Touro (Terra) – Vénus
Gémeos (Ar) – Mercúrio
Caranguejo (Água) – Lua
Leão (Fogo) – Sol
Os planetas atrás mencionados são os chamados «planetas pessoais». Que fizeram os antigos durante milhares de anos, para atribuírem a regência aos restantes signos? Inverteram a ordem planetária. Sabendo-se que o Sol e a Lua são as luminárias, não lhes atribuíram a regência de outros signos. Inverteram a marcha e ficou assim:
Balança (Ar) – Vénus
Escorpião (Água) – Marte
(só no século 20 é que foi atribuída a regência a Plutão)
E vamos em 8 signos. Como foi solucionada a regência dos 4 signos restantes? Que planetas e signos ainda não entraram nesta lista? Estes e os seguintes:
Capricórnio (Terra) – Saturno
[e voltaram à enumeração sequencial do sistema solar]
(actualmente considera-se Úrano como regente deste signo)
Peixes (Água) – Júpiter
(Neptuno é o actual regente)
Como os antigos sabiam muito de «elementos» foram muito cuidadosos ao atribuírem os planetas pelos signos. Os elementos Fogo e Água são complementares, assim como os elementos Terra e Ar.
Marte e Júpiter ficaram regentes de um signo de Fogo e de um signo de Água, cada um. Mercúrio, Vénus e Saturno ficaram encarregues de um signo de Terra e outro, de Ar, cada um. O Sol rege um signo de Fogo e a Lua, um signo de Água. É a beleza da harmonia cósmica. Qualquer bom manual explica-lhe estas questões. Vale a pena aprofundar temas básicos como triplicidades e quadruplicidades.
A partir daqui é muito simples entendermos a tabela das energias planetárias: regência, exaltação, detrimento e exílio. Faça tudo para aprofundar sobre os signos, pois são a base do zodíaco.