8 de junho de 2011

Vamos reaprender a amar (Sawabona Shikoba)


Ilustrações enviadas pela minha querida amiga e conterrânea,
Maria Georgete Raposo Almeida [aqui, sua página no Facebook]

Muito obrigado, G.

Texto do médico psicanalista Flávio Gikovate

Cliquem nas ilustrações para as ampliar e poder ler melhor.

























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4 comentários:

  1. que belas imagens, belas!
    estava a ler a mensagem e a pensar que felizmente a minha relação com o meu companheiro sempre passou por estas premissas e vejo o mail como muita naturalidade. Não somos metades de uma mesma laranja, como se costuma dizer, mas antes duas laranjas e damos muito mais sumo, oh se damos ;)
    mas apercebi-me que ainda é muito preciso passar esta mensagem, que esta nova filosofia de encarar os relacionamentos ainda é muito estranha para muitos...

    Confesso que na relação afectiva com os meus pais, não foi vivida e muito menos aprendida assim e continua difícil explicar à minha mãe que não sou uma extensão dela hihiihi
    beijos, António, serviço público (gratuito e essencial) da nova era ;)

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  2. Bom dia António!
    Muito necessário este ensinamento. Veja o link que segue de uma publicação antiga no meu blog:
    http://astrid-annabelle.blogspot.com/2009/11/palavras-da-fonte.html
    No mais...lindo e sentido!!!!
    Beijão para um excelente dia!
    Astrid Annabelle

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  3. excelente texto, Antonio, e que deve ser muito e muito divulgado.

    bjs

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  4. Exemplos e explicações puros!!! Formulam efeitos inteligentes a quem os lê, é um vasto conjunto de conhecimentos que nos ligam ao principio unico. É com uma rapidez brilhante que nos apela e chama á realidade da existencia humana.

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«O leitor tem o direito de discordar destes posts e de ter outras ideias, e eu lutarei até ao fim para que você mantenha o seu direito a dizer o que pensa, educadamente, de forma civilizada e até agradável, se conseguir. Se for difícil para si manter estas premissas, o melhor é não dizer nada. Tente comportar-se com os outros da mesma forma que quer ser tratado/a.»Esteja à vontade neste blogue, pois aqui não há letrinhas torcidas, nem moderação.Tente não ser anónimo, e crie a sua própria identidade, nem que seja com um pseudónimo. Clique aqui, para saber como.Grato pelo seu comentário, António Rosa