«Provavelmente sabe que, na Índia, a vaca é considerado um animal sagrado, por ser um símbolo de abundância, riqueza, providência maternal (o leite) e biológica. Na maior parte dos Estados hindus, não se pode matar vacas ou comer carne de vaca.
Na verdade, religiões e filosofias como o Hinduismo ou o Budismo, atribuem a este animal um simbolismo muito profundo de ligação à natureza e à Terra. De tal modo é conhecida esta prática que, hoje em dia, quando falamos em "Vacas Sagradas", referimo-nos a algo que é venerável e intocável - ainda que não se entenda bem porquê.
"Mas", perguntará você, "a que propósito falar de Vacas Sagradas agora?"
Bom, em termos políticos, sociais, económicos e astrológicos - faz todo o sentido mesmo! Aliás, por razões diversas, dificilmente outra metáfora seria mais apropriada para descrever a fase de mudança civilizacional que vivemos hoje: o regresso da Vaca Sagrada.
E o que é a Vaca Sagrada? São valores profundos de respeito pelas tradições mais antigas, ecológicas, estáveis e equilibradas que existiram e que existem. Afinal de contas, está tanta coisa a mudar, que é importante entender onde verdadeiramente está a nossa estrutura, paz e sustentabilidade.
Com a entrada de Júpiter em Touro, a 4 de Junho de 2011, é iniciado um ciclo de Adoração (Júpiter) de valores tradicionais da Natureza (Touro) e da Terra. Não é por acaso que um Partido político menor (o Partido dos Animais e da Natureza - PAN) quase tenha eleito um deputado em Portugal, a 5 de Junho, nas primeiras eleições a que se candidatou.
Também não é coincidência que haja um revivalismo dos produtos hortícolas portuguesas, da agricultura, da ligação ao que é rústico e saboroso - como os excelentes produtos gastronómicos e vinícolas que o nosso país tem.
Em geral, será de esperar que nos próximos 12 meses se acentue uma recuperação de tradições conservadoras e de relação com o interior rural dos países. Por acaso, reparou no discurso do Presidente da República no dia de Portugal? É um exemplo da tónica de regresso às raízes e à simplicidade que este trânsito irá desencadear.
Agora, em termos colectivos, por uma razão verdadeiramente ecológica e de sobrevivência da humanidade - também a relação com as vacas, em sentido literal, terá de mudar. Já imaginou um mundo muito mais vegetariano, em que cada restaurante seja obrigado a incluir na ementa um prato proteico que não seja à base de animais?
Como dizia Einstein, nada poderia ser mais revolucionário e positivo no mundo como a mudança para uma alimentação de base vegetariana. E, todos sabemos, que por mais estranho que fosse este senhor, era visionário e um génio.
O próprio Gandhi era um vegetariano convicto e os seus exemplos ainda hoje perduram no inconsciente colectivo, como dos homens mais iluminados e éticos dos últimos tempos.
Curiosamente, hoje a ciência vem dar razão a estas visões. Por acaso, sabe qual o factor que mais contribui globalmente para a poluição no mundo (e, consequentemente, para o efeito estufa, aquecimento global, etc)?
Não são os carros. Não são os ares condicionados ou gases dos aparelhos. São as... indústrias pecuárias! Custa a acreditar, mas é a pura verdade: as pecuárias são das indústrias mais anti-ecológicas e poluentes que existem, particularmente, devido à emissão de gases tóxicos das vacas tratadas em regimes muito condicionados.
Recomendo-lhe vivamente o documentário "Meat: the Truth - Uma Verdade Mais Que Inconveniente" (ver o link), onde todos estes factos comprovados pela FAO e pelos cientistas estão referidos. São necessárias quantidades desproporcionais de cereais e soja para se conseguir produzir apenas um quilo de carne de vaca, o que por sua vez, contribui para a desflorestação maciça.
Estes argumento não são políticos ou ideológicos - são factos reais incontestáveis. A continuação de consumo de carne pela humanidade, a este ritmo, causará a total devastação da Terra e a nossa extinção enquanto espécie. Repare: é ambientalmente mais grave comer carne, do que colocar gasolina no seu automóvel (e nem estamos a falar do sofrimento dos animais).
Com este discurso não estamos a incentivar fanatismos alimentares. Apenas a constatar realidade e a dizer que faz sentido, do ponto de vista astrológico, que haja maior respeito e consciência da Natureza, particularmente agora, com Júpiter em Touro, signo da alimentação e dos produtos que vêm da Terra.
Todos temos as nossas Vacas Sagradas. Mas a pergunta é: quais os valores que verdadeiramente importam para si na vida? Qual o respeito que mostramos pelo ser humano e pelo ambiente nas nossas escolhas diárias, incluindo, a nossa alimentação?
Deixo-lhe [o link com] o vídeo "Meat: The Truth - Uma Verdade Mais Que Inconveniente", onde poderá constatar alguns factos que a maioria das pessoas desconhece absolutamente:
Obrigado por ter lido este texto até ao fim. Desejo-lhe muita tranquilidade e paz para este trânsito de Júpiter em Touro.
Na verdade, religiões e filosofias como o Hinduismo ou o Budismo, atribuem a este animal um simbolismo muito profundo de ligação à natureza e à Terra. De tal modo é conhecida esta prática que, hoje em dia, quando falamos em "Vacas Sagradas", referimo-nos a algo que é venerável e intocável - ainda que não se entenda bem porquê.
"Mas", perguntará você, "a que propósito falar de Vacas Sagradas agora?"
Bom, em termos políticos, sociais, económicos e astrológicos - faz todo o sentido mesmo! Aliás, por razões diversas, dificilmente outra metáfora seria mais apropriada para descrever a fase de mudança civilizacional que vivemos hoje: o regresso da Vaca Sagrada.
E o que é a Vaca Sagrada? São valores profundos de respeito pelas tradições mais antigas, ecológicas, estáveis e equilibradas que existiram e que existem. Afinal de contas, está tanta coisa a mudar, que é importante entender onde verdadeiramente está a nossa estrutura, paz e sustentabilidade.
Com a entrada de Júpiter em Touro, a 4 de Junho de 2011, é iniciado um ciclo de Adoração (Júpiter) de valores tradicionais da Natureza (Touro) e da Terra. Não é por acaso que um Partido político menor (o Partido dos Animais e da Natureza - PAN) quase tenha eleito um deputado em Portugal, a 5 de Junho, nas primeiras eleições a que se candidatou.
Também não é coincidência que haja um revivalismo dos produtos hortícolas portuguesas, da agricultura, da ligação ao que é rústico e saboroso - como os excelentes produtos gastronómicos e vinícolas que o nosso país tem.
Em geral, será de esperar que nos próximos 12 meses se acentue uma recuperação de tradições conservadoras e de relação com o interior rural dos países. Por acaso, reparou no discurso do Presidente da República no dia de Portugal? É um exemplo da tónica de regresso às raízes e à simplicidade que este trânsito irá desencadear.
Agora, em termos colectivos, por uma razão verdadeiramente ecológica e de sobrevivência da humanidade - também a relação com as vacas, em sentido literal, terá de mudar. Já imaginou um mundo muito mais vegetariano, em que cada restaurante seja obrigado a incluir na ementa um prato proteico que não seja à base de animais?
Como dizia Einstein, nada poderia ser mais revolucionário e positivo no mundo como a mudança para uma alimentação de base vegetariana. E, todos sabemos, que por mais estranho que fosse este senhor, era visionário e um génio.
O próprio Gandhi era um vegetariano convicto e os seus exemplos ainda hoje perduram no inconsciente colectivo, como dos homens mais iluminados e éticos dos últimos tempos.
Curiosamente, hoje a ciência vem dar razão a estas visões. Por acaso, sabe qual o factor que mais contribui globalmente para a poluição no mundo (e, consequentemente, para o efeito estufa, aquecimento global, etc)?
Não são os carros. Não são os ares condicionados ou gases dos aparelhos. São as... indústrias pecuárias! Custa a acreditar, mas é a pura verdade: as pecuárias são das indústrias mais anti-ecológicas e poluentes que existem, particularmente, devido à emissão de gases tóxicos das vacas tratadas em regimes muito condicionados.
Recomendo-lhe vivamente o documentário "Meat: the Truth - Uma Verdade Mais Que Inconveniente" (ver o link), onde todos estes factos comprovados pela FAO e pelos cientistas estão referidos. São necessárias quantidades desproporcionais de cereais e soja para se conseguir produzir apenas um quilo de carne de vaca, o que por sua vez, contribui para a desflorestação maciça.
Estes argumento não são políticos ou ideológicos - são factos reais incontestáveis. A continuação de consumo de carne pela humanidade, a este ritmo, causará a total devastação da Terra e a nossa extinção enquanto espécie. Repare: é ambientalmente mais grave comer carne, do que colocar gasolina no seu automóvel (e nem estamos a falar do sofrimento dos animais).
Com este discurso não estamos a incentivar fanatismos alimentares. Apenas a constatar realidade e a dizer que faz sentido, do ponto de vista astrológico, que haja maior respeito e consciência da Natureza, particularmente agora, com Júpiter em Touro, signo da alimentação e dos produtos que vêm da Terra.
Todos temos as nossas Vacas Sagradas. Mas a pergunta é: quais os valores que verdadeiramente importam para si na vida? Qual o respeito que mostramos pelo ser humano e pelo ambiente nas nossas escolhas diárias, incluindo, a nossa alimentação?
Deixo-lhe [o link com] o vídeo "Meat: The Truth - Uma Verdade Mais Que Inconveniente", onde poderá constatar alguns factos que a maioria das pessoas desconhece absolutamente:
Obrigado por ter lido este texto até ao fim. Desejo-lhe muita tranquilidade e paz para este trânsito de Júpiter em Touro.
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Eu li até o fim e gostei!
ResponderEliminarUm abraço João Medeiros.
Beijo António
Astrid Annabelle