As civilizações poderosas - e as menos poderosas, também -, raramente desaparecem de forma violenta. Vão desaparecendo. Vão-se esgotando nelas próprias. Vão-se alienando. Temos vários exemplos do passado deste planeta.
Civilizações antigas confirmam esta ideia: fenícios, egípcios, romanos, gregos e todas as orientais. Os próprios portugueses, não como civilização, mas como povo que representou um fulgor civilizacional.
Estas civilizações, estes povos, foram morrendo, foram perdendo o que de mais vital existia neles. Como pequenas arritmias que mal se percebem e a seguir se desvanecem.
Alienamo-nos. Ficamos sem noção. Perdemos o pé. Ficamos enclausurados na nossa própria memória das coisas. Sabemos que estão a haver mudanças profundas e sérias. Sabemos isso. Será que nos estamos a adaptar? Ou preferimos ir fenecendo?
Sabemos, por exemplo, que as condições climáticas não são as mesmas que eram há 20, 15, 10 anos atrás. Sabemos. Toda a gente sabe. Toda a gente fala nisso.
No Hemisfério Norte, estamos naquela época do ano que se chamava Outono. Agora, não sabemos bem como definir esta época do ano, pois é outra coisa, ainda não completamente definida.
Que fazemos nós, em dias que fazem um calor intenso, com temperaturas que atingem os 28º e 29º?
Aquilo que tenho visto diariamente é isto: as pessoas vestem-se de escuro, com lãs bem quentes, casacos, calças de fazenda, jeans grossas, botas (há botas e botas). Como se este fim de Outubro fosse invernoso, com temperaturas baixas, como se estivéssemos em pleno Inverno com 12 ou 13º. Claro, ao meio-dia, andam todas com um ar apardalado, infeliz, com abrigos pendurados pelos braços. Por mais frescas que estejam as manhãs, justifica-se andarem assim?
Tudo, porque na cabeça destas infelizes pessoas há um conflito: sabem bem das mudanças climáticas, mas nas suas cabecinhas estão tremendamente condicionadas para a ideia tradicional que os fins de Outubro são dias frios. Uma matrix desorientadora. Não se adaptam.
Felizmente, os mais jovens estão a reagir bem.
Será um sintoma? Estará esta civilização a desvanecer-se com as suas próprias ilusões? Se isto é assim com a mudança climática, como não será com outras situações da vida?
Estas civilizações, estes povos, foram morrendo, foram perdendo o que de mais vital existia neles. Como pequenas arritmias que mal se percebem e a seguir se desvanecem.
Alienamo-nos. Ficamos sem noção. Perdemos o pé. Ficamos enclausurados na nossa própria memória das coisas. Sabemos que estão a haver mudanças profundas e sérias. Sabemos isso. Será que nos estamos a adaptar? Ou preferimos ir fenecendo?
Sabemos, por exemplo, que as condições climáticas não são as mesmas que eram há 20, 15, 10 anos atrás. Sabemos. Toda a gente sabe. Toda a gente fala nisso.
No Hemisfério Norte, estamos naquela época do ano que se chamava Outono. Agora, não sabemos bem como definir esta época do ano, pois é outra coisa, ainda não completamente definida.
Que fazemos nós, em dias que fazem um calor intenso, com temperaturas que atingem os 28º e 29º?
Aquilo que tenho visto diariamente é isto: as pessoas vestem-se de escuro, com lãs bem quentes, casacos, calças de fazenda, jeans grossas, botas (há botas e botas). Como se este fim de Outubro fosse invernoso, com temperaturas baixas, como se estivéssemos em pleno Inverno com 12 ou 13º. Claro, ao meio-dia, andam todas com um ar apardalado, infeliz, com abrigos pendurados pelos braços. Por mais frescas que estejam as manhãs, justifica-se andarem assim?
Tudo, porque na cabeça destas infelizes pessoas há um conflito: sabem bem das mudanças climáticas, mas nas suas cabecinhas estão tremendamente condicionadas para a ideia tradicional que os fins de Outubro são dias frios. Uma matrix desorientadora. Não se adaptam.
Felizmente, os mais jovens estão a reagir bem.
Será um sintoma? Estará esta civilização a desvanecer-se com as suas próprias ilusões? Se isto é assim com a mudança climática, como não será com outras situações da vida?
:) vestir à calendário :) os sapatos são lindos.
ResponderEliminarAna Cristina,
ResponderEliminar:)))
Devem ser dos caros, pelo site de onde tirei. :)
:) António, gostei muito deste post, parece que lhe saiu num único fôlego...
ResponderEliminarAndo aqui no meio da chuva e calor e optei pelo chinelo mesmo. Os pés assim secam melhor :)))
beijinho
Joana,
ResponderEliminarFoi isso mesmo, de um fôlego. Depois, foi só aparar um pouco.
Chuva e calor - é tão africano! Lembro-me bem.
beijo
:))
Achei tanta piada a este texto!!!
ResponderEliminarGostava de saber como se fazem agora as "redacções" sobre as estações do ano...
"O Outono é uma estação do ano que já não começa quando o homem se veste de escuro e calça meias de lã...
No Inverno já há gelados no café.
Quem me dera ir à Primavera!!!
No Verão não saio de casa!?"
Deixo-te um abraço, a sorrir...
Lucy
Lucy
ResponderEliminarGostei do teu comentário. Um abraço para ti, também.
Antonio.....
ResponderEliminarolha o clima por aqui tb tá uma loucura...um calor danado...uma chuva forte que teima em cair.....
amei o sapato tb
bjinho
lol!!! Calor intenso aqui é 40 graus!! No Rio de Janeiro está chegando à 50 no alto verão!
ResponderEliminarMas falas de calor intenso de outono, né?
Falava hoje com meu esposo; aqui é primavera, ontem fez um calor bem gostoso à sombra, hoje estou quase a vestir um casaco! Coisa de louco!!!
Como será amanhã?
Bjo na alma.
Quando entrar setembro e a boa nova andar nos campos...
ResponderEliminarfaça chuva, faça sol, vento, ventania, que loucura!!!!!!!
Acho muita graça aos sapatos que escolhe para os posts! ;)
ResponderEliminarNada de botifarras da tropa, não...! Aprecio essa sua delicadeza.
Pois é, os mais jovens adaptam-se bem, pois não têm as ideias tão enraizadas como os mais velhos.
Quanto mais velho se é, mais dificuldade existe em cortar os velhos hábitos, mesmo sabendo inconscientemente que talvez já não façam tanto sentido.
Isso serve para o casaco que se leva só porque o calendário nos diz que estamos em Outubro, bem como para os comportamentos pouco construtivos nas relações humanas.
O mundo está nas mãos dos jovens.
Que tenham a sensatez e sabedoria que os mais velhos não tiveram...
Contra mim falo; hoje calcei umas botas altas, de camurça. Mas vesti uma camisa de manga curta - menos mal! eheheh
Um abraço e obrigada pela sua presença reconfortante
E o pior é que as pessoas não acordaram ainda para refletir sobre isso.
ResponderEliminarabraços
Hugo
António,
ResponderEliminaros teus posts são informativos e tão pessoais que são um prazer para os sentidos!
Um abraço assim «««
he he he he he he he
ResponderEliminarE estas mudanças aguçam a criatividade dos jovens! Ainda iremos ver os novos armários "4 estações" em simultâneo! ou a sapataria "4 estações" e se não mudar o nome de estação, para "temperatura momentânea previsível"....
:-)
PS: Quando for famosa, vou ter assim uns sapatos! ;))))) Mas primeiro vou ter um workshop! ;)))))
Beijos
querido amigo Rosa ... "Estará esta civilização a desvanecer-se com as suas próprias ilusões?" ... uma indagação forte ... para mim ela soa como quase que como uma afirmação ...
ResponderEliminarbjux
;-)
António,
ResponderEliminarSapatinhos lindos! Dá vontade de os apanhar :))
Quanto à temperatura antes de sair vou à janela e sinto se está frio, se está calor e visto o mais apropriado. Para mim não importa o mês em que estamos. Só me calha uma coisa quase sempre mal: é quando está sol e saio e a chuva se lembra de aparecer. Calha-me sempre uma molha. Acho que a chuva gosta de mim :)
Abraço
:)
ResponderEliminarAdorei este texto.
Penso que é a própria ilusão a implodir sobre si mesma... apenas não implode junto quem tiver consciência que tem asas nas costas para poder voar...
Enquanto ia lendo fui pensando que essas civilizações que foram desaparecendo não conseguiram acompanhar as mudanças necessárias e ficaram estagnadas, paradas naquilo que conheciam e outras menos estruturadas puderam sentir os novos tempos e vive-los mais amplamente.
ResponderEliminarEsse tempo aqui é bem comum e a ente saiu vestido num estilo que chamo de cebola, vai tirando e pondo as camadas conforme a temperatura.
beijos
Mitti
ResponderEliminarNão é em Portugal e no Brasil. É em todo o mundo, por isso, dizer-se que é o planeta Terra que está a mudar. A nossa consciência passa por aí, mas tem que começar nas coisas pessoais, como os condicionalismos das nossas mentes.
Beijos
Reyel,
ResponderEliminarSerá sempre incerto, excepto nos picos do Inverno e do Verão.
Beijos.
Julimar
ResponderEliminarMuito grato pela presença.
Hazel,
ResponderEliminarOs sapatos ficam sempre bem nos posts. Dão 'andamento' à coisa. E isso que sou um desligado quanto a sapatos. Ando de sandálias 6 ou 7 meses por ano. Não ando mais, porque ter os pés frios não é razoável na minha idade. Cresci em Moçambique, a maior parte dos dias descalço e na rua.
Beijo
Hugo
ResponderEliminarAinda não, mas acredito que se todos fizermos uma chamada de atenção à nossa volta, as mentalidades irão mudando.
Jota,
ResponderEliminarMuito agradecido pela Presença. És muito querido aqui.
Um abraço, também assim«««
Maria Paula
ResponderEliminarJá reparaste que continuas a falar em 4 estações? E se daqui a uns anos se reduzir a 2? Com um curto período de transição entre cada estação.
Toda a gente está a gostar dos sapatos. :))))) Não sabia que colocar e vi centenas de ilustrações, mas nenhuma se adequava.
Paulo,
ResponderEliminarÉ isso. Só não fiz uma afirmação, porque gosto de indagar, por não ter muitas certezas.
beijo
Adelaide,
ResponderEliminarTambém gostou dos sapatinhos. Isto hoje foi geral. :))) A chuva também gosta de mim. =)
Abraço
Guntty,
ResponderEliminarEssa imagem é óptima - 'a própria ilusão a implodir sobre si mesma...?
grato. Abraço.
Angela
ResponderEliminarAs civilizações desvanecem-se por isso mesmo. Beijo
António! Bom dia!
ResponderEliminarTalvez o aprendizado aqui seja lidar com o inesperado...
Adorei este seu texto que me fez sentir que estamos expostos, enquanto vivos, às infinitas possibilidades!
Um beijo grande e feliz.
Astrid Annabelle
P.S.
Duas coisas...
adorei os sapatos!
Escrevi um email para você na semana passada...acho que não recebeu...vou reenviá-lo.
Olá Astrid,
ResponderEliminarFico à espera do email. Pode ter chegado e eu não me apercebido, pois só ontem é que completei a transferência do Outlook para o Gmail.
Beijo
"Já reparaste que continuas a falar em 4 estações"... upssssssss fui apanhada ;)))) vou ter que desfragmentar melhor anda a minha mente, lol ;)
ResponderEliminarPaula,
ResponderEliminarTambém eu tenho muito que desfragmentar o meu disco rígido. Beijos.
António
ResponderEliminarPor acaso uma amiga bancária estava a comentar comigo na segunda feira, que "parecia mal" mas que ela continuava a levar sapatos abertos para o banco e que os colegas olhavam meio de lado porque afinal É OUTONO.
Quando li o teu post fartei-me de rir.
Andamos todos como o tempo: desorientados!
E fazemos o que fazemos sempre que ficamos desorientados: fingimos que não está a acontecer.
Confesso que não levei a minha reflexão tão longe, antevendo o fim de uma civilização, fiquei-me pelo automatismo comportamental mas a tua conclusão é no mínimo visionária.
Pelo não desaparecimento dos lusitanos - viva a manga curta e o sapatinho aberto!
Beijos surpreendente António
IdoMind
ResponderEliminarMuito obrigado por isso do 'visionário'. :)))))))
Esta tarde vou estar ausente do computador pois vou para perto de ti, a trabalhar no Cristal de Cura.
Beijos
Olá António, pois eu ando vestida de acordo com o clima e não com a estação do ano.Ainda hoje vesti uma t-shirt de manga curta e calcei uns sapatos de Verão, lol.Beijocas grandes.
ResponderEliminarAntonio, engraçado (como se acreditasse em coincidências lol)como tenho observado exactamente isso, na rua e no meu trabalho. Hoje venho vestida de cor de laranja, alças largas, sapatos abertos, e sinto-me muito bem, mas á minha volta estão todos de cores escuras e abafados...a adaptação é uma condição vital para a sobrevivência quer das civilizações, quer das espécies. E não se trata só de nso adaptar-mos ás alterações climatéricas...como reagimos em relação ás alterações nas nossas vidas? Fazemos os ajustes necessários ou ficamos presos ao paradigma a que estávamos habituados? Quando algo não está a correr como queremos, temos a coragem de desfazer tudo e voltar ao inicio, fazendo um reset e um novo começo de outra forma, ou ficamos a marrar contra a parede sem ver que na esquina há outro caminho?
ResponderEliminarTenho pensado muito nisso. Nissou e em outras coisas. Mas ainda não consigo escrever...não consigo agarrar as palavras. Observando a natureza, a natureza da qual tanto nos afastámos, podemos aprender grandes lições.
Há realmente algo que está a acontecer António...mas eu já aprendi a calar-me, antes que me internem como louca.
Beijos de luz
Olá António, é sempre bom ler os seus artigos.
ResponderEliminarAndo de polo de manga curta e blusão para o fim do dia mas nem o tenho usado, aproveito para ir á praia e há dias tomei um banho de mar demorado que me soube muito bem , ler junto ao mar tambem é muito bom. Há dias em que sonho um pouco com dias mais frios mas o tempo já não é o que era e temos que aceitar as coisas como são.
Abraço
Querido, colocaste em cheque a capacidade de nos adaptarmos às mudanças, de seguirmos junto com a corrente da vida que se transofrma a cada momento.
ResponderEliminarE esta é umas das causas do sofrimento: a resistência a essas mudanças.
Pros signos de ar é mais fácil, imagino como dava ser difícil para os Taurinos, por exemplo...
Outro ponto importante: vejo que o Império americano está em decadência, assim como foi com o Imperio Romano. A história se repete. Mas como numa espiral ascendente!!!
abraço
Maria de Fátima
ResponderEliminarDesculpa só responder agora, mas estive toda a tarde na Ericeira em trabalhos astrológicos.
Vivam as t-shirts de manga curta!!! Também eu ando vestido e calçado em 'modo calor'.
Beijos
Siala
ResponderEliminarBelo testemunho o teu e viva a roupa cor de laranja.
Vou enviar-te um email com as perguntas para a entrevista do Anel do Coração, pois nas votações dos leitores, tu és a próxima.
muitos beijos
Rui
ResponderEliminarQue bom que ainda esteja a aproveitar os dias quentes ao pé do mar. Grande abraço, amigo.
Maria José
ResponderEliminarMuito agradecido pelo selo. Vou ao seu blogue trazê-lo. Dentro de dias farei o post de agradecimento. Abraços.
Marcelo
ResponderEliminarTocaste no centro da ferida: a resistência às mudanças. Por isso, o trabalho de blogues como os nossos. Sinto-me feliz por fazer parte dessa corrente e de ter a tua companhia.
Abraço
António
ResponderEliminarNo Funchal, nem de manhã nem à noite faz frio ainda. Ontem estacionei o carro num shopping da baixa que já não ia há algum tempo. Venho do piso -2 do estacionamento e quando a porta do elavador abre (eu a transpirar por todos os lados e vestida com a minha roupita de verão) deparo-me com tudo enfeitado para o Natal. Tive a sensação de estar deslocada, de não pertencer ali, de estar no hemisfério sul na altura do Natal. É surreal. Cada vez o Natal vem mais cedo e aliado ao verão cada vez mais longo...este desajuste é notório.
Beijinhos
Já sabes que o laranja é uma das minhas cores :) Sou a próxima? Ai...vamos ver como me saio!
ResponderEliminarBjos de luz
É António... o processo de mudança climática está se materializando. Aqui no sul do Brasil, por exemplo, já estão ocorrendo fenômenos que não eram previstos antes, como ciclones e furacões. A situação está grave por aqui.
ResponderEliminarAbraços
Antonio Rosa. O nosso Planeta está mudando em tudo, saindo de "provas e expiações" e entrando em "regeneração". As pessoas estão mais altas, mas inteligentes, mais donas de seus próprios narizes. Até o clima está mudando. Não há definição das estações. Estamos sempre vulneráveis ao que pode vir a acontecer. E temos que estar preparados para lidar com o inesperado.
ResponderEliminarQuanto aos sapatos, são lindos. São a paixão da maioria das mulheres.
Beijos e parabéns pelo blog.
Ó amigo, creio que o homem só irá despertar quando não houver mais tempo.Aqui no Brasil penso que uma notícia de assaltos e tiroteios dão mais audiência que alterações climáticas. Realmente parece que os que se preocupam e tomam atitudes vivem num mundo paralelo,não consigo , amigo,ver a maioria dos noticiários. E as pessoas se dividem em fanáticos religiosos ou consumistas de plantão. O mundo vai acabar, então vamos saquear a casa que foi destruída, o caminhão que derrapou numa estrada mal pavimentada.
ResponderEliminarTriste visão, querido amigo.E não vejo, pelo menos aqui, jovens tão cônscios assim...
*Pensando bem: quero sapatos iguais a estes: femininos, elegantes, morrerei bem chique
:) and :((
Beijos no seu coração.
PatSam
ResponderEliminarAi, o Natal! Outra época que cada vez começa mais cedo. Já deixou de me inspirar, excepto a quadra em si mesma. Há vários anos que diexei de comprar presentes natalícios. Obviamente, também não os recebo. Mesmo asim, ainda tenho peúgas por estrear, oferecidas nesse tempo.
Muitos beijos
Siala,
ResponderEliminarAinda não te enviei o email. Tenciono fazê-lo este fim-de-semana. As perguntas são basicamente as mesmas da última entrevista.
Beijos
Madame Celeste
ResponderEliminarTenho acompanhado de perto essas circunstâncias especiais no sul do Brasil. É uma das regiões do planeta que fazem o meu sonho.
Abraços.
Maria José
ResponderEliminarSem dúvida. O seu testemunho é impactante e importante-
Obrigado. Beijos.
Maria Izabel
ResponderEliminarFicaria muito chique com estes sapatos, não tenho dúvida disso. :))))))
Muitos beijos