O perdão não implica outras pessoas, antes pelo contrário, diz respeito à cura da nossa relação connosco próprios e ao fortalecimento da ligação com nosso Eu multidimensional. Quando exercemos o perdão, libertamo-nos das expectativas e dos padrões negativos; quando nos libertamos, disponibilizamo-nos para experiências mais saudáveis e felizes. O perdão ajuda a construir uma nova base de confiança e de comunicação entre as pessoas, mas esse não é o objectivo principal.
Daqui.
Olá António!
ResponderEliminarUm dia eu descobri que se pensarmos que tudo que fizemos na vida foi o nosso melhor instantaneamente nos livramos da culpa. É uma questão de refletir a respeito...para mim fez uma enorme diferença, apesar de que, diariamente, sempre vou dormir pedindo que o Divino Espírito Santo desfaça todas as impressões negativas criadas por meus pensamentos, sentimentos ,palavras e ações.
Belo tema. Necessário. Muito necessário!!!
Beijo
Astrid Annabelle
Tem gente que tem que aprender a perdoar mais, e gente que tem que aprender a perdoar menos.
ResponderEliminarTalvez tu seja contra esse posicionamento, mas acho que a pessoa tem que impor certos limites, se respeitar acima de tudo. Quem tudo deixa é deixado às traças...
Não podia estar mais de acordo!
ResponderEliminarO não perdoar, faz com que carreguemos tanta energia negativa.
E isso espalha-se pelo mundo, por isso é que está como está.
beijos
perdoar é muito dicicil, mas qndo conseguimos, libertamos muita coisas dentro de nos.
ResponderEliminarbjossss...
Eu acho que o perdão só é possível quando conseguimos encontrar alguma espécie de justificação para o mal que nos fizeram.
ResponderEliminarE há males que deixam marcas tão profundas, e para os quais não encontro explicação. E nesses casos, como se exerce o perdão?
Assim, gratuitamente?
Não estaremos assim a desvalorizar-nos tanto quanto a pessoa que nos fez mal desvalorizou?
Compreendo a beleza do perdão, mas nem sempre a sei aplicar. E nem sempre o quero fazer. Porque correria o risco de voltar a confiar. E voltar a ser alvo de crueldade. Para quê? Para voltar a perdoar de novo, e criar um ciclo interminável?
Mesmo assim, teoricamente, até sou a favor do perdão. Porque faz bem à saúde!
Contra-senso? Não. Porque disse "teoricamente". Cada caso é um caso. Há coisas que se relevam, outras que... ai, cala-te boca!
Olá António o meu avatar ficou muito catita, risos.Quanto ao tema do perdão, é um assunto sempre polémico, porque há quem não consiga perdoar aos outros por todos os males que lhe façam.Beijinhos.
ResponderEliminar"O perdão (...) mas esse não é o objectivo principal."
ResponderEliminarPrecisa dizer mais?
Como disse Astrid... m
...muito necessário.
ResponderEliminar:)
António,
ResponderEliminarTento perdoar. Será que tentar esquecer o mal que nos fizeram já não é perdoar? Sei que é difícil. Mas será mais difícil se carregar ódio, se carregar raiva. Tentar esquecer e a pouco e pouco libertar-me. Penso sempre já passou. Sei que também erro e gostaria que tivesem para mim essa atitude de perdão.
Abraço
Independente do "querermos" ou não. Nossa alma faz o movimento. E caso não venhamos ter consciência do perdão, quem mais padece somos nós mesmos.
ResponderEliminarAstrid
ResponderEliminarMuito bem equacionado. É isso mesmo que penso.
Este tema - a ausência de perdão a nós mesmos - aprisiona a nossa vida. Já passei por isso e não quero repetir.
Beijo
Gio
ResponderEliminarOs tais limites que falas estão dentro de nós. As experiências do perdão, ou como mencionas, da falta de respeito, somos nós quem atrai para a nossa vida todas essas questões.
Não tens que conviver com quem não te respeita. E a melhor forma é perdoares-te a ti mesmo por essa experiência negativa e ... pensares que não tens que conviver com quem não te respeita. Afasta-te dela e segue o teu caminho em paz, sem zangas, nem rancores.
Abelha Maia,
ResponderEliminarCompletamente de acordo. É uma doença. Beijo.
Nanda Assis
ResponderEliminarPerdoar é mais fácil do que parece. Basta dizermos à nossa mente para se calar por uns momentos.
Querida Hazel.
ResponderEliminarExerce-se o perdão assim, tal e qual como o diz: gratuitamente. Porque devemos começar por exercer o perdão a nós mesmos por termos atraído essa experiência para a nossa vida.
Como não nos perdoarmos gratuitamente?
Perdoar os outros não significa voltar a confiar nem conviver em quem nos fez mal. Esse é o grande equívoco: associar perdão a convivência. Não têm que estar juntos. Sem ressentimentos.
Maria de Fátima
ResponderEliminarDesde o primeiro comentário que venho insistindo no perdão a nós mesmos. É assim tão difícil?
Adriana
ResponderEliminarA questão do perdão é sempre muito polémica.
:)))
O nosso ego tem dificuldade em aceitar isso com facilidade, não é?
Este post fez uma limpezazinha cármica.
Adelaide
ResponderEliminarEsquecer nao é perdoar. Isso é o que todos fazemos. Somos seres humanos imperfeitos. Assumindo isso...
Tereza
ResponderEliminarA alma faz o movimento. Se a escutarmos, vamos atrás.
Foi como um bálsamo ler isto hoje. Beijo
ResponderEliminarBom dia António,
ResponderEliminarQuanto mais resistimos ao perdão, mas somos infelizes connosco.
E quanto maior for o perdão, de coração, maior é a paz que encontramos, muita paz mesmo...
Lindíssimo amigo!
Kiss kiss
António,
ResponderEliminarContinuo a dizer que há casos e casos.
Nos casos de abuso infantil, também se considera que a criança atraíu o seu abusador?
É, por exemplo, nestas situações que não sou a favor do perdão gratuito.
Joana
ResponderEliminarAinda bem.
Maria Paula
ResponderEliminarFaz parte da natureza humana resistir ao perdão.
Eu tirei esse curso completo. Só tarde na vida é que percebi as coisas. Mas não foi fácil.
Olá António!!!
ResponderEliminarO perdão é mesmo fascinante, retirar a carga cultural do perdão e aceitar a sua energia como uma escolha do Eu a si próprio é um desafio digno dos humanos na 3D, cuja imperfeição é perfeita nestes casos!
O perdão é libertador, porque aceitamos o processo de termos participado na dor em consciência e tudo o que é levado à luz, perde o seu lado ameaçador! por vezes existem acordos de alma cujo alcance é maior do que aquele que nesta consciência temos!!!
Excelente tema António, como sempre!!!
bjs de luz!!!
Marta
Hazel
ResponderEliminarSó agora tive possibilidade de lhe responder. Tinha aqui uma resposta que se tornou enorme, por isso vou sintetizar aqui e enviar-lhe por email a resposta completa.
Abuso sexual é crime.
Longe de mim, pretender colocar em plano de igualdade todos os casos de crime. A pedofilia é crime. E crime hediondo. A justiça humana (tribunais) deveria ser justa, punindo o criminoso.
Enquanto uma zanga brava entre duas pessoa, pode não passar disso. Raramente chega a níveis criminosos.
As pessoas nascem e são educadas a aprenderem o que é «certo» e o que é «errado». Portanto, o criminoso abusador sexual sabe que fazer isso não é «certo». Nem sequer vou dar a hipótese de o considerar como um doente. Segundo os relatórios internacionais, a pedofilia (abusos sexuais a menores) funciona maioritariamente no seio familiar.
Uma criança até aos 6 ou 7 anos (números redondos, claro) tem a inocência de não atrair nada de mau para ela. Nem os abusos sociais, nem os abusos sexuais. Simplesmente, não atrai esse tipo de violência. É inocente de responsabilidade. Entendo que não é um bebé que atrai o abuso sexual por parte do pai ou da mãe, ou de outro próximo à família. Portanto, neste ponto, creio ter sido claro.
No entanto, qualquer ser humano quando nasce, traz carmas ou memórias cármicas para resolver. Por detrás do drama humano, a astrologia pode ser uma excelente ferramenta para se analisar estas questões.
A sua outra questão, Hazel, era esta «É, por exemplo, nestas situações que não sou a favor do perdão gratuito.» Para esta questão do perdão gratuito, tenho alguma dificuldade em perceber o que quer dizer com isso. Entendo que a Hazel se expresse assim, mas não consigo descodificar as 2 palavras juntas: perdão + gratuito. Não creio que haja vários níveis de perdão.
Quanto a perdoar-se um abusador de criança, estamos a falar de quem é que perdoa? Refere-se à criança abusada? Quando ela for crescida, terá tempo de decidir se o deve fazer. É uma escolha pessoal. Tem a escolha de não o fazer, mas imensos testemunhos em todo o mundo dizem-nos que todos os abusados que mais tarde perdoaram (sem nada em troca) começaram a curar os seus problemas pessoais.
Grato por ter levantado a questão.
Abraço
Marta
ResponderEliminarAo longo da vida passei por situações em que neguei o perdão. Aprendi que devo perdoar-me por alguma coisa negativa que atraio para a minha. Vivo melhor assim.
beijokas
Oi Antônio,
ResponderEliminareu aprendi que não vale a pena guardar ressentimentos e não perdoar, é como se tomassemos veneno e ficar esperando que o outro morra.
Hoje eu aprendi (ainda exercitando muito)que devemos avaliar o que vale a pena ou não gastarmos nossas energias.E que existe um Deus de justiça que advoga todas as causas.
Bj EDNA
Edna
ResponderEliminarExcelente aprendizagem a sua. Beijo.
Penso que há uma questão que não nos podemos esquecer e que faz com que isto do perdão possa ser tão dificil de entender por vezes.
ResponderEliminarEu sinceramente vou tendo dificuldade em transmitir essa ideia do perdão da forma que gostaria, através das palavras, por assim dizer, das meras palavras. "Mas a pessoa fez isto e aquilo e magoou-me e fez mal aos meus" e eu não consigo arranjar argumentos para isso.
Até os pode haver... mas há uma coisa que é bem mais importante a meu ver e que só realmente a sentindo.
Como aqui já foi dito, pelo António, há uma dificuldade em o ego aceitar o perdão e a discussão racional conduz exactamente no mesmo padrão.
>> O perdão está infimamente relacionado com o Amor.
Perdoar-mo-nos, implica Amarmo-nos e depois, só depois, podemos Perdoar os outros, Amando-os.
É no coração que reside o perdão (mas não nos sentimentos), reside no Amor de A maíusculo aquele que brota para além de nós, do nosso sentir e do nosso pensar... aí nesse Amor... somos levados a fazer os designios da Alma e nesses designios é inconcebivel não perdoar.
Podemos fazer um exercicio simples, centremo-nos numa pessoa, ela sente-se magoada com outra, acha que ela é responsavel por alguns males que lhe ocorreram e acha que a perdoar é um absurdo. Envolva-se nisso, o que lhe diz o seu Coração? (Coração! Turn off mind and emotions) Agora, uma pessoa que está na mesma situação mas aceita o que aconteceu e simplesmente perdoa a outra pessoa e diz "eu perdoo-te" em silêncio no seu quarto. O que lhe diz o Coração? Vamos ainda imaginar uma terceira pessoa na mesma situação, que aceita simplesmente perdoar e no Silêncio do seu quarto diz: "eu perdoo-me", e agora o que lhe diz o Coração?
Exercicio simples, usámos o Amor.
O Perdão é Amor, é uma das pontes invisiveis para a praia do Amor Maior.
=)
Fico emocionada com estes diálogos.
ResponderEliminarSão profundos...
E quando o tema é perdão, me lembro sempre de uma passagem no "Livro de Mirdad", que me tocou muitíssimo:
"A vítima levanta o punhal e o agressor desfecha o golpe".
Contratos cármicos... que vamos liberando amorosamente, com o amparo da Luz.
Parabéns por mais esta partilha, António!
A questão do perdão mora ali ao lado do poder.hehehehe
ResponderEliminar”Se alguém me magoou eu preciso revidar pra nivelar a situação (msmo que por baixo)”
Esse é o mecanismo mais básico da maioria de nós o “bateu levou”
Gostei do problema que a Hazel colocou.Mas e se fosse uma mulher adulta a ser estuprada??? Ela não é mais inocente.Então ela atraiu aquela situação??? Isso não me desce =//
Eu sou um cara muiiiito “boa praça” então procuro perdoar os outros pq sei que a natureza humana é imperfeita.E a maoria das pertubações da nossa vida são meras "picuinhas" .
Eu erro muito...Tu erras muito ...Nos erramos muiito (hj,amanha,sempre) hehehe .E tb não acredito em perfeição nesse ou em nenhum outro mundo.Não me ponho como Juiz de causa.Agora há situações e Situações!!!!
Tem Situações que o “perdão” só pode vir depois de uma muita “Punição”.
Voolivre
Guntty
ResponderEliminarSó posso dizer: perfeito!
Aprendi com a Adriana:
A&L
Adriana
ResponderEliminarContratos cármicos muito antigos que a maioria das pessoas não temos consciência deles.
De repente, acontece uma coisa destas e ficamos simplesmente desorientados.
beijo
Voolivre
ResponderEliminarGostei do seu testemunho. A punição existe mesmo. É aquilo que chamo de Escola do Sofrimento.
Acontece apenas que gostamos de fingir que não existe.
contratos cármicos.
abraço
Bom, a conversa está muito interessante e da minha parte tenho apenas a partilhar, por experiência própria, que perdoar os outros é fácil, basta pensar que não somos perfeitos e que para haver uma reacção houve uma acção. Podemos achar que nada fizemos mas o outro porde ter uma ideia diferente e muitas vezes e formos verdadeiros connosco iremos ver que também agimos "mal", que afinal até causamos alguma daquela situação que dificilmente perdoamos. E ai, perdoamo-nos por não sermos perfeitos e erguemo-nos da Lama e dirigimo-nos à Luz do Amor que o Guntty tão bem descreveu.
ResponderEliminarHá uns tempos tinha dificuldade em perdoar uma amiga por toda a dor que ela me causou e depois percebi que ela me causou dor porque eu o permiti, tão simples como isso. Quando ela perdeu o controlo de me provocar emoções eu percebi que ela nunca me fez mal a mim, mas a ela própria. Quando o que está dentro é mais importante do que o que está fora, o Perdão é fácil.
Se racionalizarmos uma questão como esta iremos perder o seu significado, pois a energia do Perdão não dá para explicar, sente-se apenas, e aí vem a história de cada caso é um caso, porque estamos a racionalizar.
Quanto aos casos levantados, cocordo que são acordos kármicos, não devemos fechar os olhos por isso, mas não devemos julgar.
Lindo tema Antóni, de facto, agora só falta o da compaixão rkrkrkrkrkr
beijocas
Bela sintonia! Hoje coloquei um post com uma ilustracao da Kwan Yin, deusa da misericordia e da compaixao. A terapia vibracional trazida por ela nos ajuda a trabalhar o perdão... abraço querido!
ResponderEliminarShin Tau
ResponderEliminarEsse comentário deveria estar numa página principal, para iluminar quem o lesse.
Perfeito!
Beijo
Olá António Rosa! Passei para agradecer a visita no meu blog! E já tinha lido o seu por conta da entrevista com a Hazel! O perdão é uma questão polêmica e difícil de se praticar mesmo. Eu sempre tento perdoar a mim mesma e praticar o perdão com o próximo, mas não é fácil...Mas creio que jpa consegui algumas vezes...Até mais!
ResponderEliminarMarcello
ResponderEliminarVamos então tratar do tema compaixão.
Abraço, amigo.
Cris Ventura
ResponderEliminarse ler alguns testemunhos aqui, vai ver que não é tão difícil assim.
Muito obrigado por ter vindo.
António, o tema do perdão é muito vasto e na minha opinião está relacionado com os contratos Kármicos, que trazemos nas nossas memórias.
ResponderEliminarPara aprender a desfazer essas memórias é preciso o tempo necessário, para aceitarmos em nós a lei da acção e reacção.
Se existem pessoas que cruzam os nossos caminhos que insistem em nos prejudicar iludir e enganar, estão-se a enganar a elas própias e a tomar veneno diáriamente, então já não é problema nosso, mas do Karma dessas pessoas e ai o sentimento de culpa deixa de fazer sentido.
Na prática é muito dificil e isso depende de cada pessoa.
Esses testes que aparecem no nosso caminho, existem para desfazermos nós a caminho da verdadeira liberdade.
Abraço Grande
O Perdão... só algum tempo atrás é que comecei a ter uma certa abertura para usar a palavra perdão, tem sido um processo lento, mas sinto que estou no caminho certo e no tempo certo. Saber perdoar a mim próprio é um verdadeiro trabalho hérculiano, logo que consiga estar pleno no perdão será tudo bem mais fácil. No que toca a perdoar os outros creio que será no momento exacto quando o trabalho está feito em nós mesmos.
ResponderEliminarNão sei se recordas numa conversa que tivemos alguns anos atrás, falavas de perdão e eu fugi como o dito da cruz. :)
E hoje voltas a tocar no assunto, creio que se fechou um ciclo.
Bem-Hajas António,
Mak
Mak
ResponderEliminarRecordo-me dessa nossa conversa. Mas se não a tivesses mencionado, garanto-te que não me lembraria.
A ideia que possas sentir que se está a encerrar um ciclo, está a ser síncrone com o meu próprio sentir em relação às coisas da minha vida.
Esta última semana tem sido um período de intenso balanço.
Abraço, meu querido.
Rui
ResponderEliminarQue bom que veio. Aprecio sempre as suas explicações muito claras. Muito obrigado. Partilho consigo a ideia dos contratos cármicos, apesar de hoje em dia, sentir que o se está a limpar são as memórias cármicas e não o carma em si.
Aproveito para lhe dizer que apaguei a minha conta no Orkut. Já a tinha desde Fev 2006, mas nunca me senti cómodo naquela comunidade. Por isso, não estranhe que o meu avatar tenha desaparecido da sua conta.
Abraço.
É...
ResponderEliminarQuando leio o conjunto do que está dito aqui, concluo cada vez mais que a via é a do auto-perdão... de nossas memórias cármicas... que ecoam para nos liberarmos.
Quando encerramos a peregrinação para o auto-perdão, não há mais o que perdoar.
Então vem a gratidão.
Nossa, António!
Este post foi mesmo especial.
A&L
Adriana
ResponderEliminarMuito obrigado por ter feito essa síntese.
Também penso que a humanidade está a limpar as memórias cármicas que trazemos de vidas passadas e que estão inseridas nos biliões de células do nosso corpo.
Posso estar equivocado, mas creio que o carma em si está a ser resolvido de forma planetária.
Por exemplo, desde que Plutão entrou em Capricórnio, as pessoas do nosso planeta sentiram um 'apertar', que os políticos e os economistas chama de 'crise mundial'.
Só esta questão daria para imenso trabalho bloguístico, para difundir ideias mais frescas. Sinto que estamos a ser levados pelas mãos, mas ainda não aceitamos isso com plenitude.
É como diz: ao nos encaminharmos para o processo do auto-perdão, tudo se resolve e ficamos em Paz.
Temos que reaprender a ficar em Paz.
Que bom que as amigas e os amigos se sintam cómodos neste blogue para apresentarem os seus testemunhos, sem receio de serem confrontados pelas suas ideias.
Sinto-me feliz por isso.
Muito obrigado.
Olá António!
ResponderEliminarBelo tema...parabéns, viu!
Concordo plenamente com a colocação do Guntty:
"Perdoar-mo-nos, implica Amarmo-nos e depois, só depois, podemos Perdoar os outros, Amando-os."
"O Perdão é Amor, é uma das pontes invisiveis para a praia do Amor Maior."
Um dos ensinamentos de Jesus é:
"Amar ao próximo como a SI mesmo".
Quando nos amamos o perdão vem por consequência.
Beijos.
Isa
ResponderEliminarQue bom que veio dar o seu testemunho.
É isso. Não há forma de dar a volta.
Dia 30 está aí a chegar, minha querida.
Beijo.
Concordo com você, o carma está sendo resolvido de forma planetária, com a participação de todas as partes de nós.
ResponderEliminarObrigada!
E uma boa e inspiradora noite!
:)
O perdão é mesmo uma daquelas coisas... é como a compaixão: difícil de explicar por palavras e geralmente muito diferente do que habitualmente se pensa. Não concedemos o perdão a ninguém a não ser a nós mesmos e somos os primeiros a sofrer se não o conseguirmos fazer. Perdoar não é desculpar ninguém, é tão simplesmente lavar a mágoa - "desentupir o cano" como eu costumo dizer, para que o Amor possa fluir. Não escapamos ao Amor, seja na sua versão positiva, seja na sua versão negativa, ele terá sempre de fluir, se for impedido, afoga-nos - é o bem conhecido "aperto no peito" que só tem alívio nas lágrimas. Por isso as lágrimas são de Água, são o nosso Ser a transbordar. Perdoar não tem a ver com culpa, da mesma maneira que a vingança não enche a barriga. Depois da Dor nos acertar, a atribuição de responsabilidades não é mais do que uma escapatória, ao apontarmos o dedo a quem nos ofendeu só estamos a evitar a pergunta mais difícil que é "o que faço eu agora com esta Dor?"... é assumi-la e deixá-la fluir, para conhecer o Amor há que viver também a sua fase negra. Perdoar não é voltar a confiar em quem nos ofendeu, nem é isentar ninguém dos seus actos, nem tampouco fazer desaparecer as marcas que certas coisas deixam na nossa vida - perdoar é deixar o coração voltar ao seu estado natural, sem o peso extra dos pedregulhos.
ResponderEliminarCastelo de Asgard
ResponderEliminarlindo testemunho, o seu. Claro e transparente. Intenso.
Seja sempre bem-vinda.
Abraço.
António,
ResponderEliminarGostei deste seu texto, pois quem sabe perdorar, liberta-se mais a si do a quem perdoa. Quem não sabe perdorar, cristaliza-se em energias pouco positivas.
bjs
Chris
Chris
ResponderEliminarGrande verdade. Podemos ficar imobilizados. Abraço.
António, não tem importância, eu por vezes, faço o meu perfil em certos grupos sociais e raramente volto, é o que se passa com o Orkut.
ResponderEliminarGrato por apreciar os meus comentários, procuro simplificar as minhas ideias.
Abraço
Olá Rui
ResponderEliminarMuito agradecido.
Abraço
Ontem à noite li este post, que caiu mesmo na altura certa nesta fase em que ando. Agradeço muito, Maestro, não é por acaso que não largo este blogue. Fui dormir e sonhei com muita gente, quando acordei só me lembrava da sensação de que essa gente toda era eu, até vi uma personagem do meu sonho, uma colega,com uma roupa minha. "È a cara da Lena, mas sou eu!"
ResponderEliminarUm abraço de gratidão
Querida Anónima das 21:45
ResponderEliminarAinda bem que este post lhe foi útil. Sonho estranho. Espero que tudo esteja em ordem nas suas ideias e que os sinais tenham sido úteis,
Grato pela visita.
Beijo
O Perdao dah muita saude!
ResponderEliminar1o a nos proprios e depois aos outros. Eu recomendo a toda a gente: perdoar e dar a outra face!
Contratos carmicos todos temos. Restos de ficheiros, registos do nosso comportamento menos exemplar todos temos. Epa, mas foi o melhor que conseguimos na altura!
Perdoemo-nos.
E haja saudinha!
Bem haja Antonio Asheram!
Beijos***deFada
Cara perdão é a coisa mais difícil que existe pra um cristão.
ResponderEliminarNão é fácil levar bordoadas de alguem e perdoar
Realmente é foda.
abraço urso
Todas as histórias terminam com
ResponderEliminar"... e foram felizes para sempre",
Depois de todas terem
Começado com " Era uma vez..."
Ah, vida! Um dia ainda te pergunto por que
Não és como os livros; por que escruel e calada;
E na impossibilidade de receber um sim ou um não,
Hei ainda de te pedir perdão pela minha insensatez.
Fada
ResponderEliminarEssa expressão é gira. É isso mesmo: dá saúde.
beijo e até logo.
Sílvio
ResponderEliminarUm dia aprenderás que não é tão difícil assim.
Abraço
Hakime
ResponderEliminarObrigado pela tua visita. Irei lá visitar-te.
António tem sido uma limpeza... dá para sentir.
ResponderEliminarAbraço
Mak
António,
ResponderEliminarNem tinha reparado como está tudo ligado... auto-perdão, claro ! Porque o carma é apenas uma auto-responsabilização e não um 'castigo'.
Beijo
Ola Antonio,
ResponderEliminarque tema lindo e abrangente é o perdão...
Não dificuldades em perdoar e perdir perdão todas as vezes que erro, pois nunca me senti diminuindo...sempre que consigo essa graça, sinto-me maior como pessoa...mesmo que o mundo não entenda ou valorize isso
Ja tive dificuldade em perdoar, e não que desafios a vida me proporcionará na caminhada...mas sinto dentro de mim que perder a capacidade de perdoar, é perder a graça divina, é não ter paz consigo mesmo...
Um grande abraço para você meu amigo, tudo de bom!
Cris
ResponderEliminarBelo testemunho. Obrigado. Beijo.
Ui! Há muito trabalho a fazer, há coisas que simplesmente deixo correr, não é fácil.
ResponderEliminarO tempo também perdoa, essa é a nossa sorte muitas vezes.
Beijinhos
Bom dia, António
ResponderEliminarVenho agradecer por este post, pelos seus comentários (públicos e privados), e pela ajuda enorme que me proporcionou.
Obrigada.
Ontem já não deu para vir ver o que aconteceu depois, mas hoje fico muito feliz por sentir e ver que estamos a caminhar para lá.
ResponderEliminarQue lindos comentáros que aqui se fizeram :) mais uma missão be cumprida António.
Obrigada pelas tuas palavras e pela abertura que nos dás a podermos partilhar de coração.
Beijocas
Sam
ResponderEliminarAchei imensa graça à tua frase: «O tempo também perdoa, essa é a nossa sorte muitas vezes.»
Vai ficando... vai ficando...
beijo
Hazel
ResponderEliminarFoi um prazer. Ainda por cima, estava com alguma disponibilidade de tempo.
Abraço
Shin Tau
ResponderEliminarTemos que avançar para outros temas: o agradecimento e a compaixão. Mas ainda não estou preparado para escrever, pois tenho andado com pouca vontade para escrever.
beijo
“o agradecimento e a compaixão”
ResponderEliminartai mais polemica rsrsrsrs o agradecimento é facílimo na minha opinião.Mas tenho muiiiiiita implicância com a TAL da compaixão. rsrsrs
abrs,
Voolivre
Voolivre
ResponderEliminarO agradecimento, por ser tão fácil é muito esquecido.
quanto à compaixão... é necessário muito equilíbrio
Perdoar é conhecer a nossa essência do momento e integrá-la, aceitá-la, e libertar-mo-nos da opressão que nos é imposta do exterior e quantas vezes por nós mesmos. Quando nos perdoamos a nós mesmos, perdoamos os outros...e chegamos á conclusão que na verdade nada há a perdoar...
ResponderEliminarBjs meus
Siala
ResponderEliminarLinda afirmação de luz.
António,
ResponderEliminaro tempo realmente não é mais o tempo. Nosso dia ´menor, com certeza. Não é que num piscar de olhos, não estive aqui.
Falar sobre perdão, é fácil e extremamente difícil.
Pois ele é sentir. E "sentir" complicado de se traduzir.
Coloquei um pensamento no meu cantinho sobre: "quem guarda ressentimento é aquele que toma o veneno e espera o outro morrer."
Sinto que não posso perdoar a quem não existe mais em mim. Ele não está no meu coração. É livre de mim e eu dele.
Perdoar é desejar uma espécie de "poder", de prender uma palavra - uma ação quiçá, amarrada em si, para quê? Se se perdoa, quem é a pessoa perdoada? se sumiu a mágoa, aquela "pessoa" desapareceu. É outra e eu também.
Estou aprendendo.São muitas vidas, muitas dores, muitos fardos ... preciso libertar a minh'alma para ir... à frente .
Beijoooooos!