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Astrid Annabelle, parabéns pelo seu aniversário

30 de maio de 2013 · 8 comentários




Astrid Annabelle é a minha amiga mais antiga na internet. E faz tanto tempo que nem me lembro quando, e até chego a ter a impressão que não usámos blogues em 2003, quando surgiram apenas em língua inglesa, mas em 2005 já estávamos bem orientados na arte de blogar. Devemos ter sido dos primeiros a experimentar esta nova forma de comunicação.


É consultora e terapeuta em ciências metafísicas. Mestre em: Reiki Usui, Karuna Reiki, Seichim-SKHM Reiki, Magnified Healing, Cura Prânica. Palestrante, professora. Realiza iniciações, cursos e vivências.



Como sannyasi recebeu o nome de Ma Jivan Prabhuta, que significa a "Mãe que irradia a força da vida".

Clique para aumentar a imagem e poder ver todos os pormenores do mapa natal.





Seus projectos bloguistas:






Seu Facebook, aqui.

Seu Google+, aqui.

E, finalmente, o paraíso:

Ubatuba, Brasil.


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1 ano sem fumar! Parabéns a mim mesmo.

5 de dezembro de 2012 · 0 comentários


A 5 de Dezembro de 2011 deixei de fumar.
Assim, sem rede. O resultado foi ter engordado.
A luta, agora é emagrecer, o que tem sido bem mais difícil.

Comemoro hoje o 1º aniversário de ter deixado de fumar.

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Não coloques as palavras de gurus, curadores, terapeutas, psicólogos, amigos, e nem mesmo as minhas, acima da tua voz interior

12 de novembro de 2012 ·


Comemorando o 3º ano de publicação deste artigo,
em 29 Novembro 2010.
Vou apenas efectuar uma pequena correcção ao texto,
actualizando-o nos tempos verbais,
pois como estou reformado, já não sou editor de livros esotéricos.

Na minha qualidade de ex-editor de livros esotéricos era frequente receber telefonemas, quer de clientes para comprarem livros, quer de potenciais autores que pretendiam publicar os seus manuscritos.

Portanto, era frequente [continua a ser] eu ouvir expressões como esta: 'é do Bem', 'só quero livros do Bem', 'o meu livro é do Bem', etc. Também estou habituado a ler na internet expressões similares. Ninguém se assume do 'Mal'. Os terapeutas e gurus menos que ninguém, e os que não sendo uma coisa ou outra, mas escrevem livros desta área, também.

Mas também ninguém se mostra compreensivo com o espectro oposto do 'Bem'. Estamos todos tão 'iluminadozinhos' que nem nos apercebemos que o nosso ego (o espiritual) já está formatado para estas questões. 'Eu sou terapeuta do Bem'. 'Faço terapias do Bem'. Haveria muito a dizer sobre isto. E não seriam coisas simpáticas. Fica para uma próxima inspiração.

É um número avultado de pessoas a fazerem afirmações similares. Na qualidade de estudante de astrologia, também já assisti muitas vezes a equívocos destes. Eu próprio, recordo-me de ter caído na armadilha, mais do que uma vez. Tive que passar pela dores intensas de Plutão para viver na carne estas questões. E, mesmo assim... meto-me em cada 'calinada'.

Outro grupo de pessoas, cada vez mais numeroso, incluindo terapeutas e guruzinhos  fazem afirmações opostas: 'Isto é do Mal'. 'São obsessores'. 'São espíritos malignos'. 'É bruxaria do Mal'. Aqui, faria um longo, muito longo etc. e teria muito que dizer, mas acredito que eles nem se dão conta do que dizem. Têm muito que crescer ainda, enquanto terapeutas. Graças a Deus! O caso é que cobram para dizerem disparates.

Não pensem que o espectro negativo [o 'Mal'] desaparece só porque lêem muitas canalizações e emails bonitinhos. Se estas leituras não forem acompanhadas com verdadeiros pensamentos positivos, sem julgamentos, de aceitação, de propósito superior, de ausência de vaidade e arrogância, se se amarem, aí, sim, iniciarão um caminho estreito que os conduzirá à Luz. Também ando à procura desses caminhos há muitos, muitos anos. Já passei por todas as correntes espiritualistas que possam imaginar. Tenho idade para isso, não é? Continuemos...

É aqui que fica o primeiro aviso: não coloques as palavras de gurus, curadores,  terapeutas, psicólogos, amigos, e nem mesmo as minhas, acima da tua voz interior.

Assim se criou uma egrégora de fuga ao 'Mal' e uma aproximação ao 'Bem'. Até aqui, nada a dizer, se isto fosse feito em consciência própria de modo a assumirmos que todos temos o nosso lado 'Sombra'. Semi-cerrando os olhos e vendo um vasto horizonte, percebe-se que mesmo os terapeutas, que já têm o ego espiritual super controlado, caiem no equívoco de 'julgarem', de 'não aceitarem' a realidade deste planeta e da humanidade que cá vive. Portanto, não curam, quando o seu verdadeiro propósito deveria ser curar. Lamento dizer isto.


É frequente esquecermo-nos que a nossa Sombra ('Mal') existe e está ao lado da nossa Luz ('Bem'). Não assumirmos isto, é praticarmos uma espiritualidade lindinha. É fugirmos de nós mesmos, desta nossa reencarnação, em um planeta de polaridades opostas, para fazermos a nossa aprendizagem. Somos um planeta da dualidade. E vivemos nele, por enquanto.

Neste sentido, a nível de terceira dimensão, é correcto dizermos que existe um espectro electromagnético que contém, um campo positivo e outro negativo. Isto, aprendemos na escola, não tem nada de espiritualidade misteriosa.

Temos que aceitar o seguinte: este tema do 'Bem' e do 'Mal' é muito complexo e está eivado de enormes preconceitos. O 'Mal' está conotado com as energias negativas, à bruxaria, às incorporações de entidades não luminosas, às mezinhas e rezas, aos exorcismos, às possessões, demónios, diabo, anjos do mal, inferno, etc.

A certa altura da Era de Carneiro/Áries - uns 3.000 a 3.500 anos atrás -, por questões de controlo e comando, a ideia do 'Mal' começou a instalar-se na psique colectiva da humanidade de então, que tem trazido até hoje essa questão. Estamos a falar de 'dominar através do medo do desconhecido'. Assim, surgiram as normas do Antigo Testamento, facilmente reentradas no Novo Testamento, com as igrejas dominantes a forçarem a nota do 'pecado', coisa do 'Mal'.

Portanto, estas questões estão profundamente instaladas nas nossas formas-pensamento. O que são formas-pensamento? Em síntese, são blocos energéticos invisíveis, criados pelos nossos próprios pensamentos. Se penso ou me metem na cabeça que tenho um obsessor, ele vai aparecer. Se me convenço ou me fazem convencer que estou a ser atacado pelo 'Mal', garanto-vos que esse espectro vai por-se em andamento e consumir-me. Por medo meu.

E aquilo que pensamos serem forças do 'Mal' não passam de energia eléctrica produzida por nós e atraída até nós, por nós mesmos. Falando num português mais corrente: se pensas que estás possuído pelo demónio, ele vem, pois esteve sempre em ti e, na realidade é a tua própria Sombra, que faz parte de ti.



Se o teu terapeuta fomenta isso e faz disso um 'grande caso', e te diz que as entidades estão a dar cabo de ti, duvida que assim seja. Faz por amar-te muito e afasta-te dessa energia perigosa.  Aceita ajuda desinteressada. Se, pelo contrário, o teu terapeuta ou guru estiver atento a alguma possível disfunção da tua aura (teu campo protector electromagnético - ver figura acima) e se propuser a ajudar a restaurar essa energia, então acredita nele.

Eu sei que te coloquei uma dúvida na tua cabeça, que é esta: «e como sei que o meu terapeuta está a cuidar mim ou a alarmar-me?». A resposta é simples: escuta a tua voz interior, que nunca se engana. Já te tinha avisado, mais acima.

O que diferencia o 'Mal' do 'Bem' é que este faz sentires-te bem e cómodo contigo mesmo. Como são espectros opostos, provocam sensações também opostas. As energias negativas proporcionam sensações bem diferentes das energias positivas. E tu, ainda bem que preferes estar na energia positiva, o lado mais luminoso da vida. Mas em resumo, estas energias não são nem demoníacas (negativas), nem celestiais (positivas).  São apenas 'campos eléctricos' da terceira dimensão. Simplesmente fazem parte de ti. Se os teus pensamentos recorrentes forem positivos, serão sempre encaminhados para a forma-pensamento positiva. São aquilo que chamas de 'campos electromagnéticos'. Informa-te mais sobre estes assuntos e foge dos anúncios (em papel ou na net) daqueles que afirmam que te tiram o 'Mal'

Não gastes o teu dinheiro neste tipo de consultas. Aprende a fazer meditação, aprende tudo sobre aura, mantém-na energeticamente limpa e cuida dos teus próprios pensamentos. Não atraias raios e coriscos para ti próprio.
Estejam tranquilos pois não vou desenvolver sobre os principais agentes provocadores destas situações: dos exorcismos das igrejas; de certas práticas espíritas muito dominadoras; do ambiente pesado em certos terreiros; de certos consultórios cheios de santinhos ou de mestres ascencionados; nem na necessidade de fazerem rituais por tudo em por nada, sem terem consciência de que atraem para essa prática. No contínuo chamamento de entidades desencarnadas, o que não é bom, pois ao fazermos chamamentos, atraímos  tudo. As entidades mais luminosas e as outras, que ainda estão em fase evolutiva a caminho da Luz. E, ninguém pode garantir nada. Nada de nada. Espero que assim, ninguém se zangue.

Podes aprender muito com os outros [gurus, curadores, terapeutas, psicólogos, amigos], e isso deve ressoar em ti… Mas o conhecimento mais profundo deve sempre vir de dentro de ti mesmo.

Aquilo que chamas de “Mal” não existe verdadeiramente acima dos níveis da dualidade, que tem um projecto importante, um propósito verdadeiro neste contexto. É causa e efeito, e estes são os grandes professores da nossa vida tridimensional. Aqui, entraríamos num longo debate, que não é o caso deste artigo. Conheces isto da causa e efeito por outro nome: Karma ou efeitos cármico e, já agora, o lado oposto, o Dharma.

Procura informar-te mais sobre «aura», pois é aí que reside  a tua defesa psíquica. Do ponto de vista mais elevado, sabe-se que não há possessões, mas sim campos áuricos desalinhados, que são invadidos pela energia de polaridade negativa. Quanto maior for o desalinho da tua aura e dos teus chacras, mais vai parecer um possessão demoníaca ou de entidades. Não existe isso, mas a tua psique sabe imitar muito bem estas situações. Existem, sim, realidades mentais e tridimensionais que conduzem a que se «veja» isso. Como campos electromagnéticos que são, movimentam-se a velocidades impressionantes, podendo afectar o estado físico de uma pessoa e o resto é feito pela nossa psique, pois sabe-se que ainda não está totalmente estudada e descodificada, por muito que desagrade aos psicólogos.

Tem cuidado com as curas inadequadas, abusivas, pois o que provocam é maior dano no teu campo áurico. Os verdadeiros terapeutas deveriam ensinar estas cosias aos seus clientes, sem os enganar com frases que metem medo, partindo logo para possessões demoníacas, obsessores e entidades sugadoras. Os terapeutas deveriam saber cuidar das pessoas. Há terapeutas talentosos que o fazem. Conheço alguns, mas também conheço outros, muito famosos, que nada fazem e só metem medo aos seus clientes. Tudo a troco de dinheiro.


«Nós próprios distorcemos as nossas auras com intenções auto-induzidas, como medo, auto-negação, auto-depreciação, ciúme, depressão, ansiedade, raiva e qualquer tipo de projecção negativa que cause curto-circuito no campo áurico, rompendo-o e abrindo-o para o escoamento de energia.» - In Arcanjo Metatron, canalizado por James Tyberonn, em Novembro de 201o, aqui.

Terminando com um exemplo extremo:

Qual é a nossa aprendizagem mais dura e que até pode ser considerada uma terapia? Uma terapia extrema, mas, em todo o caso, terapia. Pensamentos de raiva, ódio, vingança. Porque através da causa e efeito, a própria infelicidade que trazem à criatura é tão violenta, que in extremis, buscará uma solução para sair dessa forma duríssima de viver. É uma aprendizagem e uma terapia. Não recomendo, mas é.

É aqui que repito o aviso: não coloques as palavras de gurus, curadores, terapeutas, psicólogos, amigos, e nem mesmo as minhas, acima da tua voz interior.



Tenho consciência que haverá pessoas que não vão aceitar este artigo. Paciência.


UPDATE

Por focar um tema similar a este artigo, recomendo a leitura do post «11/11/2012», publicado pela minha amiga Astrid Annabelle, no seu belo blogue «Navegante do Infinito».


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A interpretação astrológica

17 de outubro de 2012 · 0 comentários



Interpretar é o principal trabalho do astrólogo. Sempre foi assim e assim deveria ser. No entanto, hoje em dia há umas quantas distorções que não abonam em nada o trabalho em astrologia. 

Sabemos que interpretar é um processo intelectual e consciente - fruto de anos de estudos e de analisar mapas [sobretudo os natais] -, no entanto, as raízes dessa consciência estão imersas no inconsciente. É lá que se encontra o caldeirão fervente da vida.

Pede-se ao ‘artista’ [como John Dee dizia] que siga as regras da interpretação, o que, em meu entender, deveria iniciar-se com este princípio activo e consciente: «a interpretação é uma arte».

Só assim entendo que o astrólogo seja o instrumento muito consciente [repito, muito consciente], de um processo muito activo que excede completamente o plano da consciência humana.

Este facto é tão significativo e, para mim, óbvio, que faz com a Astrologia seja uma disciplina bem elevada, uma linguagem que nos transcende. 

Certamente que há uma relação entre consciência voluntária e a fonte da arte de interpretar – chamemos a isso o que entendermos: alma, espírito, inconsciente, mente total e um longo etc. Mas esta é uma relação problemática e, ironia das ironias, em grande parte, ela mesma é inconsciente. Mesmo assim, acredito que há o enorme potencial de que o artista [astrólogo] possa desenvolver em si o canal que deveria ser entre a fonte da consciência e a também fonte da inconsciência.

Para que seja credível, o astrólogo, para o ser, deve estudar muito [são anos e anos], praticar muito e escutar-se a ele mesmo. E não se ‘achar’ nada.

Quem não fizer isto, corre o risco de, em vez de fazer Astrologia, estar num outro registo qualquer a fazer poesia bonitinha, filosofia meio lambidita, hermenêutica de trazer por casa, psicologia para totós e coisas assim. Tudo disfarçado de ‘conversa astrológica’. Mas não é «interpretação astrológica». Não é «descodificar» os símbolos desta  linguagem divina, uma tarefa Maior.

17 Outubro 2012

Filmes da minha vida - Inglourious Basterds [Sacanas Sem Lei]

8 de outubro de 2012 · 1 comentários



Este foi um dos filmes que vi na noite de Consoada. E ainda bem que assim foi, pois não tivera oportunidade de o ver em sala de cinema, a quando da sua estreia. Gostei imenso de «Inglorious Basterds». Demais. Passado entre nós com o patético título de «Sacanas Sem Lei». Ainda por cima, com uma justificação boba: 'Malandros, Patifes ou Meliantes parece que já estavam registados'. Gente, o problema não está na palavra 'sacanas', mas sim o 'sem lei'. É no que dá, quando a falta de criatividade impera.

É um filme de Quentin Tarantino, o que faz com que assistamos a uma peça montada como só os contadores de histórias o sabem fazer. Com uma valente piscadela de olhos aos espectadores cinéfilos. Encontramos todos os ingredientes que dão prazer aos cinéfilos. Quanto ao grande público, duvido que apreciem as minudências de um filme com assinatura.


Christoph Waltz no papel do Coronel Hans Landa, 'o caçador de judeus'.
Um excelente actor e um grande papel.



Shoshanna Dreyfus [Mélanie Laurent] assiste à execução da sua família, directamente pelas mãos do Coronel nazi Hans Landa, o conhecido 'caçador judeu' [Christoph Waltz]. Mesmo assim, Shoshanna consegue fugir para Paris e começar de novo, com uma identidade falsa, neste caso, enquanto dona de um cinema.

Entretanto, o americano Tenente Aldo Raine [Brad Pitt] organiza um grupo de soldados judeus, orientado para atacar alvos localizados na França ocupada: os famosos 'Basterds' (sacanas, malditos, patifes). Por favor, não traduzam para 'bastardos', pois nesse caso, a palavra inglesa é outra - bastards. Uma pequena nuance que altera todo o sentido.

Juntamente com uma actriz alemã e agente infiltrada, de seu nome Bridget von Hammersmark [Diane Kruger], eles planeiam derrubar o Terceiro Reich. Os destinos convergem todos para o cinema onde Shoshanna planeia a sua própria vingança, pois todo o estado maior nazi, incluindo Adolf Hitler, estaria presente numa gala de propaganda ao regime, com a exibição do filme germânico "O Orgulho da Nação", que conta a história de um soldado alemão que em 3 dias matou mais de 300 soldados americanos, tornando-se num herói do regime.

Para essa sala de cinema, havia dois planos distintos com um objectivo comum: a destruição do III Reich. Nenhum dos grupos tinha conhecimento do outro.

A dona do cinema,
Shosanna [Mélanie Laurent] que, anos antes, havia escapado à fúria assassina do 'caçador de judeus', preparou-se meticulosamente para incendiar o seu próprio cinema, fazendo arder 350 filmes guardados em nitrato. Para isso, contava com a colaboração do projeccionista da sala, o seu namorado Marcel [Jacky Ido]. O plano era colocarem atrás do ecrã todas as cópias de filmes altamente inflamáveis, fecharem todas as saídas e esturricarem os presentes. Era a vingança pessoal da judia Shoshanna Dreyfus e do seu namorado de raça negra. Menciono a raça do namorado, apenas para enfatizar a ironia de Tarantino: judeus e negros, duas das raças mais odiadas pelo regime nazi.

O outro plano pertencia aos serviços secretos dos aliados, que contava com a ajuda da actriz alemã, a viver em França e refugiada do nazismo, Bridget von Hammersmark [Diane Kruger], uma famosa actriz alemã que na verdade colabora com a Resistência Francesa. A ideia era conseguirem introduzir os 'basterds' na sala de cinema, para fazerem explodir o recinto com dinamite.

Como compreenderão, estou a simplificar muito. Este é o plot do filme.








Brad Pitt, com 46 anos, feitos no passado dia 18 de Dezembro, chegou àquela fase da sua carreira, em que pode escolher papéis insólitos e marcantes, demonstrando ser um excelente actor, à maneira dos grandes nomes como Robert De Niro e Marlon Brando, que passaram a ser mais apreciados pela sua arte e menos pela sua beleza e bom aspecto. Neste filme, Brad Pitt, chega a parecer irreconhecível, tal foi a quantidade de tiques que ele incorporou à excelente interpretação do seu personagem. Muito bom.



Quentin Tarantino chamou Brad Pitt, Diane Kruger, Daniel Bruhl, Christoph Waltz, Mike Meyers, Michael Fassbender e Mélanie Laurent para participarem num tributo a «Quel Maledetto Treno Blindato», um filme de guerra italiano, de 1978, realizado por Enzo Castellari e que saiu nos EUA com o título "The Inglorious Bastards". Por isso, Tarantino deu ao seu filme, um título muito similar: «Inglorious Basterds».

Um dos teaser do filme.



Este filme não trata especificamente de ser mais uma película sobre a Segunda Guerra Mundial. Nada disso. O 'cenário-ambiente' é esse. Mas o filme é um excelente exercício de história alternativa, de história ficcional, com uma enorme homenagem ao «cinema».


Se não, vejamos: uma sala de cinema, uma dona dessa sala, um projeccionista, uma famosa actriz alemã, as 350 cópias de filmes embebidos em nitrato, a projecção de um filme nazi e dezenas de dezenas de outros pormenores cinematográficos. Se juntarmos a esta homenagem ao «cinema», ao facto de todos sabemos que o Terceiro Reich investiu imenso na propaganda através de filmes e documentários, resta apenas esta ideia genial: fazer com que o Terceiro Reich desapareça numa sala de cinema. Absurdo? Não. Absolutamente cinéfilo. :)))


Só um cineasta de grande arcabouço se atreveria a fazer um filme para o público americano, onde se falam várias línguas: americano, inglês, alemão, francês, italiano, espanhol. Um filme, maduro, sério e ao mesmo tempo muito divertido.



Brad Pitt    no papel do 'basterd' Tenente Aldo Raine. Grande papel e grande actor. A sua especialidade neste filme... bom, não posso contar, lamento mesmo.



Um dos teaser do filme.

Site do filme:
www.inglouriousbasterds-movie.com/



Mais sites sobre o filme: 1 - 2 - 3




Quentin Tarantino, ao centro, no set de filmagens.



Um dos teaser do filme.


Diane Kruger no papel da actriz alemã Bridget von Hammersmark.
Um desempenho excelente.


Eli Roth no papel do Sargento Donny Donowitz.
Um verdadeiro 'basterd'.


Mélanie Laurent no papel da judia Shosanna Dreyfus,
dona do cinema onde se desenrolam as cenas principais do filme.


Vídeos

Com legendas em português






Em francês






Oiçam o americano Aldo Raine [Brad Pitt] a tentar dizer
com pronúncia italiana a palavra 'arriverdeci'.
Intencional e delirante. Grande filme. Grande actor.






1ªpublicação no «Cova do Urso» em 26-12-2009





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Filmes da minha vida - «Contacto»: será que o universo desperdiça espaço?

2 de outubro de 2012 · 3 comentários


«O universo é tão abismalmente grande e com tantas galáxias que se só no nosso planeta houvesse vida inteligente, o que seria um enorme desperdício.»

Esta frase [mais ou menos] foi dita em duas ocasiões diferentes no filme «Contacto» [1997] por Jodie Foster e Matthew McConaughey dentro do contexto da obra.

Um bonito e intenso filme, bem ritmado e com excelentes interpretações.

O filme foi baseado no romance com o mesmo título de Carl Sagan, publicado em 1985. Foi realizado / dirigido por Robert Zemeckis, que teve que ceder em algumas partes para deixar as consciências norte-americanas mais sossegadas. O eterno medo do desconhecido, muito bem aproveitado pelo Governo Sombra do Mundo.

Foi um filme envolto em polémicas da era Clinton e encabeçadas pela CNN que não gostou de se ver retratada no filme, como se isso não acontecesse todos os dias e várias vezes por dias.

O filme conta a história de uma cientista e a sua incessante busca por contacto com alguma civilização extraterrestre. O resto não vou contar... :))) Em vez de ficar agarrado a uma novela, alugue este filme na tv por cabo. Prometo-lhe 2 horas absolutamente impecáveis de cinema fantasiado e de como é o mundo [que ainda não mudou tanto assim] 15 anos depois [hoje, em 2012]

A opinião geral dos espectadores jovens é que não apreciam o filme pois não há lutas entre facções rivais. Isso, só mesmo na casa dos segredos... :))

Na verdade, o filme não deve ser colocado na lista dos habituais filmes de ficção científica, pois é muito mais que isso. Trata de questões superiores, como  a frase com que início o post. É, antes de mais, uma história que nos coloca questões, ou, a QUESTÃO MAIOR: quem somos e de onde viemos? Ou, o que somos? Estamos sós? Tem um dos mais brilhantes diálogos que já me foi dado apreciar em cinema. Ah, e a Jodie Foster está brilhante, sim.

O filme «Contacto» tenta explicar-nos de que forma poderíamos fazer uma viagem interestrelar e quando chegássemos ao destino que tipo de formas de vida iríamos encontrar e como comunicar com elas. Quanto a mim achei extraordinária a forma que Carl Sagan imaginou, simplesmente Ellie [Jodie Foster] encontra-se inconsciente e através da mente os de Vega comunicam com ela pela memórias do seu pai e terá sido esse facto que o público não terá entendido. Deixo a pergunta: de que outra forma achamos que podemos comunicar com outras formas de vida? Na fase em que nos encontramos? Achamos mesmo que será falando com o aparelho bocal comum?

Eu tenho Quiron Rx em Sagitário [1º decanato] na Casa VII. É claro que eu vim a esta reencarnação fazer a ponte entre os terrestres e os não terrestres. Se lerem muitos dos meus artigos verão que sim, que tenho feito essa ponte.

Para mim, os bons filmes de ficção científica são os que relatam e reconstituem da melhor forma a nossa presença no espaço , como «Contacto» e o «2001- Odisseia no Espaço» e, de forma muito transversal «Matrix» e a o 1º filme da série «Guerra das Estrelas». Os outros são meros filmes de acção e não ajudam nada sentirmos que temos «vizinhos» pacíficos. Porém, são estes que o grande público aplaude e enchem as salas de cinema, mas enfim...

A minha intenção era fazer um pequeno post sobre a frase «O universo é tão abismalmente grande e com tantas galáxias que se só no nosso planeta houvesse vida inteligente, o que seria um enorme desperdício.», mas saiu um comentário mais alargado.

http://www.imdb.com/title/tt0118884/

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The Gift e Joss Stone trouxeram o sol ao Rock in Rio Lisboa

3 de junho de 2012 · 0 comentários





Quando todos temiam que a chuva estragasse o espectáculo, «The Gift» e «Joss Stone» trouxeram o sol para o quarto dia [2 Junho ]do Rock in Rio Lisboa. A banda portuguesa teve a honra de abrir o palco Mundo, perante milhares de pessoas.

No dia das tão aguardadas atuações de Bryan Adams e Stevie Wonder, Sónia Tavares [The Gift], a vocalista da banda de Alcobaça trouxe a «Primavera» (último albúm do grupo) ao Parque da Bela Vista onde cantou músicas tão conhecidas como «Ok! Do You want something simple?» e «Fácil de Entender», que foi cantada em coro por toda a gente num dos momentos mais altos do concerto. No palco ela disse que o seu pequeno Fausto, nascido hápouco mais d 1 mês, estava nos camarins, com uns protectores para os ouvidos, porque já estava farta de a ouvir cantar.

Com o público já bem animado depois do concerto dos portugueses, foi a vez da britânica JOSS STONE voltar, quatro anos depois, à «Cidade do Rock» e com todo o seu soul encantar cerca de 70 mil pessoas com sucessos como «You had me» e «Fell in Love with a boy», tendo ainda tempo para apresentar músicas novas, «Stoned out of my mind» e «Tear drops».

Joss Stone deu início ao seu concerto no Rock in Rio com um agudo potente, que seria uma boa amostra daquilo que se viria a seguir. A cantora britânica de 25 anos exibiu o seu impressionante vozeirão (à falta de melhor termo) ao longo de toda a actuação, encantando os presentes.

Uma verdadeira diva (no melhor sentido possível), Joss flutuava pelo palco com um longo vestido azul e cabelo ao vento, exibindo uma extraordinária voz, francamente surpreendente ao vivo. Para além da excelente performance vocal, a cantora mostrou desde o primeiro momento uma imensa simpatia, brincando e elogiando o público português. Mesmo nos temas menos conhecidos do grande público, Joss deliciou quem a ouvia com a potência da sua voz e uma musicalidade notável, suportada por uma fantástica banda de apoio.






Fotos de Álvaro Isidoro/ASF
Parte do texto daqui (A Bola)

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O Sol está hoje no meu Ascendente. Um 'pequeno nada' que me deixa sempre muito feliz

18 de maio de 2012 · 9 comentários


O 18 de Maio [às vezes é a 19] é aquele dia do ano que gosto muito. Um momento único, uma vez por ano, no mapa de qualquer um de nós, variando os dias consoante os mapas.


Tudo isto porque hoje o Sol em trânsito está conjunto ao meu Ascendente (no grau 27 de Touro), iluminando todo o meu mapa e a minha vida.


Nem imaginam o quanto me sinto feliz com este pequeno nada, por este pequeno acontecimento. Ocorrem sempre coisas boas nos dias anteriores e nos seguintes. Voltou a acontecer! Estou mesmo sorridente.


Os amigos mais antigos deste blogue talvez se lembrem da ilustração acima, que é sempre a mesma que uso para «este» dia especial, desde que criei o blogue. Pode comprovar aquiaqui - aqui - aqui]. Um gemeniano também tem as suas rotinazinhas.

Não imaginam como me sinto feliz com este pequeno nada. Por isso, aqui ficam os meus agradecimentos:

- Grato a quem vem a este blogue e também aos que comigo interagem no «Facebook», «Google+» e também, aos que convivemos no chão deste nosso planeta.

- Grato aos amigos que fui fazendo.

- Grato aos «inimigos» que fui colectando, também.

- Grato às minhas irmãs.

- Grato ao Tibério e ao Preto.

- Grato à Astrid Annabelle, minha alma irmã neste planeta e em toda a Criação, desde a Origem dos Tempos.

- Grato a mim mesmo, por cada vez me aceitar melhor.

- Grato a todos os astrólogos e praticantes ou estudantes de astrologia.

- Grato à astrologia e aos clientes, às pessoas e amigos que vou tendo e que aceitam o meu trabalho. Uma especial gratidão à Luísa Sal e ao «Cristal de Cura»; ela sabe o porquê.


- Grato aos astrólogos, colaboradores, visitantes e leitores do site «Escola de Astrologia Nova-Lis». Este site já não me pertence, pois foi doado ao universo. Simplesmente, faço a sua manutenção. Foi um prenúncio dos Novos Tempos para o movimento astrológico em língua portuguesa no Sec. XXI.

- Grato a todas as pessoas que compartilham o grupo privado «Ilha», no Facebook.

- Grato a todos aqueles que reconhecem o trabalho que desenvolvo, desinteressadamente.

- Grato ao universo por me ajudar a viver de forma prazenteira.

- Grato pelo bem que me faz escutar este mantra delicioso - «Gayatri Mantra» [ou estas versões: aqui - aqui -aqui]. Das minhas vidas hindus. Fechem os olhos e oiçam. 

- Grato pela canção que em mim ressoa como representativa de muitas minhas reencarnações passadas, o olhar para o Alto e o Além: «Les temps des cathedralles». 


- Grato à energia intrínseca do «Cova do Urso», como parte integrante de mim mesmo. 

- Grato aos meus entes falecidos e à minha comitiva espiritual.

- Grato a Jesus, que amo incondicionalmente.

- Finalmente, Grato a Deus. Como sabem, diz-se assim: «Graças a Deus».

Envio, espalho, reparto, partilho e recebo bençãos de todos e para todos.

Muito obrigado por todos que fizeram, fazem e farão parte desta minha caminhada, nesta minha última reencarnação, neste planeta que eu amo.

Abraços + beijos a todos.

António

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O Sol ingressa em Peixes no dia 19 de Fevereiro

17 de fevereiro de 2012 · 6 comentários

Ilustração «Pai Benedito», do pintor Cláudio Gianfardoni

Missão Superior
Aprender a estabelecer contacto com a alegria espiritual,
 para que possa partilhá-la com todos aqueles que conhece.

Peixes é a ultima Água do zodíaco. Nela se resolve ou não a dualidade emocional. Os Peixes são dois, presos por uma por uma tensão contraditória. Um Peixe nada para Sul, para o Passado, para as Águas anteriores, de Caranguejo, o mundo da Lua e da infância, e Escorpião, o mundo da violência instintiva.

O outro Peixe nada para o Norte, para o Futuro, para o oceano da Energia Universal simbolizado por Neptuno. É a última resposta emocional deste signo, a Via da não violência, da entrega Interior, da fusão incondicional do Eu no Todo.

Os Peixes são parabólicos, sentem a 360 graus, captam todas as vibrações positivas e negativas, daí a sua intensa contradição emocional. Daí a sua dualidade, sentem o bem e o mal, o instintivo e o divino, a guerra e a paz. Rejeitam o mundo obscuro da violência sem saber como optar pela Luz. Assim se perdem numa tensão limite, num mal-estar de sentimentos opostos entre a Terra e o Céu.

Os Peixes encontram-se quando finalmente harmonizam a sua dualidade, quando definitivamente optam por Neptuno, o apelo de Paz Interior, de Amor Universal.

Regente: Neptuno

Com Neptuno dissonante os Peixes são confusos, inquietos, desajustados, contraditórios. Perdem-se. Evadem-se em emoções dispersas. Têm como expressão falsos profetas, loucos que pregam a confusão aparentemente iluminada. Com Neptuno harmonioso os Peixes intuem profundamente todas as vibrações. São sensíveis, inspirados, místicos e visionários. A sua Sabedoria é nocturna, interiorizada, contida. Traduz uma reflexão contemplativa. Emoção oceânica da última Água, esta Sabedoria é já sentimento da Unidade reencontrada, a mais vasta dimensão da Fé.

Na Casa 12:

É a última Casa de Água, identifica-se com o signo de Peixes, Júpiter e Neptuno são os seus regentes. Revela o conflito das duas Águas de Peixes. A Casa 12 é uma Casa cármica. Contém no seu registo mais profundo a nossa Memória de Unidade. É o Mundo dos Arquétipos, as referências Universais da Mente Supraconsciente. A Casa 12 é a área da Vida Interior, o espaço do incomunicável, o Fundo da Alma, onde ninguém entra, apenas o diálogo do Eu com o seu sentir profundo. De mal estar, se vivido como sentimento de separação, ou de bem estar, quando vivido como sentimento de Unidade. Planetas na Casa 12 já não vêm ao Mundo lutar, buscar, receber. São energias que se encontram bloqueadas, até ao dia em que o processo de Encontro Interior seja experimentado. Pode-se dizer desses planetas o que de Si dizia Jesus: o seu Reino já não é deste Mundo. Mas sim do Mundo Interno, esse Reino da Alma ao qual esses planetas terão de se render, para que a Fonte da Vida íntima se possa expandir e Ser realidade. Importa separar as Águas do Sentir. Atravessar o Vazio da Alma. Aceitar a Vida Incondicionalmente. Como o filósofo Rudhyar, há que atravessar o Deserto. Há que fazer uma dolorosa e solitária viagem ao mais dentro de Si, até chegar ao Oásis Interno, fonte e princípio da Vida. Íntima Fonte onde qualquer um pode matar a sede. É o encontro do Imutável. A morada do Pai. Neptuno, a última resposta da Vibração Pisciana. A Oitava de Vénus. O Amor Universal. O Amor Incondicional.

Ilustração «Shiva», do pintor Cláudio Gianfardoni
1º nível de evolução: É a esfera da solidão, a prisão do Eu no Em-Si. O mal estar de uma energia presa que não encontra expressão. É o emparedamento da Alma. Faz-nos sentir fora e longe de tudo, prisioneiros de nós próprios, ausentes da realidade exterior.

2º nível de evolução: Vive-se o doloroso combate do Eu frente ao mundo onde procura situar-se sem nunca se encontrar. Sem que o mundo lhe devolva a Resposta total que o pode dimensionar. Por ser Neptuniana, a energia da Casa XII projecta-se como Absoluto. Absoluto que o Eu fora de si não pode vivenciar. Neste nível, a Casa  XII  sente-se como experiência de mal-estar Interior e desilusão, por excesso de projecção emocional numa realidade incapaz de em Absoluto responder. Então o Eu fecha-se no Em-Si, sem saída.

3º nível de evolução: É a morada do Eu Superior. A Casa do Eu Liberto, já sem medo, consciente de que É, em sua Essência Templo de Vida. Este último nível simboliza a rendição do Ser, quando o Eu se perde no Em-Si e abre o coração. Só então se desfaz o Nó da Eternidade. Das profundezas do Ser finalmente emerge uma Emoção de Unidade, um Sentimento de Paz. Só então se sabe Eterno.

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Carminho e Pablo Alborán - Perdóname - Que belo trabalho conjunto. Que vozes. Que simpáticos e bonitos estes dois jovens. Que bela canção, música e letra. Sobretudo, que linda Lisboa como pano de fundo.

6 de janeiro de 2012 · 5 comentários

O grande êxito musical do momento



Pablo Alborán e Carminho - 'Perdóname'





Letra da canção «Perdóname»
Si alguna vez preguntas el por que...
no sabre decirte la razón
yo no la se
por eso y mas
perdóname...!!

Si alguna vez maldicen nuestro amor
comprenderé tu corazón
tu no me entenderás
por eso y mas
perdóname..!!

uuuna sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia abra
esto se acaba aquí
no hay manera ni forma
de decir que si

ni una sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia abra
esto se acaba aquí
no ahí manera ni forma
de decir que si

si alguna vez
creíste que por ti
o por tu culpa me marche
no fuiste tu
por eso y mas
perdóname..!!

si alguna vez te hice sonreír
creistes poco a poco en mi
fui yo lo se
por eso y mas
perdóname..!

uuuna sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia abra
esto se acaba aquí
no hay manera ni forma
de decir que si

siento volverte loca
darte el veneno de mi boca
siento tener que irme así
sin decirte adiós

laralalalaralalarala
laralaalala
lalalalara

uuuna sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia abra
esto se acaba aquí
no hay manera ni forma
de decir que si


Pablo Alboran e Carminho - «Perdóname» (Em Português, a parte da Carminho)




Outros vídeos de Pedro Alborán, aqui.
Biografia de Pedro Alborán, aqui.
Página Oficial de Pablo Alborán no Facebook, aqui.



Carminho, a nossa fadista e cantante ibérica

Sua página no Facebook, aqui.
Canções de Carminho no YouTube, aqui.







"En Acústico" de Pablo Alborán recentemente eleito “Disco do Ano” pelo público da TVE, a estação de televisão pública espanhola, é esta semana o álbum mais vendido em Portugal (Top de Artistas, Digital e Combinado). “Perdonáme” o fantástico dueto com Carminho é também o tema mais procurado pelos portugueses na Internet esta semana, liderando o top de vendas digitais.

Feliz 2012

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Nestes tempos de crise é simpático percebermos que os muito ricos também têm considerações ecológicas

19 de outubro de 2011 · 2 comentários


Um iate com enormes dimensões e de última tecnologia «eco», cujos rumores dizem que talvez pertença à filha do Presidente de Angola.


58 metros de comprimento e 38 metros de largura. O iate, uma área de 3.400 m2 com capacidade para 12 passageiros e 20 tripulantes. Trata-se de um iate "verde".


O Wally et Hermès usa energia verde, 20 a 30% de economia de combustível e consumo de eletricidade 40 a 50% a bordo. Portanto, há 900 m2 equipados com painéis solares, produzindo diariamente 500 kW.


Três plataformas, uma piscina de 25 metros , um "spa", "helicopter-pad", sauna, ginásio e sala de massagem, um passeio de 130 metros, uma sala de música, uma sala de jantar, um cinema, "decks sol", suítes, terraços, um "lounge". O luxo está no "rendez-vous". Os pavimentos são ligados por escadas, mas há também um elevador. 


Uma área de 200m² cobre completamente o terceiro pavimento (Este, é o quarto). A vista para o mar é grande e há um terraço privado de 25 metros de comprimento. 


O iate tem a forma de uma ferradura e tem um telhado que é banhado por um mar de luz.


No andar inferior são as premissas comuns, como "lounge", piano bar e sala de jantar ..... 


Sala de Jantar.

Ilustrações gentilmente enviadas pela amiga e conterrânea Dulce Gerreiro.
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30 de maio de 2013

Astrid Annabelle, parabéns pelo seu aniversário




Astrid Annabelle é a minha amiga mais antiga na internet. E faz tanto tempo que nem me lembro quando, e até chego a ter a impressão que não usámos blogues em 2003, quando surgiram apenas em língua inglesa, mas em 2005 já estávamos bem orientados na arte de blogar. Devemos ter sido dos primeiros a experimentar esta nova forma de comunicação.


É consultora e terapeuta em ciências metafísicas. Mestre em: Reiki Usui, Karuna Reiki, Seichim-SKHM Reiki, Magnified Healing, Cura Prânica. Palestrante, professora. Realiza iniciações, cursos e vivências.



Como sannyasi recebeu o nome de Ma Jivan Prabhuta, que significa a "Mãe que irradia a força da vida".

Clique para aumentar a imagem e poder ver todos os pormenores do mapa natal.





Seus projectos bloguistas:






Seu Facebook, aqui.

Seu Google+, aqui.

E, finalmente, o paraíso:

Ubatuba, Brasil.


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5 de dezembro de 2012

1 ano sem fumar! Parabéns a mim mesmo.


A 5 de Dezembro de 2011 deixei de fumar.
Assim, sem rede. O resultado foi ter engordado.
A luta, agora é emagrecer, o que tem sido bem mais difícil.

Comemoro hoje o 1º aniversário de ter deixado de fumar.

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12 de novembro de 2012

Não coloques as palavras de gurus, curadores, terapeutas, psicólogos, amigos, e nem mesmo as minhas, acima da tua voz interior


Comemorando o 3º ano de publicação deste artigo,
em 29 Novembro 2010.
Vou apenas efectuar uma pequena correcção ao texto,
actualizando-o nos tempos verbais,
pois como estou reformado, já não sou editor de livros esotéricos.

Na minha qualidade de ex-editor de livros esotéricos era frequente receber telefonemas, quer de clientes para comprarem livros, quer de potenciais autores que pretendiam publicar os seus manuscritos.

Portanto, era frequente [continua a ser] eu ouvir expressões como esta: 'é do Bem', 'só quero livros do Bem', 'o meu livro é do Bem', etc. Também estou habituado a ler na internet expressões similares. Ninguém se assume do 'Mal'. Os terapeutas e gurus menos que ninguém, e os que não sendo uma coisa ou outra, mas escrevem livros desta área, também.

Mas também ninguém se mostra compreensivo com o espectro oposto do 'Bem'. Estamos todos tão 'iluminadozinhos' que nem nos apercebemos que o nosso ego (o espiritual) já está formatado para estas questões. 'Eu sou terapeuta do Bem'. 'Faço terapias do Bem'. Haveria muito a dizer sobre isto. E não seriam coisas simpáticas. Fica para uma próxima inspiração.

É um número avultado de pessoas a fazerem afirmações similares. Na qualidade de estudante de astrologia, também já assisti muitas vezes a equívocos destes. Eu próprio, recordo-me de ter caído na armadilha, mais do que uma vez. Tive que passar pela dores intensas de Plutão para viver na carne estas questões. E, mesmo assim... meto-me em cada 'calinada'.

Outro grupo de pessoas, cada vez mais numeroso, incluindo terapeutas e guruzinhos  fazem afirmações opostas: 'Isto é do Mal'. 'São obsessores'. 'São espíritos malignos'. 'É bruxaria do Mal'. Aqui, faria um longo, muito longo etc. e teria muito que dizer, mas acredito que eles nem se dão conta do que dizem. Têm muito que crescer ainda, enquanto terapeutas. Graças a Deus! O caso é que cobram para dizerem disparates.

Não pensem que o espectro negativo [o 'Mal'] desaparece só porque lêem muitas canalizações e emails bonitinhos. Se estas leituras não forem acompanhadas com verdadeiros pensamentos positivos, sem julgamentos, de aceitação, de propósito superior, de ausência de vaidade e arrogância, se se amarem, aí, sim, iniciarão um caminho estreito que os conduzirá à Luz. Também ando à procura desses caminhos há muitos, muitos anos. Já passei por todas as correntes espiritualistas que possam imaginar. Tenho idade para isso, não é? Continuemos...

É aqui que fica o primeiro aviso: não coloques as palavras de gurus, curadores,  terapeutas, psicólogos, amigos, e nem mesmo as minhas, acima da tua voz interior.

Assim se criou uma egrégora de fuga ao 'Mal' e uma aproximação ao 'Bem'. Até aqui, nada a dizer, se isto fosse feito em consciência própria de modo a assumirmos que todos temos o nosso lado 'Sombra'. Semi-cerrando os olhos e vendo um vasto horizonte, percebe-se que mesmo os terapeutas, que já têm o ego espiritual super controlado, caiem no equívoco de 'julgarem', de 'não aceitarem' a realidade deste planeta e da humanidade que cá vive. Portanto, não curam, quando o seu verdadeiro propósito deveria ser curar. Lamento dizer isto.


É frequente esquecermo-nos que a nossa Sombra ('Mal') existe e está ao lado da nossa Luz ('Bem'). Não assumirmos isto, é praticarmos uma espiritualidade lindinha. É fugirmos de nós mesmos, desta nossa reencarnação, em um planeta de polaridades opostas, para fazermos a nossa aprendizagem. Somos um planeta da dualidade. E vivemos nele, por enquanto.

Neste sentido, a nível de terceira dimensão, é correcto dizermos que existe um espectro electromagnético que contém, um campo positivo e outro negativo. Isto, aprendemos na escola, não tem nada de espiritualidade misteriosa.

Temos que aceitar o seguinte: este tema do 'Bem' e do 'Mal' é muito complexo e está eivado de enormes preconceitos. O 'Mal' está conotado com as energias negativas, à bruxaria, às incorporações de entidades não luminosas, às mezinhas e rezas, aos exorcismos, às possessões, demónios, diabo, anjos do mal, inferno, etc.

A certa altura da Era de Carneiro/Áries - uns 3.000 a 3.500 anos atrás -, por questões de controlo e comando, a ideia do 'Mal' começou a instalar-se na psique colectiva da humanidade de então, que tem trazido até hoje essa questão. Estamos a falar de 'dominar através do medo do desconhecido'. Assim, surgiram as normas do Antigo Testamento, facilmente reentradas no Novo Testamento, com as igrejas dominantes a forçarem a nota do 'pecado', coisa do 'Mal'.

Portanto, estas questões estão profundamente instaladas nas nossas formas-pensamento. O que são formas-pensamento? Em síntese, são blocos energéticos invisíveis, criados pelos nossos próprios pensamentos. Se penso ou me metem na cabeça que tenho um obsessor, ele vai aparecer. Se me convenço ou me fazem convencer que estou a ser atacado pelo 'Mal', garanto-vos que esse espectro vai por-se em andamento e consumir-me. Por medo meu.

E aquilo que pensamos serem forças do 'Mal' não passam de energia eléctrica produzida por nós e atraída até nós, por nós mesmos. Falando num português mais corrente: se pensas que estás possuído pelo demónio, ele vem, pois esteve sempre em ti e, na realidade é a tua própria Sombra, que faz parte de ti.



Se o teu terapeuta fomenta isso e faz disso um 'grande caso', e te diz que as entidades estão a dar cabo de ti, duvida que assim seja. Faz por amar-te muito e afasta-te dessa energia perigosa.  Aceita ajuda desinteressada. Se, pelo contrário, o teu terapeuta ou guru estiver atento a alguma possível disfunção da tua aura (teu campo protector electromagnético - ver figura acima) e se propuser a ajudar a restaurar essa energia, então acredita nele.

Eu sei que te coloquei uma dúvida na tua cabeça, que é esta: «e como sei que o meu terapeuta está a cuidar mim ou a alarmar-me?». A resposta é simples: escuta a tua voz interior, que nunca se engana. Já te tinha avisado, mais acima.

O que diferencia o 'Mal' do 'Bem' é que este faz sentires-te bem e cómodo contigo mesmo. Como são espectros opostos, provocam sensações também opostas. As energias negativas proporcionam sensações bem diferentes das energias positivas. E tu, ainda bem que preferes estar na energia positiva, o lado mais luminoso da vida. Mas em resumo, estas energias não são nem demoníacas (negativas), nem celestiais (positivas).  São apenas 'campos eléctricos' da terceira dimensão. Simplesmente fazem parte de ti. Se os teus pensamentos recorrentes forem positivos, serão sempre encaminhados para a forma-pensamento positiva. São aquilo que chamas de 'campos electromagnéticos'. Informa-te mais sobre estes assuntos e foge dos anúncios (em papel ou na net) daqueles que afirmam que te tiram o 'Mal'

Não gastes o teu dinheiro neste tipo de consultas. Aprende a fazer meditação, aprende tudo sobre aura, mantém-na energeticamente limpa e cuida dos teus próprios pensamentos. Não atraias raios e coriscos para ti próprio.
Estejam tranquilos pois não vou desenvolver sobre os principais agentes provocadores destas situações: dos exorcismos das igrejas; de certas práticas espíritas muito dominadoras; do ambiente pesado em certos terreiros; de certos consultórios cheios de santinhos ou de mestres ascencionados; nem na necessidade de fazerem rituais por tudo em por nada, sem terem consciência de que atraem para essa prática. No contínuo chamamento de entidades desencarnadas, o que não é bom, pois ao fazermos chamamentos, atraímos  tudo. As entidades mais luminosas e as outras, que ainda estão em fase evolutiva a caminho da Luz. E, ninguém pode garantir nada. Nada de nada. Espero que assim, ninguém se zangue.

Podes aprender muito com os outros [gurus, curadores, terapeutas, psicólogos, amigos], e isso deve ressoar em ti… Mas o conhecimento mais profundo deve sempre vir de dentro de ti mesmo.

Aquilo que chamas de “Mal” não existe verdadeiramente acima dos níveis da dualidade, que tem um projecto importante, um propósito verdadeiro neste contexto. É causa e efeito, e estes são os grandes professores da nossa vida tridimensional. Aqui, entraríamos num longo debate, que não é o caso deste artigo. Conheces isto da causa e efeito por outro nome: Karma ou efeitos cármico e, já agora, o lado oposto, o Dharma.

Procura informar-te mais sobre «aura», pois é aí que reside  a tua defesa psíquica. Do ponto de vista mais elevado, sabe-se que não há possessões, mas sim campos áuricos desalinhados, que são invadidos pela energia de polaridade negativa. Quanto maior for o desalinho da tua aura e dos teus chacras, mais vai parecer um possessão demoníaca ou de entidades. Não existe isso, mas a tua psique sabe imitar muito bem estas situações. Existem, sim, realidades mentais e tridimensionais que conduzem a que se «veja» isso. Como campos electromagnéticos que são, movimentam-se a velocidades impressionantes, podendo afectar o estado físico de uma pessoa e o resto é feito pela nossa psique, pois sabe-se que ainda não está totalmente estudada e descodificada, por muito que desagrade aos psicólogos.

Tem cuidado com as curas inadequadas, abusivas, pois o que provocam é maior dano no teu campo áurico. Os verdadeiros terapeutas deveriam ensinar estas cosias aos seus clientes, sem os enganar com frases que metem medo, partindo logo para possessões demoníacas, obsessores e entidades sugadoras. Os terapeutas deveriam saber cuidar das pessoas. Há terapeutas talentosos que o fazem. Conheço alguns, mas também conheço outros, muito famosos, que nada fazem e só metem medo aos seus clientes. Tudo a troco de dinheiro.


«Nós próprios distorcemos as nossas auras com intenções auto-induzidas, como medo, auto-negação, auto-depreciação, ciúme, depressão, ansiedade, raiva e qualquer tipo de projecção negativa que cause curto-circuito no campo áurico, rompendo-o e abrindo-o para o escoamento de energia.» - In Arcanjo Metatron, canalizado por James Tyberonn, em Novembro de 201o, aqui.

Terminando com um exemplo extremo:

Qual é a nossa aprendizagem mais dura e que até pode ser considerada uma terapia? Uma terapia extrema, mas, em todo o caso, terapia. Pensamentos de raiva, ódio, vingança. Porque através da causa e efeito, a própria infelicidade que trazem à criatura é tão violenta, que in extremis, buscará uma solução para sair dessa forma duríssima de viver. É uma aprendizagem e uma terapia. Não recomendo, mas é.

É aqui que repito o aviso: não coloques as palavras de gurus, curadores, terapeutas, psicólogos, amigos, e nem mesmo as minhas, acima da tua voz interior.



Tenho consciência que haverá pessoas que não vão aceitar este artigo. Paciência.


UPDATE

Por focar um tema similar a este artigo, recomendo a leitura do post «11/11/2012», publicado pela minha amiga Astrid Annabelle, no seu belo blogue «Navegante do Infinito».


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17 de outubro de 2012

A interpretação astrológica



Interpretar é o principal trabalho do astrólogo. Sempre foi assim e assim deveria ser. No entanto, hoje em dia há umas quantas distorções que não abonam em nada o trabalho em astrologia. 

Sabemos que interpretar é um processo intelectual e consciente - fruto de anos de estudos e de analisar mapas [sobretudo os natais] -, no entanto, as raízes dessa consciência estão imersas no inconsciente. É lá que se encontra o caldeirão fervente da vida.

Pede-se ao ‘artista’ [como John Dee dizia] que siga as regras da interpretação, o que, em meu entender, deveria iniciar-se com este princípio activo e consciente: «a interpretação é uma arte».

Só assim entendo que o astrólogo seja o instrumento muito consciente [repito, muito consciente], de um processo muito activo que excede completamente o plano da consciência humana.

Este facto é tão significativo e, para mim, óbvio, que faz com a Astrologia seja uma disciplina bem elevada, uma linguagem que nos transcende. 

Certamente que há uma relação entre consciência voluntária e a fonte da arte de interpretar – chamemos a isso o que entendermos: alma, espírito, inconsciente, mente total e um longo etc. Mas esta é uma relação problemática e, ironia das ironias, em grande parte, ela mesma é inconsciente. Mesmo assim, acredito que há o enorme potencial de que o artista [astrólogo] possa desenvolver em si o canal que deveria ser entre a fonte da consciência e a também fonte da inconsciência.

Para que seja credível, o astrólogo, para o ser, deve estudar muito [são anos e anos], praticar muito e escutar-se a ele mesmo. E não se ‘achar’ nada.

Quem não fizer isto, corre o risco de, em vez de fazer Astrologia, estar num outro registo qualquer a fazer poesia bonitinha, filosofia meio lambidita, hermenêutica de trazer por casa, psicologia para totós e coisas assim. Tudo disfarçado de ‘conversa astrológica’. Mas não é «interpretação astrológica». Não é «descodificar» os símbolos desta  linguagem divina, uma tarefa Maior.

17 Outubro 2012

8 de outubro de 2012

Filmes da minha vida - Inglourious Basterds [Sacanas Sem Lei]



Este foi um dos filmes que vi na noite de Consoada. E ainda bem que assim foi, pois não tivera oportunidade de o ver em sala de cinema, a quando da sua estreia. Gostei imenso de «Inglorious Basterds». Demais. Passado entre nós com o patético título de «Sacanas Sem Lei». Ainda por cima, com uma justificação boba: 'Malandros, Patifes ou Meliantes parece que já estavam registados'. Gente, o problema não está na palavra 'sacanas', mas sim o 'sem lei'. É no que dá, quando a falta de criatividade impera.

É um filme de Quentin Tarantino, o que faz com que assistamos a uma peça montada como só os contadores de histórias o sabem fazer. Com uma valente piscadela de olhos aos espectadores cinéfilos. Encontramos todos os ingredientes que dão prazer aos cinéfilos. Quanto ao grande público, duvido que apreciem as minudências de um filme com assinatura.


Christoph Waltz no papel do Coronel Hans Landa, 'o caçador de judeus'.
Um excelente actor e um grande papel.



Shoshanna Dreyfus [Mélanie Laurent] assiste à execução da sua família, directamente pelas mãos do Coronel nazi Hans Landa, o conhecido 'caçador judeu' [Christoph Waltz]. Mesmo assim, Shoshanna consegue fugir para Paris e começar de novo, com uma identidade falsa, neste caso, enquanto dona de um cinema.

Entretanto, o americano Tenente Aldo Raine [Brad Pitt] organiza um grupo de soldados judeus, orientado para atacar alvos localizados na França ocupada: os famosos 'Basterds' (sacanas, malditos, patifes). Por favor, não traduzam para 'bastardos', pois nesse caso, a palavra inglesa é outra - bastards. Uma pequena nuance que altera todo o sentido.

Juntamente com uma actriz alemã e agente infiltrada, de seu nome Bridget von Hammersmark [Diane Kruger], eles planeiam derrubar o Terceiro Reich. Os destinos convergem todos para o cinema onde Shoshanna planeia a sua própria vingança, pois todo o estado maior nazi, incluindo Adolf Hitler, estaria presente numa gala de propaganda ao regime, com a exibição do filme germânico "O Orgulho da Nação", que conta a história de um soldado alemão que em 3 dias matou mais de 300 soldados americanos, tornando-se num herói do regime.

Para essa sala de cinema, havia dois planos distintos com um objectivo comum: a destruição do III Reich. Nenhum dos grupos tinha conhecimento do outro.

A dona do cinema,
Shosanna [Mélanie Laurent] que, anos antes, havia escapado à fúria assassina do 'caçador de judeus', preparou-se meticulosamente para incendiar o seu próprio cinema, fazendo arder 350 filmes guardados em nitrato. Para isso, contava com a colaboração do projeccionista da sala, o seu namorado Marcel [Jacky Ido]. O plano era colocarem atrás do ecrã todas as cópias de filmes altamente inflamáveis, fecharem todas as saídas e esturricarem os presentes. Era a vingança pessoal da judia Shoshanna Dreyfus e do seu namorado de raça negra. Menciono a raça do namorado, apenas para enfatizar a ironia de Tarantino: judeus e negros, duas das raças mais odiadas pelo regime nazi.

O outro plano pertencia aos serviços secretos dos aliados, que contava com a ajuda da actriz alemã, a viver em França e refugiada do nazismo, Bridget von Hammersmark [Diane Kruger], uma famosa actriz alemã que na verdade colabora com a Resistência Francesa. A ideia era conseguirem introduzir os 'basterds' na sala de cinema, para fazerem explodir o recinto com dinamite.

Como compreenderão, estou a simplificar muito. Este é o plot do filme.








Brad Pitt, com 46 anos, feitos no passado dia 18 de Dezembro, chegou àquela fase da sua carreira, em que pode escolher papéis insólitos e marcantes, demonstrando ser um excelente actor, à maneira dos grandes nomes como Robert De Niro e Marlon Brando, que passaram a ser mais apreciados pela sua arte e menos pela sua beleza e bom aspecto. Neste filme, Brad Pitt, chega a parecer irreconhecível, tal foi a quantidade de tiques que ele incorporou à excelente interpretação do seu personagem. Muito bom.



Quentin Tarantino chamou Brad Pitt, Diane Kruger, Daniel Bruhl, Christoph Waltz, Mike Meyers, Michael Fassbender e Mélanie Laurent para participarem num tributo a «Quel Maledetto Treno Blindato», um filme de guerra italiano, de 1978, realizado por Enzo Castellari e que saiu nos EUA com o título "The Inglorious Bastards". Por isso, Tarantino deu ao seu filme, um título muito similar: «Inglorious Basterds».

Um dos teaser do filme.



Este filme não trata especificamente de ser mais uma película sobre a Segunda Guerra Mundial. Nada disso. O 'cenário-ambiente' é esse. Mas o filme é um excelente exercício de história alternativa, de história ficcional, com uma enorme homenagem ao «cinema».


Se não, vejamos: uma sala de cinema, uma dona dessa sala, um projeccionista, uma famosa actriz alemã, as 350 cópias de filmes embebidos em nitrato, a projecção de um filme nazi e dezenas de dezenas de outros pormenores cinematográficos. Se juntarmos a esta homenagem ao «cinema», ao facto de todos sabemos que o Terceiro Reich investiu imenso na propaganda através de filmes e documentários, resta apenas esta ideia genial: fazer com que o Terceiro Reich desapareça numa sala de cinema. Absurdo? Não. Absolutamente cinéfilo. :)))


Só um cineasta de grande arcabouço se atreveria a fazer um filme para o público americano, onde se falam várias línguas: americano, inglês, alemão, francês, italiano, espanhol. Um filme, maduro, sério e ao mesmo tempo muito divertido.



Brad Pitt    no papel do 'basterd' Tenente Aldo Raine. Grande papel e grande actor. A sua especialidade neste filme... bom, não posso contar, lamento mesmo.



Um dos teaser do filme.

Site do filme:
www.inglouriousbasterds-movie.com/



Mais sites sobre o filme: 1 - 2 - 3




Quentin Tarantino, ao centro, no set de filmagens.



Um dos teaser do filme.


Diane Kruger no papel da actriz alemã Bridget von Hammersmark.
Um desempenho excelente.


Eli Roth no papel do Sargento Donny Donowitz.
Um verdadeiro 'basterd'.


Mélanie Laurent no papel da judia Shosanna Dreyfus,
dona do cinema onde se desenrolam as cenas principais do filme.


Vídeos

Com legendas em português






Em francês






Oiçam o americano Aldo Raine [Brad Pitt] a tentar dizer
com pronúncia italiana a palavra 'arriverdeci'.
Intencional e delirante. Grande filme. Grande actor.






1ªpublicação no «Cova do Urso» em 26-12-2009





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2 de outubro de 2012

Filmes da minha vida - «Contacto»: será que o universo desperdiça espaço?


«O universo é tão abismalmente grande e com tantas galáxias que se só no nosso planeta houvesse vida inteligente, o que seria um enorme desperdício.»

Esta frase [mais ou menos] foi dita em duas ocasiões diferentes no filme «Contacto» [1997] por Jodie Foster e Matthew McConaughey dentro do contexto da obra.

Um bonito e intenso filme, bem ritmado e com excelentes interpretações.

O filme foi baseado no romance com o mesmo título de Carl Sagan, publicado em 1985. Foi realizado / dirigido por Robert Zemeckis, que teve que ceder em algumas partes para deixar as consciências norte-americanas mais sossegadas. O eterno medo do desconhecido, muito bem aproveitado pelo Governo Sombra do Mundo.

Foi um filme envolto em polémicas da era Clinton e encabeçadas pela CNN que não gostou de se ver retratada no filme, como se isso não acontecesse todos os dias e várias vezes por dias.

O filme conta a história de uma cientista e a sua incessante busca por contacto com alguma civilização extraterrestre. O resto não vou contar... :))) Em vez de ficar agarrado a uma novela, alugue este filme na tv por cabo. Prometo-lhe 2 horas absolutamente impecáveis de cinema fantasiado e de como é o mundo [que ainda não mudou tanto assim] 15 anos depois [hoje, em 2012]

A opinião geral dos espectadores jovens é que não apreciam o filme pois não há lutas entre facções rivais. Isso, só mesmo na casa dos segredos... :))

Na verdade, o filme não deve ser colocado na lista dos habituais filmes de ficção científica, pois é muito mais que isso. Trata de questões superiores, como  a frase com que início o post. É, antes de mais, uma história que nos coloca questões, ou, a QUESTÃO MAIOR: quem somos e de onde viemos? Ou, o que somos? Estamos sós? Tem um dos mais brilhantes diálogos que já me foi dado apreciar em cinema. Ah, e a Jodie Foster está brilhante, sim.

O filme «Contacto» tenta explicar-nos de que forma poderíamos fazer uma viagem interestrelar e quando chegássemos ao destino que tipo de formas de vida iríamos encontrar e como comunicar com elas. Quanto a mim achei extraordinária a forma que Carl Sagan imaginou, simplesmente Ellie [Jodie Foster] encontra-se inconsciente e através da mente os de Vega comunicam com ela pela memórias do seu pai e terá sido esse facto que o público não terá entendido. Deixo a pergunta: de que outra forma achamos que podemos comunicar com outras formas de vida? Na fase em que nos encontramos? Achamos mesmo que será falando com o aparelho bocal comum?

Eu tenho Quiron Rx em Sagitário [1º decanato] na Casa VII. É claro que eu vim a esta reencarnação fazer a ponte entre os terrestres e os não terrestres. Se lerem muitos dos meus artigos verão que sim, que tenho feito essa ponte.

Para mim, os bons filmes de ficção científica são os que relatam e reconstituem da melhor forma a nossa presença no espaço , como «Contacto» e o «2001- Odisseia no Espaço» e, de forma muito transversal «Matrix» e a o 1º filme da série «Guerra das Estrelas». Os outros são meros filmes de acção e não ajudam nada sentirmos que temos «vizinhos» pacíficos. Porém, são estes que o grande público aplaude e enchem as salas de cinema, mas enfim...

A minha intenção era fazer um pequeno post sobre a frase «O universo é tão abismalmente grande e com tantas galáxias que se só no nosso planeta houvesse vida inteligente, o que seria um enorme desperdício.», mas saiu um comentário mais alargado.

http://www.imdb.com/title/tt0118884/

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3 de junho de 2012

The Gift e Joss Stone trouxeram o sol ao Rock in Rio Lisboa





Quando todos temiam que a chuva estragasse o espectáculo, «The Gift» e «Joss Stone» trouxeram o sol para o quarto dia [2 Junho ]do Rock in Rio Lisboa. A banda portuguesa teve a honra de abrir o palco Mundo, perante milhares de pessoas.

No dia das tão aguardadas atuações de Bryan Adams e Stevie Wonder, Sónia Tavares [The Gift], a vocalista da banda de Alcobaça trouxe a «Primavera» (último albúm do grupo) ao Parque da Bela Vista onde cantou músicas tão conhecidas como «Ok! Do You want something simple?» e «Fácil de Entender», que foi cantada em coro por toda a gente num dos momentos mais altos do concerto. No palco ela disse que o seu pequeno Fausto, nascido hápouco mais d 1 mês, estava nos camarins, com uns protectores para os ouvidos, porque já estava farta de a ouvir cantar.

Com o público já bem animado depois do concerto dos portugueses, foi a vez da britânica JOSS STONE voltar, quatro anos depois, à «Cidade do Rock» e com todo o seu soul encantar cerca de 70 mil pessoas com sucessos como «You had me» e «Fell in Love with a boy», tendo ainda tempo para apresentar músicas novas, «Stoned out of my mind» e «Tear drops».

Joss Stone deu início ao seu concerto no Rock in Rio com um agudo potente, que seria uma boa amostra daquilo que se viria a seguir. A cantora britânica de 25 anos exibiu o seu impressionante vozeirão (à falta de melhor termo) ao longo de toda a actuação, encantando os presentes.

Uma verdadeira diva (no melhor sentido possível), Joss flutuava pelo palco com um longo vestido azul e cabelo ao vento, exibindo uma extraordinária voz, francamente surpreendente ao vivo. Para além da excelente performance vocal, a cantora mostrou desde o primeiro momento uma imensa simpatia, brincando e elogiando o público português. Mesmo nos temas menos conhecidos do grande público, Joss deliciou quem a ouvia com a potência da sua voz e uma musicalidade notável, suportada por uma fantástica banda de apoio.






Fotos de Álvaro Isidoro/ASF
Parte do texto daqui (A Bola)

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18 de maio de 2012

O Sol está hoje no meu Ascendente. Um 'pequeno nada' que me deixa sempre muito feliz


O 18 de Maio [às vezes é a 19] é aquele dia do ano que gosto muito. Um momento único, uma vez por ano, no mapa de qualquer um de nós, variando os dias consoante os mapas.


Tudo isto porque hoje o Sol em trânsito está conjunto ao meu Ascendente (no grau 27 de Touro), iluminando todo o meu mapa e a minha vida.


Nem imaginam o quanto me sinto feliz com este pequeno nada, por este pequeno acontecimento. Ocorrem sempre coisas boas nos dias anteriores e nos seguintes. Voltou a acontecer! Estou mesmo sorridente.


Os amigos mais antigos deste blogue talvez se lembrem da ilustração acima, que é sempre a mesma que uso para «este» dia especial, desde que criei o blogue. Pode comprovar aquiaqui - aqui - aqui]. Um gemeniano também tem as suas rotinazinhas.

Não imaginam como me sinto feliz com este pequeno nada. Por isso, aqui ficam os meus agradecimentos:

- Grato a quem vem a este blogue e também aos que comigo interagem no «Facebook», «Google+» e também, aos que convivemos no chão deste nosso planeta.

- Grato aos amigos que fui fazendo.

- Grato aos «inimigos» que fui colectando, também.

- Grato às minhas irmãs.

- Grato ao Tibério e ao Preto.

- Grato à Astrid Annabelle, minha alma irmã neste planeta e em toda a Criação, desde a Origem dos Tempos.

- Grato a mim mesmo, por cada vez me aceitar melhor.

- Grato a todos os astrólogos e praticantes ou estudantes de astrologia.

- Grato à astrologia e aos clientes, às pessoas e amigos que vou tendo e que aceitam o meu trabalho. Uma especial gratidão à Luísa Sal e ao «Cristal de Cura»; ela sabe o porquê.


- Grato aos astrólogos, colaboradores, visitantes e leitores do site «Escola de Astrologia Nova-Lis». Este site já não me pertence, pois foi doado ao universo. Simplesmente, faço a sua manutenção. Foi um prenúncio dos Novos Tempos para o movimento astrológico em língua portuguesa no Sec. XXI.

- Grato a todas as pessoas que compartilham o grupo privado «Ilha», no Facebook.

- Grato a todos aqueles que reconhecem o trabalho que desenvolvo, desinteressadamente.

- Grato ao universo por me ajudar a viver de forma prazenteira.

- Grato pelo bem que me faz escutar este mantra delicioso - «Gayatri Mantra» [ou estas versões: aqui - aqui -aqui]. Das minhas vidas hindus. Fechem os olhos e oiçam. 

- Grato pela canção que em mim ressoa como representativa de muitas minhas reencarnações passadas, o olhar para o Alto e o Além: «Les temps des cathedralles». 


- Grato à energia intrínseca do «Cova do Urso», como parte integrante de mim mesmo. 

- Grato aos meus entes falecidos e à minha comitiva espiritual.

- Grato a Jesus, que amo incondicionalmente.

- Finalmente, Grato a Deus. Como sabem, diz-se assim: «Graças a Deus».

Envio, espalho, reparto, partilho e recebo bençãos de todos e para todos.

Muito obrigado por todos que fizeram, fazem e farão parte desta minha caminhada, nesta minha última reencarnação, neste planeta que eu amo.

Abraços + beijos a todos.

António

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17 de fevereiro de 2012

O Sol ingressa em Peixes no dia 19 de Fevereiro

Ilustração «Pai Benedito», do pintor Cláudio Gianfardoni

Missão Superior
Aprender a estabelecer contacto com a alegria espiritual,
 para que possa partilhá-la com todos aqueles que conhece.

Peixes é a ultima Água do zodíaco. Nela se resolve ou não a dualidade emocional. Os Peixes são dois, presos por uma por uma tensão contraditória. Um Peixe nada para Sul, para o Passado, para as Águas anteriores, de Caranguejo, o mundo da Lua e da infância, e Escorpião, o mundo da violência instintiva.

O outro Peixe nada para o Norte, para o Futuro, para o oceano da Energia Universal simbolizado por Neptuno. É a última resposta emocional deste signo, a Via da não violência, da entrega Interior, da fusão incondicional do Eu no Todo.

Os Peixes são parabólicos, sentem a 360 graus, captam todas as vibrações positivas e negativas, daí a sua intensa contradição emocional. Daí a sua dualidade, sentem o bem e o mal, o instintivo e o divino, a guerra e a paz. Rejeitam o mundo obscuro da violência sem saber como optar pela Luz. Assim se perdem numa tensão limite, num mal-estar de sentimentos opostos entre a Terra e o Céu.

Os Peixes encontram-se quando finalmente harmonizam a sua dualidade, quando definitivamente optam por Neptuno, o apelo de Paz Interior, de Amor Universal.

Regente: Neptuno

Com Neptuno dissonante os Peixes são confusos, inquietos, desajustados, contraditórios. Perdem-se. Evadem-se em emoções dispersas. Têm como expressão falsos profetas, loucos que pregam a confusão aparentemente iluminada. Com Neptuno harmonioso os Peixes intuem profundamente todas as vibrações. São sensíveis, inspirados, místicos e visionários. A sua Sabedoria é nocturna, interiorizada, contida. Traduz uma reflexão contemplativa. Emoção oceânica da última Água, esta Sabedoria é já sentimento da Unidade reencontrada, a mais vasta dimensão da Fé.

Na Casa 12:

É a última Casa de Água, identifica-se com o signo de Peixes, Júpiter e Neptuno são os seus regentes. Revela o conflito das duas Águas de Peixes. A Casa 12 é uma Casa cármica. Contém no seu registo mais profundo a nossa Memória de Unidade. É o Mundo dos Arquétipos, as referências Universais da Mente Supraconsciente. A Casa 12 é a área da Vida Interior, o espaço do incomunicável, o Fundo da Alma, onde ninguém entra, apenas o diálogo do Eu com o seu sentir profundo. De mal estar, se vivido como sentimento de separação, ou de bem estar, quando vivido como sentimento de Unidade. Planetas na Casa 12 já não vêm ao Mundo lutar, buscar, receber. São energias que se encontram bloqueadas, até ao dia em que o processo de Encontro Interior seja experimentado. Pode-se dizer desses planetas o que de Si dizia Jesus: o seu Reino já não é deste Mundo. Mas sim do Mundo Interno, esse Reino da Alma ao qual esses planetas terão de se render, para que a Fonte da Vida íntima se possa expandir e Ser realidade. Importa separar as Águas do Sentir. Atravessar o Vazio da Alma. Aceitar a Vida Incondicionalmente. Como o filósofo Rudhyar, há que atravessar o Deserto. Há que fazer uma dolorosa e solitária viagem ao mais dentro de Si, até chegar ao Oásis Interno, fonte e princípio da Vida. Íntima Fonte onde qualquer um pode matar a sede. É o encontro do Imutável. A morada do Pai. Neptuno, a última resposta da Vibração Pisciana. A Oitava de Vénus. O Amor Universal. O Amor Incondicional.

Ilustração «Shiva», do pintor Cláudio Gianfardoni
1º nível de evolução: É a esfera da solidão, a prisão do Eu no Em-Si. O mal estar de uma energia presa que não encontra expressão. É o emparedamento da Alma. Faz-nos sentir fora e longe de tudo, prisioneiros de nós próprios, ausentes da realidade exterior.

2º nível de evolução: Vive-se o doloroso combate do Eu frente ao mundo onde procura situar-se sem nunca se encontrar. Sem que o mundo lhe devolva a Resposta total que o pode dimensionar. Por ser Neptuniana, a energia da Casa XII projecta-se como Absoluto. Absoluto que o Eu fora de si não pode vivenciar. Neste nível, a Casa  XII  sente-se como experiência de mal-estar Interior e desilusão, por excesso de projecção emocional numa realidade incapaz de em Absoluto responder. Então o Eu fecha-se no Em-Si, sem saída.

3º nível de evolução: É a morada do Eu Superior. A Casa do Eu Liberto, já sem medo, consciente de que É, em sua Essência Templo de Vida. Este último nível simboliza a rendição do Ser, quando o Eu se perde no Em-Si e abre o coração. Só então se desfaz o Nó da Eternidade. Das profundezas do Ser finalmente emerge uma Emoção de Unidade, um Sentimento de Paz. Só então se sabe Eterno.

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6 de janeiro de 2012

Carminho e Pablo Alborán - Perdóname - Que belo trabalho conjunto. Que vozes. Que simpáticos e bonitos estes dois jovens. Que bela canção, música e letra. Sobretudo, que linda Lisboa como pano de fundo.

O grande êxito musical do momento



Pablo Alborán e Carminho - 'Perdóname'





Letra da canção «Perdóname»
Si alguna vez preguntas el por que...
no sabre decirte la razón
yo no la se
por eso y mas
perdóname...!!

Si alguna vez maldicen nuestro amor
comprenderé tu corazón
tu no me entenderás
por eso y mas
perdóname..!!

uuuna sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia abra
esto se acaba aquí
no hay manera ni forma
de decir que si

ni una sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia abra
esto se acaba aquí
no ahí manera ni forma
de decir que si

si alguna vez
creíste que por ti
o por tu culpa me marche
no fuiste tu
por eso y mas
perdóname..!!

si alguna vez te hice sonreír
creistes poco a poco en mi
fui yo lo se
por eso y mas
perdóname..!

uuuna sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia abra
esto se acaba aquí
no hay manera ni forma
de decir que si

siento volverte loca
darte el veneno de mi boca
siento tener que irme así
sin decirte adiós

laralalalaralalarala
laralaalala
lalalalara

uuuna sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia abra
esto se acaba aquí
no hay manera ni forma
de decir que si


Pablo Alboran e Carminho - «Perdóname» (Em Português, a parte da Carminho)




Outros vídeos de Pedro Alborán, aqui.
Biografia de Pedro Alborán, aqui.
Página Oficial de Pablo Alborán no Facebook, aqui.



Carminho, a nossa fadista e cantante ibérica

Sua página no Facebook, aqui.
Canções de Carminho no YouTube, aqui.







"En Acústico" de Pablo Alborán recentemente eleito “Disco do Ano” pelo público da TVE, a estação de televisão pública espanhola, é esta semana o álbum mais vendido em Portugal (Top de Artistas, Digital e Combinado). “Perdonáme” o fantástico dueto com Carminho é também o tema mais procurado pelos portugueses na Internet esta semana, liderando o top de vendas digitais.

Feliz 2012

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19 de outubro de 2011

Nestes tempos de crise é simpático percebermos que os muito ricos também têm considerações ecológicas


Um iate com enormes dimensões e de última tecnologia «eco», cujos rumores dizem que talvez pertença à filha do Presidente de Angola.


58 metros de comprimento e 38 metros de largura. O iate, uma área de 3.400 m2 com capacidade para 12 passageiros e 20 tripulantes. Trata-se de um iate "verde".


O Wally et Hermès usa energia verde, 20 a 30% de economia de combustível e consumo de eletricidade 40 a 50% a bordo. Portanto, há 900 m2 equipados com painéis solares, produzindo diariamente 500 kW.


Três plataformas, uma piscina de 25 metros , um "spa", "helicopter-pad", sauna, ginásio e sala de massagem, um passeio de 130 metros, uma sala de música, uma sala de jantar, um cinema, "decks sol", suítes, terraços, um "lounge". O luxo está no "rendez-vous". Os pavimentos são ligados por escadas, mas há também um elevador. 


Uma área de 200m² cobre completamente o terceiro pavimento (Este, é o quarto). A vista para o mar é grande e há um terraço privado de 25 metros de comprimento. 


O iate tem a forma de uma ferradura e tem um telhado que é banhado por um mar de luz.


No andar inferior são as premissas comuns, como "lounge", piano bar e sala de jantar ..... 


Sala de Jantar.

Ilustrações gentilmente enviadas pela amiga e conterrânea Dulce Gerreiro.
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