6 de maio de 2010

Sapo Zen - 2ª parte da entrevista de António Rosa a Heloísa Miranda


António Rosa entrevistado por Heloísa Miranda - 2ª parte

Veja este 2º vídeo no canal Sapo Zen, clicando aqui.

Se quiser ver os 2 vídeos, clique aqui.

A entrevista é constituída por vários blocos
que irão
sendo publicados ao longo das próximas semanas.

Conheça, também o blog de Heloísa Miranda «Sapo Zen».

Heloísa Miranda
é produtora e apresentadora de televisão. Produtora de eventos. Formada em Direito pela Univ. do Estado do Rio de Janeiro. É a responsável pelo canal de vídeos «Sapo Zen», publicando as suas entrevistas em vídeo, divulgando as áreas espirituais.



10 comentários:

  1. Com certeza será uma entrevista de alto nível...
    Como tudo que nos mostra aqui...

    Um abraço...

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  2. Antonio, bom dia, um excelente dia para voce.
    Quando acessei o site, o video já havia sido visto mais de mil vezes!!!!!!! Muito bom ;o)

    Um abraço lindão!

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  3. António bom dia!
    Mais do que assistir ao conteúdo do vídeo matei as saudades da sua voz agora acrescida da imagem!
    Para você ter uma idéia da velocidade em que anda a minha conexão discada para assistir 0:80 seg. levou uma hora para abrir! Isso com o Mozilla Firefox!!!! O IE nem abre os sites da Sapo.
    Mais valeu o dia!
    Parabéns!
    Beijo grande.
    Astrid Annabelle

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  4. Zinha,

    Muito obrigado pelas palavras simpáticas.

    Abraço.

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  5. Sônia

    Nem tinha visto isso das audiências. Soube por si. Fico feliz por isso.

    Muito agradecido pelas suas palavras.

    Beijo.

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  6. Astrid

    Navegar nessas condições é muito difícil. Nem sei como consegue esperar.

    Muito agradecido pela mensagem de amizade e carinho. É muito reconforante saber.

    Beijos.

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  7. Meu amigo!!!! Muito bom poder te conhecer melhor através destas entrevistas. Percebo a grande sintonia de ideías em que estamos... sou um grande admirador do seu trabalho!!!
    grande abraço

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  8. Olá António, quanto mais pessoas verem este tipo de entrevistas melhor, o bom nivel de audiências é un sinal da mudança que todos nós procuranmos, é ai que Plutão assume o comando.

    Aprecio muito as suas entrevistas.

    Abraço

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  9. Estive agora a assistir à 2ª parte da sua entrevista. Gostei muito, António.

    Principalmente, quando falou em relação ao dinheiro, que as pessoas procuram tê-lo com qualidade. Acertou em cheio.

    Vejo isso reflectido nas minhas escolhas. Abdiquei há alguns anos do meu rendimento mensal (leia-se: ordenado!), porque não sentia gratificação no trabalho que fazia, e preferi não ganhar nada, mas fazer o que gostava, e viver, assim, uma vida mais frugal, do que ter um ordenado seguro + regalias da empresa e fazer algo que não me satisfazia enquanto ser humano.

    E sou eu um Touro, que geralmente é associado ao materialismo! :))

    Volvidos 5 anos, não me arrependi nem por 1 segundo dessa decisão. O pouco que contribuo financeiramente para o orçamento familiar é milhões de vezes mais valioso para mim do que antigamente, porque vem com qualidade; porque foi fruto de um trabalho desempenhado como missão e com prazer, e não como obrigação.
    A tal qualidade a que se refere.

    Muito obrigada por ter "postado" a 2ª parte da sua entrevista, que me levou a esta reflexão tão agradável.

    Um beijo

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  10. Antônio,

    Gostei muito também. A questão do dinheiro com qualidade, como bem lembrou a Hazel, também me marcou. Acho que estamos num tempo em que, mais importante do que ter um emprego, é ter um trabalho. E existe uma gramde diferença entre essas duas palavras.

    Parabéns! E um grande beijo

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«O leitor tem o direito de discordar destes posts e de ter outras ideias, e eu lutarei até ao fim para que você mantenha o seu direito a dizer o que pensa, educadamente, de forma civilizada e até agradável, se conseguir. Se for difícil para si manter estas premissas, o melhor é não dizer nada. Tente comportar-se com os outros da mesma forma que quer ser tratado/a.»Esteja à vontade neste blogue, pois aqui não há letrinhas torcidas, nem moderação.Tente não ser anónimo, e crie a sua própria identidade, nem que seja com um pseudónimo. Clique aqui, para saber como.Grato pelo seu comentário, António Rosa