos outros encarregar-se-ão de me fazer sentir isso.

Somos muito selectivos a admitir que há imagens de nós mesmos que não apreciamos. No entanto, os anos vão passando e de tanto vivenciar perdas e mais perdas, rendo-me a mim mesmo e começo então a aceitar aquela quadratura Sol-Plutão no meu mapa natal, que tanto me incomodou, durante anos. Quando vou ao fundo e fico aflito sem conseguir respirar e venho desesperado à superfície para inspirar Vida. De tanto fazer, pacifico-me. Ou, não. Aí a conversa será outra, para outro momento.

Basicamente, o que o Sol nos ensina é muito simples: a minha consciência desperta [e a despertar sempre e sempre] tem a sua missão bem clara, qualquer que seja o signo onde esteja – a ligação à alma, ou se prefere, à fonte do Ser que somos. É toda uma vida a aprendermos que só nos despojamos dessas imagens, quando as aceitamos e integramos na nossa vida. E esse museu interno vai ficando vazio de imagens, vão sendo dissolvidas.

Que é que acontece quando esvaziamos completamente de imagens o nosso museu interno? Não sei. Ainda não cheguei lá. Nem sei se alguém consegue esvaziar completamente esse museu. Intuo, apenas intuo, que quando esse museu se esvazia, simplesmente desencarnamos. Mas será assim? Não sei.

Será que há um ritmo e um tempo para este movimento: primeiro, o museu tem que se encher de imagens e, só depois, é que começa a esvaziar? Também não sei.

Não sei nada. Afinal escrevi um artigo inútil. Vou publicá-lo na mesma. Pode ser que alguém me ensine aquilo que ainda anão sei.

O Sol «c’est moi», porque me identifico e porque me faz auto-consciente das minhas limitações, assim como de todo o potencial evolutivo a que me propus.

Abraço-te.

20 a 26 Outubro 2012


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5 comentários:

Anónimo disse...

Olá António Rosa,

Sem dúvida que é um dos nossos propósitos "lapidar o diamante".
Quando estamos prontos para fazê-lo a própria Hierarquia de Luz se encarrega de nos fazer "reviver" todas essas situações que trouxemos astrologicamente conosco nesta encarnação e obriga-nos a tomar decisões. Se desta vez escolhermos "revivê-las" de acordo com o que já era suposto termos feito antes - ótimo! Então pacificamos essas questões, somos premiados por termos conseguido lapidar mais um pedaço do diamante e podemos então pôr essas coisas todas no "museu". Há 2 museus - um é aquele das situações todas boas e más que vamos colecionando das nossas experiências anteriores o outro está vazio quando nascemos e à medida que vamos lapidando o diamante vai ficando com as "condecorações" de situações que foram agora resolvidas e que finalmente estão ultrapassadas e passaram a ser meras memórias. O que eu não sei é - quando lapidamos totalmente o diamante e superamos o nosso próprio mapa astrologico ele (mpa astrologico) passa a não funcionar - como se tivéssemos a carta natal de outra pessoa. Como fazer nesta situação? Não sei ...
Nós neste momento não desencarnamos porque somos necessarios pra outra terra pra ensinar os "miudos" mesmo que lapidemos todo o diamante. E mesmo os que já conseguiram ascender recentemente - a maioria continua aqui.
(Obrigado tambem por alguns artigos que escreve - pois eu não sou astróloga - apenas uma aficionada ...)
Liberjade

Unknown disse...

Cara Liberjade

O nome que que escolheu é deveras diferente do habitual.

Li o seu texto com atenção e chamou-me à atenção esta parte:

«O que eu não sei é - quando lapidamos totalmente o diamante e superamos o nosso próprio mapa astrologico ele (mpa astrologico) passa a não funcionar - como se tivéssemos a carta natal de outra pessoa. Como fazer nesta situação? Não sei .»

O que me parece interessante na sua questão é dar como certo que consegue superar o seu mapa natal em uma única vida. Muito interessante. Se fosse assim, não haveria carma de vidas passadas ou desta própria.

Outra questão muito graciosa da sua parte foi esta:

«Nós neste momento não desencarnamos porque somos necessarios pra outra terra pra ensinar os "miudos" mesmo que lapidemos todo o diamante.»

Ok, então para si, viveremos quantos anos mais, para além do habitual. Não lhe parece que são os tais 'miudos' que irão ensinar-lhe alguma coisa? :)))

Cumprimentos.



Anónimo disse...

Olá, de novo

O nome é o nome da minha página.
Sim, quando ultrapassamos a carta natal passamos a não ter carma - há pessoas que estão na terra praticamente sem carma - principalmente crianças.
Em princípio estaremos entre 15 a 20 anos mais aqui na terra - mas não nestes corpos "muito físicos".
Os "miudos" são seres com pouca ou nenhuma experiência da Terra - são de lugares muito mais avançados mas não têm a experiência da "selva" da terra. Temos a aprender com eles sim mas temos tambem que os preparar para tomarem conta da Terra de 5D.
Mas veja, pode sempre apagar o meu comentário anterior e este ... Eu não impinjo nada a ninguem nem pretendo.
Obrigado
Liberjade

Unknown disse...

Liberjade

Estranhei a intervenção tendencialmente agressiva, atendendo a que está num espaço que não lhe pertence:

«Mas veja, pode sempre apagar o meu comentário anterior e este ... Eu não impinjo nada a ninguem nem pretendo.»

Você pode deixar os testemunhos que entender.

Não costumo apagar comentários, nem os mesmos são moderados, nem têm aquelas letras todas tordas para dificultar a vida dos leitores. Este blogue tem 5 anos e nunca negou espaço a ninguém.

Acho curioso que dizendo que o nome é o da sua página, de facto, clicando-se no seu nome vai-se parar a uma página fixa do Blogger, mas não ao seu blogue.

Pode deixar os comentários que entender, desde que saiba ser correcta e saiba respeitar o espaço dos outros.

Cumprimentos. A partir de agora terá o meu silêncio.

Anónimo disse...

Um olá final :
só respondi ao seu post porque julguei poder esclarecê-lo sobre o assunto - mas se a sua resposta foi de riso e de duvida não me parece que seja "agressividade" - e visto que está no seu espaço - eu mesma pedir pra que apague o que escrevi.
continuo a pedir para que apague o que escrevi sff - principalmente por estar entendido que não fui correta e não sei respeitar o espaço dos outros.
sim, ha uma pagina do blogger antiga que nunca continuei e nunca usei.
Obrigado e lhe desejo muita coragem para que lhe passe essa ideia do desencarne.
Liberjade

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