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Ontem à noite vi o filme «Gabriel» e fiquei surpreendido com esta película australiana, feita com um baixo orçamento (220 mil dólares australianos). Percebe-se que é um filme feito com imensa dedicação. Chega a ser uma obra sombria com personagens atormentados num mundo tristonho onde a esperança além de murchar, pode fazer sofrer.
O conceito do filme, é este: As almas, depois da sua passagem pela Terra, têm que passar pelo Purgatório, para então lhes ser dado o destino final. A teologia fala em destinos como Céu e Inferno. Pessoalmente, eu não acredito nisso. Vejo com bons olhos outras possibilidades. O filme não aborda estas questões.
Voltando ao filme, esse lugar conhecido por Purgatório, foi dominado pelos Anjos Caídos e a Luz desapareceu. Sammael [Dwaine Stevenson], com a ajuda de Ahriman, Asmodeus [Michael Piccirilli], Lilith [Erika Heynatz], Balan, Moloch e Belial, quer conquistar o mundo em nome da escuridão. Com a ajuda dos seus cúmplices ele está a transformar tudo em escuridão, vícios, crueldade e violência.
A vitória de Sammael estava garantida até a chegada de Gabriel [Andy Whitfield], o último dos sete arcanjos da Luz (arcs, como são referidos na película), enviados pela Fonte. Ao longo do filme encontraremos Rafael [Jack Campbell], Miguel, Amitiel [Samantha Noble], Uriel [Harry Pavlidis], Ithuriel e Remiel.
Gabriel é jovem, forte e o mais nobre guerreiro já visto desde que Michael, o seu antecessor, desapareceu. Rapidamente a coragem e os atributos de Gabriel ameaçam dizimar o mal de Sammael. Mas este possui uma última carta nas mangas: o segredo do seu próprio passado, um conhecimento que pode destruir Gabriel para sempre. Esta parte final do filme é deveras surpreendente.
Os apreciadores de filmes de acção encontrarão neste filme grand emovimento e cenas de lutas muito bem executadas. Os pouco meios não deve ter permitido ao realizador a costumeira onda de efeitos especiais. Optou por fazer sobressair o lado mais sombrio dos cenários e de aluns diálogos fortíssimos. Claro que a Luz vence.
Site do filme.
Gabriel
Ontem à noite vi o filme «Gabriel» e fiquei surpreendido com esta película australiana, feita com um baixo orçamento (220 mil dólares australianos). Percebe-se que é um filme feito com imensa dedicação. Chega a ser uma obra sombria com personagens atormentados num mundo tristonho onde a esperança além de murchar, pode fazer sofrer.
O conceito do filme, é este: As almas, depois da sua passagem pela Terra, têm que passar pelo Purgatório, para então lhes ser dado o destino final. A teologia fala em destinos como Céu e Inferno. Pessoalmente, eu não acredito nisso. Vejo com bons olhos outras possibilidades. O filme não aborda estas questões.
Voltando ao filme, esse lugar conhecido por Purgatório, foi dominado pelos Anjos Caídos e a Luz desapareceu. Sammael [Dwaine Stevenson], com a ajuda de Ahriman, Asmodeus [Michael Piccirilli], Lilith [Erika Heynatz], Balan, Moloch e Belial, quer conquistar o mundo em nome da escuridão. Com a ajuda dos seus cúmplices ele está a transformar tudo em escuridão, vícios, crueldade e violência.
A vitória de Sammael estava garantida até a chegada de Gabriel [Andy Whitfield], o último dos sete arcanjos da Luz (arcs, como são referidos na película), enviados pela Fonte. Ao longo do filme encontraremos Rafael [Jack Campbell], Miguel, Amitiel [Samantha Noble], Uriel [Harry Pavlidis], Ithuriel e Remiel.
Gabriel é jovem, forte e o mais nobre guerreiro já visto desde que Michael, o seu antecessor, desapareceu. Rapidamente a coragem e os atributos de Gabriel ameaçam dizimar o mal de Sammael. Mas este possui uma última carta nas mangas: o segredo do seu próprio passado, um conhecimento que pode destruir Gabriel para sempre. Esta parte final do filme é deveras surpreendente.
Os apreciadores de filmes de acção encontrarão neste filme grand emovimento e cenas de lutas muito bem executadas. Os pouco meios não deve ter permitido ao realizador a costumeira onda de efeitos especiais. Optou por fazer sobressair o lado mais sombrio dos cenários e de aluns diálogos fortíssimos. Claro que a Luz vence.
Site do filme.
7 comentários:
Ando mesmo a leste do cinema, ainda não tinha ouvido falar deste filme. Talvez agora com a minha mãe cá em casa, que é a minha grande companheira de filmes, arranje um bocadinho para ir.
Bjs.
A minha relação com o cinema é por fases. Agora é a fase de ver muitos filmes já disponíveis na internet. Emprestaram-se 12 filmes. Este fim-de-semana tenho passado tempo nisso.
Apeteceu-me comentar este, por ser um tema que me interessa.
kiss
Boa tarde
Fui ver o trailer..À primeira vista fez-me lembrar os cenários do "o corvo"... vou aguardar que chegue a Trancoso nos cinemas.
Boa secção cinematográfica! :)
Para mim ainda não houve um filme que me destronasse "A list de Schindler", não só pelo filme como pelo realizador...
Beijinho
Olá Maria Paula,
Realmente dá ares de "O Corvo". Também dostei da"Lista de Schindler". Já lá vão anos...
kiss
António,
boa tarde daqui e boa noite aí!
Gostei da sua análise do filme, mas ando sem muita vontade de assistir a filmes... No entanto desejo que se divirtas e tires bom proveito desse seu "momento cinemátografico"!
Um beijo domenical.
Ma Jivan Prabhuta
Olá Astrid,
Foi o que fiz todo o fim-de-semana. Não li, nem vi programas de Tv. Só alguns filmes.
Beijo.
OI António,
Já cheguei a ver o filme e para um filme de tão baixo orçamento até está bastante bom.
Obviamente que não se podia pedir a profundidade com um budget destes para um assunto tão complexo como o que retrata, porém para o que foi e com os nomes que retrata no filme está bastante bom.
O ambiente é "dark" mas é fundamental no filme pois inserir cenas de luta "a la matrix" com musica celestial e muita luz faria do filme uma actuação dos monges shaolins...
Aconselho vivamente a ir ver o "Cavaleiro das Trevas"... é indubitavelmente um dos melhores filmes que já vi.... Bale, Hedger e Nolan no seu melhor.
Abraço
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