11 de outubro de 2008

Plutão, quando manifesta o lado sombrio da humanidade

Manifestações perversas de Plutão: tudo aquilo que o ser humano não consegue fazer isoladamente, mas em grupo atreve-se às manifestações mais sombrias. Como parte de um grupo, essas pessoas sentem possuir autoridade para as suas manifestações negativas, sobretudo se forem contrárias aos interesses das maiorias. Exemplos: Mafia, gangs, Ku Klux Klan, bandos neonazis, associações criminosas, grupos para o contrabando, proxenetismo, drogas... Todas aquelas manifestações onde a Luz não se sente. É o umbral no mundo terreno.

Alguns exemplos de guerras no mundo: Em 1914, a I Guerra Mundial começou quando Plutão estava no grau dois de Caranguejo (signo cardinal). Em 1939 a Inglaterra declarou a guerra à Alemanha, iniciando-se assim a II Guerra Mundial, com Plutão no grau dois de Leão (signo fixo). Em 1957, com Plutão no grau dois de Virgem, começou a guerra no sudeste da Ásia. Em 1972, Plutão estava no grau dois de Balança (signo cardinal), quando foi declarado o fim da guerra no Vietname, quando na realidade, intensificaram-se os bombardeamentos americanos naquele país asiático, prolongando a guerra por mais alguns anos, marcando profundamente os EUA.

Outro dia escreverei sobre o lado luminoso de Plutão.

12 comentários:

  1. Boa noite António,

    Foram tempos tristes, mas dou-te os meus parabéns por tê-los dissecados tão bem, astrolgicamente.

    Beijinhos e votos de um bom domingo

    Maria Paula

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  2. Muito interessante António, parece que o Plutão tem predileção pelo grau 2, vamos ver o que acontece desta vez e num signo cardinal. Já está a fazer das suas e bem, espero que não dê em mais uma guerra estúpida desta vez.
    Beijinhos

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  3. Olá Maria Paula,

    Há mais datas similares, só que não quis carregar nas tintas negras.

    Bom fim-de-semana,

    António

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  4. Olá Sam,

    Em meu entender, o que está a acontecer já é uma guerra a chegar a todo o planeta. Aguardemos pelos desenvolvimentos.

    Bom fim-de-semana,

    António

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  5. Oi António,

    Pelos vistos o grau 2 de cada signo é fulcral, esperemos que daqui a 1,2 anos não tenhamos outra "guerra estúpida"! (peço desculpa pela repetição).
    2012 está a chegar...
    Comçei a escrever ne novo no meu blog sobre as casas astrológicas, mas desta vez na lingua de Shakespeare.

    Grande abraço,

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  6. Estamos fo, quer dizer, lixados o_0

    :p
    Esperemos que não...!

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  7. Olá Paulo,

    Já vi que retomaste a escrita. Parabéns.

    Abraço

    António

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  8. Dunyazade,

    Não é caso para dramatismos. A Luz não existe sem a Sombra. Este é um mundo de polaridades.

    Abraço

    António

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  9. Bom dia António

    A guerre traz transformação. Não sem dor é claro. Tal como Plutão. No entanto, talvez a transformação seja desta vez feita de outro modo. Já começámos a ssistir a uma guerra, esta não com o barulho de armas, mas sim com derrocadas financeiras. É outro barulho, vidas que se arruinam, firmas que fecham, empregos que se perdem, miséria que se instala a juntar à já instalada.
    Esta é uma guerra, uma transformação, que depois de chegar ao fundo talvez nos faça erguer com mais vontade, mais força, nais bondade e humanidade.
    A esperança em mim não morre mesmo lutando com Plutão.

    Um feliz domingo

    Abraço

    Adelaide Figueiredo

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  10. Olá Adelaide,

    Completamente de acordo. Estamos a viver momentos de profunda transformação e é bom que se tenha consciência disso, como a própria Adelaide alerta no seu comentário.

    Claro que não são tempos fáceis.

    Bom domingo.

    António

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  11. Olá António!
    A sombra sempre define a luz!
    Pelo visto seu computador já voltou ao normal...
    Passei para conferir isso e ver se está bem?!
    Beijo.
    Astrid

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  12. Olá Astrid,

    O meu computador continua na oficina. Trouxe apenas durante o fim-de-semana o portátil que uso no trabalho, mas como já é velhinho, tenho que ter cuidado e não andar a transportá-lo de um lado para o outro. Volta amanhã (segunda-feira) para a editora e lá ficará.

    Beijo

    António

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