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«Previsão através dos Graus dos Planetas» por Robert Glasscock e Patrícia Azenha Henriques

6 de abril de 2013 · 10 comentários



Patrícia Azenha Henrique
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«Previsão através dos Graus dos Planetas*»
por Robert Glasscock e Patrícia Azenha Henriques

Patrícia Azenha Henrique: «No passado dia 19 de Fevereiro de 2013 assisti a mais um webinar de grande interesse promovido pelo Kepler College, desta vez apresentado por Robert Glasscock com o título “Using Planetary Degrees”.»



O objectivo deste artigo é servir de base ao Desafio nº2 de Abril 2013 do Grupo de Pesquisas Astrológicas –ASPAS – Associação Portuguesa de Astrologia do Facebook, baseada apenas no primeiro de um total de dez métodos ou técnicas apresentadas no webinar referido e que passo a citar na língua original:

Webinar “Using Planetary Degrees” by Robert Glasscock  – first method (of ten)

1.       The degrees of planets at birth provide practical and metaphysical information at any stage throughout life.

2.       Use one degree = one year to mentally use this techniques (or use the computer programs to more accurately calculate solar arcs)

3.       You may start with any planet in the horoscope. It’s interesting to begin analyzing the planet in the earliest degree

4.       Planetary archetypes are strongly dynamic at the age corresponding to their degree at birth (and some 6 months on either side)

5.       Study the planet’s archetype and degree-age. Include the house(s) it rules and any planet(s) it disposes or rules

6.       Include the planet’s decanate and duad (and houses they rule) for more information, subtlety and detail.

7.       You can multiply (and divide) birth degrees to get additional (older/younger) ages when that planet’s archetype is dynamic

8.       Years or ages when two or more planetary archetypes are simultaneously dynamic by degree multiple are especially significant

9.       Some years, obviously, will be more strongly impacted by planet’s archetype than other years; from major transits, eclipses, for example

10.   The ages shown by planets’ Birth Degrees can be considered Primary Initiations into that Planet’s Archetype. “Initiation” means first full conscious awareness off the archetype, and the age at which the door to its conscious personal awareness and use first opens


De seguida apresento a tradução em português e exemplo prático aplicado ao meu mapa natal para melhor compreensão e para servir de base à sua participação na pesquisa astrológica nº2 do mês de Abril de 2013.

Webinar “Utilizando os graus planetários” por Robert Glasscock – 1º método (de 10)

1.       Os graus dos planetas no momento do nascimento fornecem informação prática e metafísica em qualquer fase da vida

2.       Utilize um grau = um ano para utilizar mentalmente esta técnica (ou utilize o programa de computador para calcular os arcos solares de forma mais exata)

3.       Pode começar por qualquer planeta no mapa natal. É interessante começar a análise pelo planeta com o grau mais pequeno.

4.       O arquétipo do planeta está fortemente activo na idade que corresponde ao grau do planeta no momento do nascimento (e 6 meses antes e depois). Nota acrescentada por mim: entendo que na designação de arquétipo do planeta, Robert se referia ao conjunto que compõe o seu significado universal, essencial e acidental.

5.       Estude o arquétipo do planeta e o seu grau=idade. Inclua a(s) casa(s) e quaisquer planetas que rege/dispõe.

6.       Inclua o decanato e duad do planeta e as casas que regem para mais informação, subtileza e detalhe. Nota acrescentada por mim: Através do exemplo apresentado por Robert, os decanatos a que se refere são divisões do signo em 3 partes iguais de 10 graus cada atribuídas a signos da mesma triplicidade e não a planetas como definido pelos caldeus, sendo o primeiro decanato sempre igual ao do signo, o segundo decanato será o próximo signo do mesmo elemento seguindo a ordem do zodíaco e o terceiro decanato o último e terceiro signo desse elemento. Duad são divisões de um signo em 12 partes iguais, cada um atribuído a um signo, sendo o primeiro duad sempre igual ao do signo em que está e as restantes 11 partes de 2º30’ serão atribuídas aos restantes signos seguindo a ordem do zodíaco. No seu exemplo quando Robert associou as casas na interpretação, utilizou a simbologia das casas que tinham na sua cúspide os signos que se referiam ao decanato e duad do planeta.

7.       Pode multiplicar (e dividir) os graus dos planetas no mapa natal para obter outras idades (mais velho/mais novo) quando o arquétipo do planeta também estará activo.

8.       Anos ou idades, com os seus múltiplos, em que o arquétipo de dois ou mais planetas estejam simultaneamente activos são especialmente importantes.

9.       Como é óbvio, alguns anos terão um impacto mais forte do que outros no arquétipo do planeta, por exemplo devido aos trânsitos e eclipses.

10.   As idades apresentadas pelos graus dos planetas no mapa natal podem ser consideradas iniciações primárias ao arquétipo do planeta. “Iniciação” quer dizer a primeira tomada de consciência completa do arquétipo e a idade em que a porta se abre pela primeira vez para a sua tomada de consciência e utilização pessoal.

Resumindo por palavras minhas [Patrícia Azenha]:

Como outras técnicas em astrologia esta é simbólica e baseia-se na analogia 1º=1 ano. A técnica diz-nos que o grau de cada planeta no mapa de nascimento da pessoa corresponde à idade em anos, em que aquele planeta estará especialmente activo, com toda a simbologia a ele associada, significado universal, essencial e acidental, isto acontece num intervalo de tempo, uma orbe temporal, de 6 meses antes e depois. Os múltiplos do grau serão considerados como idades em que a simbologia que envolve o planeta também estará activa. As divisões do grau serão consideradas como idades em que a simbologia que envolve o planeta também estará activa de alguma forma mas com expressão inferior. As idades em que estejam activados mais do que um planeta serão especialmente importantes. Esta técnica não atua de forma isolada mas é complementar com outras técnicas de previsão em astrologia, como por exemplo os trânsitos.

Apesar de não estar listada, durante o exemplo que Robert apresentou no webinar, também foram tidos em consideração não só planetas mas também outros corpos e pontos do mapa natal, como o grau Ascendente, o Meio do Céu e Quiron.

Uma conclusão interessante desta técnica é que os planetas em graus iniciais dos signos, no grau zero ou 1, e tendo em conta a orbe temporal de 6 meses antes e depois, indicam energias que estão activadas em permanência na vida da pessoa e por isso estão mais realçadas na sua personalidade e vida.

De seguida apresentamos um exemplo prático sobre o modo de abordar a técnica:


De acordo com o ponto 3 Robert diz-nos que podemos começar por qualquer planeta e aconselha-nos a começar pelo que tem o grau numericamente menor, mas eu vou começar pela Lua porque me permite apresentar de forma mais clara a técnica e tornar o texto mais curto.

A Lua está no grau 13º09’ Peixes, que corresponde à idade aproximada de 13 anos e 2 meses. Quando olhamos, pensamos logo em 13 anos. O passo seguinte será estudar o seu significado universal essencial e acidental.

Lua em peixes na 3, rege a 8, aspectos a Mercúrio, Vénus e Saturno. Com 13 anos deu-se a maior mudança familiar na minha vida, divórcio dos meus pais, mudança para a residência dos avós, separação da mãe, separação do irmão, separação do pai, grande instabilidade emocional, medo, angústia, sentimento de perda e de abandono, culpa, crítica, manipulação emocional, mudança total no quotidiano.

Usando os múltiplos do grau, a Lua estaria novamente activa na idade 13+13 = 26 anos (ou mais exatamente 13º09'+13º09'=26º18'), que também é a idade em que Sol estaria activo a 26º07’Balança.

Sol em Balança na 11, rege a 9, aspetos a Urano e Saturno + o referido para a Lua

Com 26 anos comecei a estudar astrologia, terminei a minha licenciatura em engenharia civil e deixei aquele que foi o meu local de trabalho durante 8 anos. Mudei de cidade para exercer a minha actividade profissional na área da engenharia. Na altura já tinha conseguido desde há alguns anos voltar a viver com o meu irmão e com a minha mãe, mas tive que me separar novamente deles, mudar de casa e começar uma fase completamente diferente da minha vida. Esta altura também reacendeu a anterior tensão e separação do meu pai por razões associadas à minha formatura.

 Esta análise teria que ser feita para todos os planetas do mapa.

Espero ter sido clara na apresentação desta técnica e estou ao dispor para qualquer dúvida que ainda persista.

Desejo que considere este desafio à pesquisa astrológica no seu mapa ou noutros mapas à sua escolha, tão interessante quanto eu achei que foi ao tomar conhecimento desta técnica no Webinar de Robert Glasscock.
E não deixe de passar no Grupo do Facebook para deixar o seu testemunho sobre esta técnica.

Boas Pesquisas!

* artigo publicado hoje por mim no blog da ASPAS




Testemunho de António Rosa, do seu mapa pessoal


A minha participação no grupo «Pesquisas Astrológicas», da Aspas,
foi a seguinte:

No dia 3 Abril 2013, às 15:06:

Antes de mais, tenho aqui alguns planetas em graus zero e um, que claramente, não sei interpretar, de imediato, que são:

- Marte, a 0º49' Gémeos, Casa I, conjunções ao Ascendente e a Mercúrio, trígono a Júpiter Rx [1º27'], quadratura a Saturno [0º44'], semi-sextil a Úrano [0º04'], quintil a Plutão, oposição a Quíron.

- Úrano, a 0º04' Caranguejo, Casa II, conjunto a Vénus, semi-sextil a Marte [0º49'], quincúncio a Júpiter Rx [1º27'], sextil a Saturno [0º44'], semi-quadratura a Plutão.

- Saturno, 0º44' Virgem, Casa IV, quintil ao Sol, trígono à Lua, quadratura a Marte [0º49'], quincúncio a Júpiter Rx [1º27'], sextil a Úrano [0º04'], quadratura ao Ascendente, quadratura a Quíron.

- Júpiter Rx, 01º27' Aquário, Casa IX, trígono a Marte [0º49'], quincúncios a Saturno [0º44'] e Úrano [0º04], quindecile a Plutão, trígono ao Ascendente, sextil a Quíron.

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- A única coisa que posso destacar de uma fase muito inicial da minha vida é que nasci na ilha da Madeira e com pouquíssimo tempo de vida fui para a ilha de Moçambique com os meus pais, numa viagem de barco, no Pátria, que demorou quase 1 mês, entre as duas ilhas. A minha mãe dizia que fui fazer os 3 meses em Moçambique.

- Tenho Vénus no grau 4º35' Caranguejo, Casa II, e Quíron Rx no grau 4º57', Sagitário, Casa VII, mas não me recordo de nada de especial, excepto que nos meus 4 para 5 anos, dei um valente trambolhão e bati com a parte da sobrancelha esquerda em cima do serrolho de ferro da janela, tendo feito uma ferida feia e que, ainda hoje, 60 anos depois, tenho a cicatriz e falta de pelos nessa zona da sobrancelha. Com 5 anos feitos entrei na educação primária [antiga 1ª classe].

- Mercúrio 9º29' Gémeos, Casa I - Aos 9 anos regressei com os meus pais e uma irmã que entretanto tinha nascido, à ilha da Madeira, naquilo que se chamava 'férias graciosas' que eram concedidas aos funcionários de 4 em 4 anos e que eram prolongadas durante 6 meses. Tive oportunidade de conhecer os avós maternos e vários tios e primos de ambos os lados. Foi uma época memorável e foi lá que o meu pai me bateu pela única vez em toda a vida dele, bem espicaçado por familiares. Mercúrio faz conjunção com Marte, trígono a Neptuno, trígono ao MC, semi-quadratura ao Nodo Norte.

- Com 10 anos feitos [não tenho nenhum planeta nesse grau, o mais próximo é Mercúrio] tive que ir estudar para fora da ilha de Moçambique. Para uma cidade próxima, a mais de 300 kms, chamada Nampula e foi um grande problema para mim, pois era a 1ª vez que estava longe da família por tanto tempo. Só ia passar férias a casa.

- Com 11 anos, nasceu a minha segunda irmã, mas o planeta mais próximo é Neptuno Rx, 12º26' em Balança na Casa V. Patrícia, será aquilo dos 6 meses antes?

- Plutão 14º37' Leão, Casa IV, quintil a Marte, quindecile a Júpiter, semi-quadratura a Úrano - 14 para 15 anos. Do que me lembro com essa idade foram estes quatro grandes acontecimentos:

1) o meu pai encarregou-se que eu tivesse um emprego nas férias de Verão local, na distribuição de botijas de gás. Para um rapaz finório, era difícil ver os outros todos na praia e eu ter que carregar com aquilo. Foi uma bela aprendizagem. O que recebi nesse mês e meio entreguei ao meu pai, que me devolveu na totalidade, em forma de conta bancária quando fiz 15 anos. Era assim, a educação na época.

2) Por iniciativa do Padre Lopes, comecei a ler a Bíblia e, ao mesmo tempo, a pedido dele, iniciei-me no Alcorão, orientado por um imã muçulmano da ilha de Moçambique. Entendo que é o início de um caminho mais esotérico, que foi indo para o espiritual.

3) Li o meu primeiro livro de astrologia. Era brasileiro e muito básico. Guardei-o durante muitos anos. Foi um despertar intenso para esta área, numa altura e numa terra onde não havia como estudar estes temas. Só lendo. Há 50 anos. Sou do tempo de fazer mapas à mão, muito toscos e só perto dos 20 anos é que aperfeiçoei um pouco mais essa técnica com uma amiga na Machava, quando eu era recruta em Boane. Tenho a certeza que hoje em dia não saberia fazer um mapa à mão. :))

4) Tive a minha primeira experiência sexual que foi de meter dó, pois o normal é que eu tivesse sido circuncidado muito mais cedo, anos antes. Eu não sabia, ninguém me explicou e foi terrível. Naquele momento foi um banho de sangue. Fui operado no dia seguinte e durante 2 ou 3 anos tive muito receio de voltar a fazer sexo. Foi preciso apaixonar-me.

- Com 19 anos, o meu pai faleceu em Maio 1970 [1 mês depois fiz 20 anos e 3 meses depois fui para o serviço militar obrigatório durante 3 anos e picos] - Sol 19º55' Gémeos, Casa I, oposição à Lua, quintil a Saturno, sextil ao NN, quindecile a Quíron.

- Saí do serviço militar aos 23 anos. Lua 23º40' Sagitário, Casa VIII, oposição ao Sol, quindecile Mercúrio, trígono Saturno [0º44'], quintil Neptuno, trígono NN. Foi nessa data, também, que fui contactado pel Frelimo, pelo seu lado não guerrilheiro, quando durante o meu serviço militar tinham sido os adversários. Regressei à ilha de Moçambique, onde fiquei pouco tempo, pois fui viver e trabalhar para Lourenço Marques, actual Maputo.

Patrícia, ainda não fiz, mas voltarei novamente aqui, com as contagens no dobro conforme ensinaste e irei ver o que posso acrescentar.

Muito agradecido.

Seguiram-se algumas considerações entre a mentora do desafio,Patrícia Azenha Henriques e eu próprio, mas o essencial do conjunto fica aqui expresso, para permitir que as pessoas aprendam esta nova técnica de 'Previsões através dos Graus dos Planetas'.


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Os astrólogos portugueses que só «descobri» em 2012 e de quem fiquei fã

25 de dezembro de 2012 · 12 comentários


Os astrólogos portugueses que só «descobri» em 2012 e de quem fiquei fã, porque escrevem muito bem, com arte, elegância, estilo e profundos conhecimentos astrológicos. São absolutamente sedutores. Felizmente, é a nova geração de astrólogos.

Este é um post de homenagem a um pequeno grupo de portugueses que, em meu entender, se destacaram na área da Astrologia. São a nova elite dos escritores-astrólogos de Portugal. Os mais antigos, também são, mas já eram conhecidos [por mim]. Os homenageados neste post apareceram na minha vida em 2012 e, dentro do que é possível, acompanho o que escrevem.

Claro que há muitos outros astrólogos e não duvido que muitos serão excelentes, mas falta-me conhecer o que escrevem, se é que escrevem, porque ser-se astrólogo não significa termos vocação para escrever. Portanto, que fique claro, a minha homenagem é para aqueles que escrevem e que eu não conhecia.

Et pour cause,
por  ordem alfabética:



ASPAS - Associação Portuguesa de Astrologia
Presidente: Isabel Guimarães
No Facebook, aqui.

Site com o nome 'ASPAS', aqui.
Blogue com o nome 'ASPAS', aqui.
Grupo «Pesquisas Astrológicas», no Facebook, aqui.

Esta mulher é muito corajosa:

Facebook de Isabel Guimarães, aqui.
Blogue de Isabel Guimarães, «Autoconhecimento, o Caminho»
Site de Isabel Guimarães, «Gabinete Isastros»




Bárbara Bonvolat
No Facebook, aqui.

Seu blogue, «A Luz da Sombra»

Seu site profissional em colaboração com
o astrólogo Jorge Lancinha,
«Árvore da Vida» - No Facebook, aqui.




Cláudia Madeira
No Facebook, aqui.

Seu blogue, «Astrologia Cláudia Madeira»
Sua página profissional no Facebook, aqui.




Fábio Ludovina
No Facebook, aqui.

[Escreve diariamente sobre tarot]

Site profissional, com o seu nome, aqui.

Blogue profissional em colaboração com
a astróloga Patrícia Azenha Henriques:
«Chave Mística» - No Facebook, aqui.



Jorge Lancinha
No Facebook, aqui.

Seus sites:

Site profissional, em colaboração com
a astróloga Bárbara Bonvalot,
«Árvore da Vida» - No Facebook, aqui.




Leonardo Mansinhos
No Facebook, aqui.

Seu blogue:

Seus espaços e sites:

Site profissional, em colaboração com
a terapeuta de Reiki, Margarida Ervedosa Petinga
«Sopro d'Alma» - No Facebook, aqui.

Creio que é colaborador deste site:
«Reporter Sombra» - No Facebook, aqui.




Vera Braz Mendes
No Facebook, aqui.

Seu blogue:
«Create Your Life»


Dois casos especiais




Patrícia Fidalgo Azenha Henriques
No Facebook, aqui.

O ter considerado um caso especial, deve-se a que,
conhecendo eu esta astróloga e amiga de anos anteriores,
no entanto, considero que 2012 foi o ano em que desabrochou,
em que se se fez notar e ser apreciada e acarinhada por muitos.

Seus blogues:
«Princesa Esquimó»
«Estudante de astrologias - textos»
«Estudante de Astrologia - profissional» -
«Estudante de Astrologia no Facebook», aqui.

Blogue profissional em colaboração com
o tarólogo / astrólogo Fábio Ludovina
«Chave Mística»




Sarah Moustafa
No Facebook, aqui.

Interessada em astrologia, em processo de aprofundamento,
com uma bela escrita poética. E, porque sim, pois gosto muito dela.

Seu lindo blogue, «Lua Libra»


Desejo a estes meus talentosos colegas,
que 2013 seja um ano de grandes concretizações,
pessoais e profissionais.


Meus votos astrológicos especiais

Continuo à espera que surjam os «novíssimos» astrólogos que nos consigam levar
pelos Novos Caminhos Astrológicos que se fazem sentir como necessários
em direcção à Era de Aquário, ou a esta fase de transição.

A Astrologia que se pratica hoje em dia continuará a ser necessária,
mas há necessidade de evolução, focada nos Novos Tempos.


Uma Nova Ordem Astrológica impõe-se. Faz falta.

São necessários astrólogos e leitores com visão dos Novos Tempos.
Isso não se encontra escrevendo e lendo, previsões periódicas.
Contra mim, falo, obviamente.

É necessário um salto quântico qualitativo.


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Análise astrológica do meu temperamento, por Patrícia Azenha

22 de junho de 2009 · 13 comentários

sofá

A propósito do meu 60º aniversário no dia 11 de Junho, recebi esta análise astrológica do meu temperamento, oferta da minha amiga Patrícia Azenha, do blogue «Princesa Esquimó». Desde que o meu blogue existe, está recheado de assuntos pessoais. Este é mais um e agrada-me muito e assim, sempre o tenho à mão para o ir relendo. Patrícia, muito obrigado. Adorei. Estendi-me no sofá Chesterfield para ler este texto em condições. Cabemos mais. Venham.

Photobucket

11 Junho 1949Funchal, PortugalFonte de Dados ASTRODATASAMRodden Rating: A
Sistema de Casas: Placidus

O temperamento revela a forma de expressão de uma pessoa, baseada a forma única em como cada um dos elementos Fogo, Ar, Terra e Água, se combinam.
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O Cálculo do temperamento baseia-se na análise de três significadores muito importantes no mapa, o ascendente, a Lua e o Sol. Para este cálculo também foi acrescentado os co-Almutems do Mapa.
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1 – Signo ascendente: Touro – Frio e Seco – Melancólico
2 – Natureza do Regente do Ascendente: Vénus – Quente e Húmido – Sanguíneo
3 – Signo do Regente do Ascendente: Caranguejo – Frio e Húmido – Fleumático
4 – Natureza dos Planetas na Casa I ou em conjunção com o Ascendente:
4.1 Marte: Quente e Seco - Colérico
4.2 Mercúrio - Frio e Seco - Melancólico
5 – Signo dos Planetas em Aspecto ao Ascendente: Não há
6 – Fase da Lua: 3º Quarto – Frio e Seco – Melancólico
7 – Signo da Lua: Sagitário – Quente e Seco – Colérico
8 – Signo do dispositor da Lua – Júpiter em Aquário – Quente e Húmido - Sanguíneo
9 – Elementos em conjunção à Lua: Não há
10 – Signo dos Planetas em aspecto à Lua:
10.1 Oposição do Sol de Primavera - Quente e Húmido – Sanguíneo
11 – Estação do Ano: Sol de Primavera – Quente e Húmido – Sanguíneo
12 – Natureza dos co-Almutems do Mapa:
12.1 Jupíter - Quente e Húmido – Sanguíneo
12.2 Marte - Quente e Seco - Colérico
13 Signo dos co-Almutems do Mapa:
13.1 Júpiter em Aquário - Quente e Húmido – Sanguíneo
13.2 Marte em Gémeos- Quente e Húmido – Sanguíneo
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Total de Qualidades Individuais:

Quente - 10
Frio - 4
Húmido - 8
Seco – 6

Total por Temperamento:

Sanguíneo – 7
Colérico – 3
Melancólico – 3
Fleumático – 1

O temperamento é fortemente Sanguíneo, com algumas adições dos outros temperamentos mas de número muito inferior. O António gosta de comunicar, é dinâmico, activo, versátil e adaptável. É alegre, sociável e agradável, por outro lado tem tendência à dispersão. O seu foco de interesse é a comunicação, a troca de ideias e experiências. O António chora com facilidade, mas passa rapidamente do choro ao riso que é a sua expressão mais natural. A conjunção de Marte ao ascendente confere uma tendência colérica, que apesar de não ser o seu temperamento dominante, aflora por vezes, tornando-se impaciente e facilmente irritável. A quadratura entre Mercúrio e Saturno confere períodos melancólicos, de desconfiança, pessimismo e de maior reserva. Mas são arranques coléricos e melancólicos que depressa voltam ao seu estado mais natural e dominante de bonomia e descontracção.

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Aqui ficam os linques do sofá Chesterfield. Aqui: 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6.
Os clássicos sofás
Chesterfield: 1.

Entrevista a Patrícia Azenha, do «Princesa Esquimó»

20 de abril de 2009 · 62 comentários


Parabéns ao «Princesa Esquimó»
que cumpre o seu 1º aniversário, a 20 de Abril.

Em Abril do ano passado andava eu no Google Blog Search à
procura de quem lincara o «Cova do Urso» quando descobri o «Princesa Esquimó», então, ainda em outra plataforma e a dar os primeiros passos. Simpatizei imediatamente com a natureza deste blogue, pela natureza do seu conteúdo, pela escrita da sua autora e porque lincara o site da Escola de Astrologia Nova-Lis. Acompanhei de perto o seu crescimento, quer como media, quer como pessoa. Hoje, é um blogue consolidado e de muito sucesso, entregue ao mundo. É um blogue que visito diariamente.

Mulher culta, moderna, viajada, engenheira de profissão, a Patrícia Azenha (Samsara, na blogoesfera)
adora astrologia e anda a tirar dois cursos ao mesmo tempo: astrologia tradicional e astrologia contemporânea. Pessoalmente, enquanto seu amigo, gostaria muito de, num futuro breve, poder vê-la a fazer a ponte entre estas duas linhas de pensamento astrológico. Imagino que venha a ser muito difícil. Gosto muito de ti.


Porque decidiu criar o seu blogue? Pode contar a sua história? Tem objectivos? A que nicho se destina?

Foi uma altura muito complicada da minha vida, onde andou tudo em rebuliço no meu interior, de tal forma que senti uma necessidade incontrolável de me exprimir, de comunicar. Começou em Março de 2008, mas só em Abril de 2008 criei o Blog Princesa Esquimó, sem perceber nada do assunto e atirando-me de cabeça. Foi uma excelente terapia para mim e com isso descobri outras coisas. Terapia, comunicar foi o meu principal objectivo e diria o único inicialmente.

Depois fui fazendo amigos, fui percebendo que através do blog mantinha uma relação mais estreita com a minha família e amigos que não estão junto de mim e que usam o blog para estar mais perto. Também tenho o grande interesse em divulgar a Astrologia, partilhando com todos aquilo que eu vou aprendendo nos meus cursos e em outros sites e blogs que acompanho.


Quanto ao nicho, ao início era mesmo a família e os amigos, agora e desde há algum tempo, diria que se destina também a quem tenha interesse por Astrologia.

Tem prazer em blogar? Qual o seu prazer?

Tenho muito prazer em blogar, mas blogar está ligado à vontade de comunicar, que no meu caso é cíclica. A questão é esta: Quando me apetece dá-me um imenso prazer escrever e ler blogs. Decidi desde o princípio da criação do blog Princesa Esquimó, que este seria um prazer pelo acto de escrever e ler, aprendendo muito sempre e nunca fazê-lo por obrigação, quando não me apetece.

E o que mais a irrita em bloggar?

Quando me irrita é melhor ir fazer outra coisa qualquer, lol. Mas irritam-me sobretudo as pessoas que andam nos blogs só por cusquice, que não participam e ainda reclamam. E não posso deixar de referir aqueles posts que encolhem quando os estou a ler, lol [Patrícia, percebi o recado. lol lol]

Considerando que cada pessoa vê o sucesso à sua própria maneira, como define um blogue/bloguista de sucesso?
A maior parte das pessoas diriam que é pelo número de visitantes e comentários, eu não partilho desta opinião. Isto nunca me interessou muito. Para mim o sucesso de algo tem a ver com o facto de termos alcançado os objectivos a que nos propusemos, tendo sempre a preocupação em evoluir, procurando novos objectivos quando alguns já foram alcançados. E para mim sucesso também é satisfação, o blog tem que ser algo que dê prazer ao seu autor e às pessoas a quem se destina, seja por simples diversão ou aprendizagem.

Qual a táctica adoptada por si para atingir o sucesso com o seu blogue?

A minha táctica é ser eu mesma, o mais verdadeira e apaixonada possível, tentar não me sentir pressionada para escrever só porque não o faço há 1 mês. Quando as coisas saem naturalmente é melhor para mim e para quem me lê. Por outro lado procuro melhorar o meu blog com nova artilharia que vou tomando conhecimento nos blogs amigos, com imagens que tornam tudo mais apelativo, tento estar presente na medida do possível respondendo atempadamente a todos os comentários. Há cerca de 1 mês também mudei de plataforma e estou bastante satisfeita.

Quando um blogue nasce, o autor tem que se esforçar para torná-lo conhecido e ter leitores. Que fez para dar a conhecer o seu blogue? Usou ferramentas especiais, conviveu com outros blogues, etc.?

Quando criei o blog dei-o a conhecer por email aos meus familiares e amigos, que eram o meu principal objectivo, depois fui fazendo novos amigos na blogosfera. Mas para mim o que tornou o meu blog mais conhecido foi a ligação à Escola Nova Lis, não tenho qualquer dúvida. Já tive feedback de pessoas que não conheço e que me conhecem e todas por intermédio da Escola, por causa dos exercícios e dos artigos publicados.

É necessário um blogue ter um nicho definido ou é possível atingir o sucesso sem pertencer a um nicho?

O nicho é muito importante, não quer dizer que não se chegue lá de outra forma, mas não é tão certo. Mas aqui a definição de sucesso também tem muita importância.

Lê outros blogues? Que métodos utiliza? Vai aos blogues que aprecia ou usa o sistema de leitor de feeds?

Actualmente leio muito poucos diariamente, uns 4 ou 5, porque não tenho tempo, mas ao fim de semana tento ir aos outros todos que não visitei diariamente. Agora com os “seguidores” do Google é mais fácil, acabo por acompanhar melhor. Habitualmente tenho todos os blogs que visito nos favoritos do Internet Explorer e faço a minha ronda a partir daí.

Quais os blogues que considera um sucesso hoje em dia (independentemente do nicho) e qual foi a lição que você aprendeu?

Para mim o blog de maior sucesso é a Cova do Urso, sem dúvida, pela qualidade do conteúdo e pelo enorme trabalho que o seu autor tem em manter-se actualizado a si e aos que o visitam nos assuntos dos blogues, deixando transmitir a todos o seu enorme prazer em fazê-lo o que necessariamente nos contagia a todos. Tenho que admitir que a maior parte do que sei de artilharia blogueira veio daqui. A última coisa foi as bandeirinhas, adorei ver o meu blog em chinês, lol

É possível fazer amizades na blogoesfera?

Eu tenho a certeza que sim, pois tenho a sorte de ter feito amizades assim, algo que há um ano atrás não pensava ser possível.

Quais recomenda para tornarmos nossos blogues mais conhecidos na blogosfera?

Falar sobre sexo, lol? Todas aqueles sítios twitter, hi5, facebook, comunidades, etc, são importantes, mas interagir com os outros blogs é ainda mais, ler e comentar outros blogs é muito importante para tornar o nosso blog conhecido. E o mais importante, que nem sempre consigo é manter o blog actualizado, com posts frequentes e sobretudo com qualidade, sem isto não se vai lá. Fiquei muito honrada em receber este convite e participar neste grupo de entrevistas, muito obrigada António, mais uma vez. Dia 20 o Princesa Esquimó faz 1 aninho, estão todos convidados!

Beijinhos,Patrícia

Muito obrigado, Patrícia. Espero que tenhas gostado desta surpresa que te preparei: fazer coincidir a tua entrevista com a comemoração do 1º aniversário do Princesa Esquimó.

Patrícia Azenha fala-nos de Quíron

9 de março de 2009 ·

Hoje, a maioria dos caminhos vão parar ao blogue «Princesa Esquimó», da minha amiga Patrícia Azenha, pois encontramos lá um belo texto sobre Quíron. Imprescindível a quem estuda astrologia.

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6 de abril de 2013

«Previsão através dos Graus dos Planetas» por Robert Glasscock e Patrícia Azenha Henriques



Patrícia Azenha Henrique
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«Previsão através dos Graus dos Planetas*»
por Robert Glasscock e Patrícia Azenha Henriques

Patrícia Azenha Henrique: «No passado dia 19 de Fevereiro de 2013 assisti a mais um webinar de grande interesse promovido pelo Kepler College, desta vez apresentado por Robert Glasscock com o título “Using Planetary Degrees”.»



O objectivo deste artigo é servir de base ao Desafio nº2 de Abril 2013 do Grupo de Pesquisas Astrológicas –ASPAS – Associação Portuguesa de Astrologia do Facebook, baseada apenas no primeiro de um total de dez métodos ou técnicas apresentadas no webinar referido e que passo a citar na língua original:

Webinar “Using Planetary Degrees” by Robert Glasscock  – first method (of ten)

1.       The degrees of planets at birth provide practical and metaphysical information at any stage throughout life.

2.       Use one degree = one year to mentally use this techniques (or use the computer programs to more accurately calculate solar arcs)

3.       You may start with any planet in the horoscope. It’s interesting to begin analyzing the planet in the earliest degree

4.       Planetary archetypes are strongly dynamic at the age corresponding to their degree at birth (and some 6 months on either side)

5.       Study the planet’s archetype and degree-age. Include the house(s) it rules and any planet(s) it disposes or rules

6.       Include the planet’s decanate and duad (and houses they rule) for more information, subtlety and detail.

7.       You can multiply (and divide) birth degrees to get additional (older/younger) ages when that planet’s archetype is dynamic

8.       Years or ages when two or more planetary archetypes are simultaneously dynamic by degree multiple are especially significant

9.       Some years, obviously, will be more strongly impacted by planet’s archetype than other years; from major transits, eclipses, for example

10.   The ages shown by planets’ Birth Degrees can be considered Primary Initiations into that Planet’s Archetype. “Initiation” means first full conscious awareness off the archetype, and the age at which the door to its conscious personal awareness and use first opens


De seguida apresento a tradução em português e exemplo prático aplicado ao meu mapa natal para melhor compreensão e para servir de base à sua participação na pesquisa astrológica nº2 do mês de Abril de 2013.

Webinar “Utilizando os graus planetários” por Robert Glasscock – 1º método (de 10)

1.       Os graus dos planetas no momento do nascimento fornecem informação prática e metafísica em qualquer fase da vida

2.       Utilize um grau = um ano para utilizar mentalmente esta técnica (ou utilize o programa de computador para calcular os arcos solares de forma mais exata)

3.       Pode começar por qualquer planeta no mapa natal. É interessante começar a análise pelo planeta com o grau mais pequeno.

4.       O arquétipo do planeta está fortemente activo na idade que corresponde ao grau do planeta no momento do nascimento (e 6 meses antes e depois). Nota acrescentada por mim: entendo que na designação de arquétipo do planeta, Robert se referia ao conjunto que compõe o seu significado universal, essencial e acidental.

5.       Estude o arquétipo do planeta e o seu grau=idade. Inclua a(s) casa(s) e quaisquer planetas que rege/dispõe.

6.       Inclua o decanato e duad do planeta e as casas que regem para mais informação, subtileza e detalhe. Nota acrescentada por mim: Através do exemplo apresentado por Robert, os decanatos a que se refere são divisões do signo em 3 partes iguais de 10 graus cada atribuídas a signos da mesma triplicidade e não a planetas como definido pelos caldeus, sendo o primeiro decanato sempre igual ao do signo, o segundo decanato será o próximo signo do mesmo elemento seguindo a ordem do zodíaco e o terceiro decanato o último e terceiro signo desse elemento. Duad são divisões de um signo em 12 partes iguais, cada um atribuído a um signo, sendo o primeiro duad sempre igual ao do signo em que está e as restantes 11 partes de 2º30’ serão atribuídas aos restantes signos seguindo a ordem do zodíaco. No seu exemplo quando Robert associou as casas na interpretação, utilizou a simbologia das casas que tinham na sua cúspide os signos que se referiam ao decanato e duad do planeta.

7.       Pode multiplicar (e dividir) os graus dos planetas no mapa natal para obter outras idades (mais velho/mais novo) quando o arquétipo do planeta também estará activo.

8.       Anos ou idades, com os seus múltiplos, em que o arquétipo de dois ou mais planetas estejam simultaneamente activos são especialmente importantes.

9.       Como é óbvio, alguns anos terão um impacto mais forte do que outros no arquétipo do planeta, por exemplo devido aos trânsitos e eclipses.

10.   As idades apresentadas pelos graus dos planetas no mapa natal podem ser consideradas iniciações primárias ao arquétipo do planeta. “Iniciação” quer dizer a primeira tomada de consciência completa do arquétipo e a idade em que a porta se abre pela primeira vez para a sua tomada de consciência e utilização pessoal.

Resumindo por palavras minhas [Patrícia Azenha]:

Como outras técnicas em astrologia esta é simbólica e baseia-se na analogia 1º=1 ano. A técnica diz-nos que o grau de cada planeta no mapa de nascimento da pessoa corresponde à idade em anos, em que aquele planeta estará especialmente activo, com toda a simbologia a ele associada, significado universal, essencial e acidental, isto acontece num intervalo de tempo, uma orbe temporal, de 6 meses antes e depois. Os múltiplos do grau serão considerados como idades em que a simbologia que envolve o planeta também estará activa. As divisões do grau serão consideradas como idades em que a simbologia que envolve o planeta também estará activa de alguma forma mas com expressão inferior. As idades em que estejam activados mais do que um planeta serão especialmente importantes. Esta técnica não atua de forma isolada mas é complementar com outras técnicas de previsão em astrologia, como por exemplo os trânsitos.

Apesar de não estar listada, durante o exemplo que Robert apresentou no webinar, também foram tidos em consideração não só planetas mas também outros corpos e pontos do mapa natal, como o grau Ascendente, o Meio do Céu e Quiron.

Uma conclusão interessante desta técnica é que os planetas em graus iniciais dos signos, no grau zero ou 1, e tendo em conta a orbe temporal de 6 meses antes e depois, indicam energias que estão activadas em permanência na vida da pessoa e por isso estão mais realçadas na sua personalidade e vida.

De seguida apresentamos um exemplo prático sobre o modo de abordar a técnica:


De acordo com o ponto 3 Robert diz-nos que podemos começar por qualquer planeta e aconselha-nos a começar pelo que tem o grau numericamente menor, mas eu vou começar pela Lua porque me permite apresentar de forma mais clara a técnica e tornar o texto mais curto.

A Lua está no grau 13º09’ Peixes, que corresponde à idade aproximada de 13 anos e 2 meses. Quando olhamos, pensamos logo em 13 anos. O passo seguinte será estudar o seu significado universal essencial e acidental.

Lua em peixes na 3, rege a 8, aspectos a Mercúrio, Vénus e Saturno. Com 13 anos deu-se a maior mudança familiar na minha vida, divórcio dos meus pais, mudança para a residência dos avós, separação da mãe, separação do irmão, separação do pai, grande instabilidade emocional, medo, angústia, sentimento de perda e de abandono, culpa, crítica, manipulação emocional, mudança total no quotidiano.

Usando os múltiplos do grau, a Lua estaria novamente activa na idade 13+13 = 26 anos (ou mais exatamente 13º09'+13º09'=26º18'), que também é a idade em que Sol estaria activo a 26º07’Balança.

Sol em Balança na 11, rege a 9, aspetos a Urano e Saturno + o referido para a Lua

Com 26 anos comecei a estudar astrologia, terminei a minha licenciatura em engenharia civil e deixei aquele que foi o meu local de trabalho durante 8 anos. Mudei de cidade para exercer a minha actividade profissional na área da engenharia. Na altura já tinha conseguido desde há alguns anos voltar a viver com o meu irmão e com a minha mãe, mas tive que me separar novamente deles, mudar de casa e começar uma fase completamente diferente da minha vida. Esta altura também reacendeu a anterior tensão e separação do meu pai por razões associadas à minha formatura.

 Esta análise teria que ser feita para todos os planetas do mapa.

Espero ter sido clara na apresentação desta técnica e estou ao dispor para qualquer dúvida que ainda persista.

Desejo que considere este desafio à pesquisa astrológica no seu mapa ou noutros mapas à sua escolha, tão interessante quanto eu achei que foi ao tomar conhecimento desta técnica no Webinar de Robert Glasscock.
E não deixe de passar no Grupo do Facebook para deixar o seu testemunho sobre esta técnica.

Boas Pesquisas!

* artigo publicado hoje por mim no blog da ASPAS




Testemunho de António Rosa, do seu mapa pessoal


A minha participação no grupo «Pesquisas Astrológicas», da Aspas,
foi a seguinte:

No dia 3 Abril 2013, às 15:06:

Antes de mais, tenho aqui alguns planetas em graus zero e um, que claramente, não sei interpretar, de imediato, que são:

- Marte, a 0º49' Gémeos, Casa I, conjunções ao Ascendente e a Mercúrio, trígono a Júpiter Rx [1º27'], quadratura a Saturno [0º44'], semi-sextil a Úrano [0º04'], quintil a Plutão, oposição a Quíron.

- Úrano, a 0º04' Caranguejo, Casa II, conjunto a Vénus, semi-sextil a Marte [0º49'], quincúncio a Júpiter Rx [1º27'], sextil a Saturno [0º44'], semi-quadratura a Plutão.

- Saturno, 0º44' Virgem, Casa IV, quintil ao Sol, trígono à Lua, quadratura a Marte [0º49'], quincúncio a Júpiter Rx [1º27'], sextil a Úrano [0º04'], quadratura ao Ascendente, quadratura a Quíron.

- Júpiter Rx, 01º27' Aquário, Casa IX, trígono a Marte [0º49'], quincúncios a Saturno [0º44'] e Úrano [0º04], quindecile a Plutão, trígono ao Ascendente, sextil a Quíron.

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- A única coisa que posso destacar de uma fase muito inicial da minha vida é que nasci na ilha da Madeira e com pouquíssimo tempo de vida fui para a ilha de Moçambique com os meus pais, numa viagem de barco, no Pátria, que demorou quase 1 mês, entre as duas ilhas. A minha mãe dizia que fui fazer os 3 meses em Moçambique.

- Tenho Vénus no grau 4º35' Caranguejo, Casa II, e Quíron Rx no grau 4º57', Sagitário, Casa VII, mas não me recordo de nada de especial, excepto que nos meus 4 para 5 anos, dei um valente trambolhão e bati com a parte da sobrancelha esquerda em cima do serrolho de ferro da janela, tendo feito uma ferida feia e que, ainda hoje, 60 anos depois, tenho a cicatriz e falta de pelos nessa zona da sobrancelha. Com 5 anos feitos entrei na educação primária [antiga 1ª classe].

- Mercúrio 9º29' Gémeos, Casa I - Aos 9 anos regressei com os meus pais e uma irmã que entretanto tinha nascido, à ilha da Madeira, naquilo que se chamava 'férias graciosas' que eram concedidas aos funcionários de 4 em 4 anos e que eram prolongadas durante 6 meses. Tive oportunidade de conhecer os avós maternos e vários tios e primos de ambos os lados. Foi uma época memorável e foi lá que o meu pai me bateu pela única vez em toda a vida dele, bem espicaçado por familiares. Mercúrio faz conjunção com Marte, trígono a Neptuno, trígono ao MC, semi-quadratura ao Nodo Norte.

- Com 10 anos feitos [não tenho nenhum planeta nesse grau, o mais próximo é Mercúrio] tive que ir estudar para fora da ilha de Moçambique. Para uma cidade próxima, a mais de 300 kms, chamada Nampula e foi um grande problema para mim, pois era a 1ª vez que estava longe da família por tanto tempo. Só ia passar férias a casa.

- Com 11 anos, nasceu a minha segunda irmã, mas o planeta mais próximo é Neptuno Rx, 12º26' em Balança na Casa V. Patrícia, será aquilo dos 6 meses antes?

- Plutão 14º37' Leão, Casa IV, quintil a Marte, quindecile a Júpiter, semi-quadratura a Úrano - 14 para 15 anos. Do que me lembro com essa idade foram estes quatro grandes acontecimentos:

1) o meu pai encarregou-se que eu tivesse um emprego nas férias de Verão local, na distribuição de botijas de gás. Para um rapaz finório, era difícil ver os outros todos na praia e eu ter que carregar com aquilo. Foi uma bela aprendizagem. O que recebi nesse mês e meio entreguei ao meu pai, que me devolveu na totalidade, em forma de conta bancária quando fiz 15 anos. Era assim, a educação na época.

2) Por iniciativa do Padre Lopes, comecei a ler a Bíblia e, ao mesmo tempo, a pedido dele, iniciei-me no Alcorão, orientado por um imã muçulmano da ilha de Moçambique. Entendo que é o início de um caminho mais esotérico, que foi indo para o espiritual.

3) Li o meu primeiro livro de astrologia. Era brasileiro e muito básico. Guardei-o durante muitos anos. Foi um despertar intenso para esta área, numa altura e numa terra onde não havia como estudar estes temas. Só lendo. Há 50 anos. Sou do tempo de fazer mapas à mão, muito toscos e só perto dos 20 anos é que aperfeiçoei um pouco mais essa técnica com uma amiga na Machava, quando eu era recruta em Boane. Tenho a certeza que hoje em dia não saberia fazer um mapa à mão. :))

4) Tive a minha primeira experiência sexual que foi de meter dó, pois o normal é que eu tivesse sido circuncidado muito mais cedo, anos antes. Eu não sabia, ninguém me explicou e foi terrível. Naquele momento foi um banho de sangue. Fui operado no dia seguinte e durante 2 ou 3 anos tive muito receio de voltar a fazer sexo. Foi preciso apaixonar-me.

- Com 19 anos, o meu pai faleceu em Maio 1970 [1 mês depois fiz 20 anos e 3 meses depois fui para o serviço militar obrigatório durante 3 anos e picos] - Sol 19º55' Gémeos, Casa I, oposição à Lua, quintil a Saturno, sextil ao NN, quindecile a Quíron.

- Saí do serviço militar aos 23 anos. Lua 23º40' Sagitário, Casa VIII, oposição ao Sol, quindecile Mercúrio, trígono Saturno [0º44'], quintil Neptuno, trígono NN. Foi nessa data, também, que fui contactado pel Frelimo, pelo seu lado não guerrilheiro, quando durante o meu serviço militar tinham sido os adversários. Regressei à ilha de Moçambique, onde fiquei pouco tempo, pois fui viver e trabalhar para Lourenço Marques, actual Maputo.

Patrícia, ainda não fiz, mas voltarei novamente aqui, com as contagens no dobro conforme ensinaste e irei ver o que posso acrescentar.

Muito agradecido.

Seguiram-se algumas considerações entre a mentora do desafio,Patrícia Azenha Henriques e eu próprio, mas o essencial do conjunto fica aqui expresso, para permitir que as pessoas aprendam esta nova técnica de 'Previsões através dos Graus dos Planetas'.


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25 de dezembro de 2012

Os astrólogos portugueses que só «descobri» em 2012 e de quem fiquei fã


Os astrólogos portugueses que só «descobri» em 2012 e de quem fiquei fã, porque escrevem muito bem, com arte, elegância, estilo e profundos conhecimentos astrológicos. São absolutamente sedutores. Felizmente, é a nova geração de astrólogos.

Este é um post de homenagem a um pequeno grupo de portugueses que, em meu entender, se destacaram na área da Astrologia. São a nova elite dos escritores-astrólogos de Portugal. Os mais antigos, também são, mas já eram conhecidos [por mim]. Os homenageados neste post apareceram na minha vida em 2012 e, dentro do que é possível, acompanho o que escrevem.

Claro que há muitos outros astrólogos e não duvido que muitos serão excelentes, mas falta-me conhecer o que escrevem, se é que escrevem, porque ser-se astrólogo não significa termos vocação para escrever. Portanto, que fique claro, a minha homenagem é para aqueles que escrevem e que eu não conhecia.

Et pour cause,
por  ordem alfabética:



ASPAS - Associação Portuguesa de Astrologia
Presidente: Isabel Guimarães
No Facebook, aqui.

Site com o nome 'ASPAS', aqui.
Blogue com o nome 'ASPAS', aqui.
Grupo «Pesquisas Astrológicas», no Facebook, aqui.

Esta mulher é muito corajosa:

Facebook de Isabel Guimarães, aqui.
Blogue de Isabel Guimarães, «Autoconhecimento, o Caminho»
Site de Isabel Guimarães, «Gabinete Isastros»




Bárbara Bonvolat
No Facebook, aqui.

Seu blogue, «A Luz da Sombra»

Seu site profissional em colaboração com
o astrólogo Jorge Lancinha,
«Árvore da Vida» - No Facebook, aqui.




Cláudia Madeira
No Facebook, aqui.

Seu blogue, «Astrologia Cláudia Madeira»
Sua página profissional no Facebook, aqui.




Fábio Ludovina
No Facebook, aqui.

[Escreve diariamente sobre tarot]

Site profissional, com o seu nome, aqui.

Blogue profissional em colaboração com
a astróloga Patrícia Azenha Henriques:
«Chave Mística» - No Facebook, aqui.



Jorge Lancinha
No Facebook, aqui.

Seus sites:

Site profissional, em colaboração com
a astróloga Bárbara Bonvalot,
«Árvore da Vida» - No Facebook, aqui.




Leonardo Mansinhos
No Facebook, aqui.

Seu blogue:

Seus espaços e sites:

Site profissional, em colaboração com
a terapeuta de Reiki, Margarida Ervedosa Petinga
«Sopro d'Alma» - No Facebook, aqui.

Creio que é colaborador deste site:
«Reporter Sombra» - No Facebook, aqui.




Vera Braz Mendes
No Facebook, aqui.

Seu blogue:
«Create Your Life»


Dois casos especiais




Patrícia Fidalgo Azenha Henriques
No Facebook, aqui.

O ter considerado um caso especial, deve-se a que,
conhecendo eu esta astróloga e amiga de anos anteriores,
no entanto, considero que 2012 foi o ano em que desabrochou,
em que se se fez notar e ser apreciada e acarinhada por muitos.

Seus blogues:
«Princesa Esquimó»
«Estudante de astrologias - textos»
«Estudante de Astrologia - profissional» -
«Estudante de Astrologia no Facebook», aqui.

Blogue profissional em colaboração com
o tarólogo / astrólogo Fábio Ludovina
«Chave Mística»




Sarah Moustafa
No Facebook, aqui.

Interessada em astrologia, em processo de aprofundamento,
com uma bela escrita poética. E, porque sim, pois gosto muito dela.

Seu lindo blogue, «Lua Libra»


Desejo a estes meus talentosos colegas,
que 2013 seja um ano de grandes concretizações,
pessoais e profissionais.


Meus votos astrológicos especiais

Continuo à espera que surjam os «novíssimos» astrólogos que nos consigam levar
pelos Novos Caminhos Astrológicos que se fazem sentir como necessários
em direcção à Era de Aquário, ou a esta fase de transição.

A Astrologia que se pratica hoje em dia continuará a ser necessária,
mas há necessidade de evolução, focada nos Novos Tempos.


Uma Nova Ordem Astrológica impõe-se. Faz falta.

São necessários astrólogos e leitores com visão dos Novos Tempos.
Isso não se encontra escrevendo e lendo, previsões periódicas.
Contra mim, falo, obviamente.

É necessário um salto quântico qualitativo.


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22 de junho de 2009

Análise astrológica do meu temperamento, por Patrícia Azenha

sofá

A propósito do meu 60º aniversário no dia 11 de Junho, recebi esta análise astrológica do meu temperamento, oferta da minha amiga Patrícia Azenha, do blogue «Princesa Esquimó». Desde que o meu blogue existe, está recheado de assuntos pessoais. Este é mais um e agrada-me muito e assim, sempre o tenho à mão para o ir relendo. Patrícia, muito obrigado. Adorei. Estendi-me no sofá Chesterfield para ler este texto em condições. Cabemos mais. Venham.

Photobucket

11 Junho 1949Funchal, PortugalFonte de Dados ASTRODATASAMRodden Rating: A
Sistema de Casas: Placidus

O temperamento revela a forma de expressão de uma pessoa, baseada a forma única em como cada um dos elementos Fogo, Ar, Terra e Água, se combinam.
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O Cálculo do temperamento baseia-se na análise de três significadores muito importantes no mapa, o ascendente, a Lua e o Sol. Para este cálculo também foi acrescentado os co-Almutems do Mapa.
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1 – Signo ascendente: Touro – Frio e Seco – Melancólico
2 – Natureza do Regente do Ascendente: Vénus – Quente e Húmido – Sanguíneo
3 – Signo do Regente do Ascendente: Caranguejo – Frio e Húmido – Fleumático
4 – Natureza dos Planetas na Casa I ou em conjunção com o Ascendente:
4.1 Marte: Quente e Seco - Colérico
4.2 Mercúrio - Frio e Seco - Melancólico
5 – Signo dos Planetas em Aspecto ao Ascendente: Não há
6 – Fase da Lua: 3º Quarto – Frio e Seco – Melancólico
7 – Signo da Lua: Sagitário – Quente e Seco – Colérico
8 – Signo do dispositor da Lua – Júpiter em Aquário – Quente e Húmido - Sanguíneo
9 – Elementos em conjunção à Lua: Não há
10 – Signo dos Planetas em aspecto à Lua:
10.1 Oposição do Sol de Primavera - Quente e Húmido – Sanguíneo
11 – Estação do Ano: Sol de Primavera – Quente e Húmido – Sanguíneo
12 – Natureza dos co-Almutems do Mapa:
12.1 Jupíter - Quente e Húmido – Sanguíneo
12.2 Marte - Quente e Seco - Colérico
13 Signo dos co-Almutems do Mapa:
13.1 Júpiter em Aquário - Quente e Húmido – Sanguíneo
13.2 Marte em Gémeos- Quente e Húmido – Sanguíneo
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Total de Qualidades Individuais:

Quente - 10
Frio - 4
Húmido - 8
Seco – 6

Total por Temperamento:

Sanguíneo – 7
Colérico – 3
Melancólico – 3
Fleumático – 1

O temperamento é fortemente Sanguíneo, com algumas adições dos outros temperamentos mas de número muito inferior. O António gosta de comunicar, é dinâmico, activo, versátil e adaptável. É alegre, sociável e agradável, por outro lado tem tendência à dispersão. O seu foco de interesse é a comunicação, a troca de ideias e experiências. O António chora com facilidade, mas passa rapidamente do choro ao riso que é a sua expressão mais natural. A conjunção de Marte ao ascendente confere uma tendência colérica, que apesar de não ser o seu temperamento dominante, aflora por vezes, tornando-se impaciente e facilmente irritável. A quadratura entre Mercúrio e Saturno confere períodos melancólicos, de desconfiança, pessimismo e de maior reserva. Mas são arranques coléricos e melancólicos que depressa voltam ao seu estado mais natural e dominante de bonomia e descontracção.

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Aqui ficam os linques do sofá Chesterfield. Aqui: 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6.
Os clássicos sofás
Chesterfield: 1.

20 de abril de 2009

Entrevista a Patrícia Azenha, do «Princesa Esquimó»


Parabéns ao «Princesa Esquimó»
que cumpre o seu 1º aniversário, a 20 de Abril.

Em Abril do ano passado andava eu no Google Blog Search à
procura de quem lincara o «Cova do Urso» quando descobri o «Princesa Esquimó», então, ainda em outra plataforma e a dar os primeiros passos. Simpatizei imediatamente com a natureza deste blogue, pela natureza do seu conteúdo, pela escrita da sua autora e porque lincara o site da Escola de Astrologia Nova-Lis. Acompanhei de perto o seu crescimento, quer como media, quer como pessoa. Hoje, é um blogue consolidado e de muito sucesso, entregue ao mundo. É um blogue que visito diariamente.

Mulher culta, moderna, viajada, engenheira de profissão, a Patrícia Azenha (Samsara, na blogoesfera)
adora astrologia e anda a tirar dois cursos ao mesmo tempo: astrologia tradicional e astrologia contemporânea. Pessoalmente, enquanto seu amigo, gostaria muito de, num futuro breve, poder vê-la a fazer a ponte entre estas duas linhas de pensamento astrológico. Imagino que venha a ser muito difícil. Gosto muito de ti.


Porque decidiu criar o seu blogue? Pode contar a sua história? Tem objectivos? A que nicho se destina?

Foi uma altura muito complicada da minha vida, onde andou tudo em rebuliço no meu interior, de tal forma que senti uma necessidade incontrolável de me exprimir, de comunicar. Começou em Março de 2008, mas só em Abril de 2008 criei o Blog Princesa Esquimó, sem perceber nada do assunto e atirando-me de cabeça. Foi uma excelente terapia para mim e com isso descobri outras coisas. Terapia, comunicar foi o meu principal objectivo e diria o único inicialmente.

Depois fui fazendo amigos, fui percebendo que através do blog mantinha uma relação mais estreita com a minha família e amigos que não estão junto de mim e que usam o blog para estar mais perto. Também tenho o grande interesse em divulgar a Astrologia, partilhando com todos aquilo que eu vou aprendendo nos meus cursos e em outros sites e blogs que acompanho.


Quanto ao nicho, ao início era mesmo a família e os amigos, agora e desde há algum tempo, diria que se destina também a quem tenha interesse por Astrologia.

Tem prazer em blogar? Qual o seu prazer?

Tenho muito prazer em blogar, mas blogar está ligado à vontade de comunicar, que no meu caso é cíclica. A questão é esta: Quando me apetece dá-me um imenso prazer escrever e ler blogs. Decidi desde o princípio da criação do blog Princesa Esquimó, que este seria um prazer pelo acto de escrever e ler, aprendendo muito sempre e nunca fazê-lo por obrigação, quando não me apetece.

E o que mais a irrita em bloggar?

Quando me irrita é melhor ir fazer outra coisa qualquer, lol. Mas irritam-me sobretudo as pessoas que andam nos blogs só por cusquice, que não participam e ainda reclamam. E não posso deixar de referir aqueles posts que encolhem quando os estou a ler, lol [Patrícia, percebi o recado. lol lol]

Considerando que cada pessoa vê o sucesso à sua própria maneira, como define um blogue/bloguista de sucesso?
A maior parte das pessoas diriam que é pelo número de visitantes e comentários, eu não partilho desta opinião. Isto nunca me interessou muito. Para mim o sucesso de algo tem a ver com o facto de termos alcançado os objectivos a que nos propusemos, tendo sempre a preocupação em evoluir, procurando novos objectivos quando alguns já foram alcançados. E para mim sucesso também é satisfação, o blog tem que ser algo que dê prazer ao seu autor e às pessoas a quem se destina, seja por simples diversão ou aprendizagem.

Qual a táctica adoptada por si para atingir o sucesso com o seu blogue?

A minha táctica é ser eu mesma, o mais verdadeira e apaixonada possível, tentar não me sentir pressionada para escrever só porque não o faço há 1 mês. Quando as coisas saem naturalmente é melhor para mim e para quem me lê. Por outro lado procuro melhorar o meu blog com nova artilharia que vou tomando conhecimento nos blogs amigos, com imagens que tornam tudo mais apelativo, tento estar presente na medida do possível respondendo atempadamente a todos os comentários. Há cerca de 1 mês também mudei de plataforma e estou bastante satisfeita.

Quando um blogue nasce, o autor tem que se esforçar para torná-lo conhecido e ter leitores. Que fez para dar a conhecer o seu blogue? Usou ferramentas especiais, conviveu com outros blogues, etc.?

Quando criei o blog dei-o a conhecer por email aos meus familiares e amigos, que eram o meu principal objectivo, depois fui fazendo novos amigos na blogosfera. Mas para mim o que tornou o meu blog mais conhecido foi a ligação à Escola Nova Lis, não tenho qualquer dúvida. Já tive feedback de pessoas que não conheço e que me conhecem e todas por intermédio da Escola, por causa dos exercícios e dos artigos publicados.

É necessário um blogue ter um nicho definido ou é possível atingir o sucesso sem pertencer a um nicho?

O nicho é muito importante, não quer dizer que não se chegue lá de outra forma, mas não é tão certo. Mas aqui a definição de sucesso também tem muita importância.

Lê outros blogues? Que métodos utiliza? Vai aos blogues que aprecia ou usa o sistema de leitor de feeds?

Actualmente leio muito poucos diariamente, uns 4 ou 5, porque não tenho tempo, mas ao fim de semana tento ir aos outros todos que não visitei diariamente. Agora com os “seguidores” do Google é mais fácil, acabo por acompanhar melhor. Habitualmente tenho todos os blogs que visito nos favoritos do Internet Explorer e faço a minha ronda a partir daí.

Quais os blogues que considera um sucesso hoje em dia (independentemente do nicho) e qual foi a lição que você aprendeu?

Para mim o blog de maior sucesso é a Cova do Urso, sem dúvida, pela qualidade do conteúdo e pelo enorme trabalho que o seu autor tem em manter-se actualizado a si e aos que o visitam nos assuntos dos blogues, deixando transmitir a todos o seu enorme prazer em fazê-lo o que necessariamente nos contagia a todos. Tenho que admitir que a maior parte do que sei de artilharia blogueira veio daqui. A última coisa foi as bandeirinhas, adorei ver o meu blog em chinês, lol

É possível fazer amizades na blogoesfera?

Eu tenho a certeza que sim, pois tenho a sorte de ter feito amizades assim, algo que há um ano atrás não pensava ser possível.

Quais recomenda para tornarmos nossos blogues mais conhecidos na blogosfera?

Falar sobre sexo, lol? Todas aqueles sítios twitter, hi5, facebook, comunidades, etc, são importantes, mas interagir com os outros blogs é ainda mais, ler e comentar outros blogs é muito importante para tornar o nosso blog conhecido. E o mais importante, que nem sempre consigo é manter o blog actualizado, com posts frequentes e sobretudo com qualidade, sem isto não se vai lá. Fiquei muito honrada em receber este convite e participar neste grupo de entrevistas, muito obrigada António, mais uma vez. Dia 20 o Princesa Esquimó faz 1 aninho, estão todos convidados!

Beijinhos,Patrícia

Muito obrigado, Patrícia. Espero que tenhas gostado desta surpresa que te preparei: fazer coincidir a tua entrevista com a comemoração do 1º aniversário do Princesa Esquimó.

9 de março de 2009

Patrícia Azenha fala-nos de Quíron

Hoje, a maioria dos caminhos vão parar ao blogue «Princesa Esquimó», da minha amiga Patrícia Azenha, pois encontramos lá um belo texto sobre Quíron. Imprescindível a quem estuda astrologia.

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Caro leitor, tem muito por onde escolher. Sinta-se bem neste blogue. Pode copiar os textos que entender para seu uso pessoal, para estudar, para crescer interiormente e para ser feliz. Considere-me como estando do seu lado. No entanto, se é para reproduzir em outro blogue ou website, no mínimo, tenha a delicadeza de indicar que o texto é do «Cova do Urso» e, como tal, usar o respectivo link, este: http://cova-do-urso.blogspot.pt/ - São as regras da mais elementar cortesia na internet. E não é porque eu esteja apegado aos textos, pois no momento em que são publicados, vão para o universo. Mas, porque o meu blogue, o «Cova do Urso» merece ser divulgado. Porquê? Porque é um dos melhores do género, em língua portuguesa (no mínimo) e merece essa atenção.


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