![](http://1.bp.blogspot.com/_02h284-HfH0/SpfvbZaiiII/AAAAAAAAGHs/UiaBof7DWq8/s280/cavalo+01.jpg)
Este post faz parte da blogagem colectiva com o tema 'Dormir aqui e amanhecer em outro lugar', uma iniciativa do blog 'Vou de Coletivo', para o mês de Setembro de 2009. Passe pelo 'Vou de Coletivo!
Ainda ensonado, ouvia perfeitamente o relinchar da ‘Isor’ e dos outros cavalos no estábulo. Estavam muito aflitos porque queriam afastar-se das chamas invasoras que rapidamente consumiam a madeira das paredes e do tecto. Uma rabanada de vento soprara por entre as frinchas das tábuas e derrubaram a vela acesa, provocando o incêndio, que tomara proporções gigantescas. As chamas altas e o fumo espesso impediam que se visse com clareza o que estava a acontecer dentro do estábulo. Cansado das lides do dia, ele descansara um pouco nos montes de feno guardados a um canto. Tomou consciência do perigo e da situação dos animais pelos relinchos assustados, sobretudo da égua castanha com quem trabalhava directamente nas actividades do campo. Ao fim de uns segundos que pareceram anos, lá conseguiu perceber que era fundamental retirar os cavalos do cerco e abrir-lhes uma passagem para que sobrevivessem àquele inferno. Meteu-se por entre as chamas quando ouviu as vozes dos colegas que tentavam fazer o mesmo. Faltava-lhe a respiração e parecia que ia perdendo a consciência, não conseguindo encontrar uma abertura, pois todas as madeiras ardiam e o fumo não permitia respirar.
Quando tomou consciência próxima novamente, encontrava-se no consultório da sua terapeuta de vidas passadas. Continuava sem saber se os cavalos e ele próprio e os colegas tinham sobrevivido ao que lhe fora dado vivenciar. Ou, se tinham todos perecido naquele brutal incêndio. Até hoje, ele continua sem saber.
Ainda ensonado, ouvia perfeitamente o relinchar da ‘Isor’ e dos outros cavalos no estábulo. Estavam muito aflitos porque queriam afastar-se das chamas invasoras que rapidamente consumiam a madeira das paredes e do tecto. Uma rabanada de vento soprara por entre as frinchas das tábuas e derrubaram a vela acesa, provocando o incêndio, que tomara proporções gigantescas. As chamas altas e o fumo espesso impediam que se visse com clareza o que estava a acontecer dentro do estábulo. Cansado das lides do dia, ele descansara um pouco nos montes de feno guardados a um canto. Tomou consciência do perigo e da situação dos animais pelos relinchos assustados, sobretudo da égua castanha com quem trabalhava directamente nas actividades do campo. Ao fim de uns segundos que pareceram anos, lá conseguiu perceber que era fundamental retirar os cavalos do cerco e abrir-lhes uma passagem para que sobrevivessem àquele inferno. Meteu-se por entre as chamas quando ouviu as vozes dos colegas que tentavam fazer o mesmo. Faltava-lhe a respiração e parecia que ia perdendo a consciência, não conseguindo encontrar uma abertura, pois todas as madeiras ardiam e o fumo não permitia respirar.
Quando tomou consciência próxima novamente, encontrava-se no consultório da sua terapeuta de vidas passadas. Continuava sem saber se os cavalos e ele próprio e os colegas tinham sobrevivido ao que lhe fora dado vivenciar. Ou, se tinham todos perecido naquele brutal incêndio. Até hoje, ele continua sem saber.
Até eu fiquei curiosa para saber o desfecho dessa vida, acho que ele e os amigos desencarnaram naquela ocasião, minha opinião.
ResponderEliminarAcho que é mesmo asim ao fazermos a passagem, mudarmos de plano, simplesmente acordamos em outro lugar.
Beijo
Bonito texto Antonio e criativo como sempre. A vida tem seus mistérios e nem tudo dá para saber.
ResponderEliminarbeijos
Amigo António, que lindo! Que belo acordar , não deste lado no consultório do terapeuta, não! Belo acordar lá dentro no sono , no despertar das recordações da alma!
ResponderEliminarJá sabes o quanto este post me encantou :)
é o que mais acredito: nossa alma a viajar!
Lindo, lindo, lindo!
beijos n'alma!
O sono, o sonho e a terceira dimensão....parece um holograma...coisas de "matrix': quem vive o sonho? o sonhador ? será? será que estamos num grande sonho? e...de repende....despertamos e vemos que o sonho nada mais era que um "filme" em que foramos personagens para com o enredo expericiar as estórias e seus resultados experinciais para nos aprumar em registros de emoção e conhecimento.....será? bem...mas ja que somos os roteiristas, atores, personagens desse grande sonho.....vamos seguindo...rumo ao despertar...é tempo mesmo.Soltar as amarras e despertar....salto quântico a nos chamar!
ResponderEliminarMas que história. No entanto tudo isso acontece nos dias de hoje só que sabemos logo como termina,se foi sonho fica para sempre a dúvida.
ResponderEliminarSerá que foi sonho ou passou-se noutra vida, acontece-me frequentemente reconhecer certos locais sem nunca lá ter estado.Bjo
Olá António, linda história.Beijocas.
ResponderEliminarRosan
ResponderEliminarSó agora reparei que me equivoquei ao agendar este post, que deevria ter saído no dia 1, que é quando a blogagem colectiva do Murilo começa. Infelizmente saiu 24 horas antes.
Como estive desde sexta-feira sem ligar o computador e este post está agendado há mais de uma semana, nem me apercebi disto. Vou concorrer na mesma.
Os amigos leitores também podiam concorrer.
Não sei o desfecho deste acontecimento. :)
Beijo
Angela
ResponderEliminarÉ isso, a vida tem os seus mistérios e eu não sei o desfecho deste.
Beijo
Maria Izabel
ResponderEliminarMuito agradecido pelo seu testemunho. Vindo de uma terapeuta especializada em vidas passadas, agradou-me muito o seu testemunho. Ando há 5 anos com a ideia que deveria fazer uma regressão complementar a esta, pois apesar de eu ter percebido a mensagem, associada a animais, sempre fiquei num grande desconhecimento.
Beijo
Silvia
ResponderEliminarGostei dessa ideia: quem vive o sonho? e qual a ideia? Fica sempre essa sensação de sermos nós a escrever a história do roteiro da nossa vida. Há uns anos falávamos em limpezas cármicas. Hoje em dia, todo o cuidado e pouco, não acha?
Kotta
ResponderEliminarAcabei de visitar o seu blogue e fui surpreendido com a notícia que o perdeu. Numa semana já são 4 blogues perdidos. O qe estará a acontecer? Já me fiz seu seguidor.
Abraço
Maria de Fátima~
ResponderEliminarMuito obrigado. Vou já visitar-te porque ando atrasado na visita aos amigos. Foi uma semana meio parado. Beijos
António,
ResponderEliminarinspiraste-me e desta também vou participar!!!
A tua recordação é intensa. Sabes também fico como tu, sem saber o desfecho de uma que vivi e ainda por cima nestas férias foi activada, mas continuo sem perceber por que me foi trazido à mente.
O melhor é não pensar nela e aceitar ;) que se integre nas nossas moléculas as para podermos activar e usar quando precisarmos!
Beijocas
Bom dia António.
ResponderEliminarQue belo, que expressão,
e alma a viajar...
Lindo demais!
Beijo
Sin Tau
ResponderEliminarTambém te acontece isso? É do mais estranho... Mas temos que integrar. São vivências muito fortes. Gostei de saber que vais participar na blogagem colectiva. É um exercício muito giro.
Beijo
Tereza
ResponderEliminarBom dia. A 'alma a viajar' - que bonito. Muito obrigado.
Olá António,
ResponderEliminarque experiência linda e pelos vistos resultou, porque no momento em que a viveu entendeu a mensagem!!! excelente!!! só espero que na presente vida tenha conseguido salvar os "cavalos" e a si próprio das chamas devoradoras....
bjs de muita luz e gratidão!
Marta
António,
ResponderEliminaraconteceu já pelo menos umas três vezes. Uma foi no meio de um ritual e já partilhei no Grimoire no dia 23 de Julho deste ano. Outra foi num exercício de meditação em que trocávamos energias de umas mãos para as outras (deves saber) e há uma que já nem sei de onde veio se sonho ou lá o que foi.
É estranho pois não sabes o que fazer com a informação. Uma delas percebi que tinha a ver com este caminho na magia que escolhi e o arquétipo veio para ser integrado. Mas as outras???? Se eu as tívesse pedido ainda percebia, mas surgiram naturalmente, pior não é? É mesmo para as compreender e integrar.
Olha...da minha parte peço ao Uno que me mande mais detalhes e depois logo vejo, mas uma coisa é certa escrever sobre isso ajudou-me imenso. É como se o pedido tívesse sido feito formalmente e o Uno manifestou-se.
ehehehehhe coisa estranha!
Beijocas e boa sorte para ti :)
Marta
ResponderEliminarDe facto, entendi a mensagem. Mas soube-me a pouco. Gostaria de ter ido mais longe. Tenho feito os possíveis para salvar os «cavalos». Toda a vida tenho estado rodeado de animais abandonados (nunca comprei um cão) e tenho passado situações muito dolorosas com eles.
Beijo
António,
ResponderEliminarcomo o compreendo, os meus companheiros a quem agradeço todos os dias, são seres que foram muito desejados e depois colocados de lado por donos que não os entenderam. O meu pequeno zoo é feito de compromissos diários e quando um elemento da familia muda de vibração, sinto que uma parte da sua sabedoria ficou comigo!
Quanto a outras vidas e os seus flashs nesta, acho fascinante e procuro sempre em mim o discernimento para entender a mensagem, mas é complexo obter esse estado, pelo menos para mim...
bjs de muita luz!!!
Marta
Antônio que lindo! Cinematográfico. Escreveste a cena como um roteiro de cinema. É uma recordação sua?
ResponderEliminarMuito bom, meu amigo. Adorei.
abraço
Não é que tenha vivência uma vida idêntica, mas a descrição fez-me lembrar as minhas terapias a vidas passadas. O que é sempre comovente e emocionante pelas descobertas que fazemos.
ResponderEliminarbeijocas
Marcelo
ResponderEliminarGostei dessa do cinematográfico! Adoro cinema. É uma recordação-terapia minha, de facto. Abraço, amigo.
Joana
ResponderEliminarSão recordações muito vividas. Também fiz TVP. Beijos.
Muito bonito o texto,Antonio. Tanto quanto a carta ao avô, que também adorei.Deveria ter premio pros posts mais votados , rsrrs
ResponderEliminarEsse acordar deve ter sido um alívio , vez que estavam a sofrer com o fogo.Pena ,nao finalizar .
Abraços
Antônio,
ResponderEliminarQue texto cheio de intensidade! Que experiência! Na vida estamos sempre a lidar com o fogo...
Beijo, amigo.
Meri.
Gostei do nome da égua, até em sonhos tem bom gosto para nomes :)
ResponderEliminarBoa noite António *)
ResponderEliminarJá ao tempo que não vinha "ver-te" ao blog, hoje particularmente foi um dia terrivelmente mau *(
passei para ler e para deixar um beijinho*
Passei só para homenagear o seu blog, hoje é o dia do blog day, e eu poderia indicar 5 blogs que vale a pena conhecer, e eu indiquei o seu, pela filosofia e conhecimento que está contido nele.Parabéns!!!
ResponderEliminarhttp://brechodovale.blogspot.com/2009/08/minhas-indicacoes-para-o-blog-day.html
brechodovale.blogspot.com
Acho que ele conseguiu salvar os cavalos porem ele morreu, mais isso ja é passado ne, o importante e que ele esta bem agora!
ResponderEliminar.Lis
ResponderEliminarMuito obrigado na apreciação. Nã finalizado porque eu não conheço o final. :)))
Abraço
Meri
ResponderEliminarÉ verdade, o fogo está sempre presente.
Beijo
Violeta
ResponderEliminarO nome foi aquele que surgiu :)))
Bruna~
ResponderEliminarOlá. Es+ero que já se sintas mais aliviada desse dia menos bom.
Beijo
Paty
ResponderEliminarMuito obrigado pela citação. Muita simpatia sua. Este ano nem me apercebi do BlogDay. Que pena! O ano passado participei.
Abraço grande
António
Fabiano
ResponderEliminarÉ isso mesmo, ele agora está bem.
Abraço
Bela surpresa este conto...e finaliza (para mim) como todo conto deve ser...no AR. Parabéns e viva o Vou de Coletivo!
ResponderEliminarhijakskank
ResponderEliminarMuito simpático. Adorei a sua ilustração. Abraço.
Viva o Vou de Coletivo.
Linda tua participação com um texto intrigante que nos deixa um gostinho de quero mais...abração,chica
ResponderEliminarChica
ResponderEliminarMuito obrigado pela leitura e pela opinião. Abraço.
Antonio,quem sabe estávamos postando na mesma hora.Ela está lá, em primeiro lugar na fila dos meus post.abração,chica
ResponderEliminarChica Vou já ver. Obrigado.
ResponderEliminarAntónio Rosa: o mistério circunda-nos e eu acredito que há coisas que temos que aceitar, mesmo que as não compreendamos... A metafísica é isso que diz... É pouco para as almas ansiosas pela PROCURA!
ResponderEliminarVejo neste texto, para ´lém da qualquer misticismo, a METÁFORA da nossa "passagem"... a INEXORável, a que não podemos fugir... talvez por isso... como pôde acontecer a salvação de cavalos e dono?
Muito sugestivamente, o António, dá uma tentativa de resposta, ao deixar um espaço entre os textos e mudando a cor do texto...
BEIJO DE LUSIBERO
Maria
ResponderEliminarMuito agradecido pela sua interpretação. Já viu o post do BlogDay?
Abraço.
Antonio, que viagem maravilhosa :) sou uma apaixonada pelo tema da regressão e vidas passadas. Essa foi bem intensa...e cheia de simbolismos...
ResponderEliminarVou seguir o teu exemplo e aderir á Blogagem colectiva :)
Beijos de Luz
Gostei, uma forma interessante de se acordar em outro lugar!
ResponderEliminarPena que ele ficou sem saber o desenrolar da história...
Bjão!
Siala
ResponderEliminarAs blogagens colectivas, em meu entender, têm vantagens: saímos da rotina temática dos nossos blogues, conhecemos outros blogues e damos a conhecer o nosso.
Beijo
Olá Nanda
ResponderEliminarTambém gostei muito do seu post. Muito interessante.
Abraço.
Adorei!
ResponderEliminarCada vez que passeio neste coletivo,fico feliz na leitura das variadas formas de arte,e abraçar os amigos da blogosfera..
Boas energias
Mari
Olá Mari
ResponderEliminarViajar neste colectivo é sempre surpeendente. Também tenho encontrado excelentes trabalhos.~~
Abraço
Adorei!!Mas,tb fiquei muito curiosa sobre o que aconteceu...Parabéns!
ResponderEliminarVou de Coletivo nos proporciona belos posts..
Bjus
Bonequinha~~
ResponderEliminarMuito obrigado pelo comentário. Vou ler agora o seu.
Obrigada pela visita. Gostei muito da sua estória, é estranha,mas interessante. Fico com pena de não saber o resto.
ResponderEliminarTeresa
ResponderEliminarMuito obrigado pela visita.
Obrigad por sua visita!!!!
ResponderEliminarÓtima sua participação no coletivo!!!
Gostei muito daqui!!!
Tenha uma maravilhoso mês...
Muito intrigante e envolvente seu texto!
ResponderEliminarO gostinho de "quero mais" chega a deixar a gente até triste!!! =D
Não deve ser fácil estar na pele do homem que foi hipnotizado.
Abraço!
Natasha
ResponderEliminarSeja bem-vinda até porque aderiu à blogagem colectiva. Abraço.
Raquel
ResponderEliminarMuito obrigado pelo seu testemunho. Vou já visitar o seu blogue. Abraço.
Muito legal!
ResponderEliminarEis algo que também teria vontade de experimentar...
Este mês, o tema proposto foi demais, não é!
Bjs
Nade
ResponderEliminarO tema deste mês foi genial. Além de que as iniciativas do Murilo são sempre muito especiais. Abraço.
É um duplo acordar em outro lugar: é um acordar em um lugar transfigurado pelo fogo e, em seguida, um acordar deste acordar.
ResponderEliminarMais uma vez um texto do António me deixa extremamente surpreso e admirado por suas habilidades literárias.
Agradeço você, António, e aos leitores que sugeriram esse tema e que estão sugerindo e votando em outros para as próximas blogagens.
Abração!
Murilo
Nossa António, que linda história!
ResponderEliminarEu tenho muita vontade de fazer TVP...(é um assunto muito sério)
Quem sabe um dia eu crio coragem...beijos e também estou neste coletivo!
Ficou muito legal a representação, através da história.
ResponderEliminartambém estou participando...
http://sandrarandrade7.blogspot.com/
Sandra
Boa noite.
ResponderEliminarBelo texto...e como expressar? E quem vai ao encotro de lá e quem escuta o sino tocar...vai e vamos aonde estamos a mente deixa palpar e coração a emocionar...Sentimento é o estalar...
Abraços...
Os cavalos relincham , o fogo está ardendo... parece a atualidade, onde as situações por vezes saem do controle. Talvez esta história possa representar bem a vida cotidiana, e sabe se lá se sairemos vivos!!!
ResponderEliminarEsta vida já tem desafios grandes, sugiro ficarmos nela mesmo...
Olá Murilo
ResponderEliminarMuito agradecido pelas suas palavras. Faz-se o que se pode. Estou a gostar muito de participar neste colectivo.
Grande abraço
Serena Flor
ResponderEliminarTVP é um assunto muito sério, que só deve ser feito sob recomendação terapêutica.
Beijo~~~
Sandra
ResponderEliminarVou já tentar conhecer a sua participação.
Abraço
Olá Bya.moon
ResponderEliminarMuito obrigado pelo comentário muito bonito.
Abraço
Edith
ResponderEliminarInteressante o seu comentário, que agradeço muito.
Abraço
Adorei este texto. As descrições estão tão perfeitas, que até consegui "sentir" a situação.
ResponderEliminarHazel
ResponderEliminarMuito obrigado pela opinião. Abraço.
Ai que historia mais interressante, queria saber como terminou....
ResponderEliminarmuito bom sua participação no coletivo.
Muito interessante... eu acredito nisso, penso que não vivemos uma única existência, senão, as lições e aprendizados da vida não fariam sentido!
ResponderEliminarTalvez não seria necessário que ele soubesse o desfecho da história, o que precisava compreender estaria relacionado àquele fato, e não ao final, em si...
Aproveito para agradecer as palavras deixadas em meu blog, também gostei muito de seu texto, e pretendo voltar mais vezes.
Abraços!
Clara
ResponderEliminarMuito obrigado pelo seu comentário. Beijo
Bia
ResponderEliminarComentário bem inteligente. Apreciei muito. Abraço.
Olá uma visita inesperada mais programada, belo texto amigo.
ResponderEliminar"A maior recompensa do nosso trabalho não é o que nos pagam por ele, mas aquilo em que ele nos transforma."
Continue firme e sucesso.
Abraços forte
Olá António,
ResponderEliminarBelíssimo texto António.... parabéns, viu!
Como disse o Marcelo..."Cinematográfico!"
Viagens da alma...
Beijos.
Que interessante esse conto! Fiquei intrigada e na dúvida... Isso é muito bom!
ResponderEliminarParabéns por sua participação.
Abraços!
Que pesadelo!
ResponderEliminarApavorante...
Ainda bem que acordou!
Nem quero saber o fim da estória.
...
Parabéns pela criatividade
abçs
li
Olá Príncipe
ResponderEliminarGostei muito da sua frase.
Abraço
Isa
ResponderEliminar:)))) Muito obrigado. Beijo.
Mah
ResponderEliminarMuito obrigado pela sua opinião. Vou já ver a sua.
Quase
ResponderEliminarFoi intenso, sim senhora. Abraço
António, estou no trabalho acessando a internet, horário de almoço, mas tá pra acabar. Adianto o agradecimento por ter passado pela minha participação no coletivo e garanto pra você que, assim que tiver espaço e tempo, virei aqui prestar-lhe a devida atenção.
ResponderEliminarForte abraço,
Alex.
Realmente, dá algo pra pensar. Numa passei por uma experiência assim,... deve ser algo literalmente mindblowing. Senão soulblowing! *risos*
ResponderEliminarForte abraço,
Alex.
Realmente, dá algo pra pensar. Numa passei por uma experiência assim,... deve ser algo literalmente mindblowing. Senão soulblowing! *risos*
ResponderEliminarForte abraço,
Alex.
São essas experiências que atravessam os tempos, pois ficam indelévelmente registradas na alma, que ressurge noutros corpos até fechar seu ciclo de evolução!! Muito boa a narrtiva!!
ResponderEliminarObrigado por visitar minhas atmosferas!!!
Forte abraço Antonio Rosa!!
Alôha!! com muitas bençãos!
Hod.
Oi Antônio,
ResponderEliminarQue pesadelo esse heim...!! Achei graça e interessante...
No mais, apesar de afastada, preciso manter essa minha reserva ao blog por um tempo bom ainda, eu me sinto na obrigação em agradecer os amigos que venham a comentar nesse meu post, relativo ao tema do Coletivo. Afinal, costumo considerar aqueles que tanto gosto e me fazem bem. Assim sendo, obrigada, Antônio, pelo seu comentário.
Beijos,
Ana Lúcia.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarOlá Antonio que belo texto! Quero saber o final!!!
ResponderEliminarParabéns pela participação.
Também estou participando, se quizer ver a minha, será um prazer recebê-lo.
Beijossss
Antonio, que bela narrativa! Imaginei um conto e não esperava o final inusitado. Essa sessão de terapia realmente aconteceu? Abraço!
ResponderEliminar