«Além da Vida» («Hereafter», EUA, 2010, drama, 129 min.). De Clint Eastwood, com Matt Damon,
Cécile De France, George McLaren, Frankie McLaren e Bryce Dallas Howard.
O filme gira em torno de três pessoas que são afectadas pela morte de maneiras diferentes. George (Matt Damon) é um operário norte-americano que tem uma conexão especial com o além. Em outro ponto do planeta, a jornalista francesa Marie (Cécile De France) acaba de passar por uma experiência de quase-morte que muda a sua visão diante da vida. E, quando Marcus (Frankie/ George McLaren), um garoto londrino, perde uma pessoa muito próxima, começa uma procura desesperada por respostas. Enquanto cada um segue o caminho em busca da verdade, as suas vidas cruzam-se e são transformadas para sempre pelo que eles acreditam que possa existir, ou realmente exista - a vida após a morte.
Dizer que «Além da Vida» é um filme sobre espiritismo é uma simplificação que pode confundir o espectador. O novo filme do director Clint Eastwood traz três histórias paralelas que lidam com a experiência de quase-morte, vida no além e comunicação espiritual. Porém, acima disso, o cineasta realizou uma obra sobre buscas pessoais que se podem transformar em obsessões.
O filme começa com uma das mais poderosas cenas da filmografia de Eastwood: um tusnami devastando uma cidade tailandesa. Minutos antes, a jornalista francesa Marie LeLay (Cécile De France) comprava lembranças para as filhas do seu namorado quando foi surpreendida pela enxurrada implacável. Marie chega a morrer por alguns segundos, e nesse momento tem a visão de um lugar com muita luz e silhuetas vindo busca-la. A jornalista é socorrida e trazida de volta à vida, mas torna-se obcecada pelo que presenciou na sua breve viagem pelo “além”. Acaba a colocar em risco a sua credibilidade e carreira jornalística, quando resolve escrever um livro sobre o assunto.
O filme começa com uma das mais poderosas cenas da filmografia de Eastwood: um tusnami devastando uma cidade tailandesa. Minutos antes, a jornalista francesa Marie LeLay (Cécile De France) comprava lembranças para as filhas do seu namorado quando foi surpreendida pela enxurrada implacável. Marie chega a morrer por alguns segundos, e nesse momento tem a visão de um lugar com muita luz e silhuetas vindo busca-la. A jornalista é socorrida e trazida de volta à vida, mas torna-se obcecada pelo que presenciou na sua breve viagem pelo “além”. Acaba a colocar em risco a sua credibilidade e carreira jornalística, quando resolve escrever um livro sobre o assunto.
Em São Francisco, nos EUA, George Lonegan (Matt Damon) já foi um médium conhecido e abastado, e consegue realmente estabelecer comunicação com os mortos. Largou tudo para tornar-se um operário assalariado, numa busca obstinada pela normalidade. “Quero lidar com a vida, não com a morte”, diz ao irmão mais velho, que insiste no seu retorno às actividades mediúnicas.
E por último, um rapazito chamado Marcus, que perde o seu irmão gémeo, Jason, num acidente, tenta de qualquer forma seguir a vida sem ele, a sua outra metade (os dois são interpretados pelos gémeos George e Frankie McLaren). Vivendo problemas sociais de degradação em casa, os assistentes sociais levam-no para adopção. Afastado da mãe, numa casa adoptiva, desenvolve uma obsessão pelo irmão morto e busca meios de se comunicar com ele, através de médiuns oportunistas e trapalhões.
E por último, um rapazito chamado Marcus, que perde o seu irmão gémeo, Jason, num acidente, tenta de qualquer forma seguir a vida sem ele, a sua outra metade (os dois são interpretados pelos gémeos George e Frankie McLaren). Vivendo problemas sociais de degradação em casa, os assistentes sociais levam-no para adopção. Afastado da mãe, numa casa adoptiva, desenvolve uma obsessão pelo irmão morto e busca meios de se comunicar com ele, através de médiuns oportunistas e trapalhões.
O guião é de Peter Morgan, a produção é assinada por Clint Eastwood, Kathleen Kennedy, Robert Lorenz, Steven Spielberg, Frank Marshall, Peter Morgan e Tim Moore.
Clint Eastwood e Matt Damon, na estreia do filme em Nova Iorque.
Trailer legendado
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Oi querido Antonio Rosa, Adorei sua postagem, sou do Brasil e também já assisti esse filme que adorei!
ResponderEliminarTambém recomendo!
Um forte abraço aos compatriotas portugues!
Minha Patria Avõ.
Abrços e como sempre parabéns pelo Blog.
Bom dia alegria!
ResponderEliminarAntónio adoro seus posts sobre filmes....fico com vontade de assistir assim que leio seu texto.
O olhar do ator na primeira imagem é de uma força incrível...reparo muito nisso...nos olhos!
Vou ver se consigo baixar o filme.
Um beijão para um excelente dia!
Astrid Annabelle
Vou tentar baixar e assistir...
ResponderEliminarProfundo e instigante...
Abraços de Bom dia :)
Esse filme deve ser daqueles que a gente passa a vida inteira lembrando, recogitando hipoteses, tomando os papeis dos personagens...
ResponderEliminarQuero muito vê-lo
Amigo!!!
ResponderEliminarAssisti a esse filme no cinema aqui em São Paulo e ADOREI. É o tipo de temática que me interessa, os atores estão muito bem... e o filme nos arrebata logo nas primeiras cenas.
Ótimo post!!!
abraço
Olá Amigo!
ResponderEliminarEste filme é excelente!
Um abraço,
Gislene.
Fiquei com vontade de assistir,RS!!!
ResponderEliminarVou assistir!!!
Tenha um Lindo Fim de Semana!!!
Paz e Luz!!!
Fui ver o filme pouco tempo depois da estreia e adorei!
ResponderEliminarBeijinhos
Tenho muito interesse em ver!
ResponderEliminarBeijos meu caro!
Deve ser interessante!! Vou ver :))
ResponderEliminarMuito agradecido a todos pela vossa presença. Tenho estado desde o fim-de-semana sem vir à net e assim não pude responder a todos.
ResponderEliminarAbraço.
A.
Querido António
ResponderEliminarVi o filme e fiquei muito triste com a atitude da Academia, que mais uma vez, à semelhança do belíssimo Gran Torino, deixou o filme fora da corrida.
Talvez o Clint Eastwood toque em assuntos nos quais não interessa ou agrada muito pensar...
Enquanto via este filme, o que sentia era: já não se realiza assim. Clint Eastwood realiza como quem faz amor sem pressas. Muito docemente. Muito devagar, mas sem nunca perder o ritmo ou perder a nossa atenção.
Cinco Estrelas
Obrigada pelo post*
Abraço apertado no <3