«Prometheus» é um filme norte-americano de 2012 dirigido por Ridley Scott, escrito por John Spaihts e Damon Lindelof, e estrelado por Noomi Rapace, Michael Fassbender, Guy Pearce, Idris Elba, Logan Marshall-Green e Charlize Theron. Duração: 124 minutos. Lançamento mundial: 30 Maio 2012 - Em Portugal: 7 Junho 2012 - Lançamento em DVD: 9 Outubro de 2012.
Breve sinopse: Uma expedição espacial em busca do maior de todos os segredos, torna-se num desafio à perseverança e sobrevivência da tripulação quando confrontada com um pesadelo como a humanidade nunca viu.
Informação variada sobre este filme:
Prémios e nomeações, aqui.
Trailers, aqui.
Críticas, aqui.
Página da '20th Century Fox Portugal', aqui.
Quando começou com os primeiros esboços para «Prometheus», a sua ideia era fazer um filme em 2 partes que fosse o prelúdio da série 'Alien' que tinha lançado em 1979. Seria, segundo Ridley Scott, uma película anterior ao 1º filme da série e apostou em actores sólidos e multiculturais [diversas nacionalidades e raças], com bons trabalhos e uma carreira construída, e não pretendia nenhuma 'super-star' a protagonizar o seu filme. Nesse sentido, contratou a actriz sueca Noomi Rapace para o papel de Drª Elizabeth Shaw, obviamente, o principal papel feminino, sendo o masculino protagonizado pelo robot David [Michael Fassbender].
O que Ridley Scott não contava é que a poderosa '20th Century Fox' se assustasse com um enredo tão forte e sem nenhuma 'mega-star' para encabeçar o cartaz, como se tornou moda nos últimos 30 anos, esquecendo-se que foi o próprio Ridley Scott quem com os seus filmes de acção mais antigos inventou o conceito de mega-stars para filmes de acção. A distribuidora puxou pelos 'galões' e fez o que melhor sabem fazer nestas situações: ameaçou que cortaria o financiamento de muitos milhões de dólares passando para um orçamento tipo série B.
Ridley Scott não teve outro remédio senão aceitar a exigência da distribuidora e incorporou a bela star sul-africana Charlize Theron no papel absolutamente secundário de Meredith Vickers. Basta ver a quantidade de minutos que aparece no filme e a ausência de relevo da sua personagem. Percebe-se que é uma participação minoritária e forçada pela produção.
E, assim, o que deveria ser um filme de culto, passou à categoria de um filme para multidões, que ainda, por cima, ficam desiludidos com a obra, pois Charlize Theron não é nada convincente nesta película.
Ridley Scott fez muita falta no mundo dos filmes de ficção científica. Passados 30 anos desde «Blade Runner» e 33 anos desde «Alien, o 8º Passageiro», o director retornou ao género com «Prometheus». Quem vê o filme percebe que apesar da existência de alguns problemas no enredo e execução, é inegável que este filme é bem superior a tudo o que tem surgido envolvendo viagens no espaço e espécies alienígenas nos últimos anos. Talvez a excepção seja a série «Guerra das Estrelas» e «Avatar».
A sueca Noomi Rapace na sua personagem 'Elizabeth Shaw'.
Estamos em 2089, praticamente no fim do século XXI. Elizabeth Shaw [Noomi Rapace] e Charlie Holloway [Logan Marshall-Green] são exploradores que encontram a mesma pintura em várias cavernas na Terra.
Com base nisto, eles desenvolvem uma teoria em que a pintura aponta para um lugar específico do universo, que teria alguma relação com o início da vida no planeta Terra. A dupla convence um bilionário, Peter Weyland [Guy Pearce], a financiar uma cara expedição interestelar para investigar o assunto.
Desta forma, Elizabeth e Charlie entram para a tripulação da nave 'Prometheus', composta pelo robot David [Michael Fassbender], a directora da expedição, Meredith Vickers [Charlize Theron], o capitão Janek [Idris Elba], entre outros.
Todos, com excepção de David, hibernam em sono criogénico até que a nave chegue ao objectivo, o que acontece em 2093. Encantados com a descoberta de um novo mundo e a possibilidade de revelarem o segredo da origem da vida na Terra, Elizabeth e Charlie não percebem que o local é também bastante perigoso.
Um dos principais méritos de Ridley Scott foi investir em uma narrativa original e independente, e também por não se repetir. «Alien» começa de forma sombria e leva muito tempo para apresentar o seu "monstro" e revelar a sua protagonista (Sigourney Weaver, que na primeira metade é quase que uma coadjuvante). Na nova produção, o director diz logo ao que veio, mostrando de caras o seu alienígena e, pouco depois, a sua protagonista (Noomi Rapace, em uma óptima actuação).
«Prometheus» é um deslumbre técnico, contando com um trabalho de mixagem de som e efeitos sonoros merecedores de aplausos. Os efeitos especiais também impressionam e fazem das cenas de acção momentos memoráveis e assustadores. Está longe (muito longe) de ser um filme de terror, como alguns apontaram, mas sem dúvida é eficaz na construção de um suspense.
Curiosidades: Ridley Scott rodou parte de seu filme nos estúdios Pinewood, no Albert R. Broccoli 007 Stage, na Inglaterra. As cenas aquáticas foram rodadas na Espanha, na Cidade da Luz, em Alicante. O elenco e equipe técnica também passou por várias localidades na Islândia e na Escócia.
Trailers legendados em português
Os bastidores do filme
Curiosidades: Na fase de pré produção, vários nomes femininos surgiram nas notícias sobre o filme, comos os de Michelle Yeoh, Gemma Arteton, Anne Hathaway, Carey Mulligan, Olivia Wilde, Natalie Portman e Abbie Cornish. Entre os actores, James Franco e Ben Foster tiveram os seus nomes associados ao projecto em algum momento.
Curiosidades: As actrizes Angelina Jolie e Charlize Theron disputaram a personagem Meredith Vickers. No fim das contas, Charlize saiu-se vencedora e ficou com o papel.
Curiosidades: O director fez questão de manter a história do filme guardada em segredo, revelando aos poucos, através de teasers (pequenos trailers) algumas imagens e possíveis detalhes da produção. Com os problemas surgidos durante a fase de pré produção, o cineasta preferiu optar por transformar o filme em algo independente, mas segundo ele continuará tendo "o DNA de Alien".
Guy Pearce no papel de Peter Weyland,
o idoso, bilionário e muito doente financiador da expedição,
na foto abaixo, percebendo-se um aturado trabalho de maquilhagem,
para poder parecer um homem com mais de 100 anos.
Guy Pearce 05-10-1967 - Cambridgeshire, Inglaterra
«Como um filme de ficção científica, «Prometheus» é quase perfeito. Conta com óptimos efeitos especiais, com um elenco em total sintonia e com criaturas misteriosas e interessantes, isso sem falar no suspense bem construído e nas cenas de acção extraordinárias. Então, qual seria o problema? É justamente a superficialidade do seu discurso. Foi no que deu a necessidade dos milhões de dólares da 20th Century Fox, que obrigou a uma reformulação da história.
»Na história, uma equipe de exploradores descobre novos indícios sobre a origem do homem. Em busca de respostas, juntam-se a tripulação de uma nave, patrocinada por um executivo, para seguir um mapa estelar que levaria a um possível contato com nossos criadores.
»O filme é muito raso em sua discussão religiosa, preocupando-se apenas em levantar o eterno debate entre fé e ciência e utilizar simbolismos (e símbolos) baratos, como o crucifixo que acompanha a personagem de Rapace. A dica é para que o espectador aguente o blá blá blá religioso de Scott e foque sua atenção nos méritos da produção, que são muitos.»
A nave USCSS Prometheus, que deu o título ao filme. Uma belíssima peça de arte desenhada por Daren Cosgrove e que em filme 3D tem um impacto tremendo.
O engenheiro criador
Na sequência inicial com muitos engenheiros presentes
Para o mapa das estrelas do Engenheiro que David [Michael Fassbender] descobre, o realizador-director Ridley Scott inspirou-se na obra do pintor Joseph Wright 'Uma Palestra Filosófica sobre Orrery'
A nave do Engenheiro, que David [Michael Fassbender] descobre no filme é uma parte do ambiente que a tripulação do 'Prometheus' explora.
«Alien, o 8º Passageiro» (1979), realizado por Ridley Scott com Sigourney Weaver, tendo sido aclamado pela crítica e um enorme sucesso de bilheteira tendo recebido vários prémios. O sucesso de «Alien» criou uma série de produtos: livros, banda desenhada, jogos e brinquedos, como também três sequências. Também lançou a carreira de Sigourney Weaver, dando-lhe o seu primeiro papel principal, e a história dos encontros da Tenente Ripley com os alienígenas tornou-se a base para as histórias das sequências: «Alien: o Reencontro Final» (1986) [realizado por James Cameron], «Alien: a Desforra» (1992) [realizado por David Fincher] e «Alien: o Regresso» (1997) [realizado por Jean-Pierre Jeunet]. Apesar de serem excelentes directores, nenhum conseguiu, nesta série, o sucesso obtido pelo visionário Ridley Scott.
eu gostei muito do filme mas achei que a Charlize Theron nem precisava ter aceitado ter feito algo tão minúsculo a ponto de nos perguntarmos, afinal, POR QUÊ?
Bravo, bravíssimo!!!! O curioso é que assisti o filme outro dia e queria mesmo ler mais sobre ele. Realmente, algumas coisas ficaram soltas, como o papel de Charlize e o fato do robô contaminar um dos personagens... não entendi o porque disso. abraço, querido!
A Charlize Theron tinha tudo a ganhar: era um ilme de Ridley Scott e o cachet por um mês e meio de trabalho foi significativo: 10 milhões de dólares. Agora, que ela tem um filho, necessita de ter um mealheiro em casa.
O filme, em meu entender, perdeu imenso pela expectativa criada à volta dela. Daí o ter passado rapidamente para DVD.
Aguardemos a sequela em 2015 em que ela já não entrará.
A Charlize Theron foi importa pela distribuidora 20th Century Fox, atendendo ao passado cinematográfico dela nesta área ficcional e de acção.
Vou repetir o que disse ao Serginho:
A Charlize Theron tinha tudo a ganhar: era um ilme de Ridley Scott e o cachet por um mês e meio de trabalho foi significativo: 10 milhões de dólares. Agora, que ela tem um filho, necessita de ter um mealheiro em casa.
O filme, em meu entender, perdeu imenso pela expectativa criada à volta dela. Daí o ter passado rapidamente para DVD.
Também não percebi essa contaminação do robot. Como tenho o DVD irei rever em breve.
de qualquer maneira, para mim é um dos grandes filmes de Ridley Scott.
Incluí aqui no post o vídeo que vc me deixou no Facebook. Maravilhoso.
Bom dia meu querido António! Estou por aqui desde ontem vendo com calma...saboreando esta publicação... só vi o vídeo do Marcelo por enquanto...hoje eu continuarei a ler e conferir os links... Desse gênero de filme eu gosto mesmo dos seus posts...kkkk... adoro estas publicações intensas que faz!!!! Beijos e inté Astrid Annabelle
Acho que por enquanto não podemos dizer que terá uma sequência, já que Lindelof praticamente saiu pela tangente quando porcurado por Ridley Scott. Acho que ele não gostou de ter que refazer o roteiro do filme, depois que Jon Spaihts fez o primeiro roteiro. Mas dependendo da pressão $$$ que a 20th Century Fox fizer, ele topará. Para valorizar o trabalho, disse que não está disposto a perder mais dois anos de sua vida. Hum... mas escrever roteiros não é o trabalho dele? Eu esperava muito desse filme, que houvessem questionamentos sobre o princípio da vida, a força de Deus e outras questões existenciais. Existiram muitos lugares comuns, desde os cientistas estereotipados a péssima utilização dos conceitos científicos. O início é primoroso e do meio para a frente, vira um amontoado de nada. Ou seja, senti que o foco do filme ficou para trás. Boa semana!!
Apreciei muito o seu comentário e bastante justo que assim seja. Estes writers por vezes são prima donna e como ganham fortunas podem dar-se ao luxo de terem crises de identidade. Não quer fazer a 'sequel' de 2015, mas no 'sistema' há muitos em lista de espera e para fazerem uma parte da burrada que fizeram com esta parte, dá igual. Vai depender muito do cheque da 20th Century Fox e todos ficarão amigos.
Creio que ficou fulo por não ter sido nomeado para os Globos, nem os Oscar. São birras de gente que já tem carreira feita em Wollywood.
Foi uma pena terem desperdiçado a grande oportunidade de se ter aberto um questionamento mais amplo, sobretudo a velha questão do 'criacionismo' ou do 'evolucionismo', mas creio que a mentalidade dominante ainda não permite esses caminhos. Este filme é tudo menos independente.
A Fox não aprendeu com os erros em outro filme de Scott, "Blade Runner, o Caçador de Androides (título brasileiro), de 1982, mas da Warner. Talvez vejamos em breve o indefectível "final cut", em que o diretor lança o filme com sua edição particular. Aguardemos.
«Prometheus» é um filme norte-americano de 2012 dirigido por Ridley Scott, escrito por John Spaihts e Damon Lindelof, e estrelado por Noomi Rapace, Michael Fassbender, Guy Pearce, Idris Elba, Logan Marshall-Green e Charlize Theron. Duração: 124 minutos. Lançamento mundial: 30 Maio 2012 - Em Portugal: 7 Junho 2012 - Lançamento em DVD: 9 Outubro de 2012.
Breve sinopse: Uma expedição espacial em busca do maior de todos os segredos, torna-se num desafio à perseverança e sobrevivência da tripulação quando confrontada com um pesadelo como a humanidade nunca viu.
Informação variada sobre este filme:
Prémios e nomeações, aqui.
Trailers, aqui.
Críticas, aqui.
Página da '20th Century Fox Portugal', aqui.
Quando começou com os primeiros esboços para «Prometheus», a sua ideia era fazer um filme em 2 partes que fosse o prelúdio da série 'Alien' que tinha lançado em 1979. Seria, segundo Ridley Scott, uma película anterior ao 1º filme da série e apostou em actores sólidos e multiculturais [diversas nacionalidades e raças], com bons trabalhos e uma carreira construída, e não pretendia nenhuma 'super-star' a protagonizar o seu filme. Nesse sentido, contratou a actriz sueca Noomi Rapace para o papel de Drª Elizabeth Shaw, obviamente, o principal papel feminino, sendo o masculino protagonizado pelo robot David [Michael Fassbender].
O que Ridley Scott não contava é que a poderosa '20th Century Fox' se assustasse com um enredo tão forte e sem nenhuma 'mega-star' para encabeçar o cartaz, como se tornou moda nos últimos 30 anos, esquecendo-se que foi o próprio Ridley Scott quem com os seus filmes de acção mais antigos inventou o conceito de mega-stars para filmes de acção. A distribuidora puxou pelos 'galões' e fez o que melhor sabem fazer nestas situações: ameaçou que cortaria o financiamento de muitos milhões de dólares passando para um orçamento tipo série B.
Ridley Scott não teve outro remédio senão aceitar a exigência da distribuidora e incorporou a bela star sul-africana Charlize Theron no papel absolutamente secundário de Meredith Vickers. Basta ver a quantidade de minutos que aparece no filme e a ausência de relevo da sua personagem. Percebe-se que é uma participação minoritária e forçada pela produção.
E, assim, o que deveria ser um filme de culto, passou à categoria de um filme para multidões, que ainda, por cima, ficam desiludidos com a obra, pois Charlize Theron não é nada convincente nesta película.
Ridley Scott fez muita falta no mundo dos filmes de ficção científica. Passados 30 anos desde «Blade Runner» e 33 anos desde «Alien, o 8º Passageiro», o director retornou ao género com «Prometheus». Quem vê o filme percebe que apesar da existência de alguns problemas no enredo e execução, é inegável que este filme é bem superior a tudo o que tem surgido envolvendo viagens no espaço e espécies alienígenas nos últimos anos. Talvez a excepção seja a série «Guerra das Estrelas» e «Avatar».
A sueca Noomi Rapace na sua personagem 'Elizabeth Shaw'.
Estamos em 2089, praticamente no fim do século XXI. Elizabeth Shaw [Noomi Rapace] e Charlie Holloway [Logan Marshall-Green] são exploradores que encontram a mesma pintura em várias cavernas na Terra.
Com base nisto, eles desenvolvem uma teoria em que a pintura aponta para um lugar específico do universo, que teria alguma relação com o início da vida no planeta Terra. A dupla convence um bilionário, Peter Weyland [Guy Pearce], a financiar uma cara expedição interestelar para investigar o assunto.
Desta forma, Elizabeth e Charlie entram para a tripulação da nave 'Prometheus', composta pelo robot David [Michael Fassbender], a directora da expedição, Meredith Vickers [Charlize Theron], o capitão Janek [Idris Elba], entre outros.
Todos, com excepção de David, hibernam em sono criogénico até que a nave chegue ao objectivo, o que acontece em 2093. Encantados com a descoberta de um novo mundo e a possibilidade de revelarem o segredo da origem da vida na Terra, Elizabeth e Charlie não percebem que o local é também bastante perigoso.
Um dos principais méritos de Ridley Scott foi investir em uma narrativa original e independente, e também por não se repetir. «Alien» começa de forma sombria e leva muito tempo para apresentar o seu "monstro" e revelar a sua protagonista (Sigourney Weaver, que na primeira metade é quase que uma coadjuvante). Na nova produção, o director diz logo ao que veio, mostrando de caras o seu alienígena e, pouco depois, a sua protagonista (Noomi Rapace, em uma óptima actuação).
«Prometheus» é um deslumbre técnico, contando com um trabalho de mixagem de som e efeitos sonoros merecedores de aplausos. Os efeitos especiais também impressionam e fazem das cenas de acção momentos memoráveis e assustadores. Está longe (muito longe) de ser um filme de terror, como alguns apontaram, mas sem dúvida é eficaz na construção de um suspense.
Curiosidades: Ridley Scott rodou parte de seu filme nos estúdios Pinewood, no Albert R. Broccoli 007 Stage, na Inglaterra. As cenas aquáticas foram rodadas na Espanha, na Cidade da Luz, em Alicante. O elenco e equipe técnica também passou por várias localidades na Islândia e na Escócia.
Trailers legendados em português
Os bastidores do filme
Curiosidades: Na fase de pré produção, vários nomes femininos surgiram nas notícias sobre o filme, comos os de Michelle Yeoh, Gemma Arteton, Anne Hathaway, Carey Mulligan, Olivia Wilde, Natalie Portman e Abbie Cornish. Entre os actores, James Franco e Ben Foster tiveram os seus nomes associados ao projecto em algum momento.
Curiosidades: As actrizes Angelina Jolie e Charlize Theron disputaram a personagem Meredith Vickers. No fim das contas, Charlize saiu-se vencedora e ficou com o papel.
Curiosidades: O director fez questão de manter a história do filme guardada em segredo, revelando aos poucos, através de teasers (pequenos trailers) algumas imagens e possíveis detalhes da produção. Com os problemas surgidos durante a fase de pré produção, o cineasta preferiu optar por transformar o filme em algo independente, mas segundo ele continuará tendo "o DNA de Alien".
Guy Pearce no papel de Peter Weyland,
o idoso, bilionário e muito doente financiador da expedição,
na foto abaixo, percebendo-se um aturado trabalho de maquilhagem,
para poder parecer um homem com mais de 100 anos.
Guy Pearce 05-10-1967 - Cambridgeshire, Inglaterra
«Como um filme de ficção científica, «Prometheus» é quase perfeito. Conta com óptimos efeitos especiais, com um elenco em total sintonia e com criaturas misteriosas e interessantes, isso sem falar no suspense bem construído e nas cenas de acção extraordinárias. Então, qual seria o problema? É justamente a superficialidade do seu discurso. Foi no que deu a necessidade dos milhões de dólares da 20th Century Fox, que obrigou a uma reformulação da história.
»Na história, uma equipe de exploradores descobre novos indícios sobre a origem do homem. Em busca de respostas, juntam-se a tripulação de uma nave, patrocinada por um executivo, para seguir um mapa estelar que levaria a um possível contato com nossos criadores.
»O filme é muito raso em sua discussão religiosa, preocupando-se apenas em levantar o eterno debate entre fé e ciência e utilizar simbolismos (e símbolos) baratos, como o crucifixo que acompanha a personagem de Rapace. A dica é para que o espectador aguente o blá blá blá religioso de Scott e foque sua atenção nos méritos da produção, que são muitos.»
A nave USCSS Prometheus, que deu o título ao filme. Uma belíssima peça de arte desenhada por Daren Cosgrove e que em filme 3D tem um impacto tremendo.
O engenheiro criador
Na sequência inicial com muitos engenheiros presentes
Para o mapa das estrelas do Engenheiro que David [Michael Fassbender] descobre, o realizador-director Ridley Scott inspirou-se na obra do pintor Joseph Wright 'Uma Palestra Filosófica sobre Orrery'
A nave do Engenheiro, que David [Michael Fassbender] descobre no filme é uma parte do ambiente que a tripulação do 'Prometheus' explora.
«Alien, o 8º Passageiro» (1979), realizado por Ridley Scott com Sigourney Weaver, tendo sido aclamado pela crítica e um enorme sucesso de bilheteira tendo recebido vários prémios. O sucesso de «Alien» criou uma série de produtos: livros, banda desenhada, jogos e brinquedos, como também três sequências. Também lançou a carreira de Sigourney Weaver, dando-lhe o seu primeiro papel principal, e a história dos encontros da Tenente Ripley com os alienígenas tornou-se a base para as histórias das sequências: «Alien: o Reencontro Final» (1986) [realizado por James Cameron], «Alien: a Desforra» (1992) [realizado por David Fincher] e «Alien: o Regresso» (1997) [realizado por Jean-Pierre Jeunet]. Apesar de serem excelentes directores, nenhum conseguiu, nesta série, o sucesso obtido pelo visionário Ridley Scott.
eu gostei muito do filme mas achei que a Charlize Theron nem precisava ter aceitado ter feito algo tão minúsculo a ponto de nos perguntarmos, afinal, POR QUÊ?
Bravo, bravíssimo!!!! O curioso é que assisti o filme outro dia e queria mesmo ler mais sobre ele. Realmente, algumas coisas ficaram soltas, como o papel de Charlize e o fato do robô contaminar um dos personagens... não entendi o porque disso. abraço, querido!
A Charlize Theron tinha tudo a ganhar: era um ilme de Ridley Scott e o cachet por um mês e meio de trabalho foi significativo: 10 milhões de dólares. Agora, que ela tem um filho, necessita de ter um mealheiro em casa.
O filme, em meu entender, perdeu imenso pela expectativa criada à volta dela. Daí o ter passado rapidamente para DVD.
Aguardemos a sequela em 2015 em que ela já não entrará.
A Charlize Theron foi importa pela distribuidora 20th Century Fox, atendendo ao passado cinematográfico dela nesta área ficcional e de acção.
Vou repetir o que disse ao Serginho:
A Charlize Theron tinha tudo a ganhar: era um ilme de Ridley Scott e o cachet por um mês e meio de trabalho foi significativo: 10 milhões de dólares. Agora, que ela tem um filho, necessita de ter um mealheiro em casa.
O filme, em meu entender, perdeu imenso pela expectativa criada à volta dela. Daí o ter passado rapidamente para DVD.
Também não percebi essa contaminação do robot. Como tenho o DVD irei rever em breve.
de qualquer maneira, para mim é um dos grandes filmes de Ridley Scott.
Incluí aqui no post o vídeo que vc me deixou no Facebook. Maravilhoso.
Bom dia meu querido António! Estou por aqui desde ontem vendo com calma...saboreando esta publicação... só vi o vídeo do Marcelo por enquanto...hoje eu continuarei a ler e conferir os links... Desse gênero de filme eu gosto mesmo dos seus posts...kkkk... adoro estas publicações intensas que faz!!!! Beijos e inté Astrid Annabelle
Acho que por enquanto não podemos dizer que terá uma sequência, já que Lindelof praticamente saiu pela tangente quando porcurado por Ridley Scott. Acho que ele não gostou de ter que refazer o roteiro do filme, depois que Jon Spaihts fez o primeiro roteiro. Mas dependendo da pressão $$$ que a 20th Century Fox fizer, ele topará. Para valorizar o trabalho, disse que não está disposto a perder mais dois anos de sua vida. Hum... mas escrever roteiros não é o trabalho dele? Eu esperava muito desse filme, que houvessem questionamentos sobre o princípio da vida, a força de Deus e outras questões existenciais. Existiram muitos lugares comuns, desde os cientistas estereotipados a péssima utilização dos conceitos científicos. O início é primoroso e do meio para a frente, vira um amontoado de nada. Ou seja, senti que o foco do filme ficou para trás. Boa semana!!
Apreciei muito o seu comentário e bastante justo que assim seja. Estes writers por vezes são prima donna e como ganham fortunas podem dar-se ao luxo de terem crises de identidade. Não quer fazer a 'sequel' de 2015, mas no 'sistema' há muitos em lista de espera e para fazerem uma parte da burrada que fizeram com esta parte, dá igual. Vai depender muito do cheque da 20th Century Fox e todos ficarão amigos.
Creio que ficou fulo por não ter sido nomeado para os Globos, nem os Oscar. São birras de gente que já tem carreira feita em Wollywood.
Foi uma pena terem desperdiçado a grande oportunidade de se ter aberto um questionamento mais amplo, sobretudo a velha questão do 'criacionismo' ou do 'evolucionismo', mas creio que a mentalidade dominante ainda não permite esses caminhos. Este filme é tudo menos independente.
A Fox não aprendeu com os erros em outro filme de Scott, "Blade Runner, o Caçador de Androides (título brasileiro), de 1982, mas da Warner. Talvez vejamos em breve o indefectível "final cut", em que o diretor lança o filme com sua edição particular. Aguardemos.
Caro leitor, tem muito por onde escolher. Sinta-se bem neste blogue. Pode copiar os textos que entender para seu uso pessoal, para estudar, para crescer interiormente e para ser feliz. Considere-me como estando do seu lado. No entanto, se é para reproduzir em outro blogue ou website, no mínimo, tenha a delicadeza de indicar que o texto é do «Cova do Urso» e, como tal, usar o respectivo link, este: http://cova-do-urso.blogspot.pt/ - São as regras da mais elementar cortesia na internet. E não é porque eu esteja apegado aos textos, pois no momento em que são publicados, vão para o universo. Mas, porque o meu blogue, o «Cova do Urso» merece ser divulgado. Porquê? Porque é um dos melhores do género, em língua portuguesa (no mínimo) e merece essa atenção.
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9 comentários:
eu gostei muito do filme mas achei que a Charlize Theron nem precisava ter aceitado ter feito algo tão minúsculo a ponto de nos perguntarmos, afinal, POR QUÊ?
Bravo, bravíssimo!!!!
O curioso é que assisti o filme outro dia e queria mesmo ler mais sobre ele.
Realmente, algumas coisas ficaram soltas, como o papel de Charlize e o fato do robô contaminar um dos personagens... não entendi o porque disso.
abraço, querido!
Serginho,
A Charlize Theron tinha tudo a ganhar: era um ilme de Ridley Scott e o cachet por um mês e meio de trabalho foi significativo: 10 milhões de dólares. Agora, que ela tem um filho, necessita de ter um mealheiro em casa.
O filme, em meu entender, perdeu imenso pela expectativa criada à volta dela. Daí o ter passado rapidamente para DVD.
Aguardemos a sequela em 2015 em que ela já não entrará.
Abraço.
Olá Marcelo,
A Charlize Theron foi importa pela distribuidora 20th Century Fox, atendendo ao passado cinematográfico dela nesta área ficcional e de acção.
Vou repetir o que disse ao Serginho:
A Charlize Theron tinha tudo a ganhar: era um ilme de Ridley Scott e o cachet por um mês e meio de trabalho foi significativo: 10 milhões de dólares. Agora, que ela tem um filho, necessita de ter um mealheiro em casa.
O filme, em meu entender, perdeu imenso pela expectativa criada à volta dela. Daí o ter passado rapidamente para DVD.
Também não percebi essa contaminação do robot. Como tenho o DVD irei rever em breve.
de qualquer maneira, para mim é um dos grandes filmes de Ridley Scott.
Incluí aqui no post o vídeo que vc me deixou no Facebook. Maravilhoso.
Grande abraço.
Bom dia meu querido António!
Estou por aqui desde ontem vendo com calma...saboreando esta publicação... só vi o vídeo do Marcelo por enquanto...hoje eu continuarei a ler e conferir os links...
Desse gênero de filme eu gosto mesmo dos seus posts...kkkk... adoro estas publicações intensas que faz!!!!
Beijos e inté
Astrid Annabelle
Olá Astrid,
Ao filme falhou o que a distribuidora impediu, que era a dicotomia de sempre:
- Deus e/ou ciência?
Não deixaram e os milhões falaram mais alto.
Divirta-se por aqui.
Beijo.
Acho que por enquanto não podemos dizer que terá uma sequência, já que Lindelof praticamente saiu pela tangente quando porcurado por Ridley Scott. Acho que ele não gostou de ter que refazer o roteiro do filme, depois que Jon Spaihts fez o primeiro roteiro. Mas dependendo da pressão $$$ que a 20th Century Fox fizer, ele topará. Para valorizar o trabalho, disse que não está disposto a perder mais dois anos de sua vida. Hum... mas escrever roteiros não é o trabalho dele?
Eu esperava muito desse filme, que houvessem questionamentos sobre o princípio da vida, a força de Deus e outras questões existenciais. Existiram muitos lugares comuns, desde os cientistas estereotipados a péssima utilização dos conceitos científicos.
O início é primoroso e do meio para a frente, vira um amontoado de nada. Ou seja, senti que o foco do filme ficou para trás.
Boa semana!!
Luma
Apreciei muito o seu comentário e bastante justo que assim seja. Estes writers por vezes são prima donna e como ganham fortunas podem dar-se ao luxo de terem crises de identidade. Não quer fazer a 'sequel' de 2015, mas no 'sistema' há muitos em lista de espera e para fazerem uma parte da burrada que fizeram com esta parte, dá igual. Vai depender muito do cheque da 20th Century Fox e todos ficarão amigos.
Creio que ficou fulo por não ter sido nomeado para os Globos, nem os Oscar. São birras de gente que já tem carreira feita em Wollywood.
Foi uma pena terem desperdiçado a grande oportunidade de se ter aberto um questionamento mais amplo, sobretudo a velha questão do 'criacionismo' ou do 'evolucionismo', mas creio que a mentalidade dominante ainda não permite esses caminhos.
Este filme é tudo menos independente.
grande abraço.
A Fox não aprendeu com os erros em outro filme de Scott, "Blade Runner, o Caçador de Androides (título brasileiro), de 1982, mas da Warner. Talvez vejamos em breve o indefectível "final cut", em que o diretor lança o filme com sua edição particular. Aguardemos.
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