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Sei que este tema não agrada à maioria das pessoas, o que levará a que este post seja evitado. Começo com uma citação do «Livro Tibetano dos Mortos»: «Cada dia da vida está cheio de começos e fins. Enquanto transcorre um momento, outro vem ocupar o seu lugar. Ao despertar pela manhã, levantamo-nos e realizamos as nossas actividades quotidianas – lavamo-nos, vestimo-nos, tomamos o pequeno-almoço, etc. Nada permanece imóvel. O movimento e a mudança são a essência mesma da vida. Desejamos crer que tudo o que vemos é real e permanente, ainda que a nossa experiência diária nos demonstre que nada é inalterável e que nada dura para sempre.»
O Homem, desde o princípio dos tempos, tem-na caracterizado com misticismo, magia, mistério, segredo. Para os cépticos, a morte compreende o cessar da consciência, exactamente quando o cérebro deixa de executar as suas funcionalidades.
A questão do que acontece, especialmente com os humanos, durante e após a morte (ou o que acontece "uma vez morto", se pensarmos na morte como um estado permanente) é uma interrogação frequente, latente mesmo, na psique humana. Tais questões vêm de longa data, e a crença numa vida após a morte como a reencarnação ou ida a outros mundos é comum e antiga.
Para muitos, a crença e informações sobre a vida após a morte são uma consolação em relação à morte de um ser amado ou à prospecção da sua própria morte. A consciência não tem origem física, apenas usa o corpo como instrumento para se expressar. Se for assim, haverá uma existência da consciência após a morte. Este princípio valida a ideia da reencarnação.
Até quando (e se) a ciência conseguir demonstrar esta hipótese, o assunto da vida após a morte, continuará a ser uma questão de fé para a grande maioria das pessoas.
No dia 6 Março 2011 falei sobre este assunto no centro «Cristal de Cura», Ericeira, Portugal. Pode ouvir a gravação dessa intervenção, clicando nos:
Infelizmente, as 4ª e 5ª partes não estão em condições de serem mostradas.
Muito agradecido a quem esteve presente, apesar de ser Domingo de Carnaval.
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Antonio, obrigada por esta partilha! Queria muito ter estado presente, ams não foi de todo possível. Nem sempre as coisas são como queremos, há que aceitar, embora fique sempre uma pontada de tristeza. Sei que o momento virá, e será no momento certo! Vou ouvir com muita atenção! Este é um tema que me apaixona! É impossível ser-se uma apaixonada pela vida sem o ser também pela morte...e mais além do que isso...pela nossa viagem!
ResponderEliminarUm grande beijinho!
Namasté
Olá António,
ResponderEliminarUiiiiiiii Siala não fostes?? Pensei que lá estivesses.. Vamos ver e no próximo iremos as duas ;)) E concordo contigo!
Já comecei a ouvir o primeiro post-cad e fique surpresa com o filme, pois lembro-me do filme e do "quebra-cabeça" que me provocou mas por outro lado uma "felicidade interior" que me intrigou em pensar que sim... a morte era uma passagem à nossa consciência e que o corpo apenas um invólucro...o que no meu caso, anos mais tarde o poderia confirmar! ;))
Bolas...devia ter estado e dar-te um grande abraço! ;PPP
PS: irei ouvir os outros ;)
Beijinhos
execelente! como sempre, a morte é uma experiência íntima e pessoal, vale a pena ler. saudades sempre. bjs
ResponderEliminarTenho tantas acepções de morte...
ResponderEliminarUma relação muito esquisita com ela...
Não sei precisar bem como me sinto, porém não é nada confortável, perto de pessoas que agem com naturalidade e "espírito elevado" em relação a ela...
Valentim
ResponderEliminarBom se o ficheiro de som deixa toda esta gente tão interessada, será que coloco o video na internet António?
Gosto, como sabe,desse tema. Já ouvi o Primeiro Podcasts e muito bem colocado todo o asunto. Muito bom como tudo que você posta. Ouvirei os outros e sei que vou gostar muito.
ResponderEliminarUm abraço.
Tenho o Livro Tibetano do Mortos, mas ainda não o li todo.
ResponderEliminarGrata pela partilha :)
Amigo, hoje madruguei, um sono imerso em muitos sonhos. Uma verdadeira e intrigante sucessão de pequenas mortes.
ResponderEliminarNão ia escrever post algum, mas quando vi estava a falar sobre.
Volto mais tarde para escutar mais teus ensinos, tua voz!
Obrigada, querido amigo... sempre!
Beijos
Olá António,obrigada pela partilha,gostei muito da 1ª parte,e tomei a liberdade de partilhar.Fique bem, um abraço.
ResponderEliminarOi Antônio, voltei.
ResponderEliminarGostei muito, mas ainda é um assunto que me intriga muito.
Será que sou muito egoísta? Quero sempre ser a primeira.
Obrigada pela partilha.
Bjs no coração!
Nilce
Antonio, uma vez num desdobramento, encontrei a minha vó no plano espiritual e ela me perguntou se eu queria sentir o que sentimos no momento da morte e eu desejei vivenciar...Então deitei numa maca branca,com um lençol branco, era só eu e ela...então fechei meus olhos e comecei a sentir uma falta de ar grande com uma angústia enorme,como se fico ou se vou, ou uma sensação de curiosidade,mas ao mesmo tempo de luta,muito louca esta vivencia...e depois acordei!
ResponderEliminarbeijos Antonio querido!
que possamos vivenciar tudo que nos é permito sempre, para a nossa evolução!!
Siala,
ResponderEliminarFiz o post ontem e a seguir desliguei o computador. Foi uma enorme surpresa encontrar esta manhã todos os comentários. Fiquei muito feliz com a aceitação dos podcasts.
Já teremos oportunidade de nos encontrarmos. :))
Beijinho,
António
Maria Paula,
ResponderEliminarÉ um filme belíssimo e muito oportuno para este tema. Muito obrigado por os quereres ouvir.
Muitos beijos
António
Cris,
ResponderEliminarMuito obrigado pelo acompanhamento. Tenho que ir ao seu blogue cumprimentá-la, mas estive tão ocupado a preparar esta palestra que, forçosamente, me ausentei da blogosfera. Estou a retomar.
Beijos
António
THiago,
ResponderEliminarQue prazer vê-lo aqui. Tenho estado ausente da blogosfera para preparar o tema que foi dado no domingo, dia 6, mas agora estou de regresso e irei visitá-lo. Muito obrigado por ter vindo.
Abraço
António
Olá Valentim,
ResponderEliminarCreio que vale a pena ir para o youtube. Depois, cada um que decida. Que achas?
Beijinho agradecido por teres gravado tudo.
António
Élys
ResponderEliminarSei que este tema lhe é muito familiar. Muito obrigado pelas suas palavras sempre gentis. Esta semana estou a retomar o convívio na blogosfera.
Abraço
António
Gaspas,
ResponderEliminarVale muito a pena ler esse livro. É fundamental. O Bardo!!!
Obrigado.
António
Maria Izabel,
ResponderEliminarTenho que ir ao seu blogue cumprimentá-la, mas estive tão ocupado a preparar esta palestra que, forçosamente, me ausentei da blogosfera. Estou a retomar.
Os seus sonhos são sempre uma informação preciosa.
Beijo, querida amiga,
António
Olá Maria Vitória
ResponderEliminarMuito agradecido por ter partilhado este trabalho e, por ter vindo.
Beijos
António
Nilce,
ResponderEliminarNão tem nada a ver com o egoísmo, fique tranquila. Tem a ver com o receio do que é desconhecido.
Muito obrigado e bom regresso depois das suas merecidas férias.
Beijos
António
Ana
ResponderEliminarQue experiência a sua. Mulher corajosa!! Gostei muito da sua partilha.
Muito obrigado.
António
Valentim
ResponderEliminarBom então vamos lá trabalhar as fitas para colocarmos tudo no Youtube.
Beijo
Boa tarde, Alexandre,
ResponderEliminarMuito agradecido pelas suas palavras. Que bom que gostou da ideia.
Abraço
António
Valentim,
ResponderEliminarEntão, em frente...
:)))
Obrigado.
Viva António Rosa.
ResponderEliminarAinda não ouvi mas fa-lo-ei ainda hoje. pelo menos vou começar..
Mas quero agradecer a amabilidade de nos ter posto a gravação à disposição.
É claro que não é a mesma coisa que estar presente a trocar energias, mas, ainda assim, é uma grande gentileza. Muito obrigada
Beijinho
Filomena
António,
ResponderEliminarOuvi todas as gravações. Muito elucidativo. Gostei. Há muita coisa mais para sabermos mas todos procuramos a chave desse segredo.
Grata mais uma vez pela partilha
Abraço
Gostei de ouvir sua voz António querido!
ResponderEliminarVou ouvir com muita atenção ao retornar para casa.
Lhe escrevi mais um email.
Abreijos e beijos agradecidos.
Astrid Annabelle
Opa!!!! Ouvirei com muita atenção e calma tb!!!!!!
ResponderEliminarAmigo, assitiu "Além da Vida" de Clin Eastewood? Me lembrei deste filme... muito bom!
abraço
É sempre oportuno falar da morte. Afinal é o que temos de mais certo na vida; e isto é uma apreciação comum a todas as opiniões e crenças.
ResponderEliminarEstou a escutar com muito interesse a palestra.
Um abraço