17 de novembro de 2008

A realidade de cada pessoa


«Não podemos relacionar a pessoa com o horóscopo, ou seja, limitar o individuo aos nossos conhecimentos sobre Astrologia, mas sim relacionar o mapa com a realidade de cada pessoa, dando-lhe vida.»


Noel Tyl

10 comentários:

  1. Por isso também aprendemos tanto uns com os outros, esta realidade é uma das pedras basilares do curso do Noel :-).
    Abraço

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  2. António,
    e assim é com todas as "logias"...
    Beijo
    Astrid

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  3. E assim tornar o nosso mapa, uma obra prima, uma pintura à Van Gogh, Picasso etc

    ;)

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  4. Ana Paula,

    Somos uma obra prima, muito para lá da astrologia.

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  5. Não poderia concordar mais, a Astrologia é uma ciência/arte infinita ninguém conseguirá nunca abranger todo o seu Universo.
    E vai mais além, não se trata só de que nós conseguimos conhecer de Astrologia, mas também o que cada um pode fazer da sua vida, com o seu livre arbítrio.
    Beijinhos

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  6. Boa noite António

    Eu penso que o mapa natal são as instruções com que nascemos, no entanto, está nas nossas mãos modificá-las para melhor ou por vezes para pior. O destino está sempre nas nossas mãos, nos nossos actos. Será mesmo assim? :))

    Abraço

    Adelaide Figueiredo

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  7. Sam,

    ,,, e para isso só dialogando com o cliente em consulta, é que se pode «vislumbrar» a sua realidade.

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  8. Adelaide,

    E tal como diz Noel Tyl, o astrólogo deve conhecer o que o cliente anda a fazer com esse potencial.

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«O leitor tem o direito de discordar destes posts e de ter outras ideias, e eu lutarei até ao fim para que você mantenha o seu direito a dizer o que pensa, educadamente, de forma civilizada e até agradável, se conseguir. Se for difícil para si manter estas premissas, o melhor é não dizer nada. Tente comportar-se com os outros da mesma forma que quer ser tratado/a.»Esteja à vontade neste blogue, pois aqui não há letrinhas torcidas, nem moderação.Tente não ser anónimo, e crie a sua própria identidade, nem que seja com um pseudónimo. Clique aqui, para saber como.Grato pelo seu comentário, António Rosa