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'Moulin Rouge', Satine, o Amor e Susana Vitorino

30 de setembro de 2010 · 26 comentários

(Todas as palavras a azul são links informativos.) 
O melhor é ser já muito claro para quem estiver a ler - este post não é nenhuma crítica cinematográfica do magnífico filme «Moulin Rouge». O que quero mesmo é dar um abraço grande e duas beijocas repenicadas à Susana Vitorino, e aproveitei esta oportunidade.

Temos aqui um texto precioso da Susana Vitorino, sobre o 'Amor', tendo ela escolhido exemplificar com a história entre Satine [Nicole Kidman] e Christian [Ewan McGregor] no filme «Moulin Rouge». Sem nos esquecermos do caliente 'El Tango de Roxanne'.

Rapidamente: o filme conta a história um jovem poeta, Christian, que em 1899, desafia a autoridade do pai ao se mudar para Montmartre, na época, um bairro boémio e desregrado de Paris. Lá, ele é acolhido pelo famoso pintor Toulouse-Lautrec e seus amigos, cujas vidas estão centradas no 'Moulin Rouge', um salão de dança, um clube nocturno e um bordel cheio de glamour e cancan. Obviamente, Christian enamora-se de Satine, a mais bela cortesã do 'Moulin Rouge'. Depois, como sempre, surge a figura do 'triângulo amoroso', com um ricaço a tentar conquistar a belíssima Satine. Este é o enredo oficial.

Na verdade, o que sempre me interessou muito neste filme foi a outra história, paralela a esta e que é muito bem explicada pela Susana Vitorino, num texto absolutamente fantástico, no seu blogue 'Susana Vitorino', a propósito da actual passagem de Marte e Vénus pelo signo Escorpião:
«Muita relação que termina. Tantas outras que começam. Muitas gravidezes anunciadas como que buscando a prova de um amor a dois, para si próprios e para o mundo. Parece ser, de facto, altura de balanços ao nível das relações com o próximo, sejam elas de carácter romântico ou não.

Escolho, para ilustrar estas parcas palavras sobre o assunto, um dos meus filmes preferidos: Moulin Rouge.

O amor de Satine e Christian está condenado. Sabemo-lo desde o início do filme. Ele é um pobre escritor em busca de uma oportunidade, ela uma cortesã do Moulin Rouge condenada à morte com tuberculose. Temas nada familiares à energia escorpiónica, portanto. O submundo, a morte sempre a rondar, a possessividade e o ciúme - o Conde que quer à força possuir Satine. Christian ardendo em ciúmes incontroláveis... A fusão de dois seres que dizem: "I will love you until my dying day". Ou "I love you... until the end of time". A trancendência.

Poderia ter escolhido a cena de 'O Tango de Roxanne'. Essa sim, verdadeiramente cena de basfond. De sexo, de prostituição, de traição, de faca na liga, como é próprio do Tango que conta as histórias menos nobres dos bares de Buenos Aires. Mas preferi escolher esta. Porque esta cena fala do Amor maior que a vida, que ultrapassa o físico. Claro que é um filme cheio de matizes Neptunianos. E também escolho esta cena porque escorrega bem com a conjunção de Urano e Júpiter, agora aínda em Peixes, mas brevemente em Carneiro novamente. Esta conjunção em Peixes confere-lhe o toque de excentricidade, o movimento boémio Uraniano que eles todos defendiam. A bebedeira de cor e movimento que pauta todo o filme.»
Brilhante, não é?

Como tenho a Lua na casa 8 (nada, nada, nada escorpiónica), deixo aqui a 1ª 'provocação'  à Susana: o vídeo 'El Tango de Roxanne', desse filme, com composição de Sting. [bem!!! hum!!! gosto muito!!!]



Gostei muito do filme «Moulin Rouge», é mesmo um dos filmes da minha vida. No entanto, sempre que ouço a referência ao 'El Tango de Roxanne', na minha cabeça faz-se um curto-circuito e vou parar imediatamente à imagem de Catherine Zeta-Jones e à sua personagem 'Velma Kelly' [do filme Chicago], que ficará para sempre na história do cinema. E aquilo que está na minha cabeça é o 'Cell Block Tango', que deixo aqui como 2ª e última 'provocação' à Susana Vitorino. :)





Eis a descrição que a Susana faz de si própria na sua página no Facebook:
«Actriz, Terapeuta e Formadora profissional. Frequência de Mestrado em Teatro e Comunidade na Escola Superior de Teatro e Cinema. Tem especializações em Psicoterapia Corporal, Massoterapia e Psicologia Jungiana, e é formada em Astrologia Psicológica. Nos seus Laboratórios/Workshops para actores e com o público em geral usa diversas técnicas, como o Psicodrama e Dramaterapia, com que tem trabalhado ao longo dos anos.

De resto é Alquimista, Cigana e Arqueóloga da Alma. Hades Moon. Fénix, e quando não: Fónix! Sol Úrano Manta de Retalhos.

Multi e Holos, são palavras que lhe assentam como uma luva.

Está a sair do armário como escritora. Uma espécie de Brokeback Mountain das letras, portanto.

Acredita no Pai Natal e tem pena de não ser uma cabra neurótica, mas anda a estagiar...»
Conheça também outro blogue da Susana, o 'Alquimia e Arte'.

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30 de setembro de 2010

'Moulin Rouge', Satine, o Amor e Susana Vitorino

(Todas as palavras a azul são links informativos.) 
O melhor é ser já muito claro para quem estiver a ler - este post não é nenhuma crítica cinematográfica do magnífico filme «Moulin Rouge». O que quero mesmo é dar um abraço grande e duas beijocas repenicadas à Susana Vitorino, e aproveitei esta oportunidade.

Temos aqui um texto precioso da Susana Vitorino, sobre o 'Amor', tendo ela escolhido exemplificar com a história entre Satine [Nicole Kidman] e Christian [Ewan McGregor] no filme «Moulin Rouge». Sem nos esquecermos do caliente 'El Tango de Roxanne'.

Rapidamente: o filme conta a história um jovem poeta, Christian, que em 1899, desafia a autoridade do pai ao se mudar para Montmartre, na época, um bairro boémio e desregrado de Paris. Lá, ele é acolhido pelo famoso pintor Toulouse-Lautrec e seus amigos, cujas vidas estão centradas no 'Moulin Rouge', um salão de dança, um clube nocturno e um bordel cheio de glamour e cancan. Obviamente, Christian enamora-se de Satine, a mais bela cortesã do 'Moulin Rouge'. Depois, como sempre, surge a figura do 'triângulo amoroso', com um ricaço a tentar conquistar a belíssima Satine. Este é o enredo oficial.

Na verdade, o que sempre me interessou muito neste filme foi a outra história, paralela a esta e que é muito bem explicada pela Susana Vitorino, num texto absolutamente fantástico, no seu blogue 'Susana Vitorino', a propósito da actual passagem de Marte e Vénus pelo signo Escorpião:
«Muita relação que termina. Tantas outras que começam. Muitas gravidezes anunciadas como que buscando a prova de um amor a dois, para si próprios e para o mundo. Parece ser, de facto, altura de balanços ao nível das relações com o próximo, sejam elas de carácter romântico ou não.

Escolho, para ilustrar estas parcas palavras sobre o assunto, um dos meus filmes preferidos: Moulin Rouge.

O amor de Satine e Christian está condenado. Sabemo-lo desde o início do filme. Ele é um pobre escritor em busca de uma oportunidade, ela uma cortesã do Moulin Rouge condenada à morte com tuberculose. Temas nada familiares à energia escorpiónica, portanto. O submundo, a morte sempre a rondar, a possessividade e o ciúme - o Conde que quer à força possuir Satine. Christian ardendo em ciúmes incontroláveis... A fusão de dois seres que dizem: "I will love you until my dying day". Ou "I love you... until the end of time". A trancendência.

Poderia ter escolhido a cena de 'O Tango de Roxanne'. Essa sim, verdadeiramente cena de basfond. De sexo, de prostituição, de traição, de faca na liga, como é próprio do Tango que conta as histórias menos nobres dos bares de Buenos Aires. Mas preferi escolher esta. Porque esta cena fala do Amor maior que a vida, que ultrapassa o físico. Claro que é um filme cheio de matizes Neptunianos. E também escolho esta cena porque escorrega bem com a conjunção de Urano e Júpiter, agora aínda em Peixes, mas brevemente em Carneiro novamente. Esta conjunção em Peixes confere-lhe o toque de excentricidade, o movimento boémio Uraniano que eles todos defendiam. A bebedeira de cor e movimento que pauta todo o filme.»
Brilhante, não é?

Como tenho a Lua na casa 8 (nada, nada, nada escorpiónica), deixo aqui a 1ª 'provocação'  à Susana: o vídeo 'El Tango de Roxanne', desse filme, com composição de Sting. [bem!!! hum!!! gosto muito!!!]



Gostei muito do filme «Moulin Rouge», é mesmo um dos filmes da minha vida. No entanto, sempre que ouço a referência ao 'El Tango de Roxanne', na minha cabeça faz-se um curto-circuito e vou parar imediatamente à imagem de Catherine Zeta-Jones e à sua personagem 'Velma Kelly' [do filme Chicago], que ficará para sempre na história do cinema. E aquilo que está na minha cabeça é o 'Cell Block Tango', que deixo aqui como 2ª e última 'provocação' à Susana Vitorino. :)





Eis a descrição que a Susana faz de si própria na sua página no Facebook:
«Actriz, Terapeuta e Formadora profissional. Frequência de Mestrado em Teatro e Comunidade na Escola Superior de Teatro e Cinema. Tem especializações em Psicoterapia Corporal, Massoterapia e Psicologia Jungiana, e é formada em Astrologia Psicológica. Nos seus Laboratórios/Workshops para actores e com o público em geral usa diversas técnicas, como o Psicodrama e Dramaterapia, com que tem trabalhado ao longo dos anos.

De resto é Alquimista, Cigana e Arqueóloga da Alma. Hades Moon. Fénix, e quando não: Fónix! Sol Úrano Manta de Retalhos.

Multi e Holos, são palavras que lhe assentam como uma luva.

Está a sair do armário como escritora. Uma espécie de Brokeback Mountain das letras, portanto.

Acredita no Pai Natal e tem pena de não ser uma cabra neurótica, mas anda a estagiar...»
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