4 de junho de 2008

A UEFA e o Futebol Clube do Porto

Foi conhecida a decisão da UEFA: exclusão do Futebol Clube do Porto, da Liga dos Campeões, na temporada 2008/09, devido à condenação dos portistas no ‘Apito Final’. Lá desapareceram os "$$$". Grande martelada de Plutão em Capricórnio. E assim a sociedade se vai reestruturando. É certo que o "Porto" pode recorrer desta sentença...

5 comentários:

  1. Antonio,
    Não sei se você já postou sobre isso no blog, mas vou te perguntar. Agora Plutão não é mais considerado planeta. Isso altera em algo a Astrologia?
    Abraço

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  2. Os homens e seus times... hahahahaha. Abraços

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  3. Olá Eldora,

    Não postei sobre esse tema. Muito obrigado pela ideia. Este blogue é muito recente. Criei-o em Novembro, também para astrologia, mas em Fevereiro apaguei todos os poucos posts que havia para trás, excepto o primeiro e só então é que recomecei no modelo actual.

    Um dia destes retomo o tema de Plutão anão.

    grato

    abraço

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  4. Madame Celeste,

    Até astrólogo tem team de futebol... não forma de escapar. Mas o meu team do coração é o "Sporting Clube de Portugal".

    Abraços

    António

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  5. Concordo plenamente Antonio, um clube de futebol e essencial sendo astrologo ou nao?
    Sera Jupiter ou a Lua?

    No caso do FCP sera Mercurio (Na mitologia sabe-se que Deus e este)! eheheh

    Peco desculpa aos simpatizantes do FCP pelo meu Mercurio em Escorpiao (neste caso de baixo astral)...

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«O leitor tem o direito de discordar destes posts e de ter outras ideias, e eu lutarei até ao fim para que você mantenha o seu direito a dizer o que pensa, educadamente, de forma civilizada e até agradável, se conseguir. Se for difícil para si manter estas premissas, o melhor é não dizer nada. Tente comportar-se com os outros da mesma forma que quer ser tratado/a.»Esteja à vontade neste blogue, pois aqui não há letrinhas torcidas, nem moderação.Tente não ser anónimo, e crie a sua própria identidade, nem que seja com um pseudónimo. Clique aqui, para saber como.Grato pelo seu comentário, António Rosa