Quando éramos pequenos, os nossos pais tomaram grande parte das decisões por nós e deram-nos os limites e a orientação necessários à nossa segurança. Contudo, se os pais continuassem a tomar a maioria das decisões por nós, nunca teríamos confiança nas nossas decisões e nas nossas capacidades; ou seja, não teríamos confiança nos requisitos exigidos num desenvolvimento pessoal eficaz e harmonioso. Não cresceríamos. Não evoluiríamos. Apesar da palavra 'evolução' poder ser um pouco dúbia no actual contexto social.
No que diz respeito aos níveis superiores da consciência humana e espiritual, não há razão para que outras entidades [leia-se: seres de outro plano] escolham por nós; independentemente de termos seis anos ou sessenta, precisamos desenvolver a maturidade psíquica e espiritual que resulta apenas do exercício do poder de escolha. Não contemos com os Amigos Invisíveis para escolher por nós, pois apenas estão empenhados em nos apoiar nas nossas decisões.
Eles ajudam-nos a fazer a transição da mentalidade de vítima à autonomia psíquica e espiritual. Há alturas em que até as pessoas mais diligentes e autónomas desejam que as pressões exercidas pela tomada de decisões lhes sejam retiradas. Que alguém assuma esse comando. Não é possível, pois as coisas não funcionam assim.
Por vezes, parece muito fácil sentarmo-nos e deixar que uma força exterior benigna tome a decisão, para que não tenhamos de ser nós a tomá-la. É um sinal de fuga de mim mesmo. Deve ser trabalhado como uma questão de medo e de vitimização, pois se eu não decidir por mim, sempre tenho a hipótese de culpar o outro, seja quem for, do que quer que seja. Vejo muito disto em casais, em que um deles se submete ao outro. Também fiz isso, no passado. É a marca da falta de amor. Uma das marcas.
O desejo secreto de alguém decidir por nós, torna-se na essência da mentalidade de vítima, um estado onde abdicamos da responsabilidade pessoal, desistimos do poder pessoal, ou da situação, em prol de outras pessoas e quando tudo corre mal escolhemos alguém em quem pôr as culpas. É um clássico, que configura o motivo invocado pela maioria dos casos de divórcio. Eu sou o 'santo'. O outro é a 'peste'.
No entanto, se obtivermos o apoio dos Seres de Luz, eles ajudarão a aliviar a pressão, a maioria da qual é gerada pela própria pessoa, e dar-nos-ão amor, a orientação e a protecção que necessitamos; todavia não tomarão as decisões por nós. Tem que ser assim. Com a orientação interna, exercer o direito de escolha é frequentemente estimulante, libertador, transformador. No imediato, pode não ser 'divertido', mas a médio prazo, olhamos para trás e podemos sorrir por termos exercido aquele direito de escolha. Seja qual for. É sempre o nosso privilégio. Passei recentemente por essa situação, em termos profissionais. Hoje, sinto-me bem.
Gostaria de deixar já claro que há uma única excepção neste direito de escolha nesta nossa reencarnação: na tua caminhada, com mais ou menos tropeções, vais sempre em direcção a Deus [chama-lhe o nome que quiseres], pois aí, nesse caminho, não tens livre-arbítrio. Esse é o teu destino. O meu, também. O de todos. Lamento dar-te esta notícia: não tens livre-arbítrio no teu destino - fundires-te contigo mesmo, a nível multidimensional. Porque Deus és tu. E tu és Ele.
Voltando ao tema principal deste texto, os Amigos Invisíveis têm prazer em nos ajudar a deixar o papel de vítima, a que nos responsabilizemos pelas verdadeiras necessidades e desejos e, consequentemente, a tornarmo-nos no condutor da nossa viagem. Quer material, quer espiritual. No plano material, o teu direito de escolha é óbvio. No plano espiritual, bom, isso é outra conversa, pois, quanto muito, podes adiar.
Na verdade, mais tarde ou mais cedo, todos assumimos o papel de condutores da nossa viagem espiritual aqui na quadrimensionalidade do planeta Terra. Sim, deveríamos deixar de dizer 'tridimensionalidade', pois cientificamente já se sabe há vários anos que o nosso planeta vibra em 4D. Por isso se falar tanto em que o planeta (e nós) vamos a caminho da quinta dimensão.
A questão nem se coloca se podemos dizer "não" a essa condução. Até à presente reencarnação podíamos dizer esse "não", e adiar para uma das reencarnações seguintes o momento de dizermos "sim" ao divino. Os terapeutas de TVP sabem que fizémos muito isso. Era o 'jogo'. Nestes momentos, já não temos essa hipótese. O planeta já está a reclamar.
Chegámos à antepenúltima página do nosso 'diário de bordo'. Temos apenas mais uma página para escrever e um restinho da última, que nem sequer ocupa a página toda. Estas páginas por escrever existem para chegarmos à grande alegria: ao momento em que te rendes, prostrado, por tanto teres combatido a ideia. A partir dessa rendição, saberás exactamente, milimetricamente, até ao mais profundo de ti mesmo, que conseguiste transformar a 'rendição' em 'redenção'. O divino não admite 'rendições'. Isso é coisa de capatazes, coronéis e cipaios aqui na crosta do planeta. Porque Ele recebe-te em absoluta redenção. Por Amor por Ti. É quando esta palavra 'amor' deixa de ser usada por ti, porque, simplesmente És.
Adiaste (adiei) para esta reencarnação o momento de dizer "sim" a que sejas tu mesmo a conduzires a tua viagem espiritual. Portanto, a questão nem se coloca em usarmos o nosso livre-arbítrio para dizer "sim" ou "não". Um dia, inevitavelmente, inexoravelmente, usá-lo-emos pela positiva. Todos nós, passamos por esse momento. 'Despertar' é isto. É quando dizes 'sim'.
A questão nem sequer reside no livre-arbítrio, mas «quando» o utilizamos.
O livre-arbítrio já não é dizeres ‘sim’, mas «quando» o dirás. Em consciência. Porque, no interno, já o disseste, mais atrás, só que ainda não te lembras. Chegou o momento.
No que diz respeito aos níveis superiores da consciência humana e espiritual, não há razão para que outras entidades [leia-se: seres de outro plano] escolham por nós; independentemente de termos seis anos ou sessenta, precisamos desenvolver a maturidade psíquica e espiritual que resulta apenas do exercício do poder de escolha. Não contemos com os Amigos Invisíveis para escolher por nós, pois apenas estão empenhados em nos apoiar nas nossas decisões.
Eles ajudam-nos a fazer a transição da mentalidade de vítima à autonomia psíquica e espiritual. Há alturas em que até as pessoas mais diligentes e autónomas desejam que as pressões exercidas pela tomada de decisões lhes sejam retiradas. Que alguém assuma esse comando. Não é possível, pois as coisas não funcionam assim.
Por vezes, parece muito fácil sentarmo-nos e deixar que uma força exterior benigna tome a decisão, para que não tenhamos de ser nós a tomá-la. É um sinal de fuga de mim mesmo. Deve ser trabalhado como uma questão de medo e de vitimização, pois se eu não decidir por mim, sempre tenho a hipótese de culpar o outro, seja quem for, do que quer que seja. Vejo muito disto em casais, em que um deles se submete ao outro. Também fiz isso, no passado. É a marca da falta de amor. Uma das marcas.
O desejo secreto de alguém decidir por nós, torna-se na essência da mentalidade de vítima, um estado onde abdicamos da responsabilidade pessoal, desistimos do poder pessoal, ou da situação, em prol de outras pessoas e quando tudo corre mal escolhemos alguém em quem pôr as culpas. É um clássico, que configura o motivo invocado pela maioria dos casos de divórcio. Eu sou o 'santo'. O outro é a 'peste'.
No entanto, se obtivermos o apoio dos Seres de Luz, eles ajudarão a aliviar a pressão, a maioria da qual é gerada pela própria pessoa, e dar-nos-ão amor, a orientação e a protecção que necessitamos; todavia não tomarão as decisões por nós. Tem que ser assim. Com a orientação interna, exercer o direito de escolha é frequentemente estimulante, libertador, transformador. No imediato, pode não ser 'divertido', mas a médio prazo, olhamos para trás e podemos sorrir por termos exercido aquele direito de escolha. Seja qual for. É sempre o nosso privilégio. Passei recentemente por essa situação, em termos profissionais. Hoje, sinto-me bem.
Gostaria de deixar já claro que há uma única excepção neste direito de escolha nesta nossa reencarnação: na tua caminhada, com mais ou menos tropeções, vais sempre em direcção a Deus [chama-lhe o nome que quiseres], pois aí, nesse caminho, não tens livre-arbítrio. Esse é o teu destino. O meu, também. O de todos. Lamento dar-te esta notícia: não tens livre-arbítrio no teu destino - fundires-te contigo mesmo, a nível multidimensional. Porque Deus és tu. E tu és Ele.
Voltando ao tema principal deste texto, os Amigos Invisíveis têm prazer em nos ajudar a deixar o papel de vítima, a que nos responsabilizemos pelas verdadeiras necessidades e desejos e, consequentemente, a tornarmo-nos no condutor da nossa viagem. Quer material, quer espiritual. No plano material, o teu direito de escolha é óbvio. No plano espiritual, bom, isso é outra conversa, pois, quanto muito, podes adiar.
Na verdade, mais tarde ou mais cedo, todos assumimos o papel de condutores da nossa viagem espiritual aqui na quadrimensionalidade do planeta Terra. Sim, deveríamos deixar de dizer 'tridimensionalidade', pois cientificamente já se sabe há vários anos que o nosso planeta vibra em 4D. Por isso se falar tanto em que o planeta (e nós) vamos a caminho da quinta dimensão.
A questão nem se coloca se podemos dizer "não" a essa condução. Até à presente reencarnação podíamos dizer esse "não", e adiar para uma das reencarnações seguintes o momento de dizermos "sim" ao divino. Os terapeutas de TVP sabem que fizémos muito isso. Era o 'jogo'. Nestes momentos, já não temos essa hipótese. O planeta já está a reclamar.
Chegámos à antepenúltima página do nosso 'diário de bordo'. Temos apenas mais uma página para escrever e um restinho da última, que nem sequer ocupa a página toda. Estas páginas por escrever existem para chegarmos à grande alegria: ao momento em que te rendes, prostrado, por tanto teres combatido a ideia. A partir dessa rendição, saberás exactamente, milimetricamente, até ao mais profundo de ti mesmo, que conseguiste transformar a 'rendição' em 'redenção'. O divino não admite 'rendições'. Isso é coisa de capatazes, coronéis e cipaios aqui na crosta do planeta. Porque Ele recebe-te em absoluta redenção. Por Amor por Ti. É quando esta palavra 'amor' deixa de ser usada por ti, porque, simplesmente És.
Adiaste (adiei) para esta reencarnação o momento de dizer "sim" a que sejas tu mesmo a conduzires a tua viagem espiritual. Portanto, a questão nem se coloca em usarmos o nosso livre-arbítrio para dizer "sim" ou "não". Um dia, inevitavelmente, inexoravelmente, usá-lo-emos pela positiva. Todos nós, passamos por esse momento. 'Despertar' é isto. É quando dizes 'sim'.
A questão nem sequer reside no livre-arbítrio, mas «quando» o utilizamos.
O livre-arbítrio já não é dizeres ‘sim’, mas «quando» o dirás. Em consciência. Porque, no interno, já o disseste, mais atrás, só que ainda não te lembras. Chegou o momento.
Esse momento chega sempre.
Agora ou mais logo.
É só ouvires o teu coração.
Agora ou mais logo.
É só ouvires o teu coração.
Nossa, perdi o fôlego!
ResponderEliminarbeijocas
Não conseguia dormir e vim aqui.
ResponderEliminarValeu a pena, o que li reforça o que eu estava a pensar, às voltas na cama.
Que dizer, a não ser que lhe agradeço?
Agradeço! :)
Já chegou a hora do sim, eu sinto isso, e como dói vermos as pessoas que nos são caras dizendo não, e tentarmos e não conseguirmos ajuda-las a perceber que é chegada a hora....que chegou a última página.
ResponderEliminarum abraço.
Bom te-lo de volta e com um texto tão rico.
ResponderEliminarbeijos
Grandes voos interiores, levam-nos a terreno seguro! Abraço
ResponderEliminar:-) Nem sei se me redimo, se me rendo! :-)
ResponderEliminarMagniloquência amigo!
Kiss kiss
António, António...
ResponderEliminarNamaste
Muito bonito o texto. Gostei muito. :)
ResponderEliminarBeijocas
Grande Coração,
ResponderEliminarque sentida emoção...
Sonia
ResponderEliminarSei que saiu assim, no domingo passado. Beijos.
Anónimo das 1:15
ResponderEliminarObrigado pelo testemunho. Gostei de saber que fui útil. Grato.
Rosan
ResponderEliminarTodos passamos por esse desafio, mas a verdade é que cada pessoa tem o seu próprio momento. Beijos.
Angela
ResponderEliminarAinda não é um regresso a 100%. Tenho estado em fase de descanso mental, a brincar às «fazendas» (é um jogo na internet) e a carburar internamente. Sinto que este post vai ficar aqui até ao dia 2. Beijos.
Ana Cristina,
ResponderEliminarTêm sido mesmo grandes voos, nos últimos dias. Muito agradecido.
Maria Paula
ResponderEliminarSaiu assim. Não foi intencional. Podes crer que é dirigido a mim mesmo. Para eu aprender. Beijos.
Adriana
ResponderEliminar:) É para eu próprio aprender e partes de mim reavivarem a memória. Abraço.
Joana
ResponderEliminarMuito obrigado pela leitura. Também aprendo. Beijos.
Tereza
ResponderEliminarPode crer que, no domingo, quando iniciei a escrita era uma emoção estar a desenvolver a ideia. Também sei que não está um texto muito coerente e com as ideias seguidas. Mas não tinha como emendar. Obrigado. Beijo.
Antônio, quanta sabedoria e clareza neste texto. Falou-me profundamente. Me foi alimento para este dia, iluminou-me mesmo. Agora resta-me refletir e decidir...
ResponderEliminarBendito sejas!
Antonio, é hora realmente, mas por vezes impõe-se o silêncio necessário para que escutemos a nossa voz.
ResponderEliminarEngraçado...na noite de 25 para 26 Setembro houve um acontecimento na minha vida que me levou a ouvir-me, e mais importante que isso levou-me a declarar bem alto e firme que sou dona do meu destino, sou livre de decidir, que este é o meu caminho e que sim, é altura de assumir em pleno o meu papel aqui, as minhas responsabilidades, os meus deveres. Ainda estou em fase de reclusão por assim dizer...ainda estou a digerir tudo e também a integrar.
O teu texto está sublime por ser um retorno á verdade que se quer simples e não complicada. Confesso que ao longo do meu caminho tenho encontrado varias pessoas que esperam que as decisões sejam tomadas pelos outros, aqui ou do outro lado do véu, sendo inevitável o consequente processo de vitimização e de desresponsabilização. Há também quem prefira e possa ir por caminhos mais rápidos, passando de uma vez só várias aprendizagens que deveriam ser feitas nesta vida, mas que mesmo assim continuam incapazes de adequar a intenção ao plano fisico e á acção...por assim dizer.
Todos os caminhos são válidos e vão dar ao Universo, Deus, Pai, Mãe, que somos nós também.
Durante muito tempo culpei os outros pelos meus passos...os meus pais, a escola, os namorados, os companheiros, o chefe, Deus, etc etc depois passei ao ponto oposto, culpei-me a mim por tudo na minha vida, Virgem em ascendente é muito dura quando quer, martirizei-me mesmo ao máximo...ainda estou no processo de auto-perdão a mim mesma e a todos os que fizeram e fazem parte do meu caminho, pelo possivel mal que eu tenha feito a eles e a mim e pelo possivel mal que me tenham feito a mim. Escavar o passado para o poder libertar e assim poder seguir em frente sem fantasmas ou pendentes a atrapalharem....costuma-se dizer que para haver lugar para o novo temos que deitar fora o velho que já não nos faz falta, e a meu ver é bem verdade. Só em terra rada e limpa podemos plantar o lindo jardim da nossa alma a florescer :)
Acho que fugi ao tema.
Beijos de Luz
António,
ResponderEliminarHá todo o Sentido!
beijo
Reyel
ResponderEliminarObrigado, minha querida. Se sente que o texto ajudou, cumpriu-se uma parte da missão. Beijo.
Siala
ResponderEliminarFiquei sem fôlego, tal é a importância do teu testemunho. Não digo mais. Beijos.
Tereza,
ResponderEliminarMuito obrigado pela confirmação. Beijo
"- fundires-te contigo mesmo, a nível multidimensional. Porque Deus és tu. E tu és Ele."
ResponderEliminarSempre pensei que, a render-me, teria que ser a mim mesma, de outra maneira não fazia sentido.
Essa rendição (não lhe chamo ainda redenção) passa por um mais ou menos longo e profundo processo de auto-perdão. Só há que perdoar a mim própria, mas há coisas que não compreendo e preciso de compreender. Não somos só coração, também nos foi dada uma mente.
Posso saltar da fase de querer compreender para a fase da aceitação. é um processo, também, que se cruza com o do auto-perdão.
Sou o anónima da 1.15
Anónima amiga
ResponderEliminarA sua dúvida é legítima. No entanto, atrevo-me a dar-lhe um conselho, fruto de experiência pessoal.
«passa por um mais ou menos longo e profundo processo de auto-perdão».
É profundo, sim. Não é tão longo como parece.
O 'momento' da alquimia do auto-perdão surge quando toma consciência disso e consegue perdoar-se e amar-se ao mesmo tempo.
Depois, segue-se em frente.
O pior que podemos fazer é 'ficarmos' ali a auto-perdoar-nos. Sem querer flagelamo-nos, castigamo-nos, quando não é disso que se trata.
A tomada da consciência com profundidade é suficiente.
Venha sempre.
É aceitação.Não será esse o significado da famosa expressão: "Eu Sou o que Eu Sou"?: em cada momento do tempo, eu fui/eu sou o que eu sou.
ResponderEliminarE pronto, acabam-se os julgamentos.
Até logo
Partes de nós...
ResponderEliminarCelebremos!
Anónima
ResponderEliminarExactamente isso: a aceitação. Partilho isto consigo: o que eu aprendi é que essa aceitação não é um processo mental.
:)
Nem imagina o tempo que demorei a chegar aí.
Adriana
ResponderEliminarQue bonito isso: celebremos, mesmo.
Obrigado. Sempre encorajadora e amiga.
Amigo, tens uma dúvida a me tirar lá no meu blog. Te espero, viu?
ResponderEliminarBênçãos!
AXÉ António!!
ResponderEliminarQue sabedoria profunda está contida nesta postagem.
Sejamos donos do nosso destino!
O livre-arbítrio é um dom que Deus deu a nós, seres humanos. Nem mesmo os Anjos, seres celestiais mais próximos do Pai, têm este privilégio.
Assim, façamos as escolhas com responsabilidade e clareza, sempre em direção à Luz do Pai Eterno, que é nosso destino final, como você muito bem colocou.
Acredito que a oração do Pai Nosso contém esta verdade, pois quando oramos, proferimos que "seja feita Vossa vontade, assim na Terra como no Céu".
Meu entendimento desta oração é que pedimos a Deus forças e coragem para tomar as decisões que transformarão a Terra no reino dos Céus. Aqui e Agora.
Agradeço imensamente por todo que nos proporciona, meu querido I-rmão!
Positivas Vibrações
Gabi Dread
Reyl
ResponderEliminarVou lá agora.
Gabriel, querido amigo
ResponderEliminarO Pai-Nosso é a única oração reconhecida como tendo sido ensinada por Jesus. Todas as demais orações saíram da vontade dos homens.
É como diz que essa oração representa. A vontade única de nos dirigirmos a Deus, como nosso destino.
Grande, grande abraço
Olá António, encantei-me a ler o teu lindo texto.Fiquei arrepiada e ao mesmo tempo sem fala com o comentário da Siala.Gostei muito.Beijocas.
ResponderEliminarMaria de Fátima
ResponderEliminarQue bom que este texto tenha sido útil. Beijos lindos.
António,
ResponderEliminarBateu fundo este texto e veio esclarecer algumas das minhas dúvidas que nos últimos tempos me têm assaltado.
Obrigada por este texto e por esta ajuda.
Abraço
Antònio Caríssimo ser de luz,
ResponderEliminarO Pai está a sorrir com seu depoimento e o de todos que estão de mãos dadas num grande círculo de expansão de consciência "despertando para si, interior". Quando "mergulhamos" de verdade é que vemos a grande Luz"
Todos podemos!
Confiar,
Entregar
e
Seguir!
Já estamos Lá"""""
Graças
Salve
Adelaide
ResponderEliminarNem imagina o que foi criar estas ideias, até que decidi começar a escrever. Foram vindo. Abraço.
Silvia
ResponderEliminarGosto muito da ideia que o Pai esteja a sorrir. Também nós, não é?
Beijo
Sim sorrindo e nos também.
ResponderEliminarCelebremos a chegada de cadaparte de nós.
Silvia
ResponderEliminarCada vez estamos mais Lá, sem deixarmos de estar Cá. Beijos.
Lindo lindo lindo lindo!!!
ResponderEliminarTodo mal é transitório, só o Bem é eterno. Que todos os filhos pródigos retornem o mais rápido possível à casa do Pai.
Estava sentindo falta de vir aqui.
Abraço, meu querido!
Olá!
ResponderEliminarHoje fiz um post no meu blog, justamente comentando como esta sendo difícil escolher pra mim no momento.
Minha amiga Reyel leu meu post e me encaminhou para cá...olha só que coinscidência né?
Fazer escolhas é essencial porém existem umas que são complicadas de serem feitas.
O livre arbítrio é algo sublime porém me dá medo, saber que posso colocar tudo a perder.
Estou aqui na peleja da minha vida.
Bjoka
adorei seu texto, bem esclarecedor.
Amigos
ResponderEliminarÉ só para informar que hoje o blogue 'Viajantes da Linha do Tempo' da amiga Maria Izabel Viegas comemora o seu 1º aniversário. Quem puder, passe por lá.
O endereço e estes:
http://viajantesnalinhadotempo.blogspot.com/
Marcelo
ResponderEliminarNem imagina a falta que senti da presença dos amigos. Aqui entrego-me. Todos retornamos à Casa do Pai, sem dúvida.
Abraço, querido amigo.
Mitti
ResponderEliminarEu falo no medo aqui no texto. Se você não fizer as suas escolhas, a vida tem planos para si. Sabe como funcionam as coisas quando não tomamos conta de nós mesmos (decidindo o que quer que seja)? Tomam um volume e tudo começa a atrapalhar.
Força, minha querida. Vou agora conhecer o seu blogue.
Muito obrigado por ter vindo.
Abraço.
Reyel, minha querida
ResponderEliminarMuito obrigado por ter dado o link deste artigo à Mitti.
Beijos
Por nada, Antônio. Somos todos Um!
ResponderEliminarBênçãos!
António grande amigo,
ResponderEliminarjá li o seu post e volto para comentá-lo com a atenção que ele merece, sempre com a tua marca de qualidade.
Mas o que quero mesmo é te agradecer de coração este Grande Coração Amoroso que tens!
Que gentileza, fiquei emocionada ao ver o Aniversário de 1 ano do meu primeiro Blog. Se já sou feliz por ter amigos tão queridos, é uma "honra" estar aqui citada no seu Blog!
Estou emocionada e sensibilizada.
Pode chorar? ;) pois estou com muita aguinha nos olhos ;))
Obrigada amigo, seus comentários no meu post foi um incentivo, eu sou como uma aprendiz.
Orgulho-me de participar deste lindo Anel de Corações, com pessoas extremamente geniais!
Um beijo no seu lindo coração!
Sempre grata!
Ai que você me emociona! Amém!
ResponderEliminarMaria Izabel,
ResponderEliminarÉ sempre um prazer para mim servir a comunidade terapêutica, espiritual e metafísica onde me sinto bem e a gosto.
Não só a admiro como pessoa com trato afável e carinhoso, além da sabedoria que revela, como tenho enorme apreço pelo seu projecto bloguístico, por ser corajoso, inovador e diferente.
Parabéns pelo aniversário do Viajantes da Linha do Tempo.
Grande abraço.
Beijo.
Parabéns por esse blog e este magnífico texto! São esses os sinais que a vida me manda para me indicar que estou no "caminho certo". Como é bom não se sentir só...
ResponderEliminarBeijinhos de luz
Nathalie,
ResponderEliminarMuito agradecido por ter vindo. Vou conhecer o seu blog.
Abraços.
Ola Antonio to passando pra te desejar um bom dia! e falar q recebi um selo premio e estou repassando pra vc, um abraço!
ResponderEliminarFabiano,
ResponderEliminarMuito obrigado. Vou já buscá-lo.
Abraço.
E não é que o repouso te fez bem! Grande came back!
ResponderEliminarPois querido António, nós bem sabemos a teoria toda e acreditamos nela, mas a prática doi que se farta, não é? E assusta.
É o medo que nos tolhe a decisão, mas a verdade é que quem fica sentado na estrada acaba atropelado...
Beijos e os meus parabéns por este post
IdoMind
ResponderEliminarMuito agradecido pelas tas palavras e estou de acordo que não convém sentarmo-nos na estrada. Nada mesmo.
:)
Beijos
Mais palavras para quê?!
ResponderEliminarMerece ser emoldurado e mostrado em cada esquina, em cada poste, em cada porta.
Boa ideia! Vou imprimir e colocar na porta do meu armário no trabalho! :)
Ufa! C'a coisa mai linda! :))))
Beijo beijo beijo!!!
Onda Encantada
Antônio
ResponderEliminarAmigo...
Texto lindo e "frágil" do jeito que estou chorei...
Estou limitada fisicamente mas isso vai passar... Solidão como companhia... mas isso vai passar...
Que bom que escreveu.
Preciso me preparar para a quadratura plutão plutão...
Beijo.
Chris
Onda, ui! no armário do trabalho? São muitas horas por dia...
ResponderEliminarObrigado
Beijo
Chris
ResponderEliminarNão se apoquente com antecedência com plutão plutão.
Tudo de bom para si.
Muito obrigado e beijinhos