Plutão retrógrado em 2013

12 de abril de 2013 ·



Plutão retrógrado em Capricórnio a partir de
12-Abril-2013 até 20-Setembro

É um trânsito que tende a abalar as estruturas sociais e económicas e, por arrastamento, as estruturas mais politizadas, mais arreigadas ao poder.

Como as retrogradações de Plutão acontecem sempre na época mais quente do ano e só em Setembro é que volta a estar directo, até percebemos que a classe política considere Setembro como a 'rentrée' [o retorno, o regresso à cena] e até parece que o ano começa nesse mês, pois a classe política e económica foram a 'banhos' e esqueceram-se das suas pesadas responsabilidades. Infelizmente, a maioria do povo português não pode ir a 'banhos', a não ser à praia mais próxima. Claro que há sempre afortunados que desfrutam de férias maravilhosas... e ainda bem.

O movimento retrógrado é apenas aparente e que os planetas transpessoais [Úrano, Neptuno e Plutão]   ficam retrógrados em média cerca de 5 meses por ano. Além disso, devido à retrogradação, eles passam 3 vezes pelo mesmo grau zodiacal.

O importante, aqui, é saber que com a retrogradação, situações já vividas no passado tendem a repetir-se como se fossem páginas de um mesmo enredo. Ou, ainda, situações e questões pendentes tendem a ser revistas para serem solucionadas a partir de um novo enfoque.

Todas elas requerem muita atenção e cuidado para serem administradas de modo construtivo; afinal o trânsito de Plutão pelo último signo cardinal e de Terra alerta que é tempo de introduzir mudanças estruturais nas nossas vidas.

Não quero alongar-me demasiado com esta retrogradação, excepto num ponto que me parece importante: Não termos receio de errarmos, pois aprendemos muito com os próprios erros, se houver discernimento da nossa parte para admitirmos que errámos. É a longa caminhada da aprendizagem.

Não serão tempos suaves.

Quem estiver interessado em aprofundar é só clicar em «Plutão» e/ou «Plutão em Capricórnio» na secção «Etiquetas» na barra lateral esquerda aqui no blogue «Cova do Urso».

Como Plutão ficará até 2023 no signo de Capricórnio e a descrição será sempre a mesma, desde que este planeta chegou ao grau 3, em 2009, após a grande tormenta que foi a sua entrada neste signo.

Recomendo que vejam nos vossos mapas natais em que Casa(s) é que vai ocorrer este movimento retrógrado de 2013 e confiram as explicações que estão no meu site «Escola de Astrologia Nova-Lis», essencialmente, aquilo que eu chamo de «retrogradação cármica», num magnífico texto de Dorothe Koechlin Bizemont, reproduzido do seu livro “Astrologia Cármica” [Editora Nova Fronteira, Brasil]. Confira aqui.

Nos graus 1 e 2, quando entrou em Capricórnio, em Janeiro / Fevereiro 2008, que ocorreu aquilo que hoje os políticos denominam de «início da crise internacional». Crise essa que ainda envolve o mundo.



.

1 comentários:

Astrid Annabelle disse...
12 de abril de 2013 às 20:03  

Vou fazer tudo o que recomendou no post meu querido António.
Nessas horas é que eu gostaria de compreender mais a interpretação dos mapas natais. Fico igual quando escuto alguém falando em japonês...
Bem, vamos ao estudo...
Beijos agradecidos por tudo o que nos ensinas.
Astrid Annabelle

12 de abril de 2013

Plutão retrógrado em 2013



Plutão retrógrado em Capricórnio a partir de
12-Abril-2013 até 20-Setembro

É um trânsito que tende a abalar as estruturas sociais e económicas e, por arrastamento, as estruturas mais politizadas, mais arreigadas ao poder.

Como as retrogradações de Plutão acontecem sempre na época mais quente do ano e só em Setembro é que volta a estar directo, até percebemos que a classe política considere Setembro como a 'rentrée' [o retorno, o regresso à cena] e até parece que o ano começa nesse mês, pois a classe política e económica foram a 'banhos' e esqueceram-se das suas pesadas responsabilidades. Infelizmente, a maioria do povo português não pode ir a 'banhos', a não ser à praia mais próxima. Claro que há sempre afortunados que desfrutam de férias maravilhosas... e ainda bem.

O movimento retrógrado é apenas aparente e que os planetas transpessoais [Úrano, Neptuno e Plutão]   ficam retrógrados em média cerca de 5 meses por ano. Além disso, devido à retrogradação, eles passam 3 vezes pelo mesmo grau zodiacal.

O importante, aqui, é saber que com a retrogradação, situações já vividas no passado tendem a repetir-se como se fossem páginas de um mesmo enredo. Ou, ainda, situações e questões pendentes tendem a ser revistas para serem solucionadas a partir de um novo enfoque.

Todas elas requerem muita atenção e cuidado para serem administradas de modo construtivo; afinal o trânsito de Plutão pelo último signo cardinal e de Terra alerta que é tempo de introduzir mudanças estruturais nas nossas vidas.

Não quero alongar-me demasiado com esta retrogradação, excepto num ponto que me parece importante: Não termos receio de errarmos, pois aprendemos muito com os próprios erros, se houver discernimento da nossa parte para admitirmos que errámos. É a longa caminhada da aprendizagem.

Não serão tempos suaves.

Quem estiver interessado em aprofundar é só clicar em «Plutão» e/ou «Plutão em Capricórnio» na secção «Etiquetas» na barra lateral esquerda aqui no blogue «Cova do Urso».

Como Plutão ficará até 2023 no signo de Capricórnio e a descrição será sempre a mesma, desde que este planeta chegou ao grau 3, em 2009, após a grande tormenta que foi a sua entrada neste signo.

Recomendo que vejam nos vossos mapas natais em que Casa(s) é que vai ocorrer este movimento retrógrado de 2013 e confiram as explicações que estão no meu site «Escola de Astrologia Nova-Lis», essencialmente, aquilo que eu chamo de «retrogradação cármica», num magnífico texto de Dorothe Koechlin Bizemont, reproduzido do seu livro “Astrologia Cármica” [Editora Nova Fronteira, Brasil]. Confira aqui.

Nos graus 1 e 2, quando entrou em Capricórnio, em Janeiro / Fevereiro 2008, que ocorreu aquilo que hoje os políticos denominam de «início da crise internacional». Crise essa que ainda envolve o mundo.



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1 comentário:

Astrid Annabelle disse...

Vou fazer tudo o que recomendou no post meu querido António.
Nessas horas é que eu gostaria de compreender mais a interpretação dos mapas natais. Fico igual quando escuto alguém falando em japonês...
Bem, vamos ao estudo...
Beijos agradecidos por tudo o que nos ensinas.
Astrid Annabelle

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