Hoje acordei com a estranha sensação de ter estado "dentro" do filme Constantine. E fiquei sem saber que parte da história era aquela onde eu estava. Não era o Keanu Reeves (Constantine), também não era a recém oscarizada Tilda Swinton (no magnífico papel de Gabriel). Não era o exorcizador Padre Hennessy (Pruit Taylor Vince). Só podia mesmo ser o "Papa Meia-Noite". É essa sensação, a de estar na pele de Djimon Hounson. Apesar de estranho, gostei. No filme, "Papa Meia Noite", feiticeiro e empresário, tem um bar exclusivamente para anjos e demónios híbridos e, ao longo da história, não tomou partido por ninguém, nem sequer pelo seu amigo Constantine, tendo-se preocupado apenas com o número um. Um taurino a viver uma história escorpiónica, desempenhando um papel mercuriano (negócios), marcado por um passado marciano e plutónico (feitçaria). "O Céu e o Inferno são aqui, atrás de cada muro, cada janela, o mundo atrás do mundo. E nós estamos encurralados no meio." - diz John Constantine no filme. Hoje é dia de futilidades e nada fazer.
Mesa Radiónica
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Há 6 horas
3 comentários:
Gostei deste filme. Gostava que houvesse uma sequel. Várias.
E obrigada pelo link :)
Gostei deste filme. Gostava que houvesse uma sequel. Várias.
E obrigada pelo link :)
Já pensou querido urso se terá sido esse sonho um aviso? premonição? ;)
B.
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