7 de maio de 2008

A crise dos 50 anos

Ainda sem computador em casa, aqui fica um brevíssimo apontamento. José Maria de Almeida Rodrigues, 49 anos, licenciado em Direito, actual subdirector nacional adjunto na Directoria de Coimbra da PJ, vai suceder ao actual director demissionário, à frente da Polícia Judiciária, disse hoje à Agência Lusa fonte oficial. Nesta notícia, chamou-me à atenção dois pormenores: o facto do novo director ter 49 anos e não ser juiz, como tradicionalmente tem acontecido na Polícia Judiciária nas últimas dezenas de anos. O novo director da PJ certamente que tem Quíron em trânsito a fazer conjunção (ou em aproximação) ao seu Quíron natal. É uma época de grandes transformações na vida de uma pessoa. Confira com a sua vida ou com pessoas à sua volta e que tenham entre 49 e 51 anos. É inevitável. Já agora, e passe a presunção, deixo um linque para quem quiser poder ler um artigo que escrevi no site "Astrologia Nova-Lis" sobre "A crise dos 50 anos". Este homem, ou aproveita bem a oportunidade e terá um novíssimo fôlego na sua carreira, podendo ser extremamente útil a todos os portugueses, ou não percebe a natureza da mudança e rapidamente será posto de lado. Ou ele (re)aprende a falar com a sua alma, ou os seus demónios internos poderão devorá-lo. O segundo facto que me chamou a atenção é muito mais abrangente e não tão pessoal, é o facto do novo director da PJ ser um polícia de carreira e não um juiz. É o mais absoluto respeito pela profissão de investigação. A direcção ser assumida por alguém de dentro, conhecedor das sensibilidades existentes. São as novas regras de Plutão em Capricórnio a virem ao de cima.

Sem comentários:

Enviar um comentário

«O leitor tem o direito de discordar destes posts e de ter outras ideias, e eu lutarei até ao fim para que você mantenha o seu direito a dizer o que pensa, educadamente, de forma civilizada e até agradável, se conseguir. Se for difícil para si manter estas premissas, o melhor é não dizer nada. Tente comportar-se com os outros da mesma forma que quer ser tratado/a.»Esteja à vontade neste blogue, pois aqui não há letrinhas torcidas, nem moderação.Tente não ser anónimo, e crie a sua própria identidade, nem que seja com um pseudónimo. Clique aqui, para saber como.Grato pelo seu comentário, António Rosa