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A primeira conferência internacional com o objectivo de repensar o sistema financeiro e analisar a crise mundial vai realizar-se a 15 de Novembro. Esta cimeira deverá decorrer na zona da capital norte-americana e vai reunir os países que constituem o G20.
Actualmente, o G20 é composto por 18 países (por ordem alfabética): África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia, aos quais se junta a União Europeia, representada pelo país que assegura a presidência rotativa do Conselho Europeu.
Nesse dia Plutão estará a 23 minutos de ingressar em Capricórnio, o que ocorrerá no dia 26 de Novembro. Se olharmos para o mapa verificamos que este planeta, representante daquele poder descomunal que é o G20, à hora suposta do início da cimeira, estará na casa 1, conjunto ao Ascendente, a deixar-nos antever uma grande mudança de paradigma.
Os economistas e os especialistas estão sempre a falar em coisas que a maioria de nós nem entende, nem consegue acompanhar. No entanto, o medo instala-se, o que não é nada bom. A palavra crise instalou-se a nível mundial, quer na economia financeira, quer na psique colectiva da humanidade. Como sair disto? Parece que ninguém sabe ao certo.
Se olharmos com muita atenção, veremos que o mesmo Plutão faz um quintil ao Meio do Céu, animando-nos com a ideia que há vontade de superar a crise, usando a criatividade e inovação. Por outro lado, a Lua está em contacto com Plutão, evitando cenas desgarradas e muito emocionais, dando intensidade às mensagens que a cimeira emitir.
Lembrei-me que em Dezembro de 2007, a propósito da entrada anterior de Plutão em Capricórnio, escrevi isto: «Parece que, sempre que Plutão passa por Capricórnio, o nosso planeta é invadido por uma energia especial que faz mudar muita coisa à face da Terra. É um tema fascinante que trará uma nova energia ao nosso planeta, tal como trouxe da vez anterior, aquando da Revolução Industrial. Desde esse acontecimento, os sistemas evolutivos e económicos encaminharam-nos para uma desenfreada ganância, quer individual, quer corporativa, quer nacional. É o sistema capitalista a funcionar no seu expoente máximo. Atrelando a reboque o ser humano, explorando-o. É todo um sistema planetário asfixiado e energeticamente poluído. Mesmo que o conforto de uma Europa moderna nos faça crer que essa exploração já não existe.»
O mundo estará atento e à espera do que os líderes do G20 irão criar.
Nesse dia Plutão estará a 23 minutos de ingressar em Capricórnio, o que ocorrerá no dia 26 de Novembro. Se olharmos para o mapa verificamos que este planeta, representante daquele poder descomunal que é o G20, à hora suposta do início da cimeira, estará na casa 1, conjunto ao Ascendente, a deixar-nos antever uma grande mudança de paradigma.
Os economistas e os especialistas estão sempre a falar em coisas que a maioria de nós nem entende, nem consegue acompanhar. No entanto, o medo instala-se, o que não é nada bom. A palavra crise instalou-se a nível mundial, quer na economia financeira, quer na psique colectiva da humanidade. Como sair disto? Parece que ninguém sabe ao certo.
Se olharmos com muita atenção, veremos que o mesmo Plutão faz um quintil ao Meio do Céu, animando-nos com a ideia que há vontade de superar a crise, usando a criatividade e inovação. Por outro lado, a Lua está em contacto com Plutão, evitando cenas desgarradas e muito emocionais, dando intensidade às mensagens que a cimeira emitir.
Lembrei-me que em Dezembro de 2007, a propósito da entrada anterior de Plutão em Capricórnio, escrevi isto: «Parece que, sempre que Plutão passa por Capricórnio, o nosso planeta é invadido por uma energia especial que faz mudar muita coisa à face da Terra. É um tema fascinante que trará uma nova energia ao nosso planeta, tal como trouxe da vez anterior, aquando da Revolução Industrial. Desde esse acontecimento, os sistemas evolutivos e económicos encaminharam-nos para uma desenfreada ganância, quer individual, quer corporativa, quer nacional. É o sistema capitalista a funcionar no seu expoente máximo. Atrelando a reboque o ser humano, explorando-o. É todo um sistema planetário asfixiado e energeticamente poluído. Mesmo que o conforto de uma Europa moderna nos faça crer que essa exploração já não existe.»
O mundo estará atento e à espera do que os líderes do G20 irão criar.
Olá António
ResponderEliminarContinuo com esperança que no meio de sacrifícios e muita transformação haverá possibilidade de passar esta crise que não é só nossa mas mundial. Penso que serão tempos de muita mudança que irão entrar nas nossas vidas e no meio de tudo isto haverá sempre os que ficam melhor e os que ficam pior. Servirá para o Mundo acordar e olhar à sua volta? Servirá para modificar hábitos e atitudes? Que seja para melhor. Sempre ouvi dizer que depois da tempestade vem a bonança.
Hoje estou filosófica :))
Abraço
Adelaide Figueiredo
Boa noite António,
ResponderEliminarMas se são 18, porque não chamar G18? É mais bonito chamarem-se G20? :(
Quanto às mudanças aguardemos...
Dando o meu ponto de vista, e olhando pelo que escreveu a amiga Adelaide,
Melhor ou pior, estará sempre para quem melhor mudar de atitudes.
Acho que tudo necessita mudar, e começando pelas atitudes, mais evidente se torna a mudança...
Agora para o bem o mal, só o futuro nos dirá...
Esta noite deu-nos para a filosofia... :)))
Beijinho aos dois e boa noite
Olá Adelaide,
ResponderEliminarNão duvido que depois da tempestade, vem a bonança, como muito bem o disse.
Abraço e bom fim-de-semana,
António
Bom dia Paula,
ResponderEliminarEsperemos com serenidade, pois creio que essas mudanças beneficiarão esta humanidade.
Bom fim-de-semana,
António