Os casais (solteiros ou casados) sabem que o sexo pode converter-se numa maneira fácil de manipular ou castigar o outro. Também pode ser usado como arma para atacar indirectamente alguém que nos tenha ferido. As nossas frustrações podem levar-nos a estratégias dissimuladas. É difícil afirmar quem será o mais coercivo neste caso: se o agressor que quer satisfazer-se sem perguntar primeiro, ou o repressor que se nega a ter sexo sem explicar a razão. Ambos jogam voluntariamente um desafio que a longo prazo será autodestrutivo.
Obviamente tenho estado a falar de Plutão em múltiplas vertentes: quando em trânsito pela casa 8, quando faz aspecto a Marte ou quando desafia Vénus.
Como agressor, o ser humano pode ceder aos seus instintos predatórios que o tornam muito egoísta na compulsão pela satisfação sexual. Como repressor, podemos esfriar as relações usando o distanciamento emocional como táctica de controle para mascarar o nojo que se pode chegar a sentir pela outra pessoa.
Conheço casos em que estas situações foram levadas a tais extremos que já nem se apercebem da forma como se estão a autodestruir. Se existirem estas tendências – ser agressor ou ser repressor – contem que Plutão encarregar-se-á de fazer sentir que alguém, num casal, anda a ser desonesto (agressor) ou cruel (repressor) impondo-se a limpeza energética desta situação.
Como se limpam situações extremas como esta? Sendo honestos e atrevendo-se a falar, um com o outro, com a maior abertura. Pode ser necessário um processo de redenção.
Aqueles casais que não estabelecem a ponte do diálogo, que se preparem para as consequências dos seus actos excessivos. Não é surpreendente o aparecimento de uma doença que afecte o funcionamento sexual ou cancros associados à ausência de amor.
Este pot foi publicado a 1ª vez, aqui no Cova do Urso, em Setembro 2010.
Obviamente tenho estado a falar de Plutão em múltiplas vertentes: quando em trânsito pela casa 8, quando faz aspecto a Marte ou quando desafia Vénus.
Como agressor, o ser humano pode ceder aos seus instintos predatórios que o tornam muito egoísta na compulsão pela satisfação sexual. Como repressor, podemos esfriar as relações usando o distanciamento emocional como táctica de controle para mascarar o nojo que se pode chegar a sentir pela outra pessoa.
Conheço casos em que estas situações foram levadas a tais extremos que já nem se apercebem da forma como se estão a autodestruir. Se existirem estas tendências – ser agressor ou ser repressor – contem que Plutão encarregar-se-á de fazer sentir que alguém, num casal, anda a ser desonesto (agressor) ou cruel (repressor) impondo-se a limpeza energética desta situação.
Como se limpam situações extremas como esta? Sendo honestos e atrevendo-se a falar, um com o outro, com a maior abertura. Pode ser necessário um processo de redenção.
Aqueles casais que não estabelecem a ponte do diálogo, que se preparem para as consequências dos seus actos excessivos. Não é surpreendente o aparecimento de uma doença que afecte o funcionamento sexual ou cancros associados à ausência de amor.
Este pot foi publicado a 1ª vez, aqui no Cova do Urso, em Setembro 2010.
Interessante!
ResponderEliminarSem duvida o dialogo ajuda, não só nesta situação, mas em muitas outras ;))
É preciso conversar sem dúvida...nem só por conta das conseqüências que mencionou António, mas por uma questão de integridade. Pois, se escolhemos viver juntos então precisamos conversar sobre o porque escolhemos não mais compartilhar a intimidade.
ResponderEliminarLembro deste post...
Beijos
Astrid Annabelle
Em todos os tipos de relações, o diálogo é fundamental. Não é a primeira vez que vejo associadas doenças adquiridas com o sentimento de mágoa e frustração. Talvez sirvam como válvulas de escape e por oportunismo (baixa imunidade)elas se manifestem, já que muitas possuem carga genética.
ResponderEliminarCom relação as pessoas se preservarem do sexo, já foi constatada em pesquisa que muitos casados arrumam doenças (dor de cabeça, etc.) para evitar o contato sexual, outros chegam a engordar ou mesmo procurar a satisfação por meio do sentido oral, confeccionando ou se alimentando em demasiado.
Acho muito estranho essas atitudes, por que ao final, o ser humano acaba se mutilando de tal forma a não encontrar mais os seus pedaços.
Beijus,
Bom tarde António!
ResponderEliminarEstive aqui de manhã cedo e escrevi o que se segue...e o sinal da net caiu...Mercúrio retrógrado!!!
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Tenho por hábito reler os seus posts e hoje lendo os comentários adorei uma frase do comentário da Luma:
"Acho muito estranho essas atitudes, por que ao final, o ser humano acaba se mutilando de tal forma a não encontrar mais os seus pedaços."
Isso é vero!!!! E como. Não existem pessoas, existem os pedaços! E em cada canto existem {pedaços}, deixados todos misturados, órfãos perdidos da sua matriz.
Não é a toa que o a sociedade é o que é.
***
Beijo grande
Astrid Annabelle