O Alaska (ao fundo) nos tempos que tinha enorme vigor, e o seu filho, o Índio.
Este post foi a forma que eu encontrei para narrar uma estória de amor entre vários seres. Também a ideia é passar uma informação que recebi, de níveis multidimensionais, dos seres caninos que aparecem neste post. Pode ser útil para muitas pessoas que partilham a mesma casa e vida com outros seres não humanos.
Conheci recentemente o Alaska e Índio. Pai e filho. O Índio com 5 anos e o Alaska, com 15 anos, a viver as suas fragilidades actuais. Não esqueçamos que os 15 anos do Alaska e do meu Tibério, correspondem a 100 anos nos seres humanos. O nosso encontro foi num jardim.
Conheci recentemente o Alaska e Índio. Pai e filho. O Índio com 5 anos e o Alaska, com 15 anos, a viver as suas fragilidades actuais. Não esqueçamos que os 15 anos do Alaska e do meu Tibério, correspondem a 100 anos nos seres humanos. O nosso encontro foi num jardim.
O Índio, imediatamente, adoptou-me como amigo. Conversou imenso comigo, cheirou-me, sentou-se apoiando a cabeça na minha perna e olhamos nos olhos um do outro e passou-me uma mensagem: 'Logo, falaremos.' Eu ouvi e não disse nada em voz alta, pois parecia ser um terreno um pouco estranho. O Alaska, devido ao estado de saúde, ficou à sombra, debaixo de uma árvore, e esteve bastante atento, mas com ar muito descontraído. O Índio dividiu o tempo entre o grupo de seres humanos sentados no banco do jardim e o seu pai, uns metros ali perto. Que pena eu não ter levado o Tibério comigo.
O Tibério em 2004, à esquerda, ainda jovem e cheio de energia
e à direita, hoje, com cerca de 15 anos.
Nessa mesma noite, em minha casa, senti uma premência muito grande para entrar em estado alfa, aquilo que muitos de vocês chamam de meditação. Mas não era bem. Era um estado de disponibilidade e fiz uma projecção de mim mesmo para fora do meu corpo.
O Tibério, o Preto e o Gabriel apareceram imediatamente e senti que se iria repetir o mesmo cerimonial que me ocorrera com eles em 2007. Iríamos fazer uma despedida desta nossa reencarnação. Não significando isto que algum de nós vai desencarnar imediatamente. Foi apenas uma despedida desta reencarnação. Foi muito emotivo e muito sentido. Os gatos Preto e Gabriel confirmaram que quando desencarnarem, continuarão a fazer o seu processo evolutivo e já não nos encontraremos mais. Entretanto, o Tibério, mantinha-se calado.
O Tibério, o Preto e o Gabriel apareceram imediatamente e senti que se iria repetir o mesmo cerimonial que me ocorrera com eles em 2007. Iríamos fazer uma despedida desta nossa reencarnação. Não significando isto que algum de nós vai desencarnar imediatamente. Foi apenas uma despedida desta reencarnação. Foi muito emotivo e muito sentido. Os gatos Preto e Gabriel confirmaram que quando desencarnarem, continuarão a fazer o seu processo evolutivo e já não nos encontraremos mais. Entretanto, o Tibério, mantinha-se calado.
Depois da despedida dos gatos, foi a vez do Tibério falar. Que nos últimos 3 anos tinha havido umas alterações (não percebi quais) e que, afinal, a nossa despedida seria apenas um «goodbye, so long», pois enquanto espíritos voltaremos a estar juntos e a fazer a nossa caminhada, pois teremos uma eternidade para viver.
Estávamos neste encontro quando apareceram o Índio e o Alaska. Eu sabia que o Índio queria falar comigo, mas não fazia ideia do que se tratava. E falou. Por isso, apenas por isso, escrevei este post. Vamos usar a detestável palavra 'dono' para definirmos o ser humano muito especial com quem eles vivem.
O recado do Índio foi este: quando o Alaska desencarnar terá um processo evolutivo muito rápido, de modo a poder esperar pelo desencarne do seu 'dono' e assim continuarem juntos mais uma longa caminhada, pois ambos são provenientes da mesma estrela, da mesma mónada. São irmãos. Durante esta explicação, a zona do meu peito aqueceu bastante e senti claramente o abraço do Alaska.
Tive que perguntar ao Índio: «E tu, meu amigo? Que irás fazer?». Se conseguem imaginar um Labrador a sorrir, era assim que estava o Índio. E explicou-me: 'Eu vou continuar aqui por baixo mais uns anos, porque o x precisa de mim e eu dele. Apenas sou uma alma amiga deles, que se está a libertar da egrégora colectiva a que pertenço, pois vou transformar-me num ser individual, porque a minha origem é diferente. Escreve isto, pois será útil a muitas pessoas.'
Despedimo-nos todos, suavemente. Recuperei do meu estado alfa e demorei 9 dias para escrever este post, apesar de ter estado continuamente a receber insights, que durante uns dias considerei de 'estranhos'. Hoje, já não penso assim.
Ok, aceito que digam que estou maluco. Na boa.
Estávamos neste encontro quando apareceram o Índio e o Alaska. Eu sabia que o Índio queria falar comigo, mas não fazia ideia do que se tratava. E falou. Por isso, apenas por isso, escrevei este post. Vamos usar a detestável palavra 'dono' para definirmos o ser humano muito especial com quem eles vivem.
O recado do Índio foi este: quando o Alaska desencarnar terá um processo evolutivo muito rápido, de modo a poder esperar pelo desencarne do seu 'dono' e assim continuarem juntos mais uma longa caminhada, pois ambos são provenientes da mesma estrela, da mesma mónada. São irmãos. Durante esta explicação, a zona do meu peito aqueceu bastante e senti claramente o abraço do Alaska.
Tive que perguntar ao Índio: «E tu, meu amigo? Que irás fazer?». Se conseguem imaginar um Labrador a sorrir, era assim que estava o Índio. E explicou-me: 'Eu vou continuar aqui por baixo mais uns anos, porque o x precisa de mim e eu dele. Apenas sou uma alma amiga deles, que se está a libertar da egrégora colectiva a que pertenço, pois vou transformar-me num ser individual, porque a minha origem é diferente. Escreve isto, pois será útil a muitas pessoas.'
Despedimo-nos todos, suavemente. Recuperei do meu estado alfa e demorei 9 dias para escrever este post, apesar de ter estado continuamente a receber insights, que durante uns dias considerei de 'estranhos'. Hoje, já não penso assim.
Ok, aceito que digam que estou maluco. Na boa.
O Preto (então com 13 anos, agora com 18) e o filho, o Gabriel, com 11 anos, já desencarnado.
Update de 2014.
Update de 2014.
Abraço grande a vocês cinco: Alaska, Índio, Preto, Gabriel e Tibério.
[Astrid, como vê estes acontecimentos?]
Por questões de manter grande discrição, não indico o link de onde tirei as fotos do Alaska e do Índio, mas a pessoa com quem eles vivem, sabe perfeitamente que faz parte desta estória de amor.
Post 987
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