Mapa de António Costa. A hora de nascimento estará certa?

31 de outubro de 2014 · 5 comentários


ANTÓNIO COSTA, próximo 1º ministro de Portugal.
Sopraram-me ao ouvido que esta é a hora de nascimento de António Costa. Forneço-vos os dados para fazermos testes, tá?

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Os relacionamentos

27 de outubro de 2014 · 2 comentários

Os relacionamentos

17 de Agosto de 2010 ·


















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Recomendação pessoal: a leitura deste post torna-se mais aliciante se, ao mesmo tempo, ouvir o cantor português Carlos Paião, a cantar «Cinderela». É só clicar para iniciar.


Este artigo foi publicado no meu já desaparecido blogue «Postais da Novalis» em Junho de 2006. Foi ligeiramente adaptado para ser publicado no «Cova do Urso» em 17 Agosto de 2008, e hoje (17 Agosto 2010) é republicado sem alterações, pois há novos leitores que não o conhecem. foi navemnetebT«Rwpublovcasionk  no aie 27 de oUrubo 21014








No século 18, o químico francês Antoine Lavoisier, nas suas investigações científicas, descobriu que "na natureza nada se perde, tudo se transforma". A mesma lei aplica-se a nós, seres humanos, aos nossos sentimentos e, portanto, também, aos nossos relacionamentos amorosos. Por ser uma lei do universo, não se consegue contrariá-la.

Ou é cumprida ou não. Deve ser entendida, sentida e aprofundada. Se assim for, o “resto” acontece com naturalidade, se existirem as condições apropriadas.

No entanto, atrevo-me a dizer que a maioria de nós não conseguimos entender-nos com os nossos próprios sentimentos amorosos, nem com esta lei aplicada à nossa própria vida.

E criamos obstáculos à execução da mesma, entrando frequentemente, em situações de extrema frustração e/ou depressão, que conduzem a outras situações. Que fique claro, caros leitores/as, que ao longo da minha vida, também não consegui entender esta lei e, muito menos, aplicá-la. Hoje, simplesmente, conheço e vivencio as consequências dessa "falta de atenção" às coisas que me estiveram potencialmente destinadas. E este "destinadas" não tem qualquer conotação com fatalismo. A astrologia explica isto de forma magistral.

Continuemos, por favor. Se "na natureza nada nada se perde, tudo se transforma", então façamos a pergunta essencial: que tudo é este que se transforma? A resposta é simples: a energiaQue transforma a sua forma. Porque é de energia que estamos a falar. energiaé sempre a mesma, o que muda é a forma como se apresenta. Simples. A energia do amor, também. Aquilo que vocês chamam de "amor". Aquilo que acham que é o amor.

Sabemos que os rios, mares e lagos são água em estado líquido. É energia na forma líquida. Também sabemos que o gelo é água em estado sólido. É energia na forma sólida. Igualmente sabemos que o vapor é água em estado gasoso. É energia na forma gasosa. Estas imagens pertencem ao nosso quotidiano. Em casa, todos sabemos utilizar esta energia (água) nas suas diferentes formas. O factor que processa a transformação nessas diversas formas é apenas a temperatura. Ao encontrar as condições apropriadas, a energia muda sempre de forma. Sempre. É uma lei do universo. Nas relações amorosas, também. É a mesma lei.

Outro exemplo conhecido: uma semente é um óvulo já fecundado e quando fertilizado, contém um embrião a partir do qual surge uma planta que crescerá, se encontrar as condições apropriadas. Essa planta dará uma flor que, por sua vez, contém sementes. É o ciclo completo da natureza. Estamos sempre a falar da mesma energia, em que apenas muda a forma. A mesma energia em forma de semente, planta e flor. Nas relações amorosas, também. Em astrologia estamos sempre a falar de ciclos.

Quando pensamos em água, não temos dificuldade em pensar nela como sendo energia. A humanidade tem sabido utilizar esta energia. Porque conseguimos ver a água. Tal como vemos a semente, a planta e a flor. E vemos as diferentes mudanças de formas. Isto conseguimos compreender.

Há energias que não se conseguem ver. O ar que respiramos, a brisa, o vento. Mas sabemos que existe. Não possui energia sólida. É subtil. Mas não tão subtil, ao ponto de não se sentir no nosso próprio corpo, que vibra perfeitamente com a brisa que nos toca, ou o vento que nos fustiga.


Com os sentimentos amorosos dos seres humanos é exactamente da mesma maneira. Não se consegue ver, mas está lá. O sentimento que tu chamas de amor está contigo, desde o momento que nasceste. É uma energia invisível que não te abandona nunca. Expressa-se deformas diferentes. É aqui que podem residir alguns equívocos: achares que o amor que dedicas aos teus pais, teus irmãos, teus filhos e amigos são coisas muito diferentes do amor que sentes pelo companheiro/a. Tudo é a energia do amor, que expressas de formas diferentes. Porque as condições são diferentes.

Por acaso não amas os teus filhos, independentemente da idade que tenham? Então? Em que ficamos? Claro que, quando eles são bébes tens que cuidar deles de uma forma diferente, de quando, mais tarde, são crianças, adolescentes ou adultos. No entanto, o amor é o mesmo.A forma como o expressas é que difere. Disso, não duvidas, pois não? Esse amor acompanha-te ao longo da tua vida. Não desaparece. Se as sogras olhassem para as noras e genros com apreço e gratidão, por estas e estes amarem os filhos/as que elas pariram, criaram, cuidaram e amam... Com as noras e genros, o mesmo. Pois, então! A maioria de nós não consegue pôr a funcionar o 4º Raio da Criação - tentar a Harmonia através do Conflito.

Estou sempre a falar do mesmo: novas vibrações, nova era, novas energias, aquilo que chamamos de espiritualidade... É disto que eu falo, por exemplo, com os exemplos que dei até ao momento, neste texto. Somos nós quem deve iniciar essa mudança. E este "nós", sou eu e "tu", que me estás a ler. A aprendizagem é total e global, porque estamos todos na mesma nave - o planeta Terra. É esta nave que nos está a ensinar a... amar. Aliás, sempre ensinou. E nós, cegos e surdos aos seus ensinamentos. Qualquer dia, escreverei aqui, sobre o significado holístico e metafísico da doença que chamamos "cancro", para ficares a saber que está associada à falta de amor ou, pelo menos, à sensação que se pode ter de faltar amor. É por isto que estudo astrologia. Para entender...

Cresceste e aprendeste a dar nomes diferentes à mesma energia que conheces pelo nome deamor. Amor de mãe. Amor de irmão. Amor filial. Ao amor de amigo, chamas amizade. No entanto, só pensas e classificas de “amor-amor” quando se trata do teu companheiro/a, do teu namorado/a, da pessoa com quem fazes sexo. E iludes-te, pensando que é o amor verdadeiro. Como se as outras formas de amor não fossem verdadeiras. Lá saberás o motivo, talvez porque fazes sexo com esse ser que te acompanha. O sexo faz falta, todos sabemos e gostamos. É bom e é uma energia muito positiva. Daí ter surgido a frase: “fazer amor” que, como saberás, é uma invenção da humanidade, porque o amor não se faz, vive-se. Eventualmente, fazes sexo com o ser amado, o que é diferente. Imagino que não te passa pela cabeça fazer sexo com os teus familiares e amigos [deixemos de fora as excepções negativas, que confirmam a regra, por favor]. Por estas e outras razões, talvez aches que aquilo que sentes pelo companheiro/a é o único e verdadeiro amor.

No ocidente [que conheço melhor] as pessoas são treinadas a acreditarem na ilusão. São múltiplos e enfadonhos os exemplos de ilusão. Anotemos alguns pequenos exemplos que eu tenho ouvido ao longo da vida, sobretudo do lado feminino: “é a minha alma gémea”, “é o único amor da minha vida”, “é o grande amor da minha vida”, “não consigo viver sem ele”, “que vai ser de mim, sem ele?”, “apetece-me morrer porque ele tem outra”. É um tédio. Assim está meia humanidade. Completamente dependente de uma forma de expressão e, sobretudo, de outra pessoa.

Há sempre o secreto sonho de encontrarmos a cara metade com quem se criará uma relação tão duradoura, como a dos nossos avós. Hoje, o exemplo já tem que ser com os avós… Há uns anos podíamos dar os nossos pais, como exemplo de uma relação duradoura. São outros tempos. Não que sejam melhores, apenas diferentes. A energia mudou…

Duas pessoas conhecem-se, sentem-se mutuamente atraídas e iniciam uma relação que setransforma em amorosa.

"Ele lá lhe disse a medo: 'O meu nome é Pedro e o teu qual é?'
Ela corou um pouquinho e respondeu baixinho: 'Sou a Cinderela'"*

*["Cinderela" de Carlos Paião]

Têm em comum uma característica: sentem que alguma coisa dentro deles se alterou. É um sentimento a surgir. É a energia do amor a criar uma nova forma. Essa energia sempre lá esteve. Pertence ao teu Ser único e insubstituível. Simplesmente, está a mudar de forma. Tal como acontece com a água e a semente, energia do amor toma nova forma por ter encontrado as condições apropriadas.

É exactamente aqui que se geram os maiores equívocos, por desconhecimento, das pessoas. A partir deste momento, entram em jogo outros factores de enorme importância. Entra muita coisa ao barulho, à confusão, que pode turvar essa relação. Habitualmente, esses factores conseguem contaminar a relação amorosa. Quando esta confusão está instalada muitas pessoas vão ao astrólogo/a lamentarem-se das suas vidas. E pedem sinastrias, na esperança que os astros arranjem o que elas próprias estragaram...



Porque a pessoa ao sentir que irrompe um sentimento amoroso dentro de si, encontra-se incapaz de se auto-analisar. Está disposta a se entregar a esse sentimento. Isso é muito bom.

"E, num desses momentos, houve sentimentos a falar por si. 
Ele pegou na mão dela: "Sabes, Cinderela, eu gosto de ti..." *
*["Cinderela" de Carlos Paião]

Se nós fizéssemos tudo para manter a energia amorosa nessa forma de pureza inicial... Se os sentimentos se ficassem por aqui... Simplesmente, que se amassem, que amassem e se deixassem amar pelo outro... É uma oportunidade única e especial que os aparelhos do corpo físico possuem para entrarem em sintonia fina com a alma. Simplesmente, amar. Mas não é assim que, habitualmente, processamos. Quando esse sentimento aparenta ser correspondido, parece entrar em imediatamente em funcionamento os mecanismos que só atrapalham o relacionamento: a personalidade de cada um, o ego exacerbado, a mente e as emoções.

lei diz que na natureza nada se perde, tudo se transforma. Essa nova forma do sentimento que surge, não é percebido como simplesmente “amor”, mas sim, entendido, como sendo“um amor exclusivo por aquela pessoa”não sobrando nada para ela própria. Assim, dificilmente, o relacionamento poderá sobreviver. É apenas uma questão de tempo… Porque nos esquecemos de partilhar assim:

"E dividem a merenda, tal como uma prenda que se dá nos anos."*
*["Cinderela" de Carlos Paião]

resto é feito por uma certa incapacidade de auto-conhecimento de cada um de nós. Se a pessoa acreditar que esse amor é apenas para ser dedicado ao outro, não percebe que, se não se amar primeiro, se não tiver a sua auto-estima bem trabalhada, não está a fazer nenhuma partilha, mas sim uma entrega submissa, cega e sem sentidoNem sequer é uma dádiva. Simplesmente, está a criar uma enorme dependência pelo outro/a, que será fatal a esse relacionamento. [Talvez esteja na altura de ires a uma consulta de um/a astrólogo/a capaz. Já agora, aproveita e escolhe bem. Se não conheces ninguém, vai à minha lista de linques astrológicos e escolhe. Os melhores estão lá.]

Continuando. O “resto” é confundido com uma miríade de emoções e pensamentos, que são completamente independentes do sentimento amoroso. É nesta fase que se criam asdependências, tão nefastas nos relacionamentos. Praticamente, desde o início, que a relação pode ter entrado em derrapagem, desequilibrando-se, descentrando-se.

Fica assim criado o caminho certeiro para que a energia do amor volte a arrefecer, iniciando nova transformação, recolhendo-se ao sacrário do coração, por não encontrar as condições apropriadas para o seu desenvolvimento.

“Ele é meu”, “ela é minha”. Atitudes de posse, de autoridade, com todas as emoções e pensamentos negativos que isso acarreta. No início, tudo parece bonito, mas aos poucos entram os restantes factores alheios à energia amorosa. Os ciúmes, o poder, o controle, a dependência, a ausência de respeito recíproco, as acusações, etc. Todas estas questões estão muito estudadas e não é minha pretensão explicar estas coisas, aqui. Repararam que até ao momento já mencionei a natureza de todos os planetas e signos do zodíaco? Se estudas astrologia, procura bem.

Se a semente é uma energia que vai transformando a forma até surgir a flor, porque razão, oamor não pode ir assumindo formas diferentes? Porque razão, numa relação amorosa, os parceiros não dão oportunidade a que essa energia (o amor) adquira uma forma realmente amorosa?

Talvez porque todas aquelas atitudes tomadas pela personalidade, ego, mente e emoções - os ciúmes, o controle, a dependência, a ausência de respeito recíproco, as acusações... - foram esticadas ao excesso e passaram a dominar o relacionamento, por vezes de forma tão encapotada que até parece estar tudo bem. Quando não está.

Onde ficou aquela energia que desde o início vocês chamaram de amor?

O amor ficou tapado, entulhado, coberto, cheio de lixo psíquico e mental; escureceu, perdeu brilho, retirou-se, já não está presente. Em suma, voltou a mudar de forma.

E, assim, instala-se o vazio da alma. Mais uma vez, caíste na armadilha de acreditares que apenas és o corpo que tens. Ilusão, pura ilusão. Que consigas fazer melhor, da próxima vez que te enamorares. Sim, porque a vida vai dar-te outra oportunidade. Fica atento/a. Dá uma oportunidade a ti mesmo/a. Mas tenta não repetir o mesmo. Tenta melhorar.

Por favor, não me apareças nas consultas de astrologia, a quereres saber quando te vaisapaixonar novamente... pois o mais certo é ouvires coisas sobre Saturno e Plutão - :) - e certamente ficarás desiludido/a.




Se quiser acompanhar a canção, aqui tem a letra para desfrutar.
Basta clicar no 'play' para ouvir a música.




Cantemos «Cinderela» de Carlos Paião:

* Eles são duas crianças a viver esperanças, a saber sorrir.
Ela tem cabelos louros, ele tem tesouros para repartir.

Numa outra brincadeira passam mesmo à beira sempre sem falar.
Uns olhares envergonhados e são namorados sem ninguém pensar.

Foram juntos outro dia, como por magia, no autocarro, em pé.
Ele lá lhe disse, a medo: "O meu nome é Pedro e o teu qual é?"

Ela corou um pouquinho e respondeu baixinho: "Sou a Cinderela".
Quando a noite o envolveu ele adormeceu e sonhou com ela...

Então,
Bate, bate coração
Louco, louco de ilusão
A idade assim não tem valor.
Crescer,
vai dar tempo p'ra aprender,
Vai dar jeito p'ra viver
O teu primeiro amor.

Cinderela das histórias a avivar memórias, a deixar mistério
Já o fez andar na lua, no meio da rua e a chover a sério.

Ela, quando lá o viu, encharcado e frio, quase o abraçou.
Com a cara assim molhada ninguém deu por nada, ele até chorou...

Então,
Bate, bate coração
Louco, louco de ilusão
A idade assim não tem valor.
Crescer,
vai dar tempo p'ra aprender,
Vai dar jeito p'ra viver
O teu primeiro amor.

E agora, nos recreios, dão os seus passeios, fazem muitos planos.
E dividem a merenda, tal como uma prenda que se dá nos anos.

E, num desses momentos, houve sentimentos a falar por si.
Ele pegou na mão dela: "Sabes, Cinderela, eu gosto de ti..."

Então,
Bate, bate coração
Louco, louco de ilusão
A idade assim não tem valor.
Crescer,
vai dar tempo p'ra aprender,
Vai dar jeito p'ra viver
O teu primeiro amor.

"Cinderela" de Carlos Paião


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Os relacionamentos

17 de Agosto de 2010 ·
Recomendação pessoal: a leitura deste post torna-se mais aliciante se, ao mesmo tempo, ouvir o cantor português Carlos Paião, a cantar «Cinderela». É só clicar para iniciar.































htVIqq1XJNkBwtp://youtu.be/ No século 18, o químico francês Antoine Lavoisier, nas suas investigações científicas, descobriu que "na natureza nada se perde, tudo se transforma". A mesma lei aplica-se a nós, seres humanos, aos nossos sentimentos e, portanto, também, aos nossos relacionamentos amorosos. Por ser uma lei do universo, não se consegue contrariá-la.

Ou é cumprida ou não. Deve ser entendida, sentida e aprofundada. Se assim for, o “resto” acontece com naturalidade, se existirem as condições apropriadas.

No entanto, atrevo-me a dizer que a maioria de nós não conseguimos entender-nos com os nossos próprios sentimentos amorosos, nem com esta lei aplicada à nossa própria vida.

E criamos obstáculos à execução da mesma, entrando frequentemente, em situações de extrema frustração e/ou depressão, que conduzem a outras situações. Que fique claro, caros leitores/as, que ao longo da minha vida, também não consegui entender esta lei e, muito menos, aplicá-la. Hoje, simplesmente, conheço e vivencio as consequências dessa "falta de atenção" às coisas que me estiveram potencialmente destinadas. E este "destinadas" não tem qualquer conotação com fatalismo. A astrologia explica isto de forma magistral.

Continuemos, por favor. Se "na natureza nada nada se perde, tudo se transforma", então façamos a pergunta essencial: que tudo é este que se transforma? A resposta é simples: a energiaQue transforma a sua forma. Porque é de energia que estamos a falar. energiaé sempre a mesma, o que muda é a forma como se apresenta. Simples. A energia do amor, também. Aquilo que vocês chamam de "amor". Aquilo que acham que é o amor.

Sabemos que os rios, mares e lagos são água em estado líquido. É energia na forma líquida. Também sabemos que o gelo é água em estado sólido. É energia na forma sólida. Igualmente sabemos que o vapor é água em estado gasoso. É energia na forma gasosa. Estas imagens pertencem ao nosso quotidiano. Em casa, todos sabemos utilizar esta energia (água) nas suas diferentes formas. O factor que processa a transformação nessas diversas formas é apenas a temperatura. Ao encontrar as condições apropriadas, a energia muda sempre de forma. Sempre. É uma lei do universo. Nas relações amorosas, também. É a mesma lei.


Outro exemplo conhecido: uma semente é um óvulo já fecundado e quando fertilizado, contém um embrião a partir do qual surge uma planta que crescerá, se encontrar as condições apropriadas. Essa planta dará uma flor que, por sua vez, contém sementes. É o ciclo completo da natureza. Estamos sempre a falar da mesma energia, em que apenas muda a forma. A mesma energia em forma de semente, planta e flor. Nas relações amorosas, também. Em astrologia estamos sempre a falar de ciclos.

Quando pensamos em água, não temos dificuldade em pensar nela como sendo energia. A humanidade tem sabido utilizar esta energia. Porque conseguimos ver a água. Tal como vemos a semente, a planta e a flor. E vemos as diferentes mudanças de formas. Isto conseguimos compreender.

Há energias que não se conseguem ver. O ar que respiramos, a brisa, o vento. Mas sabemos que existe. Não possui energia sólida. É subtil. Mas não tão subtil, ao ponto de não se sentir no nosso próprio corpo, que vibra perfeitamente com a brisa que nos toca, ou o vento que nos fustiga.


Com os sentimentos amorosos dos seres humanos é exactamente da mesma maneira. Não se consegue ver, mas está lá. O sentimento que tu chamas de amor está contigo, desde o momento que nasceste. É uma energia invisível que não te abandona nunca. Expressa-se deformas diferentes. É aqui que podem residir alguns equívocos: achares que o amor que dedicas aos teus pais, teus irmãos, teus filhos e amigos são coisas muito diferentes do amor que sentes pelo companheiro/a. Tudo é a energia do amor, que expressas de formas diferentes. Porque as condições são diferentes.

Por acaso não amas os teus filhos, independentemente da idade que tenham? Então? Em que ficamos? Claro que, quando eles são bébes tens que cuidar deles de uma forma diferente, de quando, mais tarde, são crianças, adolescentes ou adultos. No entanto, o amor é o mesmo.A forma como o expressas é que difere. Disso, não duvidas, pois não? Esse amor acompanha-te ao longo da tua vida. Não desaparece. Se as sogras olhassem para as noras e genros com apreço e gratidão, por estas e estes amarem os filhos/as que elas pariram, criaram, cuidaram e amam... Com as noras e genros, o mesmo. Pois, então! A maioria de nós não consegue pôr a funcionar o 4º Raio da Criação - tentar a Harmonia através do Conflito.

Estou sempre a falar do mesmo: novas vibrações, nova era, novas energias, aquilo que chamamos de espiritualidade... É disto que eu falo, por exemplo, com os exemplos que dei até ao momento, neste texto. Somos nós quem deve iniciar essa mudança. E este "nós", sou eu e "tu", que me estás a ler. A aprendizagem é total e global, porque estamos todos na mesma nave - o planeta Terra. É esta nave que nos está a ensinar a... amar. Aliás, sempre ensinou. E nós, cegos e surdos aos seus ensinamentos. Qualquer dia, escreverei aqui, sobre o significado holístico e metafísico da doença que chamamos "cancro", para ficares a saber que está associada à falta de amor ou, pelo menos, à sensação que se pode ter de faltar amor. É por isto que estudo astrologia. Para entender...

Cresceste e aprendeste a dar nomes diferentes à mesma energia que conheces pelo nome deamor. Amor de mãe. Amor de irmão. Amor filial. Ao amor de amigo, chamas amizade. No entanto, só pensas e classificas de “amor-amor” quando se trata do teu companheiro/a, do teu namorado/a, da pessoa com quem fazes sexo. E iludes-te, pensando que é o amor verdadeiro. Como se as outras formas de amor não fossem verdadeiras. Lá saberás o motivo, talvez porque fazes sexo com esse ser que te acompanha. O sexo faz falta, todos sabemos e gostamos. É bom e é uma energia muito positiva. Daí ter surgido a frase: “fazer amor” que, como saberás, é uma invenção da humanidade, porque o amor não se faz, vive-se. Eventualmente, fazes sexo com o ser amado, o que é diferente. Imagino que não te passa pela cabeça fazer sexo com os teus familiares e amigos [deixemos de fora as excepções negativas, que confirmam a regra, por favor]. Por estas e outras razões, talvez aches que aquilo que sentes pelo companheiro/a é o único e verdadeiro amor.

No ocidente [que conheço melhor] as pessoas são treinadas a acreditarem na ilusão. São múltiplos e enfadonhos os exemplos de ilusão. Anotemos alguns pequenos exemplos que eu tenho ouvido ao longo da vida, sobretudo do lado feminino: “é a minha alma gémea”, “é o único amor da minha vida”, “é o grande amor da minha vida”, “não consigo viver sem ele”, “que vai ser de mim, sem ele?”, “apetece-me morrer porque ele tem outra”. É um tédio. Assim está meia humanidade. Completamente dependente de uma forma de expressão e, sobretudo, de outra pessoa.

Há sempre o secreto sonho de encontrarmos a cara metade com quem se criará uma relação tão duradoura, como a dos nossos avós. Hoje, o exemplo já tem que ser com os avós… Há uns anos podíamos dar os nossos pais, como exemplo de uma relação duradoura. São outros tempos. Não que sejam melhores, apenas diferentes. A energia mudou…

Duas pessoas conhecem-se, sentem-se mutuamente atraídas e iniciam uma relação que setransforma em amorosa.

"Ele lá lhe disse a medo: 'O meu nome é Pedro e o teu qual é?'
Ela corou um pouquinho e respondeu baixinho: 'Sou a Cinderela'"*

*["Cinderela" de Carlos Paião]

Têm em comum uma característica: sentem que alguma coisa dentro deles se alterou. É um sentimento a surgir. É a energia do amor a criar uma nova forma. Essa energia sempre lá esteve. Pertence ao teu Ser único e insubstituível. Simplesmente, está a mudar de forma. Tal como acontece com a água e a semente, energia do amor toma nova forma por ter encontrado as condições apropriadas.

É exactamente aqui que se geram os maiores equívocos, por desconhecimento, das pessoas. A partir deste momento, entram em jogo outros factores de enorme importância. Entra muita coisa ao barulho, à confusão, que pode turvar essa relação. Habitualmente, esses factores conseguem contaminar a relação amorosa. Quando esta confusão está instalada muitas pessoas vão ao astrólogo/a lamentarem-se das suas vidas. E pedem sinastrias, na esperança que os astros arranjem o que elas próprias estragaram...



Porque a pessoa ao sentir que irrompe um sentimento amoroso dentro de si, encontra-se incapaz de se auto-analisar. Está disposta a se entregar a esse sentimento. Isso é muito bom.

"E, num desses momentos, houve sentimentos a falar por si. 
Ele pegou na mão dela: "Sabes, Cinderela, eu gosto de ti..." *
*["Cinderela" de Carlos Paião]

Se nós fizéssemos tudo para manter a energia amorosa nessa forma de pureza inicial... Se os sentimentos se ficassem por aqui... Simplesmente, que se amassem, que amassem e se deixassem amar pelo outro... É uma oportunidade única e especial que os aparelhos do corpo físico possuem para entrarem em sintonia fina com a alma. Simplesmente, amar. Mas não é assim que, habitualmente, processamos. Quando esse sentimento aparenta ser correspondido, parece entrar em imediatamente em funcionamento os mecanismos que só atrapalham o relacionamento: a personalidade de cada um, o ego exacerbado, a mente e as emoções.

lei diz que na natureza nada se perde, tudo se transforma. Essa nova forma do sentimento que surge, não é percebido como simplesmente “amor”, mas sim, entendido, como sendo“um amor exclusivo por aquela pessoa”não sobrando nada para ela própria. Assim, dificilmente, o relacionamento poderá sobreviver. É apenas uma questão de tempo… Porque nos esquecemos de partilhar assim:

"E dividem a merenda, tal como uma prenda que se dá nos anos."*
*["Cinderela" de Carlos Paião]

resto é feito por uma certa incapacidade de auto-conhecimento de cada um de nós. Se a pessoa acreditar que esse amor é apenas para ser dedicado ao outro, não percebe que, se não se amar primeiro, se não tiver a sua auto-estima bem trabalhada, não está a fazer nenhuma partilha, mas sim uma entrega submissa, cega e sem sentidoNem sequer é uma dádiva. Simplesmente, está a criar uma enorme dependência pelo outro/a, que será fatal a esse relacionamento. [Talvez esteja na altura de ires a uma consulta de um/a astrólogo/a capaz. Já agora, aproveita e escolhe bem. Se não conheces ninguém, vai à minha lista de linques astrológicos e escolhe. Os melhores estão lá.]

Continuando. O “resto” é confundido com uma miríade de emoções e pensamentos, que são completamente independentes do sentimento amoroso. É nesta fase que se criam asdependências, tão nefastas nos relacionamentos. Praticamente, desde o início, que a relação pode ter entrado em derrapagem, desequilibrando-se, descentrando-se.

Fica assim criado o caminho certeiro para que a energia do amor volte a arrefecer, iniciando nova transformação, recolhendo-se ao sacrário do coração, por não encontrar as condições apropriadas para o seu desenvolvimento.

“Ele é meu”, “ela é minha”. Atitudes de posse, de autoridade, com todas as emoções e pensamentos negativos que isso acarreta. No início, tudo parece bonito, mas aos poucos entram os restantes factores alheios à energia amorosa. Os ciúmes, o poder, o controle, a dependência, a ausência de respeito recíproco, as acusações, etc. Todas estas questões estão muito estudadas e não é minha pretensão explicar estas coisas, aqui. Repararam que até ao momento já mencionei a natureza de todos os planetas e signos do zodíaco? Se estudas astrologia, procura bem.

Se a semente é uma energia que vai transformando a forma até surgir a flor, porque razão, oamor não pode ir assumindo formas diferentes? Porque razão, numa relação amorosa, os parceiros não dão oportunidade a que essa energia (o amor) adquira uma forma realmente amorosa?

Talvez porque todas aquelas atitudes tomadas pela personalidade, ego, mente e emoções - os ciúmes, o controle, a dependência, a ausência de respeito recíproco, as acusações... - foram esticadas ao excesso e passaram a dominar o relacionamento, por vezes de forma tão encapotada que até parece estar tudo bem. Quando não está.

Onde ficou aquela energia que desde o início vocês chamaram de amor?

O amor ficou tapado, entulhado, coberto, cheio de lixo psíquico e mental; escureceu, perdeu brilho, retirou-se, já não está presente. Em suma, voltou a mudar de forma.

E, assim, instala-se o vazio da alma. Mais uma vez, caíste na armadilha de acreditares que apenas és o corpo que tens. Ilusão, pura ilusão. Que consigas fazer melhor, da próxima vez que te enamorares. Sim, porque a vida vai dar-te outra oportunidade. Fica atento/a. Dá uma oportunidade a ti mesmo/a. Mas tenta não repetir o mesmo. Tenta melhorar.

Por favor, não me apareças nas consultas de astrologia, a quereres saber quando te vaisapaixonar novamente... pois o mais certo é ouvires coisas sobre Saturno e Plutão - :) - e certamente ficarás desiludido/a.




Se quiser acompanhar a canção, aqui tem a letra para desfrutar.
Basta clicar no 'play' para ouvir a música.




Cantemos «Cinderela» de Carlos Paião:

* Eles são duas crianças a viver esperanças, a saber sorrir.
Ela tem cabelos louros, ele tem tesouros para repartir.

Numa outra brincadeira passam mesmo à beira sempre sem falar.
Uns olhares envergonhados e são namorados sem ninguém pensar.

Foram juntos outro dia, como por magia, no autocarro, em pé.
Ele lá lhe disse, a medo: "O meu nome é Pedro e o teu qual é?"

Ela corou um pouquinho e respondeu baixinho: "Sou a Cinderela".
Quando a noite o envolveu ele adormeceu e sonhou com ela...

Então,
Bate, bate coração
Louco, louco de ilusão
A idade assim não tem valor.
Crescer,
vai dar tempo p'ra aprender,
Vai dar jeito p'ra viver
O teu primeiro amor.

Cinderela das histórias a avivar memórias, a deixar mistério
Já o fez andar na lua, no meio da rua e a chover a sério.

Ela, quando lá o viu, encharcado e frio, quase o abraçou.
Com a cara assim molhada ninguém deu por nada, ele até chorou...

Então,
Bate, bate coração
Louco, louco de ilusão
A idade assim não tem valor.
Crescer,
vai dar tempo p'ra aprender,
Vai dar jeito p'ra viver
O teu primeiro amor.

E agora, nos recreios, dão os seus passeios, fazem muitos planos.
E dividem a merenda, tal como uma prenda que se dá nos anos.

E, num desses momentos, houve sentimentos a falar por si.
Ele pegou na mão dela: "Sabes, Cinderela, eu gosto de ti..."

Então,
Bate, bate coração
Louco, louco de ilusão
A idade assim não tem valor.
Crescer,
vai dar tempo p'ra aprender,
Vai dar jeito p'ra viver
O teu primeiro amor.

"Cinderela" de Carlos Paião



Este artigo foi publicado no meu já desaparecido blogue «Postais da Novalis» em Junho de 2006. Foi ligeiramente adaptado para ser publicado no «Cova do Urso» em 17 Agosto de 2008, e hoje (17 Agosto 2010) é republicado sem alterações, pois há novos leitores que não o conhecem.

Júpiter e Úrano, no céu, a distribuirem muitas bênçãos a esta humanidade tão necessitada

24 de outubro de 2014 · 1 comentários


O desenho de um triângulo, o trígono.




Dedico este texto à CNA - Central Nacional de Astrologia, na pessoa da sua Presidente, Vanessa Guazzelli Paim e do astrólogo Leonardo Lemos, Coordenador do Núcleo Social da Central Nacional de Astrologia, que tiveram a amabilidade de me convidarem a participar no seu site com este tema. Dedico também a Gilseane Stefani  coordenadora do núcleo digital da CNA que teve imenso trabalho na passagem deste texto que estava no meu blogue-teste, para o site da CNA.
Página da CNA no Facebook, aqui.

Pareço uma criança pequena a quem deram um brinquedo,
pois só eu sei, como fiquei feliz por ter recebido este honroso convite,
para participar no site da CNA.
Muito obrigado.

O meu mapa está assim: meu Júpiter em trânsito na minha Casa IV [o meu espaço], a cumprir-se, pois está a fazer uma conjunção exacta com o meu Plutão natal, que é o dispositor da minha Casa VII [o Outro; tu, por exemplo]. Outro pormenor: qual é o outro co-regente de Peixes, que está na cúspide da minha XI? Júpiter, claro! Com Neptuno ainda na X, mas já a tratar dos assuntos da XI. Já agora, qual é o planeta regente esotérico de Peixes? Plutão, claro! Quando a alquimia funciona e se completa é só concretizarmos.

Não quero parecer ingrato, mas devido a este poderoso Júpiter-Plutão, fui honrado com múltiplos convites para intervir, quer a nível nacional, quer no Brasil e inclusivamente na Argentina, em diversos eventos, mas só este da CNA falou directo ao meu coração. Os outros, a seu tempo terei oportunidade de partilhar algo. O coração agradece, mas o corpo precisa de calma.

Todas as horas indicadas nos mapas
referem-se ao horário TMG, Lisboa / Londres.
Para o Brasil é preciso retirar entre 2 a 4 horas,
dependendo da altura do ano que for lido

Vamos explicar os desenvolvimentos após a famosa Grande Cruz Cardinal ocorrida em 23 de abril de 2014, tal como expliquei no meu blogue «Cova do Urso», aqui. [ http://cova-do-urso.blogspot.pt/2014/03/grande-cruz-cardinal-de-abril-2014.html ].



Chama-se Grande Cruz quando, no mapa natal ou no no mapa do céu, encontramos quatro ou mais planetas alinhados em forma de cruz, como pode ser visto pelo exemplo acima. Fazem quadraturas e oposições.

Entretanto, para atingir o máximo potencial, a Grande Cruz ou qualquer aspecto desafiador, precisa estabelecer uma ligação com um trígono ou um sextil, pois sem um canal de vazão, a Grande Cruz, com o seu nível de pressão constante, pode exaurir-se.

O exemplo acima mostra-nos uma Grande Cruz em signos cardinais: Carneiro / Áries, Caranguejo / Câncer, Balança / Libra e Capricórnio. Chama-se a isto uma «Grande Cruz cardinal». A grande cruz cardinal alterna a sua enorme acção e produção com bastante inactividade em certos períodos.

Quadratura no céu Plutão - Úrano

Nesse artigo expliquei a origem da cruz, e enfatizei bastante a quadratura de longa duração, entre Úrano e Plutão e que fizeram parte da Grande Cruz. Veja aqui, sobre essa quadratura entre Úrano e Plutão. [ http://cova-do-urso.blogspot.pt/2012/06/quadratura-no-ceu-entre-urano-e-plutao.html ].

Antes de avançarmos, quero deixar claro que apesar de estarmos a viver um delicioso trígono, teremos sempre presente a quadratura de longa duração, entre Úrano e Plutão, cujas datas significativas são estas: - 2012, Junho 2 - 2012, Setembro 19 - 2013, Maio 21 - 2013, Novembro 1 - 2014, Abril 21 - 2014, Dezembro 15 - 2015, Março 17. Como estes planetas são lentos, esta quaadratura só será desfeita em 2017. É obra.


Veja o mapa da Grande Cruz Cardinal de 2014




Era assim o posicionamento dos planetas na Grande Cruz Cardinal.


Como Marte é um planeta extremamente rápido, a maioria dos meus próximos 
mapas não contarão com a sua presença.Talvez mais para o fim do texto,
quando falarmos no Grande Trígono que se está a preparar.

Vamos apreciar como os planetas evoluiram a
partir da Grande Cruz Cardinal,
até ao ingresso de Júpiter em Leão.
Leia com atenção as legendas dentro do mapa
para poder entender melhor a mensagem.



Mapa do ingresso de Júpiter em Leão no dia 16 Julho 2014
Como ainda estão separados 93º30', Júpiter e Úrano não formaram
o aspecto chamado 'trígono' [120º] 

Aqui, ainda há uma leve quadratura cósmica, a desfazer-se.


Vale a pena relembrar que Júpiter andará em Leão, que pertence ao Sol, portanto estas duas energias caminharão juntas e tendencialmente serão benéficas. Ler aqui.

Júpiter no signo de Leão indica qualidades de expansão, optimismo e autoconfiança. As pessoas com esta posição beneficiarão de muita energia e constituição forte. Serão generosos e benevolentes, mas geralmente esperam receber de volta admiração pessoal e valorização. Não nos podemos esquecer que Leão rege o reconhecimento dos outros a nós mesmos. Portanto, não se esqueça de elogiar os outros, se o merecerem, claro! Isso fará um bem imenso a ambas as partes.



 Quando Júpiter ingressou em Leão






Mapa do trígono no céu entre Júpiter e Úrano

Mapa completo com o trígono entre Júpiter e Úrano
 


Mapa apenas com Júpiter e Úrano em trígono,
sempre com Plutão presente


Este aspecto no seu momento partil [exacto] dar-se-á em 3 ocasiões diferentes nos próximos meses,

O 1º momento está retratado no mapa acima, no dia 25 Setembro 2014.

O 2º momento ocorrerá em 3 março 2015, com Júpiter retrógrado em Leão e Úrano em Carneiro / Áries, ambos no grau 14º35', às 11h43:04.

O 3º momento dar-se-á em 23 junho 2015, com ambos os planetas directos nos signos já referidos, mas no grau 20º05', às 4h12:48

Vamos analisar este trígono, com muita calma

Esta é a centelha de fogo que temos sentido falta nos últimos tempos, isso é uma combinação muito interessante pois as novas faíscas fornecem alguma coisa, mas é necessário um cuidado especial, não vá o fogo ficar fora de controle. 

Este trígono repete-se, como disse acima, ao longo dos próximos meses, quando Júpiter estiver retrógrado e depois refazendo os seus passos através de Leão e voltando ao trígono com Úrano novamente. Desde já o meu conselho: faça grandes planos para essas três momentos.

Júpiter continua a formar aspectos harmónicos que no Hemisfério Norte, será no outono e inverno de 2014, enquanto que, no Hemisfério Sul, será primavera e verão, obviamente com energias  muito diferenciadas.

Isto irá criar aberturas para a generosidade e boa sorte para equilibrar a pressão contínua da quadratura com Úrano-Plutão. Cerca de seis semanas depois de passar de Caranguejo/Câncer para Leão, Júpiter formará um trígono com Úrano em Carneiro / Áries a partir de meados de setembro para outubro.

Este, então, tornar-se-á num grande incêndio de fogo quando Marte em Sagitário se juntar a esta equipe fazendo o Grande Trígono de Fogo.

Grande Trigono de Fogo a transformar-se numa formação em pipa / papagaio

Em todo o momento do eclipse lunar, este Grande Trígono de Fogo por sua vez, tornar-se-á numa formação de pipa [papagaio, em português de Portugal], com o Nodo Norte e o Sol em Balança / Libra em sextil a Júpiter e Marte, enquanto faz uma oposição a Úrano.

O Nodo Norte está associado com o colher o bom karma do passado. Não sei se me estou a explicar bem. Traduzindo em miúdos: muitos e bons momentos de libertação de más memórias, a caminho de sermos mais completos e Unos connosco mesmos.

Poderosa Tríade de Fogo


Quando, dentro de algum tempo, Saturno ingressar em Sagitário, então poderemos falar com propriedade de uma poderosa tríade de fogo que provocará muitas mudanças no mundo tal como o conhecemos. Uso de propósito a palavra 'tríade' porque todos sabemos o seu significado guerreiro em certas zonas do Oriente no nosso planeta.

O momento mais próximo para essa ocasião será em março 2015. Será fundamental o que acontecer no Médio Oriente, na Europa do Leste, em suma, naquilo que eu chamo de «restos do antigo Império Otomano ou Turco». Informem-se melhor sobre estes assuntos e conseguirão que os vossos clientes fiquem mais zen e com entendimento. Ficar zen sem entendimento de nada é pura bobagem e um convite a que ignorância perdure e, acima de tudo não é espiritualidade.

O mais próximo que vai chegar a um grande incêndio deste trígono de fogo, como se pode ver no mapa acima,  será com Júpiter no grau 12 de Leão, Saturno a 4º de Sagitário e Úrano no grau 16 de Carneiro / Áries. 

Com um eclipse no final de março e com o aproximar-se da última quadratura de Úrano a Plutão o céu irá dar-nos momentos muito emocionantes. No entanto, sem grandes amarguras, prepararemo-nos para grandes derramamentos de sangue. Aliás, não é nada que não estejamos a vivenciar nos dias de hoje.

Quero deixar uma palavra especial aos meus irmãos do Brasil: tudo isto que está a acontecer em finais de 2014 e alguns meses de 2015 é um «pequeno~grande» preparativo para a grande festa de 2040. Peçam à vossa Hierarquia Espiritual que vos explique isto muito bem explicadinho. E quando falo em Hierarquia Espiritual Brasileira, obviamente não estou a falar do Manel da esquina que diz canalizar Metraton, como se ele não tivesse mais nada que fazer. Refiro-me aos grandes seres nascidos no Brasil, muito para além do excelente Chico Xavier, que é uma das personalidades chaves desta Hierarquia irmã. 

Não esqueçamos que apesar de estarmos sempre a falar dos benefícios de um trígono entre Júpiter e Ùrano, eles não estão sózinhos no céu. A quadratura entre Úrano e Plutão estará sempre presente e a juntar-se a eles, teremos Quíron que estando em Peixes faz um quincúncio a Júpiter, fazendo este, como já se sabe, um trígono a Úrano e recebendo este uma quadratura de Plutão. Nem sei que nome dar a isto, mas a minha leitura vai para um grande aviso para esta humanidade ainda doente. Quíron com esta inconjunção quase que se aproxima de um YOD [Dedo de Deus] e dá o sinal de disparo para o falado trígono entre Júpiter e Úrano.

Os leitores já devem ter percebido que não estou a saltar de muita alegria, nem a sambar com estes trígonos. Serão bons q.b. [que bastem], como nas receitas de culinária.

Vejam nos vossos mapas em que casas acontecem estes aspectos e estudem, não entrem em alarmismos, nem desvarios tipo Hollywood e vejamos com calma o que nos está a acontece. O céu está a dar umas benesses, mas intervalando com algumas exigências.

Estes quincúncios, também chamado de inconjunções, são para a consciência, momentos necessários para ajustarem o que parece não estar muito bem, permitindo ajustar os pontos mais delicados, que são, às vezes, um desvio, um estudo exploratório e que devemos fazer os possíveis para manter a harmonia nestas situações.

Todos esses signos e planetas são considerados curandeiros. Que mais dizer? É uma cura planetária, com momentos pessoaIs muito interessantes. Não sei qual é a vossa experiência, mas a minha é ouvir queixas, sempre queixas. Espero que estas fases sejam benéficas E DEIXEM DE LADO AS QUEIXAS.


Grande trígono de Fogo
Marte + Júpiter + Úrano






Logo a seguir ao trígono de Setembro iremos viver uma configuração muito benéfica e esta, sim, tenho sérias esperanças no  que à humanidade diz respeito. Teremos em Outubro um GRANDE TRÍGONO DE FOGO, como pode ser visto pelo mapa que está acima. Entre Júpiter, Ùrano e Marte, este em Sagitário. Não será um Grande Trígono exacto, pois há pequenas diferenças de graus nos respectivos posicionamentos cósmicos,


Verdadeiramente o que acontece é um dom do Espírito, este belo padrão formado por estes três planetas proporcionará um maior grau de esperança e inspiração para o seu mundo.

Irei resumir da seguinte maneira:

Embora formando-se ao longo do período de cerca de três semanas, você provavelmente vai sentir o prenúncio desta beleza quando Marte entrar no Elemento Fogo, quando ele ingressar em Sagitário em 13 de setembro. Então, certamente, vai sentir os efeitos mais completos quando Júpiter e Úrano chegarem ao seu alinhamento de trígono exato em 25 de setembro, que é seguido de cerca de uma semana mais tarde, com Marte a se juntar ao padrão exacamente como ele a alinhar-se primeiro com Úrano e depois com Júpiter.

O Elemento Fogo diz respeito às energias de inspiração, o idealismo e visão. Quando os planetas se encontram nos três Signos de Fogo, e igualmente espaçados uns dos outros, então significa que formam um padrão mais bonito e que reflete a beleza e o equilíbrio encontrado por esta ressonância de energia formados por este elemento particular, neste caso e em termos populares como sendo o Grande Triângulo de Fogo e, em termos astrológicos chamamos de Grande Trígono de Fogo.


De Úrano [Voz de Deus] em Carneiro / Áries, o leitor receberá uma renovação de inspiração para que possa forjar uma Presença Especial que irá ajudá-lo a se mover através do seu mundo com graça e proficiência. De Júpiter em Leão, o leitor receberá um presente benevolente de renovado idealismo de modo que possa levar a Verdade que está no cerne de si próprio, e assim encontrar e libertar a sua coragem em autenticidade da vida. E de Marte em Sagitário, o leitor será preenchido por um presente mais importante de Intenção, focado aos seus desejos de serem transmutados em cada vez maior Aspiração, como o Pensamento Certo e Acção Correta combinam-se para mantê-lo no Caminho da Sabedoria.

Estes três em combinação traz-lhe um presente triplo do Espírito, para que você e os seus companheiros possam achar que a Ponte de Luz entre o Velho e o Novo, entre Esquerda e Direita, entre o medo e desilusão ... e encontrar um caminho para a Maior verdade que há mais que nos são caros e em comum do que nos separa uns dos outros.

Este período de tempo irá estimular o desejo de expansão e crescimento na sua carreira, e pode rá experimentar oportunidades repentinas que parecem indícios de sorte e muitas vezes vêm do nada. O leitor estará mais disposto a experimentar novas técnicas ou tentar um desafio que parecia impossível no passado.

Novos empreendimentos que iniciam agora provavelmente serão bem sucedido, mas ainda deve esperar mudanças bruscas no curso dos seus trabalhos.

Mantenha-se flexível, esperar o inesperado e evitar assumir compromissos que podem tornar-se mais restritivos no futuro. Também irá encontrar oportunidades para melhorar a sua educação ou melhorar a sua visão do mundo, e seremos todos mais atraídos por pensamento progressistas e ideias originais.

Novas ideias irão desafiar o seu sistema de crenças e forçá-lo a reavaliar as suas opiniões, mas estará mais aberto para ajustar os seus ideais para incorporar nesta nova compreensão.

Seja feliz e passe muito bem.

António Rosa

14.9.2014

31 de outubro de 2014

Mapa de António Costa. A hora de nascimento estará certa?


ANTÓNIO COSTA, próximo 1º ministro de Portugal.
Sopraram-me ao ouvido que esta é a hora de nascimento de António Costa. Forneço-vos os dados para fazermos testes, tá?

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27 de outubro de 2014

Os relacionamentos

Os relacionamentos

17 de Agosto de 2010 ·


















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Recomendação pessoal: a leitura deste post torna-se mais aliciante se, ao mesmo tempo, ouvir o cantor português Carlos Paião, a cantar «Cinderela». É só clicar para iniciar.


Este artigo foi publicado no meu já desaparecido blogue «Postais da Novalis» em Junho de 2006. Foi ligeiramente adaptado para ser publicado no «Cova do Urso» em 17 Agosto de 2008, e hoje (17 Agosto 2010) é republicado sem alterações, pois há novos leitores que não o conhecem. foi navemnetebT«Rwpublovcasionk  no aie 27 de oUrubo 21014








No século 18, o químico francês Antoine Lavoisier, nas suas investigações científicas, descobriu que "na natureza nada se perde, tudo se transforma". A mesma lei aplica-se a nós, seres humanos, aos nossos sentimentos e, portanto, também, aos nossos relacionamentos amorosos. Por ser uma lei do universo, não se consegue contrariá-la.

Ou é cumprida ou não. Deve ser entendida, sentida e aprofundada. Se assim for, o “resto” acontece com naturalidade, se existirem as condições apropriadas.

No entanto, atrevo-me a dizer que a maioria de nós não conseguimos entender-nos com os nossos próprios sentimentos amorosos, nem com esta lei aplicada à nossa própria vida.

E criamos obstáculos à execução da mesma, entrando frequentemente, em situações de extrema frustração e/ou depressão, que conduzem a outras situações. Que fique claro, caros leitores/as, que ao longo da minha vida, também não consegui entender esta lei e, muito menos, aplicá-la. Hoje, simplesmente, conheço e vivencio as consequências dessa "falta de atenção" às coisas que me estiveram potencialmente destinadas. E este "destinadas" não tem qualquer conotação com fatalismo. A astrologia explica isto de forma magistral.

Continuemos, por favor. Se "na natureza nada nada se perde, tudo se transforma", então façamos a pergunta essencial: que tudo é este que se transforma? A resposta é simples: a energiaQue transforma a sua forma. Porque é de energia que estamos a falar. energiaé sempre a mesma, o que muda é a forma como se apresenta. Simples. A energia do amor, também. Aquilo que vocês chamam de "amor". Aquilo que acham que é o amor.

Sabemos que os rios, mares e lagos são água em estado líquido. É energia na forma líquida. Também sabemos que o gelo é água em estado sólido. É energia na forma sólida. Igualmente sabemos que o vapor é água em estado gasoso. É energia na forma gasosa. Estas imagens pertencem ao nosso quotidiano. Em casa, todos sabemos utilizar esta energia (água) nas suas diferentes formas. O factor que processa a transformação nessas diversas formas é apenas a temperatura. Ao encontrar as condições apropriadas, a energia muda sempre de forma. Sempre. É uma lei do universo. Nas relações amorosas, também. É a mesma lei.

Outro exemplo conhecido: uma semente é um óvulo já fecundado e quando fertilizado, contém um embrião a partir do qual surge uma planta que crescerá, se encontrar as condições apropriadas. Essa planta dará uma flor que, por sua vez, contém sementes. É o ciclo completo da natureza. Estamos sempre a falar da mesma energia, em que apenas muda a forma. A mesma energia em forma de semente, planta e flor. Nas relações amorosas, também. Em astrologia estamos sempre a falar de ciclos.

Quando pensamos em água, não temos dificuldade em pensar nela como sendo energia. A humanidade tem sabido utilizar esta energia. Porque conseguimos ver a água. Tal como vemos a semente, a planta e a flor. E vemos as diferentes mudanças de formas. Isto conseguimos compreender.

Há energias que não se conseguem ver. O ar que respiramos, a brisa, o vento. Mas sabemos que existe. Não possui energia sólida. É subtil. Mas não tão subtil, ao ponto de não se sentir no nosso próprio corpo, que vibra perfeitamente com a brisa que nos toca, ou o vento que nos fustiga.


Com os sentimentos amorosos dos seres humanos é exactamente da mesma maneira. Não se consegue ver, mas está lá. O sentimento que tu chamas de amor está contigo, desde o momento que nasceste. É uma energia invisível que não te abandona nunca. Expressa-se deformas diferentes. É aqui que podem residir alguns equívocos: achares que o amor que dedicas aos teus pais, teus irmãos, teus filhos e amigos são coisas muito diferentes do amor que sentes pelo companheiro/a. Tudo é a energia do amor, que expressas de formas diferentes. Porque as condições são diferentes.

Por acaso não amas os teus filhos, independentemente da idade que tenham? Então? Em que ficamos? Claro que, quando eles são bébes tens que cuidar deles de uma forma diferente, de quando, mais tarde, são crianças, adolescentes ou adultos. No entanto, o amor é o mesmo.A forma como o expressas é que difere. Disso, não duvidas, pois não? Esse amor acompanha-te ao longo da tua vida. Não desaparece. Se as sogras olhassem para as noras e genros com apreço e gratidão, por estas e estes amarem os filhos/as que elas pariram, criaram, cuidaram e amam... Com as noras e genros, o mesmo. Pois, então! A maioria de nós não consegue pôr a funcionar o 4º Raio da Criação - tentar a Harmonia através do Conflito.

Estou sempre a falar do mesmo: novas vibrações, nova era, novas energias, aquilo que chamamos de espiritualidade... É disto que eu falo, por exemplo, com os exemplos que dei até ao momento, neste texto. Somos nós quem deve iniciar essa mudança. E este "nós", sou eu e "tu", que me estás a ler. A aprendizagem é total e global, porque estamos todos na mesma nave - o planeta Terra. É esta nave que nos está a ensinar a... amar. Aliás, sempre ensinou. E nós, cegos e surdos aos seus ensinamentos. Qualquer dia, escreverei aqui, sobre o significado holístico e metafísico da doença que chamamos "cancro", para ficares a saber que está associada à falta de amor ou, pelo menos, à sensação que se pode ter de faltar amor. É por isto que estudo astrologia. Para entender...

Cresceste e aprendeste a dar nomes diferentes à mesma energia que conheces pelo nome deamor. Amor de mãe. Amor de irmão. Amor filial. Ao amor de amigo, chamas amizade. No entanto, só pensas e classificas de “amor-amor” quando se trata do teu companheiro/a, do teu namorado/a, da pessoa com quem fazes sexo. E iludes-te, pensando que é o amor verdadeiro. Como se as outras formas de amor não fossem verdadeiras. Lá saberás o motivo, talvez porque fazes sexo com esse ser que te acompanha. O sexo faz falta, todos sabemos e gostamos. É bom e é uma energia muito positiva. Daí ter surgido a frase: “fazer amor” que, como saberás, é uma invenção da humanidade, porque o amor não se faz, vive-se. Eventualmente, fazes sexo com o ser amado, o que é diferente. Imagino que não te passa pela cabeça fazer sexo com os teus familiares e amigos [deixemos de fora as excepções negativas, que confirmam a regra, por favor]. Por estas e outras razões, talvez aches que aquilo que sentes pelo companheiro/a é o único e verdadeiro amor.

No ocidente [que conheço melhor] as pessoas são treinadas a acreditarem na ilusão. São múltiplos e enfadonhos os exemplos de ilusão. Anotemos alguns pequenos exemplos que eu tenho ouvido ao longo da vida, sobretudo do lado feminino: “é a minha alma gémea”, “é o único amor da minha vida”, “é o grande amor da minha vida”, “não consigo viver sem ele”, “que vai ser de mim, sem ele?”, “apetece-me morrer porque ele tem outra”. É um tédio. Assim está meia humanidade. Completamente dependente de uma forma de expressão e, sobretudo, de outra pessoa.

Há sempre o secreto sonho de encontrarmos a cara metade com quem se criará uma relação tão duradoura, como a dos nossos avós. Hoje, o exemplo já tem que ser com os avós… Há uns anos podíamos dar os nossos pais, como exemplo de uma relação duradoura. São outros tempos. Não que sejam melhores, apenas diferentes. A energia mudou…

Duas pessoas conhecem-se, sentem-se mutuamente atraídas e iniciam uma relação que setransforma em amorosa.

"Ele lá lhe disse a medo: 'O meu nome é Pedro e o teu qual é?'
Ela corou um pouquinho e respondeu baixinho: 'Sou a Cinderela'"*

*["Cinderela" de Carlos Paião]

Têm em comum uma característica: sentem que alguma coisa dentro deles se alterou. É um sentimento a surgir. É a energia do amor a criar uma nova forma. Essa energia sempre lá esteve. Pertence ao teu Ser único e insubstituível. Simplesmente, está a mudar de forma. Tal como acontece com a água e a semente, energia do amor toma nova forma por ter encontrado as condições apropriadas.

É exactamente aqui que se geram os maiores equívocos, por desconhecimento, das pessoas. A partir deste momento, entram em jogo outros factores de enorme importância. Entra muita coisa ao barulho, à confusão, que pode turvar essa relação. Habitualmente, esses factores conseguem contaminar a relação amorosa. Quando esta confusão está instalada muitas pessoas vão ao astrólogo/a lamentarem-se das suas vidas. E pedem sinastrias, na esperança que os astros arranjem o que elas próprias estragaram...



Porque a pessoa ao sentir que irrompe um sentimento amoroso dentro de si, encontra-se incapaz de se auto-analisar. Está disposta a se entregar a esse sentimento. Isso é muito bom.

"E, num desses momentos, houve sentimentos a falar por si. 
Ele pegou na mão dela: "Sabes, Cinderela, eu gosto de ti..." *
*["Cinderela" de Carlos Paião]

Se nós fizéssemos tudo para manter a energia amorosa nessa forma de pureza inicial... Se os sentimentos se ficassem por aqui... Simplesmente, que se amassem, que amassem e se deixassem amar pelo outro... É uma oportunidade única e especial que os aparelhos do corpo físico possuem para entrarem em sintonia fina com a alma. Simplesmente, amar. Mas não é assim que, habitualmente, processamos. Quando esse sentimento aparenta ser correspondido, parece entrar em imediatamente em funcionamento os mecanismos que só atrapalham o relacionamento: a personalidade de cada um, o ego exacerbado, a mente e as emoções.

lei diz que na natureza nada se perde, tudo se transforma. Essa nova forma do sentimento que surge, não é percebido como simplesmente “amor”, mas sim, entendido, como sendo“um amor exclusivo por aquela pessoa”não sobrando nada para ela própria. Assim, dificilmente, o relacionamento poderá sobreviver. É apenas uma questão de tempo… Porque nos esquecemos de partilhar assim:

"E dividem a merenda, tal como uma prenda que se dá nos anos."*
*["Cinderela" de Carlos Paião]

resto é feito por uma certa incapacidade de auto-conhecimento de cada um de nós. Se a pessoa acreditar que esse amor é apenas para ser dedicado ao outro, não percebe que, se não se amar primeiro, se não tiver a sua auto-estima bem trabalhada, não está a fazer nenhuma partilha, mas sim uma entrega submissa, cega e sem sentidoNem sequer é uma dádiva. Simplesmente, está a criar uma enorme dependência pelo outro/a, que será fatal a esse relacionamento. [Talvez esteja na altura de ires a uma consulta de um/a astrólogo/a capaz. Já agora, aproveita e escolhe bem. Se não conheces ninguém, vai à minha lista de linques astrológicos e escolhe. Os melhores estão lá.]

Continuando. O “resto” é confundido com uma miríade de emoções e pensamentos, que são completamente independentes do sentimento amoroso. É nesta fase que se criam asdependências, tão nefastas nos relacionamentos. Praticamente, desde o início, que a relação pode ter entrado em derrapagem, desequilibrando-se, descentrando-se.

Fica assim criado o caminho certeiro para que a energia do amor volte a arrefecer, iniciando nova transformação, recolhendo-se ao sacrário do coração, por não encontrar as condições apropriadas para o seu desenvolvimento.

“Ele é meu”, “ela é minha”. Atitudes de posse, de autoridade, com todas as emoções e pensamentos negativos que isso acarreta. No início, tudo parece bonito, mas aos poucos entram os restantes factores alheios à energia amorosa. Os ciúmes, o poder, o controle, a dependência, a ausência de respeito recíproco, as acusações, etc. Todas estas questões estão muito estudadas e não é minha pretensão explicar estas coisas, aqui. Repararam que até ao momento já mencionei a natureza de todos os planetas e signos do zodíaco? Se estudas astrologia, procura bem.

Se a semente é uma energia que vai transformando a forma até surgir a flor, porque razão, oamor não pode ir assumindo formas diferentes? Porque razão, numa relação amorosa, os parceiros não dão oportunidade a que essa energia (o amor) adquira uma forma realmente amorosa?

Talvez porque todas aquelas atitudes tomadas pela personalidade, ego, mente e emoções - os ciúmes, o controle, a dependência, a ausência de respeito recíproco, as acusações... - foram esticadas ao excesso e passaram a dominar o relacionamento, por vezes de forma tão encapotada que até parece estar tudo bem. Quando não está.

Onde ficou aquela energia que desde o início vocês chamaram de amor?

O amor ficou tapado, entulhado, coberto, cheio de lixo psíquico e mental; escureceu, perdeu brilho, retirou-se, já não está presente. Em suma, voltou a mudar de forma.

E, assim, instala-se o vazio da alma. Mais uma vez, caíste na armadilha de acreditares que apenas és o corpo que tens. Ilusão, pura ilusão. Que consigas fazer melhor, da próxima vez que te enamorares. Sim, porque a vida vai dar-te outra oportunidade. Fica atento/a. Dá uma oportunidade a ti mesmo/a. Mas tenta não repetir o mesmo. Tenta melhorar.

Por favor, não me apareças nas consultas de astrologia, a quereres saber quando te vaisapaixonar novamente... pois o mais certo é ouvires coisas sobre Saturno e Plutão - :) - e certamente ficarás desiludido/a.




Se quiser acompanhar a canção, aqui tem a letra para desfrutar.
Basta clicar no 'play' para ouvir a música.




Cantemos «Cinderela» de Carlos Paião:

* Eles são duas crianças a viver esperanças, a saber sorrir.
Ela tem cabelos louros, ele tem tesouros para repartir.

Numa outra brincadeira passam mesmo à beira sempre sem falar.
Uns olhares envergonhados e são namorados sem ninguém pensar.

Foram juntos outro dia, como por magia, no autocarro, em pé.
Ele lá lhe disse, a medo: "O meu nome é Pedro e o teu qual é?"

Ela corou um pouquinho e respondeu baixinho: "Sou a Cinderela".
Quando a noite o envolveu ele adormeceu e sonhou com ela...

Então,
Bate, bate coração
Louco, louco de ilusão
A idade assim não tem valor.
Crescer,
vai dar tempo p'ra aprender,
Vai dar jeito p'ra viver
O teu primeiro amor.

Cinderela das histórias a avivar memórias, a deixar mistério
Já o fez andar na lua, no meio da rua e a chover a sério.

Ela, quando lá o viu, encharcado e frio, quase o abraçou.
Com a cara assim molhada ninguém deu por nada, ele até chorou...

Então,
Bate, bate coração
Louco, louco de ilusão
A idade assim não tem valor.
Crescer,
vai dar tempo p'ra aprender,
Vai dar jeito p'ra viver
O teu primeiro amor.

E agora, nos recreios, dão os seus passeios, fazem muitos planos.
E dividem a merenda, tal como uma prenda que se dá nos anos.

E, num desses momentos, houve sentimentos a falar por si.
Ele pegou na mão dela: "Sabes, Cinderela, eu gosto de ti..."

Então,
Bate, bate coração
Louco, louco de ilusão
A idade assim não tem valor.
Crescer,
vai dar tempo p'ra aprender,
Vai dar jeito p'ra viver
O teu primeiro amor.

"Cinderela" de Carlos Paião


Os relacionamentos

17 de Agosto de 2010 ·
Recomendação pessoal: a leitura deste post torna-se mais aliciante se, ao mesmo tempo, ouvir o cantor português Carlos Paião, a cantar «Cinderela». É só clicar para iniciar.































htVIqq1XJNkBwtp://youtu.be/ No século 18, o químico francês Antoine Lavoisier, nas suas investigações científicas, descobriu que "na natureza nada se perde, tudo se transforma". A mesma lei aplica-se a nós, seres humanos, aos nossos sentimentos e, portanto, também, aos nossos relacionamentos amorosos. Por ser uma lei do universo, não se consegue contrariá-la.

Ou é cumprida ou não. Deve ser entendida, sentida e aprofundada. Se assim for, o “resto” acontece com naturalidade, se existirem as condições apropriadas.

No entanto, atrevo-me a dizer que a maioria de nós não conseguimos entender-nos com os nossos próprios sentimentos amorosos, nem com esta lei aplicada à nossa própria vida.

E criamos obstáculos à execução da mesma, entrando frequentemente, em situações de extrema frustração e/ou depressão, que conduzem a outras situações. Que fique claro, caros leitores/as, que ao longo da minha vida, também não consegui entender esta lei e, muito menos, aplicá-la. Hoje, simplesmente, conheço e vivencio as consequências dessa "falta de atenção" às coisas que me estiveram potencialmente destinadas. E este "destinadas" não tem qualquer conotação com fatalismo. A astrologia explica isto de forma magistral.

Continuemos, por favor. Se "na natureza nada nada se perde, tudo se transforma", então façamos a pergunta essencial: que tudo é este que se transforma? A resposta é simples: a energiaQue transforma a sua forma. Porque é de energia que estamos a falar. energiaé sempre a mesma, o que muda é a forma como se apresenta. Simples. A energia do amor, também. Aquilo que vocês chamam de "amor". Aquilo que acham que é o amor.

Sabemos que os rios, mares e lagos são água em estado líquido. É energia na forma líquida. Também sabemos que o gelo é água em estado sólido. É energia na forma sólida. Igualmente sabemos que o vapor é água em estado gasoso. É energia na forma gasosa. Estas imagens pertencem ao nosso quotidiano. Em casa, todos sabemos utilizar esta energia (água) nas suas diferentes formas. O factor que processa a transformação nessas diversas formas é apenas a temperatura. Ao encontrar as condições apropriadas, a energia muda sempre de forma. Sempre. É uma lei do universo. Nas relações amorosas, também. É a mesma lei.


Outro exemplo conhecido: uma semente é um óvulo já fecundado e quando fertilizado, contém um embrião a partir do qual surge uma planta que crescerá, se encontrar as condições apropriadas. Essa planta dará uma flor que, por sua vez, contém sementes. É o ciclo completo da natureza. Estamos sempre a falar da mesma energia, em que apenas muda a forma. A mesma energia em forma de semente, planta e flor. Nas relações amorosas, também. Em astrologia estamos sempre a falar de ciclos.

Quando pensamos em água, não temos dificuldade em pensar nela como sendo energia. A humanidade tem sabido utilizar esta energia. Porque conseguimos ver a água. Tal como vemos a semente, a planta e a flor. E vemos as diferentes mudanças de formas. Isto conseguimos compreender.

Há energias que não se conseguem ver. O ar que respiramos, a brisa, o vento. Mas sabemos que existe. Não possui energia sólida. É subtil. Mas não tão subtil, ao ponto de não se sentir no nosso próprio corpo, que vibra perfeitamente com a brisa que nos toca, ou o vento que nos fustiga.


Com os sentimentos amorosos dos seres humanos é exactamente da mesma maneira. Não se consegue ver, mas está lá. O sentimento que tu chamas de amor está contigo, desde o momento que nasceste. É uma energia invisível que não te abandona nunca. Expressa-se deformas diferentes. É aqui que podem residir alguns equívocos: achares que o amor que dedicas aos teus pais, teus irmãos, teus filhos e amigos são coisas muito diferentes do amor que sentes pelo companheiro/a. Tudo é a energia do amor, que expressas de formas diferentes. Porque as condições são diferentes.

Por acaso não amas os teus filhos, independentemente da idade que tenham? Então? Em que ficamos? Claro que, quando eles são bébes tens que cuidar deles de uma forma diferente, de quando, mais tarde, são crianças, adolescentes ou adultos. No entanto, o amor é o mesmo.A forma como o expressas é que difere. Disso, não duvidas, pois não? Esse amor acompanha-te ao longo da tua vida. Não desaparece. Se as sogras olhassem para as noras e genros com apreço e gratidão, por estas e estes amarem os filhos/as que elas pariram, criaram, cuidaram e amam... Com as noras e genros, o mesmo. Pois, então! A maioria de nós não consegue pôr a funcionar o 4º Raio da Criação - tentar a Harmonia através do Conflito.

Estou sempre a falar do mesmo: novas vibrações, nova era, novas energias, aquilo que chamamos de espiritualidade... É disto que eu falo, por exemplo, com os exemplos que dei até ao momento, neste texto. Somos nós quem deve iniciar essa mudança. E este "nós", sou eu e "tu", que me estás a ler. A aprendizagem é total e global, porque estamos todos na mesma nave - o planeta Terra. É esta nave que nos está a ensinar a... amar. Aliás, sempre ensinou. E nós, cegos e surdos aos seus ensinamentos. Qualquer dia, escreverei aqui, sobre o significado holístico e metafísico da doença que chamamos "cancro", para ficares a saber que está associada à falta de amor ou, pelo menos, à sensação que se pode ter de faltar amor. É por isto que estudo astrologia. Para entender...

Cresceste e aprendeste a dar nomes diferentes à mesma energia que conheces pelo nome deamor. Amor de mãe. Amor de irmão. Amor filial. Ao amor de amigo, chamas amizade. No entanto, só pensas e classificas de “amor-amor” quando se trata do teu companheiro/a, do teu namorado/a, da pessoa com quem fazes sexo. E iludes-te, pensando que é o amor verdadeiro. Como se as outras formas de amor não fossem verdadeiras. Lá saberás o motivo, talvez porque fazes sexo com esse ser que te acompanha. O sexo faz falta, todos sabemos e gostamos. É bom e é uma energia muito positiva. Daí ter surgido a frase: “fazer amor” que, como saberás, é uma invenção da humanidade, porque o amor não se faz, vive-se. Eventualmente, fazes sexo com o ser amado, o que é diferente. Imagino que não te passa pela cabeça fazer sexo com os teus familiares e amigos [deixemos de fora as excepções negativas, que confirmam a regra, por favor]. Por estas e outras razões, talvez aches que aquilo que sentes pelo companheiro/a é o único e verdadeiro amor.

No ocidente [que conheço melhor] as pessoas são treinadas a acreditarem na ilusão. São múltiplos e enfadonhos os exemplos de ilusão. Anotemos alguns pequenos exemplos que eu tenho ouvido ao longo da vida, sobretudo do lado feminino: “é a minha alma gémea”, “é o único amor da minha vida”, “é o grande amor da minha vida”, “não consigo viver sem ele”, “que vai ser de mim, sem ele?”, “apetece-me morrer porque ele tem outra”. É um tédio. Assim está meia humanidade. Completamente dependente de uma forma de expressão e, sobretudo, de outra pessoa.

Há sempre o secreto sonho de encontrarmos a cara metade com quem se criará uma relação tão duradoura, como a dos nossos avós. Hoje, o exemplo já tem que ser com os avós… Há uns anos podíamos dar os nossos pais, como exemplo de uma relação duradoura. São outros tempos. Não que sejam melhores, apenas diferentes. A energia mudou…

Duas pessoas conhecem-se, sentem-se mutuamente atraídas e iniciam uma relação que setransforma em amorosa.

"Ele lá lhe disse a medo: 'O meu nome é Pedro e o teu qual é?'
Ela corou um pouquinho e respondeu baixinho: 'Sou a Cinderela'"*

*["Cinderela" de Carlos Paião]

Têm em comum uma característica: sentem que alguma coisa dentro deles se alterou. É um sentimento a surgir. É a energia do amor a criar uma nova forma. Essa energia sempre lá esteve. Pertence ao teu Ser único e insubstituível. Simplesmente, está a mudar de forma. Tal como acontece com a água e a semente, energia do amor toma nova forma por ter encontrado as condições apropriadas.

É exactamente aqui que se geram os maiores equívocos, por desconhecimento, das pessoas. A partir deste momento, entram em jogo outros factores de enorme importância. Entra muita coisa ao barulho, à confusão, que pode turvar essa relação. Habitualmente, esses factores conseguem contaminar a relação amorosa. Quando esta confusão está instalada muitas pessoas vão ao astrólogo/a lamentarem-se das suas vidas. E pedem sinastrias, na esperança que os astros arranjem o que elas próprias estragaram...



Porque a pessoa ao sentir que irrompe um sentimento amoroso dentro de si, encontra-se incapaz de se auto-analisar. Está disposta a se entregar a esse sentimento. Isso é muito bom.

"E, num desses momentos, houve sentimentos a falar por si. 
Ele pegou na mão dela: "Sabes, Cinderela, eu gosto de ti..." *
*["Cinderela" de Carlos Paião]

Se nós fizéssemos tudo para manter a energia amorosa nessa forma de pureza inicial... Se os sentimentos se ficassem por aqui... Simplesmente, que se amassem, que amassem e se deixassem amar pelo outro... É uma oportunidade única e especial que os aparelhos do corpo físico possuem para entrarem em sintonia fina com a alma. Simplesmente, amar. Mas não é assim que, habitualmente, processamos. Quando esse sentimento aparenta ser correspondido, parece entrar em imediatamente em funcionamento os mecanismos que só atrapalham o relacionamento: a personalidade de cada um, o ego exacerbado, a mente e as emoções.

lei diz que na natureza nada se perde, tudo se transforma. Essa nova forma do sentimento que surge, não é percebido como simplesmente “amor”, mas sim, entendido, como sendo“um amor exclusivo por aquela pessoa”não sobrando nada para ela própria. Assim, dificilmente, o relacionamento poderá sobreviver. É apenas uma questão de tempo… Porque nos esquecemos de partilhar assim:

"E dividem a merenda, tal como uma prenda que se dá nos anos."*
*["Cinderela" de Carlos Paião]

resto é feito por uma certa incapacidade de auto-conhecimento de cada um de nós. Se a pessoa acreditar que esse amor é apenas para ser dedicado ao outro, não percebe que, se não se amar primeiro, se não tiver a sua auto-estima bem trabalhada, não está a fazer nenhuma partilha, mas sim uma entrega submissa, cega e sem sentidoNem sequer é uma dádiva. Simplesmente, está a criar uma enorme dependência pelo outro/a, que será fatal a esse relacionamento. [Talvez esteja na altura de ires a uma consulta de um/a astrólogo/a capaz. Já agora, aproveita e escolhe bem. Se não conheces ninguém, vai à minha lista de linques astrológicos e escolhe. Os melhores estão lá.]

Continuando. O “resto” é confundido com uma miríade de emoções e pensamentos, que são completamente independentes do sentimento amoroso. É nesta fase que se criam asdependências, tão nefastas nos relacionamentos. Praticamente, desde o início, que a relação pode ter entrado em derrapagem, desequilibrando-se, descentrando-se.

Fica assim criado o caminho certeiro para que a energia do amor volte a arrefecer, iniciando nova transformação, recolhendo-se ao sacrário do coração, por não encontrar as condições apropriadas para o seu desenvolvimento.

“Ele é meu”, “ela é minha”. Atitudes de posse, de autoridade, com todas as emoções e pensamentos negativos que isso acarreta. No início, tudo parece bonito, mas aos poucos entram os restantes factores alheios à energia amorosa. Os ciúmes, o poder, o controle, a dependência, a ausência de respeito recíproco, as acusações, etc. Todas estas questões estão muito estudadas e não é minha pretensão explicar estas coisas, aqui. Repararam que até ao momento já mencionei a natureza de todos os planetas e signos do zodíaco? Se estudas astrologia, procura bem.

Se a semente é uma energia que vai transformando a forma até surgir a flor, porque razão, oamor não pode ir assumindo formas diferentes? Porque razão, numa relação amorosa, os parceiros não dão oportunidade a que essa energia (o amor) adquira uma forma realmente amorosa?

Talvez porque todas aquelas atitudes tomadas pela personalidade, ego, mente e emoções - os ciúmes, o controle, a dependência, a ausência de respeito recíproco, as acusações... - foram esticadas ao excesso e passaram a dominar o relacionamento, por vezes de forma tão encapotada que até parece estar tudo bem. Quando não está.

Onde ficou aquela energia que desde o início vocês chamaram de amor?

O amor ficou tapado, entulhado, coberto, cheio de lixo psíquico e mental; escureceu, perdeu brilho, retirou-se, já não está presente. Em suma, voltou a mudar de forma.

E, assim, instala-se o vazio da alma. Mais uma vez, caíste na armadilha de acreditares que apenas és o corpo que tens. Ilusão, pura ilusão. Que consigas fazer melhor, da próxima vez que te enamorares. Sim, porque a vida vai dar-te outra oportunidade. Fica atento/a. Dá uma oportunidade a ti mesmo/a. Mas tenta não repetir o mesmo. Tenta melhorar.

Por favor, não me apareças nas consultas de astrologia, a quereres saber quando te vaisapaixonar novamente... pois o mais certo é ouvires coisas sobre Saturno e Plutão - :) - e certamente ficarás desiludido/a.




Se quiser acompanhar a canção, aqui tem a letra para desfrutar.
Basta clicar no 'play' para ouvir a música.




Cantemos «Cinderela» de Carlos Paião:

* Eles são duas crianças a viver esperanças, a saber sorrir.
Ela tem cabelos louros, ele tem tesouros para repartir.

Numa outra brincadeira passam mesmo à beira sempre sem falar.
Uns olhares envergonhados e são namorados sem ninguém pensar.

Foram juntos outro dia, como por magia, no autocarro, em pé.
Ele lá lhe disse, a medo: "O meu nome é Pedro e o teu qual é?"

Ela corou um pouquinho e respondeu baixinho: "Sou a Cinderela".
Quando a noite o envolveu ele adormeceu e sonhou com ela...

Então,
Bate, bate coração
Louco, louco de ilusão
A idade assim não tem valor.
Crescer,
vai dar tempo p'ra aprender,
Vai dar jeito p'ra viver
O teu primeiro amor.

Cinderela das histórias a avivar memórias, a deixar mistério
Já o fez andar na lua, no meio da rua e a chover a sério.

Ela, quando lá o viu, encharcado e frio, quase o abraçou.
Com a cara assim molhada ninguém deu por nada, ele até chorou...

Então,
Bate, bate coração
Louco, louco de ilusão
A idade assim não tem valor.
Crescer,
vai dar tempo p'ra aprender,
Vai dar jeito p'ra viver
O teu primeiro amor.

E agora, nos recreios, dão os seus passeios, fazem muitos planos.
E dividem a merenda, tal como uma prenda que se dá nos anos.

E, num desses momentos, houve sentimentos a falar por si.
Ele pegou na mão dela: "Sabes, Cinderela, eu gosto de ti..."

Então,
Bate, bate coração
Louco, louco de ilusão
A idade assim não tem valor.
Crescer,
vai dar tempo p'ra aprender,
Vai dar jeito p'ra viver
O teu primeiro amor.

"Cinderela" de Carlos Paião



Este artigo foi publicado no meu já desaparecido blogue «Postais da Novalis» em Junho de 2006. Foi ligeiramente adaptado para ser publicado no «Cova do Urso» em 17 Agosto de 2008, e hoje (17 Agosto 2010) é republicado sem alterações, pois há novos leitores que não o conhecem.

24 de outubro de 2014

Júpiter e Úrano, no céu, a distribuirem muitas bênçãos a esta humanidade tão necessitada


O desenho de um triângulo, o trígono.




Dedico este texto à CNA - Central Nacional de Astrologia, na pessoa da sua Presidente, Vanessa Guazzelli Paim e do astrólogo Leonardo Lemos, Coordenador do Núcleo Social da Central Nacional de Astrologia, que tiveram a amabilidade de me convidarem a participar no seu site com este tema. Dedico também a Gilseane Stefani  coordenadora do núcleo digital da CNA que teve imenso trabalho na passagem deste texto que estava no meu blogue-teste, para o site da CNA.
Página da CNA no Facebook, aqui.

Pareço uma criança pequena a quem deram um brinquedo,
pois só eu sei, como fiquei feliz por ter recebido este honroso convite,
para participar no site da CNA.
Muito obrigado.

O meu mapa está assim: meu Júpiter em trânsito na minha Casa IV [o meu espaço], a cumprir-se, pois está a fazer uma conjunção exacta com o meu Plutão natal, que é o dispositor da minha Casa VII [o Outro; tu, por exemplo]. Outro pormenor: qual é o outro co-regente de Peixes, que está na cúspide da minha XI? Júpiter, claro! Com Neptuno ainda na X, mas já a tratar dos assuntos da XI. Já agora, qual é o planeta regente esotérico de Peixes? Plutão, claro! Quando a alquimia funciona e se completa é só concretizarmos.

Não quero parecer ingrato, mas devido a este poderoso Júpiter-Plutão, fui honrado com múltiplos convites para intervir, quer a nível nacional, quer no Brasil e inclusivamente na Argentina, em diversos eventos, mas só este da CNA falou directo ao meu coração. Os outros, a seu tempo terei oportunidade de partilhar algo. O coração agradece, mas o corpo precisa de calma.

Todas as horas indicadas nos mapas
referem-se ao horário TMG, Lisboa / Londres.
Para o Brasil é preciso retirar entre 2 a 4 horas,
dependendo da altura do ano que for lido

Vamos explicar os desenvolvimentos após a famosa Grande Cruz Cardinal ocorrida em 23 de abril de 2014, tal como expliquei no meu blogue «Cova do Urso», aqui. [ http://cova-do-urso.blogspot.pt/2014/03/grande-cruz-cardinal-de-abril-2014.html ].



Chama-se Grande Cruz quando, no mapa natal ou no no mapa do céu, encontramos quatro ou mais planetas alinhados em forma de cruz, como pode ser visto pelo exemplo acima. Fazem quadraturas e oposições.

Entretanto, para atingir o máximo potencial, a Grande Cruz ou qualquer aspecto desafiador, precisa estabelecer uma ligação com um trígono ou um sextil, pois sem um canal de vazão, a Grande Cruz, com o seu nível de pressão constante, pode exaurir-se.

O exemplo acima mostra-nos uma Grande Cruz em signos cardinais: Carneiro / Áries, Caranguejo / Câncer, Balança / Libra e Capricórnio. Chama-se a isto uma «Grande Cruz cardinal». A grande cruz cardinal alterna a sua enorme acção e produção com bastante inactividade em certos períodos.

Quadratura no céu Plutão - Úrano

Nesse artigo expliquei a origem da cruz, e enfatizei bastante a quadratura de longa duração, entre Úrano e Plutão e que fizeram parte da Grande Cruz. Veja aqui, sobre essa quadratura entre Úrano e Plutão. [ http://cova-do-urso.blogspot.pt/2012/06/quadratura-no-ceu-entre-urano-e-plutao.html ].

Antes de avançarmos, quero deixar claro que apesar de estarmos a viver um delicioso trígono, teremos sempre presente a quadratura de longa duração, entre Úrano e Plutão, cujas datas significativas são estas: - 2012, Junho 2 - 2012, Setembro 19 - 2013, Maio 21 - 2013, Novembro 1 - 2014, Abril 21 - 2014, Dezembro 15 - 2015, Março 17. Como estes planetas são lentos, esta quaadratura só será desfeita em 2017. É obra.


Veja o mapa da Grande Cruz Cardinal de 2014




Era assim o posicionamento dos planetas na Grande Cruz Cardinal.


Como Marte é um planeta extremamente rápido, a maioria dos meus próximos 
mapas não contarão com a sua presença.Talvez mais para o fim do texto,
quando falarmos no Grande Trígono que se está a preparar.

Vamos apreciar como os planetas evoluiram a
partir da Grande Cruz Cardinal,
até ao ingresso de Júpiter em Leão.
Leia com atenção as legendas dentro do mapa
para poder entender melhor a mensagem.



Mapa do ingresso de Júpiter em Leão no dia 16 Julho 2014
Como ainda estão separados 93º30', Júpiter e Úrano não formaram
o aspecto chamado 'trígono' [120º] 

Aqui, ainda há uma leve quadratura cósmica, a desfazer-se.


Vale a pena relembrar que Júpiter andará em Leão, que pertence ao Sol, portanto estas duas energias caminharão juntas e tendencialmente serão benéficas. Ler aqui.

Júpiter no signo de Leão indica qualidades de expansão, optimismo e autoconfiança. As pessoas com esta posição beneficiarão de muita energia e constituição forte. Serão generosos e benevolentes, mas geralmente esperam receber de volta admiração pessoal e valorização. Não nos podemos esquecer que Leão rege o reconhecimento dos outros a nós mesmos. Portanto, não se esqueça de elogiar os outros, se o merecerem, claro! Isso fará um bem imenso a ambas as partes.



 Quando Júpiter ingressou em Leão






Mapa do trígono no céu entre Júpiter e Úrano

Mapa completo com o trígono entre Júpiter e Úrano
 


Mapa apenas com Júpiter e Úrano em trígono,
sempre com Plutão presente


Este aspecto no seu momento partil [exacto] dar-se-á em 3 ocasiões diferentes nos próximos meses,

O 1º momento está retratado no mapa acima, no dia 25 Setembro 2014.

O 2º momento ocorrerá em 3 março 2015, com Júpiter retrógrado em Leão e Úrano em Carneiro / Áries, ambos no grau 14º35', às 11h43:04.

O 3º momento dar-se-á em 23 junho 2015, com ambos os planetas directos nos signos já referidos, mas no grau 20º05', às 4h12:48

Vamos analisar este trígono, com muita calma

Esta é a centelha de fogo que temos sentido falta nos últimos tempos, isso é uma combinação muito interessante pois as novas faíscas fornecem alguma coisa, mas é necessário um cuidado especial, não vá o fogo ficar fora de controle. 

Este trígono repete-se, como disse acima, ao longo dos próximos meses, quando Júpiter estiver retrógrado e depois refazendo os seus passos através de Leão e voltando ao trígono com Úrano novamente. Desde já o meu conselho: faça grandes planos para essas três momentos.

Júpiter continua a formar aspectos harmónicos que no Hemisfério Norte, será no outono e inverno de 2014, enquanto que, no Hemisfério Sul, será primavera e verão, obviamente com energias  muito diferenciadas.

Isto irá criar aberturas para a generosidade e boa sorte para equilibrar a pressão contínua da quadratura com Úrano-Plutão. Cerca de seis semanas depois de passar de Caranguejo/Câncer para Leão, Júpiter formará um trígono com Úrano em Carneiro / Áries a partir de meados de setembro para outubro.

Este, então, tornar-se-á num grande incêndio de fogo quando Marte em Sagitário se juntar a esta equipe fazendo o Grande Trígono de Fogo.

Grande Trigono de Fogo a transformar-se numa formação em pipa / papagaio

Em todo o momento do eclipse lunar, este Grande Trígono de Fogo por sua vez, tornar-se-á numa formação de pipa [papagaio, em português de Portugal], com o Nodo Norte e o Sol em Balança / Libra em sextil a Júpiter e Marte, enquanto faz uma oposição a Úrano.

O Nodo Norte está associado com o colher o bom karma do passado. Não sei se me estou a explicar bem. Traduzindo em miúdos: muitos e bons momentos de libertação de más memórias, a caminho de sermos mais completos e Unos connosco mesmos.

Poderosa Tríade de Fogo


Quando, dentro de algum tempo, Saturno ingressar em Sagitário, então poderemos falar com propriedade de uma poderosa tríade de fogo que provocará muitas mudanças no mundo tal como o conhecemos. Uso de propósito a palavra 'tríade' porque todos sabemos o seu significado guerreiro em certas zonas do Oriente no nosso planeta.

O momento mais próximo para essa ocasião será em março 2015. Será fundamental o que acontecer no Médio Oriente, na Europa do Leste, em suma, naquilo que eu chamo de «restos do antigo Império Otomano ou Turco». Informem-se melhor sobre estes assuntos e conseguirão que os vossos clientes fiquem mais zen e com entendimento. Ficar zen sem entendimento de nada é pura bobagem e um convite a que ignorância perdure e, acima de tudo não é espiritualidade.

O mais próximo que vai chegar a um grande incêndio deste trígono de fogo, como se pode ver no mapa acima,  será com Júpiter no grau 12 de Leão, Saturno a 4º de Sagitário e Úrano no grau 16 de Carneiro / Áries. 

Com um eclipse no final de março e com o aproximar-se da última quadratura de Úrano a Plutão o céu irá dar-nos momentos muito emocionantes. No entanto, sem grandes amarguras, prepararemo-nos para grandes derramamentos de sangue. Aliás, não é nada que não estejamos a vivenciar nos dias de hoje.

Quero deixar uma palavra especial aos meus irmãos do Brasil: tudo isto que está a acontecer em finais de 2014 e alguns meses de 2015 é um «pequeno~grande» preparativo para a grande festa de 2040. Peçam à vossa Hierarquia Espiritual que vos explique isto muito bem explicadinho. E quando falo em Hierarquia Espiritual Brasileira, obviamente não estou a falar do Manel da esquina que diz canalizar Metraton, como se ele não tivesse mais nada que fazer. Refiro-me aos grandes seres nascidos no Brasil, muito para além do excelente Chico Xavier, que é uma das personalidades chaves desta Hierarquia irmã. 

Não esqueçamos que apesar de estarmos sempre a falar dos benefícios de um trígono entre Júpiter e Ùrano, eles não estão sózinhos no céu. A quadratura entre Úrano e Plutão estará sempre presente e a juntar-se a eles, teremos Quíron que estando em Peixes faz um quincúncio a Júpiter, fazendo este, como já se sabe, um trígono a Úrano e recebendo este uma quadratura de Plutão. Nem sei que nome dar a isto, mas a minha leitura vai para um grande aviso para esta humanidade ainda doente. Quíron com esta inconjunção quase que se aproxima de um YOD [Dedo de Deus] e dá o sinal de disparo para o falado trígono entre Júpiter e Úrano.

Os leitores já devem ter percebido que não estou a saltar de muita alegria, nem a sambar com estes trígonos. Serão bons q.b. [que bastem], como nas receitas de culinária.

Vejam nos vossos mapas em que casas acontecem estes aspectos e estudem, não entrem em alarmismos, nem desvarios tipo Hollywood e vejamos com calma o que nos está a acontece. O céu está a dar umas benesses, mas intervalando com algumas exigências.

Estes quincúncios, também chamado de inconjunções, são para a consciência, momentos necessários para ajustarem o que parece não estar muito bem, permitindo ajustar os pontos mais delicados, que são, às vezes, um desvio, um estudo exploratório e que devemos fazer os possíveis para manter a harmonia nestas situações.

Todos esses signos e planetas são considerados curandeiros. Que mais dizer? É uma cura planetária, com momentos pessoaIs muito interessantes. Não sei qual é a vossa experiência, mas a minha é ouvir queixas, sempre queixas. Espero que estas fases sejam benéficas E DEIXEM DE LADO AS QUEIXAS.


Grande trígono de Fogo
Marte + Júpiter + Úrano






Logo a seguir ao trígono de Setembro iremos viver uma configuração muito benéfica e esta, sim, tenho sérias esperanças no  que à humanidade diz respeito. Teremos em Outubro um GRANDE TRÍGONO DE FOGO, como pode ser visto pelo mapa que está acima. Entre Júpiter, Ùrano e Marte, este em Sagitário. Não será um Grande Trígono exacto, pois há pequenas diferenças de graus nos respectivos posicionamentos cósmicos,


Verdadeiramente o que acontece é um dom do Espírito, este belo padrão formado por estes três planetas proporcionará um maior grau de esperança e inspiração para o seu mundo.

Irei resumir da seguinte maneira:

Embora formando-se ao longo do período de cerca de três semanas, você provavelmente vai sentir o prenúncio desta beleza quando Marte entrar no Elemento Fogo, quando ele ingressar em Sagitário em 13 de setembro. Então, certamente, vai sentir os efeitos mais completos quando Júpiter e Úrano chegarem ao seu alinhamento de trígono exato em 25 de setembro, que é seguido de cerca de uma semana mais tarde, com Marte a se juntar ao padrão exacamente como ele a alinhar-se primeiro com Úrano e depois com Júpiter.

O Elemento Fogo diz respeito às energias de inspiração, o idealismo e visão. Quando os planetas se encontram nos três Signos de Fogo, e igualmente espaçados uns dos outros, então significa que formam um padrão mais bonito e que reflete a beleza e o equilíbrio encontrado por esta ressonância de energia formados por este elemento particular, neste caso e em termos populares como sendo o Grande Triângulo de Fogo e, em termos astrológicos chamamos de Grande Trígono de Fogo.


De Úrano [Voz de Deus] em Carneiro / Áries, o leitor receberá uma renovação de inspiração para que possa forjar uma Presença Especial que irá ajudá-lo a se mover através do seu mundo com graça e proficiência. De Júpiter em Leão, o leitor receberá um presente benevolente de renovado idealismo de modo que possa levar a Verdade que está no cerne de si próprio, e assim encontrar e libertar a sua coragem em autenticidade da vida. E de Marte em Sagitário, o leitor será preenchido por um presente mais importante de Intenção, focado aos seus desejos de serem transmutados em cada vez maior Aspiração, como o Pensamento Certo e Acção Correta combinam-se para mantê-lo no Caminho da Sabedoria.

Estes três em combinação traz-lhe um presente triplo do Espírito, para que você e os seus companheiros possam achar que a Ponte de Luz entre o Velho e o Novo, entre Esquerda e Direita, entre o medo e desilusão ... e encontrar um caminho para a Maior verdade que há mais que nos são caros e em comum do que nos separa uns dos outros.

Este período de tempo irá estimular o desejo de expansão e crescimento na sua carreira, e pode rá experimentar oportunidades repentinas que parecem indícios de sorte e muitas vezes vêm do nada. O leitor estará mais disposto a experimentar novas técnicas ou tentar um desafio que parecia impossível no passado.

Novos empreendimentos que iniciam agora provavelmente serão bem sucedido, mas ainda deve esperar mudanças bruscas no curso dos seus trabalhos.

Mantenha-se flexível, esperar o inesperado e evitar assumir compromissos que podem tornar-se mais restritivos no futuro. Também irá encontrar oportunidades para melhorar a sua educação ou melhorar a sua visão do mundo, e seremos todos mais atraídos por pensamento progressistas e ideias originais.

Novas ideias irão desafiar o seu sistema de crenças e forçá-lo a reavaliar as suas opiniões, mas estará mais aberto para ajustar os seus ideais para incorporar nesta nova compreensão.

Seja feliz e passe muito bem.

António Rosa

14.9.2014

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Patagónia, Argentina

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