Em astrologia há um princípio universal que poderíamos chamar de «Princípio do Nascimento». É uma conjunção e a mais importante de todas, para cada um de nós, é o momento em que nascemos, em que fazemos uma conjunção ao planeta Terra. Com os planetas passa-se o mesmo: de cada vez que se juntam a zero graus é um novo nascimento, é uma conjunção.
O curioso, muito curioso mesmo, é que naquele exacto momento em que nascemos, temos os planetas do sistema solar, assim como os objectos celestes existentes nas nossas imediações, todos, dizia eu, numa determinada posição. Num certo grau em um signo, numa casa, fazendo aspectos a outros pontos da carta.
Esse posicionamento astrológico, o do nosso nascimento, desfaz-se logo a seguir e já não existe. Foi-se.
Mas ficamos impregnados por esse diálogo no céu. Para todo o sempre. Essa configuração astrológica, a do nosso nascimento, «ressoa» em nós em toda a nossa existência.
E o «engraçado» da situação [ou sem graça nenhuma] é que essa mesma configuração astrológica não corresponde à realidade tridimensional física da configuração astronómica, num afastamento médio de 25 a 30 graus. É aquela «coisa» das precessões dos equinócios.
No entanto, tudo isto funciona. É a ASTROLOGIA, uma linguagem supra-humana. É a sincronicidade.
Menos progressões e mais mapa natal. Menos mental e mais emoção com coração.
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