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Feliz 6º aniversário ao 'Navegante do Infinito' e à minha amiga Astrid Annabelle [Ma Jivan Prabhuta]

13 de abril de 2014 · 0 comentários


Conheça o blogue
«Navegante do Infinito»

O «Navegante do Infinito» nasceu no Brasil, em Ubatuba, no dia 13 abril 2008, às 21h08, com apenas uma lindíssima ilustração. A sua autora é a minha amiga Astrid Annabelle, mais conhecida por Ma Jivan Prabhuta e é a minha amiga mais antiga na internet. Hoje em dia, porque a Astrid Annabelle já esteve em Portugal, entretanto, a nossa amizade deixou de ser apenas virtual e passámos à condição de amigos desde longos 'eons' de anos terrestres, pois temos estado juntos em muitas e muitas vidas extra-terrestres. Sim, leu bem, viemos de muito longe e para lá regressaremos...

Desde que o
«Navegante do Infinito» nasceu, o meu «Cova do Urso», que é apenas 5 meses mais velhinho nesta reencarnação bloguística [porque ambos tivémos outras, anteriores a esta] houve o reconhecimento imediato que estava perante a sua «Alma mater». Esta é uma expressão em latim [veja como somos Antigos!!!] que pode ser traduzida como «a mãe que alimenta ou nutre».

O termo «Alma mater» era usado na Roma Antiga como um título para a deusa mãe e, durante o cristianismo medieval para aludir à Virgem Maria. Nos tempos modernos, o termo é utilizado para referir-se às universidades, realçando a função da instituição como fornecedora alimentar para a faculdade intelectual. O
«Navegante do Infinito» é, sem dúvida, a minha [e a de muitos] «universidade espiritual».

«Alma mater» é igualmente uma expressão empregada muitas vezes pelos poetas latinos para designar a «pátria». O
«Navegante do Infinito» é a minha pátria linguística, vivencial, emocional e espiritual, em que eu, o meu Ser multidimensional e o meu blogue nos revemos. Viémos a este planeta produzir tarefas uníssonas e equivalente. Ambos ensinamos, cada um aquilo que melhor sabe.

«Navegante do Infinito»

A Astrid Annabelle, em Portugal, em 2011, na sua conferência na Ericeira, no centro «Cristal de Cura», de Luísa Sal.
 Uma tarde muito especial, em que se construiram amizades com a Astrid Annabelle,
que julgo saber, ainda perduram.

A Astrid Annabelle, no dia 24 Maio 2011, numa pastelaria mesmo em em frente à minha antiga casa, em Queluz, Portugal, na companhia da amiga comum, a Maria Paula Ribeiro.

Quer conhecer a Ma Jivan Prabhuta [Astrid Annabelle] um bocadinho melhor?
Leia esta entrevista colectiva, de 16/12/2010, aqui. 


Poucos minutos depois do Navegante do Infinito ter nascido, a Astrid Annabelle criou o post nº2 com este lindíssimo texto:

«Um dia uma criança chegou diante de um pensador e perguntou-lhe:
"Que tamanho tem o universo?"
Acariciando a cabeça da criança, ele olhou para o infinito e respondeu:
 "O universo tem o tamanho do seu mundo."
Perturbada, ela novamente indagou: "Que tamanho tem o meu mundo?"
O pensador respondeu: "Tem o tamanho dos seus sonhos.»
(“Nunca desista de seus sonhos” Aut: Augusto Cury)

«Essa introdução convida você a refletir sobre a vida...sobre a imaginação...sobre sonhos...sobre fantasias.
Qual é o propósito da sua vida?
Você tem consciência ao usar sua imaginação?
Que sonhos você acalenta?
Quais são suas fantasias?
Está criado o roteiro de uma viagem ao secreto do seu ser.»



Comentários encerrados neste post,
para quem quiser felicitar a
Astrid Annabelle, o faça no seu blogue
 «Navegante do Infinito»
ou no seu Facebook

Outros blogues de sua autoria:

Ma Jivan Prabhuta

Apenas Arte e Beleza em momentos Zen


Em aniversários anteriores foi assim:

Em 2013
Em 2012
Em 2011
Em 2010
Em 2009
2008 foi o ano em que nasceu.




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Ma Jivan Prabhuta - Astrid Annabelle

16 de setembro de 2013 · 1 comentários

Photobucket
Um autor de blogue sabe sempre quando algo lhe saiu muito bem feito. Pode não saber quanto de bom, mas intui. No meu caso, enquanto autor de mais de 1.600 posts no blogue, e uma infinidade deles no Facebook ao ponto de ter perdido a conta, sei exactamente e com a maior precisão possível, que esta entrevista colectiva que a Astrid Annabelle concedeu a dezenas de bloguistas, publicada em 16/12/2010, e coordenada por mim em todos os ínfimos detalhes de um trabalho muito feliz, é o tal «momento» na minha vida no blogue. Muito obrigado a todos os que colaboraram e, sobretudo, à própria Astrid.
A entrevista pode ser lida aqui, na íntegra.

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Também aqui a sua 1ª entrevista ao
'Anel do Coração' em 14/4/2009.
Projeto Navegante do Infinito:
- Navegante do Infinito
- Ma Jivan Prabhuta

Navegante do Infinito
Seu Facebook
Seu Google+
«2013 como Vibração Numérica»
Também é autora do excelente blogue:
«Apenas Arte, Beleza e Movimentos Zen»
.

Astrid Annabelle, parabéns pelo seu aniversário

30 de maio de 2013 · 8 comentários




Astrid Annabelle é a minha amiga mais antiga na internet. E faz tanto tempo que nem me lembro quando, e até chego a ter a impressão que não usámos blogues em 2003, quando surgiram apenas em língua inglesa, mas em 2005 já estávamos bem orientados na arte de blogar. Devemos ter sido dos primeiros a experimentar esta nova forma de comunicação.


É consultora e terapeuta em ciências metafísicas. Mestre em: Reiki Usui, Karuna Reiki, Seichim-SKHM Reiki, Magnified Healing, Cura Prânica. Palestrante, professora. Realiza iniciações, cursos e vivências.



Como sannyasi recebeu o nome de Ma Jivan Prabhuta, que significa a "Mãe que irradia a força da vida".

Clique para aumentar a imagem e poder ver todos os pormenores do mapa natal.





Seus projectos bloguistas:






Seu Facebook, aqui.

Seu Google+, aqui.

E, finalmente, o paraíso:

Ubatuba, Brasil.


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Parabéns, «Navegante do Infinito», meu irmão

13 de abril de 2013 · 12 comentários


Parabéns, «Navegante do Infinito», meu irmão.

Onde está '4 anos online',
vamos ler a partir de hoje:
'5 anos online'

Um dos blogue espirituais em língua
portuguesa de maior sucesso.

É um prazer estar sempre presente
no crescimento deste espaço maravilhoso.


A dona do blogue é:
muito conhecida por
Ma Jivan Prabhuta

Seu Facebook, aqui.





5 anos

2008 - 2013




O 'Naveganto do Infinito'
Astrid, das poucas coisas que me acompanharam para o campo,
foi este lindo barco que você me ofereceu, quando esteve em Portugal.
Quando se entra em minha casa, está bem visível do lado direito.



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«2013 como vibração numérica» por Ma Jivan Prabhuta, do blogue 'Navegante do Infinito'

23 de novembro de 2012 ·


Estava à espera que este texto fosse publicado, o que aconteceu agora.

É imperdível para quem quiser 'entender' o ano de 2013.

A autora foi clara: nós, leitores, escolhemos.

Eu escolho a oitava superior, a do 33, Mestre da Compaixão.

Leia com calma e atenção,
Basta clicar no título.

[Por motivos óbvios, encerrei os comentários deste post.]

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Não coloques as palavras de gurus, curadores, terapeutas, psicólogos, amigos, e nem mesmo as minhas, acima da tua voz interior

12 de novembro de 2012 ·


Comemorando o 3º ano de publicação deste artigo,
em 29 Novembro 2010.
Vou apenas efectuar uma pequena correcção ao texto,
actualizando-o nos tempos verbais,
pois como estou reformado, já não sou editor de livros esotéricos.

Na minha qualidade de ex-editor de livros esotéricos era frequente receber telefonemas, quer de clientes para comprarem livros, quer de potenciais autores que pretendiam publicar os seus manuscritos.

Portanto, era frequente [continua a ser] eu ouvir expressões como esta: 'é do Bem', 'só quero livros do Bem', 'o meu livro é do Bem', etc. Também estou habituado a ler na internet expressões similares. Ninguém se assume do 'Mal'. Os terapeutas e gurus menos que ninguém, e os que não sendo uma coisa ou outra, mas escrevem livros desta área, também.

Mas também ninguém se mostra compreensivo com o espectro oposto do 'Bem'. Estamos todos tão 'iluminadozinhos' que nem nos apercebemos que o nosso ego (o espiritual) já está formatado para estas questões. 'Eu sou terapeuta do Bem'. 'Faço terapias do Bem'. Haveria muito a dizer sobre isto. E não seriam coisas simpáticas. Fica para uma próxima inspiração.

É um número avultado de pessoas a fazerem afirmações similares. Na qualidade de estudante de astrologia, também já assisti muitas vezes a equívocos destes. Eu próprio, recordo-me de ter caído na armadilha, mais do que uma vez. Tive que passar pela dores intensas de Plutão para viver na carne estas questões. E, mesmo assim... meto-me em cada 'calinada'.

Outro grupo de pessoas, cada vez mais numeroso, incluindo terapeutas e guruzinhos  fazem afirmações opostas: 'Isto é do Mal'. 'São obsessores'. 'São espíritos malignos'. 'É bruxaria do Mal'. Aqui, faria um longo, muito longo etc. e teria muito que dizer, mas acredito que eles nem se dão conta do que dizem. Têm muito que crescer ainda, enquanto terapeutas. Graças a Deus! O caso é que cobram para dizerem disparates.

Não pensem que o espectro negativo [o 'Mal'] desaparece só porque lêem muitas canalizações e emails bonitinhos. Se estas leituras não forem acompanhadas com verdadeiros pensamentos positivos, sem julgamentos, de aceitação, de propósito superior, de ausência de vaidade e arrogância, se se amarem, aí, sim, iniciarão um caminho estreito que os conduzirá à Luz. Também ando à procura desses caminhos há muitos, muitos anos. Já passei por todas as correntes espiritualistas que possam imaginar. Tenho idade para isso, não é? Continuemos...

É aqui que fica o primeiro aviso: não coloques as palavras de gurus, curadores,  terapeutas, psicólogos, amigos, e nem mesmo as minhas, acima da tua voz interior.

Assim se criou uma egrégora de fuga ao 'Mal' e uma aproximação ao 'Bem'. Até aqui, nada a dizer, se isto fosse feito em consciência própria de modo a assumirmos que todos temos o nosso lado 'Sombra'. Semi-cerrando os olhos e vendo um vasto horizonte, percebe-se que mesmo os terapeutas, que já têm o ego espiritual super controlado, caiem no equívoco de 'julgarem', de 'não aceitarem' a realidade deste planeta e da humanidade que cá vive. Portanto, não curam, quando o seu verdadeiro propósito deveria ser curar. Lamento dizer isto.


É frequente esquecermo-nos que a nossa Sombra ('Mal') existe e está ao lado da nossa Luz ('Bem'). Não assumirmos isto, é praticarmos uma espiritualidade lindinha. É fugirmos de nós mesmos, desta nossa reencarnação, em um planeta de polaridades opostas, para fazermos a nossa aprendizagem. Somos um planeta da dualidade. E vivemos nele, por enquanto.

Neste sentido, a nível de terceira dimensão, é correcto dizermos que existe um espectro electromagnético que contém, um campo positivo e outro negativo. Isto, aprendemos na escola, não tem nada de espiritualidade misteriosa.

Temos que aceitar o seguinte: este tema do 'Bem' e do 'Mal' é muito complexo e está eivado de enormes preconceitos. O 'Mal' está conotado com as energias negativas, à bruxaria, às incorporações de entidades não luminosas, às mezinhas e rezas, aos exorcismos, às possessões, demónios, diabo, anjos do mal, inferno, etc.

A certa altura da Era de Carneiro/Áries - uns 3.000 a 3.500 anos atrás -, por questões de controlo e comando, a ideia do 'Mal' começou a instalar-se na psique colectiva da humanidade de então, que tem trazido até hoje essa questão. Estamos a falar de 'dominar através do medo do desconhecido'. Assim, surgiram as normas do Antigo Testamento, facilmente reentradas no Novo Testamento, com as igrejas dominantes a forçarem a nota do 'pecado', coisa do 'Mal'.

Portanto, estas questões estão profundamente instaladas nas nossas formas-pensamento. O que são formas-pensamento? Em síntese, são blocos energéticos invisíveis, criados pelos nossos próprios pensamentos. Se penso ou me metem na cabeça que tenho um obsessor, ele vai aparecer. Se me convenço ou me fazem convencer que estou a ser atacado pelo 'Mal', garanto-vos que esse espectro vai por-se em andamento e consumir-me. Por medo meu.

E aquilo que pensamos serem forças do 'Mal' não passam de energia eléctrica produzida por nós e atraída até nós, por nós mesmos. Falando num português mais corrente: se pensas que estás possuído pelo demónio, ele vem, pois esteve sempre em ti e, na realidade é a tua própria Sombra, que faz parte de ti.



Se o teu terapeuta fomenta isso e faz disso um 'grande caso', e te diz que as entidades estão a dar cabo de ti, duvida que assim seja. Faz por amar-te muito e afasta-te dessa energia perigosa.  Aceita ajuda desinteressada. Se, pelo contrário, o teu terapeuta ou guru estiver atento a alguma possível disfunção da tua aura (teu campo protector electromagnético - ver figura acima) e se propuser a ajudar a restaurar essa energia, então acredita nele.

Eu sei que te coloquei uma dúvida na tua cabeça, que é esta: «e como sei que o meu terapeuta está a cuidar mim ou a alarmar-me?». A resposta é simples: escuta a tua voz interior, que nunca se engana. Já te tinha avisado, mais acima.

O que diferencia o 'Mal' do 'Bem' é que este faz sentires-te bem e cómodo contigo mesmo. Como são espectros opostos, provocam sensações também opostas. As energias negativas proporcionam sensações bem diferentes das energias positivas. E tu, ainda bem que preferes estar na energia positiva, o lado mais luminoso da vida. Mas em resumo, estas energias não são nem demoníacas (negativas), nem celestiais (positivas).  São apenas 'campos eléctricos' da terceira dimensão. Simplesmente fazem parte de ti. Se os teus pensamentos recorrentes forem positivos, serão sempre encaminhados para a forma-pensamento positiva. São aquilo que chamas de 'campos electromagnéticos'. Informa-te mais sobre estes assuntos e foge dos anúncios (em papel ou na net) daqueles que afirmam que te tiram o 'Mal'

Não gastes o teu dinheiro neste tipo de consultas. Aprende a fazer meditação, aprende tudo sobre aura, mantém-na energeticamente limpa e cuida dos teus próprios pensamentos. Não atraias raios e coriscos para ti próprio.
Estejam tranquilos pois não vou desenvolver sobre os principais agentes provocadores destas situações: dos exorcismos das igrejas; de certas práticas espíritas muito dominadoras; do ambiente pesado em certos terreiros; de certos consultórios cheios de santinhos ou de mestres ascencionados; nem na necessidade de fazerem rituais por tudo em por nada, sem terem consciência de que atraem para essa prática. No contínuo chamamento de entidades desencarnadas, o que não é bom, pois ao fazermos chamamentos, atraímos  tudo. As entidades mais luminosas e as outras, que ainda estão em fase evolutiva a caminho da Luz. E, ninguém pode garantir nada. Nada de nada. Espero que assim, ninguém se zangue.

Podes aprender muito com os outros [gurus, curadores, terapeutas, psicólogos, amigos], e isso deve ressoar em ti… Mas o conhecimento mais profundo deve sempre vir de dentro de ti mesmo.

Aquilo que chamas de “Mal” não existe verdadeiramente acima dos níveis da dualidade, que tem um projecto importante, um propósito verdadeiro neste contexto. É causa e efeito, e estes são os grandes professores da nossa vida tridimensional. Aqui, entraríamos num longo debate, que não é o caso deste artigo. Conheces isto da causa e efeito por outro nome: Karma ou efeitos cármico e, já agora, o lado oposto, o Dharma.

Procura informar-te mais sobre «aura», pois é aí que reside  a tua defesa psíquica. Do ponto de vista mais elevado, sabe-se que não há possessões, mas sim campos áuricos desalinhados, que são invadidos pela energia de polaridade negativa. Quanto maior for o desalinho da tua aura e dos teus chacras, mais vai parecer um possessão demoníaca ou de entidades. Não existe isso, mas a tua psique sabe imitar muito bem estas situações. Existem, sim, realidades mentais e tridimensionais que conduzem a que se «veja» isso. Como campos electromagnéticos que são, movimentam-se a velocidades impressionantes, podendo afectar o estado físico de uma pessoa e o resto é feito pela nossa psique, pois sabe-se que ainda não está totalmente estudada e descodificada, por muito que desagrade aos psicólogos.

Tem cuidado com as curas inadequadas, abusivas, pois o que provocam é maior dano no teu campo áurico. Os verdadeiros terapeutas deveriam ensinar estas cosias aos seus clientes, sem os enganar com frases que metem medo, partindo logo para possessões demoníacas, obsessores e entidades sugadoras. Os terapeutas deveriam saber cuidar das pessoas. Há terapeutas talentosos que o fazem. Conheço alguns, mas também conheço outros, muito famosos, que nada fazem e só metem medo aos seus clientes. Tudo a troco de dinheiro.


«Nós próprios distorcemos as nossas auras com intenções auto-induzidas, como medo, auto-negação, auto-depreciação, ciúme, depressão, ansiedade, raiva e qualquer tipo de projecção negativa que cause curto-circuito no campo áurico, rompendo-o e abrindo-o para o escoamento de energia.» - In Arcanjo Metatron, canalizado por James Tyberonn, em Novembro de 201o, aqui.

Terminando com um exemplo extremo:

Qual é a nossa aprendizagem mais dura e que até pode ser considerada uma terapia? Uma terapia extrema, mas, em todo o caso, terapia. Pensamentos de raiva, ódio, vingança. Porque através da causa e efeito, a própria infelicidade que trazem à criatura é tão violenta, que in extremis, buscará uma solução para sair dessa forma duríssima de viver. É uma aprendizagem e uma terapia. Não recomendo, mas é.

É aqui que repito o aviso: não coloques as palavras de gurus, curadores, terapeutas, psicólogos, amigos, e nem mesmo as minhas, acima da tua voz interior.



Tenho consciência que haverá pessoas que não vão aceitar este artigo. Paciência.


UPDATE

Por focar um tema similar a este artigo, recomendo a leitura do post «11/11/2012», publicado pela minha amiga Astrid Annabelle, no seu belo blogue «Navegante do Infinito».


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Parabéns, Astrid Annabelle, pelo seu aniversário

30 de maio de 2012 · 3 comentários



Parabéns, Astrid Annabelle, pelo seu aniversário.





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Adeus, Astrid, bom regresso ao Brasil. Missão cumprida.

3 de julho de 2011 · 11 comentários

Navegante do Infinito


So long, good bye.

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Portugal Iniciático - Porto

15 de junho de 2011 · 6 comentários


Dedicado à minha amiga Astrid Annabelle,
em viagem iniciática por Portugal


Como muitos sabem, há um país chamado Portugal que os nossos olhos de terceira dimensão podem ver e apreciar. Há determinados espaços, edificados ou não, que correspondem a um Portugal iniciático, muito pouco visível aos nossos olhos tridimensionais. Um dos exemplos é o centro da bela cidade do Porto. Este centro histórico foi classificado pela UNESCO como «Património Mundial».


Astrid, dentro de dias, você estará de visita a esta linda cidade do Norte de Portugal. Este post é sem texto, pois terá a melhor guia que poderia haver, a Lucília Ramos.











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Portugal Iniciático - Mosteiro da Batalha [Mosteiro de Santa Maria da Vitória]

14 de junho de 2011 · 5 comentários


Dedicado à minha amiga Astrid Annabelle,
em viagem iniciática por Portugal

Como muitos sabem, há um país chamado Portugal que os nossos olhos de terceira dimensão podem ver e apreciar. Há determinados espaços, edificados ou não, que correspondem a um Portugal iniciático, muito pouco visível aos nossos olhos tridimensionais. Um dos exemplos é o Mosteiro da Batalha, de seu nome completo: Mosteiro de santa Maria da Vitória. Esta edificação foi classificada pela UNESCO como «Património Mundial».



Foi mandado edificar por D.João I de Portugal como agradecimento à Virgem Maria pela vitória na Batalha de Aljubarrota. Este mosteiro dominicano foi construído ao longo de dois séculos, desde o início em 1386 até cerca de 1517, e ao longo do reinado de sete reis de Portugal, embora desde 1388 já ali vivessem os primeiros dominicanos. Exemplo da arquitectura gótica tardia portuguesa, ou estilo manuelino, é considerado património mundial pela UNESCO, e em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal. Em Portugal, o IPPAR ainda classifica-o como «Monumento Nacional», desde 1910.



No arranque das obras do Mosteiro da Batalha foi construído um pequeno templo, cujos vestígios eram ainda visíveis no princípio do século XIX. Era nesta edificação ― Santa Maria-a-Velha, também conhecida por Igreja Velha ― que se celebrava missa, dando apoio aos operários do estaleiro. Tratava-se de uma obra pobre, feita com escassos recursos.

Em traços esquemáticos conhece-se a evolução do estaleiro propriamente dito e o grau de avanço das obras. Sabe-se que ao projecto inicial corresponde à igreja, o claustro e as dependências monásticas inerentes, como a Sala do Capítulo, sacristia, refeitório e anexos. É um modelo que se assemelha ao adoptado, em termos de orgânica interna, pelo grande mosteiro alcobacense.

A capela do Fundador, capela funerária, foi acrescentada a este projecto inicial pelo próprio rei D. João I, o mesmo acontecendo com a rotunda funerária conhecida por Capelas Imperfeitas, da iniciativa do rei D. Duarte.

O claustro menor e dependências adjacentes, ficaria a dever-se à iniciativa de D. Afonso V, sendo de notar o desinteresse de D. João II pela edificação. Voltaria a receber os favores reais com D. Manuel, mas somente até 1516-1517, ou seja, ate à sua decisão em favorecer decididamente a fábrica do Mosteiro dos Jerónimos.



Muitos dos que hoje vivemos em Portugal e Brasil, estamos intimamente ligados a esta edificação por, em vidas passadas, termos cá estado, quer na vida monástica, quer no grupo de operários que construiu a edificação. Foram quase 200 anos de construção e milhares de pessoas aqui estiveram em trabalho. É das construções iniciáticas, aquela que tem uma localização especial no território português.


Mais informações, aqui.




O Panteão de D. Duarte, também conhecido por Capelas Imperfeitas, foi planeado tendo em conta uma leitura rigorosa do testamento de D. João I, optando aquele monarca por criar o seu próprio espaço funerário. Assim, D. Duarte deu início à edificação de uma rotunda atrás da cabeceira. De qualquer modo, as obras, também conduzidas por Huguet, não foram terminadas, uma vez que a sua edificação terá começado sensivelmente em 1434, tendo o monarca falecido quatro anos depois, deixando-as incompletas. Mas o traçado estava certamente delineado e as obras dos reinados seguintes foram lentamente tentando rematar o edifício, tendo porém ficado por fazer o principal: o lançamento da grande abóbada central. Ao contrário do que se possa julgar, esta operação não levantaria grandes problemas técnicos visto que o vão a cobrir pouco maior era do que o existente na Sala do Capítulo.

Tratava-se, efectivamente, de um edifício com um corpo central octogonal e entrada a eixo (articulada com a cabeceira por um átrio abobadado), à volta do qual se dispunham sete capelas radiantes. Nascendo dos grandes maciços polistilos que conformam a estrutura, levantar-se-ia um corpo octogonal provido de grandes janelões, abobadado e devidamente escorado em arcobotantes, previsto para configurar um amplo espaço de planta centrada completamente unificado. As capelas existentes abrem-se para o recinto através de grandes arcos quebrados acairelados, possuindo cada uma delas um coro recto e um topo prismático de três faces, com um só janelão de dois lumes em cada face e cobertura de abóbada nervurada. Entre as capelas, servindo de reforço, abrem-se seis pequenas áreas de planta triangular, sem acesso, mais baixas que as capelas e decoradas exteriormente com um janelão.

Nas capelas foi dado um acabamento posterior e mais cuidado à que se destinava a receber o mausoléu de D. João II e D. Leonor, tendo as obras sido patrocinadas pela rainha. A data desta intervenção é difícil de determinar, podendo ser bastante tardia. De qualquer modo, a decoração deste trecho atinge proporções verdadeiramente assombrosas, sendo um exemplo único no gótico português. As nervuras são acaireladas, com nervos secundários de função apenas escultórica, mas com pequenas chaves em cúspide invertida, decoradas com motivos vegetalistas trepanados, sendo as chaves maiores rendilhadas, apresentando, por sua vez, as armas reais e o «corpo de empresa» de D. João II (o pelicano) e da Rainha D. Leonor (o camaroeiro).


Estas ilustrações foram enviadas pela minha querida amiga e conterrânea,

Muito obrigado, G.




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13 de abril de 2014

Feliz 6º aniversário ao 'Navegante do Infinito' e à minha amiga Astrid Annabelle [Ma Jivan Prabhuta]


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Desde que o
«Navegante do Infinito» nasceu, o meu «Cova do Urso», que é apenas 5 meses mais velhinho nesta reencarnação bloguística [porque ambos tivémos outras, anteriores a esta] houve o reconhecimento imediato que estava perante a sua «Alma mater». Esta é uma expressão em latim [veja como somos Antigos!!!] que pode ser traduzida como «a mãe que alimenta ou nutre».

O termo «Alma mater» era usado na Roma Antiga como um título para a deusa mãe e, durante o cristianismo medieval para aludir à Virgem Maria. Nos tempos modernos, o termo é utilizado para referir-se às universidades, realçando a função da instituição como fornecedora alimentar para a faculdade intelectual. O
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«Alma mater» é igualmente uma expressão empregada muitas vezes pelos poetas latinos para designar a «pátria». O
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que julgo saber, ainda perduram.

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«Um dia uma criança chegou diante de um pensador e perguntou-lhe:
"Que tamanho tem o universo?"
Acariciando a cabeça da criança, ele olhou para o infinito e respondeu:
 "O universo tem o tamanho do seu mundo."
Perturbada, ela novamente indagou: "Que tamanho tem o meu mundo?"
O pensador respondeu: "Tem o tamanho dos seus sonhos.»
(“Nunca desista de seus sonhos” Aut: Augusto Cury)

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Em aniversários anteriores foi assim:

Em 2013
Em 2012
Em 2011
Em 2010
Em 2009
2008 foi o ano em que nasceu.




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16 de setembro de 2013

Ma Jivan Prabhuta - Astrid Annabelle

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Um autor de blogue sabe sempre quando algo lhe saiu muito bem feito. Pode não saber quanto de bom, mas intui. No meu caso, enquanto autor de mais de 1.600 posts no blogue, e uma infinidade deles no Facebook ao ponto de ter perdido a conta, sei exactamente e com a maior precisão possível, que esta entrevista colectiva que a Astrid Annabelle concedeu a dezenas de bloguistas, publicada em 16/12/2010, e coordenada por mim em todos os ínfimos detalhes de um trabalho muito feliz, é o tal «momento» na minha vida no blogue. Muito obrigado a todos os que colaboraram e, sobretudo, à própria Astrid.
A entrevista pode ser lida aqui, na íntegra.

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Também aqui a sua 1ª entrevista ao
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30 de maio de 2013

Astrid Annabelle, parabéns pelo seu aniversário




Astrid Annabelle é a minha amiga mais antiga na internet. E faz tanto tempo que nem me lembro quando, e até chego a ter a impressão que não usámos blogues em 2003, quando surgiram apenas em língua inglesa, mas em 2005 já estávamos bem orientados na arte de blogar. Devemos ter sido dos primeiros a experimentar esta nova forma de comunicação.


É consultora e terapeuta em ciências metafísicas. Mestre em: Reiki Usui, Karuna Reiki, Seichim-SKHM Reiki, Magnified Healing, Cura Prânica. Palestrante, professora. Realiza iniciações, cursos e vivências.



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Parabéns, «Navegante do Infinito», meu irmão


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É um prazer estar sempre presente
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A dona do blogue é:
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Ma Jivan Prabhuta

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5 anos

2008 - 2013




O 'Naveganto do Infinito'
Astrid, das poucas coisas que me acompanharam para o campo,
foi este lindo barco que você me ofereceu, quando esteve em Portugal.
Quando se entra em minha casa, está bem visível do lado direito.



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23 de novembro de 2012

«2013 como vibração numérica» por Ma Jivan Prabhuta, do blogue 'Navegante do Infinito'


Estava à espera que este texto fosse publicado, o que aconteceu agora.

É imperdível para quem quiser 'entender' o ano de 2013.

A autora foi clara: nós, leitores, escolhemos.

Eu escolho a oitava superior, a do 33, Mestre da Compaixão.

Leia com calma e atenção,
Basta clicar no título.

[Por motivos óbvios, encerrei os comentários deste post.]

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12 de novembro de 2012

Não coloques as palavras de gurus, curadores, terapeutas, psicólogos, amigos, e nem mesmo as minhas, acima da tua voz interior


Comemorando o 3º ano de publicação deste artigo,
em 29 Novembro 2010.
Vou apenas efectuar uma pequena correcção ao texto,
actualizando-o nos tempos verbais,
pois como estou reformado, já não sou editor de livros esotéricos.

Na minha qualidade de ex-editor de livros esotéricos era frequente receber telefonemas, quer de clientes para comprarem livros, quer de potenciais autores que pretendiam publicar os seus manuscritos.

Portanto, era frequente [continua a ser] eu ouvir expressões como esta: 'é do Bem', 'só quero livros do Bem', 'o meu livro é do Bem', etc. Também estou habituado a ler na internet expressões similares. Ninguém se assume do 'Mal'. Os terapeutas e gurus menos que ninguém, e os que não sendo uma coisa ou outra, mas escrevem livros desta área, também.

Mas também ninguém se mostra compreensivo com o espectro oposto do 'Bem'. Estamos todos tão 'iluminadozinhos' que nem nos apercebemos que o nosso ego (o espiritual) já está formatado para estas questões. 'Eu sou terapeuta do Bem'. 'Faço terapias do Bem'. Haveria muito a dizer sobre isto. E não seriam coisas simpáticas. Fica para uma próxima inspiração.

É um número avultado de pessoas a fazerem afirmações similares. Na qualidade de estudante de astrologia, também já assisti muitas vezes a equívocos destes. Eu próprio, recordo-me de ter caído na armadilha, mais do que uma vez. Tive que passar pela dores intensas de Plutão para viver na carne estas questões. E, mesmo assim... meto-me em cada 'calinada'.

Outro grupo de pessoas, cada vez mais numeroso, incluindo terapeutas e guruzinhos  fazem afirmações opostas: 'Isto é do Mal'. 'São obsessores'. 'São espíritos malignos'. 'É bruxaria do Mal'. Aqui, faria um longo, muito longo etc. e teria muito que dizer, mas acredito que eles nem se dão conta do que dizem. Têm muito que crescer ainda, enquanto terapeutas. Graças a Deus! O caso é que cobram para dizerem disparates.

Não pensem que o espectro negativo [o 'Mal'] desaparece só porque lêem muitas canalizações e emails bonitinhos. Se estas leituras não forem acompanhadas com verdadeiros pensamentos positivos, sem julgamentos, de aceitação, de propósito superior, de ausência de vaidade e arrogância, se se amarem, aí, sim, iniciarão um caminho estreito que os conduzirá à Luz. Também ando à procura desses caminhos há muitos, muitos anos. Já passei por todas as correntes espiritualistas que possam imaginar. Tenho idade para isso, não é? Continuemos...

É aqui que fica o primeiro aviso: não coloques as palavras de gurus, curadores,  terapeutas, psicólogos, amigos, e nem mesmo as minhas, acima da tua voz interior.

Assim se criou uma egrégora de fuga ao 'Mal' e uma aproximação ao 'Bem'. Até aqui, nada a dizer, se isto fosse feito em consciência própria de modo a assumirmos que todos temos o nosso lado 'Sombra'. Semi-cerrando os olhos e vendo um vasto horizonte, percebe-se que mesmo os terapeutas, que já têm o ego espiritual super controlado, caiem no equívoco de 'julgarem', de 'não aceitarem' a realidade deste planeta e da humanidade que cá vive. Portanto, não curam, quando o seu verdadeiro propósito deveria ser curar. Lamento dizer isto.


É frequente esquecermo-nos que a nossa Sombra ('Mal') existe e está ao lado da nossa Luz ('Bem'). Não assumirmos isto, é praticarmos uma espiritualidade lindinha. É fugirmos de nós mesmos, desta nossa reencarnação, em um planeta de polaridades opostas, para fazermos a nossa aprendizagem. Somos um planeta da dualidade. E vivemos nele, por enquanto.

Neste sentido, a nível de terceira dimensão, é correcto dizermos que existe um espectro electromagnético que contém, um campo positivo e outro negativo. Isto, aprendemos na escola, não tem nada de espiritualidade misteriosa.

Temos que aceitar o seguinte: este tema do 'Bem' e do 'Mal' é muito complexo e está eivado de enormes preconceitos. O 'Mal' está conotado com as energias negativas, à bruxaria, às incorporações de entidades não luminosas, às mezinhas e rezas, aos exorcismos, às possessões, demónios, diabo, anjos do mal, inferno, etc.

A certa altura da Era de Carneiro/Áries - uns 3.000 a 3.500 anos atrás -, por questões de controlo e comando, a ideia do 'Mal' começou a instalar-se na psique colectiva da humanidade de então, que tem trazido até hoje essa questão. Estamos a falar de 'dominar através do medo do desconhecido'. Assim, surgiram as normas do Antigo Testamento, facilmente reentradas no Novo Testamento, com as igrejas dominantes a forçarem a nota do 'pecado', coisa do 'Mal'.

Portanto, estas questões estão profundamente instaladas nas nossas formas-pensamento. O que são formas-pensamento? Em síntese, são blocos energéticos invisíveis, criados pelos nossos próprios pensamentos. Se penso ou me metem na cabeça que tenho um obsessor, ele vai aparecer. Se me convenço ou me fazem convencer que estou a ser atacado pelo 'Mal', garanto-vos que esse espectro vai por-se em andamento e consumir-me. Por medo meu.

E aquilo que pensamos serem forças do 'Mal' não passam de energia eléctrica produzida por nós e atraída até nós, por nós mesmos. Falando num português mais corrente: se pensas que estás possuído pelo demónio, ele vem, pois esteve sempre em ti e, na realidade é a tua própria Sombra, que faz parte de ti.



Se o teu terapeuta fomenta isso e faz disso um 'grande caso', e te diz que as entidades estão a dar cabo de ti, duvida que assim seja. Faz por amar-te muito e afasta-te dessa energia perigosa.  Aceita ajuda desinteressada. Se, pelo contrário, o teu terapeuta ou guru estiver atento a alguma possível disfunção da tua aura (teu campo protector electromagnético - ver figura acima) e se propuser a ajudar a restaurar essa energia, então acredita nele.

Eu sei que te coloquei uma dúvida na tua cabeça, que é esta: «e como sei que o meu terapeuta está a cuidar mim ou a alarmar-me?». A resposta é simples: escuta a tua voz interior, que nunca se engana. Já te tinha avisado, mais acima.

O que diferencia o 'Mal' do 'Bem' é que este faz sentires-te bem e cómodo contigo mesmo. Como são espectros opostos, provocam sensações também opostas. As energias negativas proporcionam sensações bem diferentes das energias positivas. E tu, ainda bem que preferes estar na energia positiva, o lado mais luminoso da vida. Mas em resumo, estas energias não são nem demoníacas (negativas), nem celestiais (positivas).  São apenas 'campos eléctricos' da terceira dimensão. Simplesmente fazem parte de ti. Se os teus pensamentos recorrentes forem positivos, serão sempre encaminhados para a forma-pensamento positiva. São aquilo que chamas de 'campos electromagnéticos'. Informa-te mais sobre estes assuntos e foge dos anúncios (em papel ou na net) daqueles que afirmam que te tiram o 'Mal'

Não gastes o teu dinheiro neste tipo de consultas. Aprende a fazer meditação, aprende tudo sobre aura, mantém-na energeticamente limpa e cuida dos teus próprios pensamentos. Não atraias raios e coriscos para ti próprio.
Estejam tranquilos pois não vou desenvolver sobre os principais agentes provocadores destas situações: dos exorcismos das igrejas; de certas práticas espíritas muito dominadoras; do ambiente pesado em certos terreiros; de certos consultórios cheios de santinhos ou de mestres ascencionados; nem na necessidade de fazerem rituais por tudo em por nada, sem terem consciência de que atraem para essa prática. No contínuo chamamento de entidades desencarnadas, o que não é bom, pois ao fazermos chamamentos, atraímos  tudo. As entidades mais luminosas e as outras, que ainda estão em fase evolutiva a caminho da Luz. E, ninguém pode garantir nada. Nada de nada. Espero que assim, ninguém se zangue.

Podes aprender muito com os outros [gurus, curadores, terapeutas, psicólogos, amigos], e isso deve ressoar em ti… Mas o conhecimento mais profundo deve sempre vir de dentro de ti mesmo.

Aquilo que chamas de “Mal” não existe verdadeiramente acima dos níveis da dualidade, que tem um projecto importante, um propósito verdadeiro neste contexto. É causa e efeito, e estes são os grandes professores da nossa vida tridimensional. Aqui, entraríamos num longo debate, que não é o caso deste artigo. Conheces isto da causa e efeito por outro nome: Karma ou efeitos cármico e, já agora, o lado oposto, o Dharma.

Procura informar-te mais sobre «aura», pois é aí que reside  a tua defesa psíquica. Do ponto de vista mais elevado, sabe-se que não há possessões, mas sim campos áuricos desalinhados, que são invadidos pela energia de polaridade negativa. Quanto maior for o desalinho da tua aura e dos teus chacras, mais vai parecer um possessão demoníaca ou de entidades. Não existe isso, mas a tua psique sabe imitar muito bem estas situações. Existem, sim, realidades mentais e tridimensionais que conduzem a que se «veja» isso. Como campos electromagnéticos que são, movimentam-se a velocidades impressionantes, podendo afectar o estado físico de uma pessoa e o resto é feito pela nossa psique, pois sabe-se que ainda não está totalmente estudada e descodificada, por muito que desagrade aos psicólogos.

Tem cuidado com as curas inadequadas, abusivas, pois o que provocam é maior dano no teu campo áurico. Os verdadeiros terapeutas deveriam ensinar estas cosias aos seus clientes, sem os enganar com frases que metem medo, partindo logo para possessões demoníacas, obsessores e entidades sugadoras. Os terapeutas deveriam saber cuidar das pessoas. Há terapeutas talentosos que o fazem. Conheço alguns, mas também conheço outros, muito famosos, que nada fazem e só metem medo aos seus clientes. Tudo a troco de dinheiro.


«Nós próprios distorcemos as nossas auras com intenções auto-induzidas, como medo, auto-negação, auto-depreciação, ciúme, depressão, ansiedade, raiva e qualquer tipo de projecção negativa que cause curto-circuito no campo áurico, rompendo-o e abrindo-o para o escoamento de energia.» - In Arcanjo Metatron, canalizado por James Tyberonn, em Novembro de 201o, aqui.

Terminando com um exemplo extremo:

Qual é a nossa aprendizagem mais dura e que até pode ser considerada uma terapia? Uma terapia extrema, mas, em todo o caso, terapia. Pensamentos de raiva, ódio, vingança. Porque através da causa e efeito, a própria infelicidade que trazem à criatura é tão violenta, que in extremis, buscará uma solução para sair dessa forma duríssima de viver. É uma aprendizagem e uma terapia. Não recomendo, mas é.

É aqui que repito o aviso: não coloques as palavras de gurus, curadores, terapeutas, psicólogos, amigos, e nem mesmo as minhas, acima da tua voz interior.



Tenho consciência que haverá pessoas que não vão aceitar este artigo. Paciência.


UPDATE

Por focar um tema similar a este artigo, recomendo a leitura do post «11/11/2012», publicado pela minha amiga Astrid Annabelle, no seu belo blogue «Navegante do Infinito».


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15 de junho de 2011

Portugal Iniciático - Porto


Dedicado à minha amiga Astrid Annabelle,
em viagem iniciática por Portugal


Como muitos sabem, há um país chamado Portugal que os nossos olhos de terceira dimensão podem ver e apreciar. Há determinados espaços, edificados ou não, que correspondem a um Portugal iniciático, muito pouco visível aos nossos olhos tridimensionais. Um dos exemplos é o centro da bela cidade do Porto. Este centro histórico foi classificado pela UNESCO como «Património Mundial».


Astrid, dentro de dias, você estará de visita a esta linda cidade do Norte de Portugal. Este post é sem texto, pois terá a melhor guia que poderia haver, a Lucília Ramos.











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14 de junho de 2011

Portugal Iniciático - Mosteiro da Batalha [Mosteiro de Santa Maria da Vitória]


Dedicado à minha amiga Astrid Annabelle,
em viagem iniciática por Portugal

Como muitos sabem, há um país chamado Portugal que os nossos olhos de terceira dimensão podem ver e apreciar. Há determinados espaços, edificados ou não, que correspondem a um Portugal iniciático, muito pouco visível aos nossos olhos tridimensionais. Um dos exemplos é o Mosteiro da Batalha, de seu nome completo: Mosteiro de santa Maria da Vitória. Esta edificação foi classificada pela UNESCO como «Património Mundial».



Foi mandado edificar por D.João I de Portugal como agradecimento à Virgem Maria pela vitória na Batalha de Aljubarrota. Este mosteiro dominicano foi construído ao longo de dois séculos, desde o início em 1386 até cerca de 1517, e ao longo do reinado de sete reis de Portugal, embora desde 1388 já ali vivessem os primeiros dominicanos. Exemplo da arquitectura gótica tardia portuguesa, ou estilo manuelino, é considerado património mundial pela UNESCO, e em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal. Em Portugal, o IPPAR ainda classifica-o como «Monumento Nacional», desde 1910.



No arranque das obras do Mosteiro da Batalha foi construído um pequeno templo, cujos vestígios eram ainda visíveis no princípio do século XIX. Era nesta edificação ― Santa Maria-a-Velha, também conhecida por Igreja Velha ― que se celebrava missa, dando apoio aos operários do estaleiro. Tratava-se de uma obra pobre, feita com escassos recursos.

Em traços esquemáticos conhece-se a evolução do estaleiro propriamente dito e o grau de avanço das obras. Sabe-se que ao projecto inicial corresponde à igreja, o claustro e as dependências monásticas inerentes, como a Sala do Capítulo, sacristia, refeitório e anexos. É um modelo que se assemelha ao adoptado, em termos de orgânica interna, pelo grande mosteiro alcobacense.

A capela do Fundador, capela funerária, foi acrescentada a este projecto inicial pelo próprio rei D. João I, o mesmo acontecendo com a rotunda funerária conhecida por Capelas Imperfeitas, da iniciativa do rei D. Duarte.

O claustro menor e dependências adjacentes, ficaria a dever-se à iniciativa de D. Afonso V, sendo de notar o desinteresse de D. João II pela edificação. Voltaria a receber os favores reais com D. Manuel, mas somente até 1516-1517, ou seja, ate à sua decisão em favorecer decididamente a fábrica do Mosteiro dos Jerónimos.



Muitos dos que hoje vivemos em Portugal e Brasil, estamos intimamente ligados a esta edificação por, em vidas passadas, termos cá estado, quer na vida monástica, quer no grupo de operários que construiu a edificação. Foram quase 200 anos de construção e milhares de pessoas aqui estiveram em trabalho. É das construções iniciáticas, aquela que tem uma localização especial no território português.


Mais informações, aqui.




O Panteão de D. Duarte, também conhecido por Capelas Imperfeitas, foi planeado tendo em conta uma leitura rigorosa do testamento de D. João I, optando aquele monarca por criar o seu próprio espaço funerário. Assim, D. Duarte deu início à edificação de uma rotunda atrás da cabeceira. De qualquer modo, as obras, também conduzidas por Huguet, não foram terminadas, uma vez que a sua edificação terá começado sensivelmente em 1434, tendo o monarca falecido quatro anos depois, deixando-as incompletas. Mas o traçado estava certamente delineado e as obras dos reinados seguintes foram lentamente tentando rematar o edifício, tendo porém ficado por fazer o principal: o lançamento da grande abóbada central. Ao contrário do que se possa julgar, esta operação não levantaria grandes problemas técnicos visto que o vão a cobrir pouco maior era do que o existente na Sala do Capítulo.

Tratava-se, efectivamente, de um edifício com um corpo central octogonal e entrada a eixo (articulada com a cabeceira por um átrio abobadado), à volta do qual se dispunham sete capelas radiantes. Nascendo dos grandes maciços polistilos que conformam a estrutura, levantar-se-ia um corpo octogonal provido de grandes janelões, abobadado e devidamente escorado em arcobotantes, previsto para configurar um amplo espaço de planta centrada completamente unificado. As capelas existentes abrem-se para o recinto através de grandes arcos quebrados acairelados, possuindo cada uma delas um coro recto e um topo prismático de três faces, com um só janelão de dois lumes em cada face e cobertura de abóbada nervurada. Entre as capelas, servindo de reforço, abrem-se seis pequenas áreas de planta triangular, sem acesso, mais baixas que as capelas e decoradas exteriormente com um janelão.

Nas capelas foi dado um acabamento posterior e mais cuidado à que se destinava a receber o mausoléu de D. João II e D. Leonor, tendo as obras sido patrocinadas pela rainha. A data desta intervenção é difícil de determinar, podendo ser bastante tardia. De qualquer modo, a decoração deste trecho atinge proporções verdadeiramente assombrosas, sendo um exemplo único no gótico português. As nervuras são acaireladas, com nervos secundários de função apenas escultórica, mas com pequenas chaves em cúspide invertida, decoradas com motivos vegetalistas trepanados, sendo as chaves maiores rendilhadas, apresentando, por sua vez, as armas reais e o «corpo de empresa» de D. João II (o pelicano) e da Rainha D. Leonor (o camaroeiro).


Estas ilustrações foram enviadas pela minha querida amiga e conterrânea,

Muito obrigado, G.




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