E como a América via o mundo em 1976
O blogue do astrólogo português António Rosa. Desde 2007.
O blogue do astrólogo português António Rosa. Desde 2007.
25 de agosto de 2009
23 comentários:
«O leitor tem o direito de discordar destes posts e de ter outras ideias, e eu lutarei até ao fim para que você mantenha o seu direito a dizer o que pensa, educadamente, de forma civilizada e até agradável, se conseguir. Se for difícil para si manter estas premissas, o melhor é não dizer nada. Tente comportar-se com os outros da mesma forma que quer ser tratado/a.»Esteja à vontade neste blogue, pois aqui não há letrinhas torcidas, nem moderação.Tente não ser anónimo, e crie a sua própria identidade, nem que seja com um pseudónimo. Clique aqui, para saber como.Grato pelo seu comentário, António Rosa
Ééé...e as coisas mudam!rs
ResponderEliminarPassando pra deixar um beijo e pra te desejar uma ótima noite.
É curioso o teu post...apetece perguntar como é que Portugal vê o mundo..provavelmente, vê-lo-ia de forma mais proporcionada; creio que nisso temos a modéstia e o conhecimento que alguns países não têm. E isso dou como certo, sem qualquer arrogância nacionalista.
ResponderEliminarDe algum jeito, a visão chinesa parece ser um pouco menos fora da realidade.
ResponderEliminarEsses tempos estava discutindo justamente a ignorância dos povos em relação aos estrangeiros. Metade do mundo acha que a capital do Brasil é o Rio de Janeiro (a outra metade acha que é Buenos Aires, e que na verdade falamos espanhol). Com a Austrália acontece a mesma coisa: desocnhecem Camberra, e tomam Sidney como capital.
Os vídeos "Americans are NOT stupid" e "Brazilians are NOT stupid" mostram bem o que falo sobre o desconhecimento da população em relação a essa área, e a outras.
Uma grande viajem de imagem...quem não embarca quem entra no barco! Sentimos como percebemos ai...mas como percebes aqui!
ResponderEliminarAbraços.
By
Ótimos desenhos, valem mais que muitas palavras.
ResponderEliminarbeijo
concordo com Angela...
ResponderEliminarSerena Flor
ResponderEliminarMuito obrigado pelo beijo. Deixo aqui o meu.
Terra de Encanto
ResponderEliminarTenho que a ir visitar. Ainda não tive tempo de visitar todos os amigos depois das minhas férias.
Beijo
Gio
ResponderEliminarBem Verdade. Não sabemos, nem conhecemos as outras realidades. Vou tentar conhecer esses vídeos.
Abraço.
Norma
ResponderEliminarVai unir tudo num só blogue, verdade? Parece-me muito simpático da sua parte. Já sou seguidor faz tempo do seu «Sem Fronteiras para o Sagrado», além de também se encontrar na minha lista «Comunidade».
Abraço
Olá Bya.moon
ResponderEliminarÉ uma forma de alargar as percepções de cada um.
Abraço.
Angela
ResponderEliminarSem dúvida. Uma foto, uma pintura, uma imagem são objectos preciosos.
Beijo
Fabiano
ResponderEliminarTambém privilegias a imagem no teu blogue e tenho reparado que muitas das fotos são captadas por ti.
Abraço
Engraçado como as coisas parecem mudar sem mudar realemnte...mudam os actores principais, mudam os cenários...mas a trama é sempre a mesma, o drama mantem-se quase que inalterado, os mesmos passos dados vezes sem conta, motivados pelas mesmas ansiedades,desejos e sede de poder. Pergunto-me até quando iremos continuar a jogar este joguinho, fechando os olhos ao que realmente é real, importante e belo.
ResponderEliminarBeijos de Luz
Eu acredito que o último post, do Difusão da Alma, responde perfeitamente a esta visão da mídia, que apenas reverbera e espalha um olhar cansado.
ResponderEliminarAssim me inspiro para falar um pouco também.
No final da década de 80, época da Convergência Harmônica, um brilhante intelectual português, Boaventura de Sousa Santos, já denunciava que banalizamos a vida, ao perdermos nossa capacidade de indignação. E, para ele, não seria possível restituir tal capacidade com os parâmetros da modernidade.
Eu respiro profundamente ao dizer que hoje, não há vontade política que sobreviverá sem uma ponte bem edificada com o Amor. E só a indignação amorosa, que derruba os templos da ilusão, será capaz disto.
A 3ª. Dimensão de consciência é uma Escola para o Amor.
Por este motivo, o Amor é sempre tangente a esta qualidade de consciência.
Precisa sê-lo para puxá-la à expansão.
A tangência amorosa é um convite contínuo a expandir.
E, à medida que aprendemos... Seguimos.
Nossa tela tridimensional que partilhamos está em franca atividade de expansão.
Este berço amoroso – Gaia – é hoje um convite a céu aberto para seguirmos com ela, oitava acima, a uma Dimensão em que o Amor é integrado.
Este é o Novo Mundo que Amanhece.
Onde nossa consciência em 5ª. Dimensão espera amorosamente por nós.
Uma escolha... Apenas uma escolha nos separa dela.
É assim que o etéreo e a matéria se conjugam em nós.
E fazem amanhecer.
O professor Santos foi um grande mestre.
Perdi contato com o trabalho dele, na virada do milênio, quando comecei a “ouvir estrelas”.
Ele era um dos intelectuais com grande chance de acompanhar esta expansão, especialmente através do trabalho que realizava com as culturas de nações africanas.
Eu desejo que continue a fazê-lo porque a ciência não pode mais desprezar tal movimento.
Crianças, jovens estão a nascer com esta compreensão amorosa. Eu os vejo espalhados por aí, em diversos segmentos sociais.
Se a ciência não fizer este movimento, corre o risco de ficar confinada à 3ª Dimensão.
Que as ciências sociais sigam os caminhos abertos pelo pensamento quântico.
São os meus votos.
Os vídeos postados recentemente por Marcelo Dalla, sobre o Corpo de Luz, me fazem chorar de alegria. Não preciso de outra confirmação para considerar que uma Nova Academia está a surgir.
Esta não precisa da mídia cansada para se espalhar.
António,
Obrigada pela oportunidade que me deu, de dizer algo.
Namaste
Siala
ResponderEliminarSou bastante pragmático - porque estudo astrologia -, quanto à questão das novas mudanças.
Falando em termos de 3ª D, que é onde estamos e que é aquela que necessita ser renovada, para algo entrar no «inconsciente colectivo» da humanidade são necessárias mini-gerações, ou seja cerca de 30 anos.
Dou-te o exemplo da democracia em Portugal e bem sabes os perigos que ela correr neste actual momento. Dou o exemplo da democracia por representar em termos sociais, uma Nova Era da humanidade. Como bem sabes, há democracias que ainda têm a pena de morte!!! Que contradição.
Isto que falei é só para entrar e ficar à superfície.
Agora, após entrar é necessário alojar-se, instalar-se e começar a funcionar serão necessários 10 mini-gerações: cerca de 150 anos.
Este é o raciocínio básico.
E quando digo começar a funcionar, nem sequer me ocorre pensar que vão funcionar na perfeição. Volto a dar o exemplo da pena de morte.
O excelente texto seguinte da Adriana só me fez confirmar este meu pensamento.
Quero acreditar que as mudanças virão dos et's. Ok, esta é uma palavra muito forte. No fundo o que quero dizer é que as mudanças terão que ser muito ajudadas por tecnologia muito avançada para que o Amor propague muito mais depressa.
Caso contrário, entraremos em teorias que incomodam, como o planeta terá que ir, mesmo que seja a contragosto da «tripulação». Mas não quero entrar por aí, para evitar alarmismos inúteis.
Beijo
Adriana
ResponderEliminarBelo testemunho, o seu. Merece um post. Muito obrigado.
P.S.: Boaventura de Sousa Santos continua muito activo. É um dos maiores pensadores portugueses.
Abraço
António,
ResponderEliminarÉ um dos maiores pensadores contemporâneos.
Ultrapassou o pensamento da Escola de Frankfurt.
Fico feliz em saber que continua ativo!
:))
Antonio, concordo contigo sim, e obrigada por me relembrares o ritmo a que se processam as mudanças aqui nesta dimensão...foi algo que aprendi há cerca de 20 anos atrás, mas mesmo assim continuo a ter alguma dificuldade em integrar. Hoje em dia já consigo posicionar-me nesta temática sem dor e sem revolta, mas digo-te que ainda me é muito dificil ver a lentidão com que tudo se processa. Por outro lado, sei que qualquer mudança tem que, antes que mais, estar bem alicerçada para que possa vingar. Talvez seja o meu lado de criança rebelde...não é mais fácil amar que matar? Não é mais fácil vivermso em paz que em guerra? Não é mais facil sermos todos felizes em vez de nos esforçarmos tanto para sermos infelizes?
ResponderEliminarPois, eu sei que é nesta parte que todos ficam a olhar para mim de lado - ou ficavam na altura - mas a verdade é que é algo que me afecta profundamente ...que eu esqueci com as milhentas capas que construi e que agora, que as despi quase todas, voltou a atingir-me como um soco no meu plexo solar...
Algo que eu tenho que trabalhar sem dúvida :) ! Adorei o comentario da Adriana, e estou a adorar ler o livro dela.
Beijos de Luz
Só um aparte, eu não tenho dúvidas que vamos ser ajudados...e que esta é realmente uma época fantástica para se estar aqui... A questão que se impõe é outra... :)
ResponderEliminarSiala
ResponderEliminarAs mudanças na matéria têm que ser lentas. Por ser matéria e por termos a gravidade que temos.
Sabes o que desperta a minha atenção?
Como será a vida nas esferas (planetas) que tanto ansiamos?
Beijo
Siala,
ResponderEliminarAgradeço à parte que me cabe.
Mas, ele foi escrito por nós.
A&L
Antonio, acho vamos ter anos de conversa para pôr em dia!! :)
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