Avatar, e outrs filmes de scienc ficton

8 de setembro de 2011 ·

James Cameron
16 Agosto 1954 - Kapuskasing, Ontario (Canada)


Acima: James Cameron no set, mostrando cenas já filmadas de 'Avatar' aos actores Sigourney Weaver, Joel Moore e Sam Worthington.


Quando vi «Avatar» já tinha lido sobre o contexto de Pandora dentro do filme. Como sabem, o filme concentra-se num conflito em Pandora, uma das luas de Polifemo, um dos três gigantes gasosos fictícios que orbitam a estrela Alpha Centauri, a 4,4 anos-luz da Terra. Em Pandora, os colonizadores humanos e os nativos entram em guerra pelos recursos do planeta e a continuação da existência da espécie nativa.

Pandora é habitado por uma espécie de humanóides chamada Na'vi. Medindo quase 3 metros de altura, com caudas, ossos naturalmente reforçados com fibra de carbono e pelo bioluminescente, os Na'vi vivem em harmonia com a natureza e são considerados primitivos pelos humanos. Eles veneram uma deusa chamada Eywa. Os humanos não são capazes de respirar na atmosfera de Pandora, a qual é rica em dióxido de carbono, metano e amónia.

A minha intenção não é fazer uma análise ao filme. Neste momento estou interessado em tentar perceber o mundo de fantasia existente na cabeça de James Cameron, que começou a escrever o roteiro em 1995, buscando inspiração em toda a ficção científica que lida desde criança.

Quando vi o filme, senti-me profundamente atraído por Pandora e toda a sua envolvência, enquanto planeta, do que pelo enredo propriamente dito. Interessei-me mais pelas bases e o substrato criado por James Cameron do que pela 'story'. Sabia que havia muito mais material do que o argumento de 144 páginas do filme. Por isso, quando o filme nos coloca em Pandora, a certa altura da narrativa, dei por mim a dizer em voz alta 'Pern'. Podem crer que estremeci. E fiquei a ver o resto do filme, como se estivesse envolto numa bolha que me fez recuar no tempo, sempre atento a tudo o que dizia respeito a Pandora: geografia, flora, animais, os nativos Na'vi, a sua linguagem. Tive que ver o filme segunda vez para me aperceber bem do filme, enquanto filme, enquanto narrativa cinematográfica.

Foi quando de facto realizei que, sendo James Cameron 6 anos mais novo do que eu, era muito provável que tivéssemos lido os mesmos livros de 'sci-fi and fantasy'. Eu sou (sempre fui) um fã incondicional. Ele, com os seus vários filmes (lista mais abaixo), também demonstrou ser apreciador deste género literário. Com uma desvantagem para mim: vivo em Portugal e as novidades chegavam atrasadas, nem havia internet, como hoje, para se saber coisas e comprar na Amazon. As novas gerações talvez nem conheçam os nomes que mencionarei neste artigo.









No início dos anos 80, numa ida a Nova Iorque, lembro-me de ao passar por uma das gigantescas livrarias 'Barnes and Nobles' ter ficado surpreendido com uma das montras em que nos mostrava uma montagem artística com vários livros de Anne McCafrey, a já muito famosa autora de ficção científica e a sua magistral série 'Dragonriders of Pern', em obras como 'Dragonflight', 'The White Dragon', 'Dragonsong', 'Dragonsinger' e 'Moreta: Dragonlady of Pern', mas que para mim, era praticamente uma desconhecida. Alguns dos seus livros foram, entretanto, publicados em língua portuguesa. Escusado será dizer que assim que vi a montra, entrei na livraria e comprei-os tendo leitura para vários meses. Na sua ficção, Anne McCafrey criou Pern, um planeta colonizado por antigos habitantes da Terra, que tinham costumes muito próprios, pois a tecnologia havia desaparecido e os colonos enfrentavam grandes perigos, sobretudo vindos de uns cometas que passavam periodicamente muito perto de Pern e largavam uns fios que destruíam a vegetação do planeta.

Para combaterem este temível inimigo, os colonos de Pern haviam aprendido a criar geneticamente dragões. Nas ninhadas que os dragões faziam, quando chegava o momento dos ovos se abrirem e saírem de lá as crias juntavam-se no ninho os filhos das famílias colonizadoras pois cada dragãozinho fazia um imprint numa só criança ou adolescente, que se tornava o seu cavaleiro ou cavaleira para toda a vida e com quem tinha diálogos telepáticos. Os dragões eram treinados para com o seu fogo queimar os tais fios que os cometas deixavam cair. Em resumo, esta é a síntese da série.

Quando vi 'Avatar' e chegámos ao ponto de conhecermos os animais alados nativos de Pandora, em que os Na'vi se deslocavam pelos ares, foi aí que disse em voz alta 'Pern'. Foi quando encontrei a similitude entre estes mundos e fiz uma viagem ao passado.

Foi um trabalho magistral de Cameron ter criado Pandora e o seu universo colorido e belo. Quando vi aqueles animais alados a serem montados pelos Na'vi e mais adiante, Jack Sully a conseguir montar o gigante leonopteryx vermelho de Pandora, lembrei-me com muito prazer da série de Pern e do dragão bronze
Mnementh, montado por F'lar. Igualmente lembrei-me do dragão branco Ruth, cavalgado por Lord Jaxom. Sem esquecer Ramoth, Canth e Golanth.

Foi uma belíssima homenagem que James Cameron ofereceu a Anne McCafrey e aos aficcionados da sua geração, como eu, por exemplo.

++++++++++++


Deixarei para outro post as similitudes que encontrei entre Pandora e a série de livros de Ursula K. Le Guim 'Terramar' e os seus deuses e magos, à semelhança da deusa Eywa, venerados pelos Na'vi de Pandora.





Neste vídeo consegue-se ver bem os animais alados de Pandora,
equivalentes aos dragões de Pern.









“Criando o Mundo de Pandora”


O site Yahoo!Movies lançou um vídeo de 22 minutos, “behind the scenes” sobre a visão de Avatar de James Cameron, intitulado “Criando o Mundo de Pandora”. Assista ao vídeo em baixo. Duração: 22 minutos.








James Cameron, como director / realizador

* Xenogenesis (1978) curta-metragem
* Piranha II: The Spawning (1981)
* O Extreminador Implacável (The Terminator) (1984) - Arnold Schwarzenegger (signo Leão) no papel de The Terminator
* Aliens (1986) - Sigourney Weaver no papel de Ellen Ripley.
* O Abismo (The Abyss) (1989) - Michael Biehn (signo Leão) no papel de Lt. Hiram Coffey
* O Extreminador Implacável 2 (Terminator 2: Judgement Day) (1991) - Arnold Schwarzenegger (signo Leão) no papel de The Terminator
* Verdade da Mentira (True Lies) (1994) - Arnold Schwarzenegger (signo Leão)
* Titanic (1997)
* Avatar (2009) filme em 3-D - Sam Worthington (signo Leão) no papel de Jake Sully
* Battle Angel filme em 3-D, (em pré-produção, eventualmente para se estrear em 2011)


Foi o primeiro cineasta a produzir e dirigir um filme com custo superior a 100 milhões de dólares em «Verdade da Mentira» (True Lies -1994) e mais tarde alcançou o custo de mais de 200 milhões de dólares em «Titanic» (1997) e, agora, ultrapassou a barreira faraónica dos 300 milhões de dólares com «Avatar».

14 comentários:

Sandra Gonçalves disse...
24 de março de 2010 às 12:36  

Ainda não vi o filme mas depois de ler seu texto , vou ver hoje mesmo.
Obrigado, aqui me atualizo.
Bjos achocolatados!

Cristina Paulo disse...
24 de março de 2010 às 13:56  

Antonio, embora mais nova, cresci a ler ficção cientifica e alguns dos livros por ti mencionados, entre outros. O que me fascinou no filme foi mesmo todo o substracto, e não a historia...A primeira imagem que mostraram de Pandora arrepiou-me e ouvi-me a dizer entre dentes "é mesmo isto"...
Regressei renovada :)
Eridanis é agora Alfaeri
Namaste!

angela disse...
24 de março de 2010 às 14:08  

Ah! a paixão quando nos pega, nos toma e irradia.
lindo amigo
beijos

Astrid Annabelle disse...
24 de março de 2010 às 14:48  

Bom dia António!
Maravilha de post!!!!
Me remeteu de imediato ao meu reino da fantasia onde cavalgo meu dragãozinho branco, hoje amigo íntimo do Raphael.
Sem mais palavras...viajei!
Parabéns!
Um beijo grande.
Astrid Annabelle

Marisa Borges disse...
24 de março de 2010 às 16:23  

António meu doce

de facto descobri o mundo de Cameron através dos olhos de António Rosa é muito interessante ;)

Apesar de não ter lido nenhum dos livros de ficção que mencionas, também eu sou uma louca por ficção científica, sendo Phillip K. Dick um dos meus preferidos (a loucura, certo).

Com este filme, Cameros conseguiu sem dúvida trazer de volta a nossa crença e desejo de mundos fantásticos, abrindo as mentes a quem quis de que aquilo é possível, pode ser aqui!
Aquela deusa é um dos pontos altos do guião! Recordar-me-ei sempre da conversa sobre ela não tomar partidos, apenas decidir em prol do bem da Natureza :) lindo, por ser tão verdadeiro para mim!

Bom...tenho de voltar ao trabalho, mas acredita que ficaria aqui a conversa sobre esta obra-prima do cinema :)

Belo texto como sempre e tão pessoal, amei!

Beijocas

MARCELO DALLA disse...
24 de março de 2010 às 20:00  

Que bacana, meu querido!
Como já lhe disse outras vezes, também sou fã de ficção ciantífica ávido leitor de Isaac Asimov. Mas não conhecia esta autora. Identifiquei-me demais com seu texto aprendi muito.
Também adorei o post!!!!

abraço

Serginho Tavares disse...
25 de março de 2010 às 00:52  

o que me irrita no realizador é ele se achar a melhor coisa depois da roda

Daniela Scheifler disse...
25 de março de 2010 às 10:28  

Antônio,

Eu me emocionei muito vendo o filme e por diversas vezes. Fora isso, o cinema estava com uma turma de crianças e foi delicioso virar uma em meio delas e curtir o efeito 3D. Não conhecia esses livros que mencionastes, mas certo é que ninguém cria do 'nada'.

Muito bom!

beijos, beijos

FLAMES (Mariana e Roberta) disse...
27 de março de 2010 às 13:54  

Que blog fantástico :) já agora, nós adorámos o filme e também falamos nele na secção filmes...continua a postar cenas fixes! vale bem a pena o teu blog :)

Maria José Rezende de Lacerda disse...
28 de março de 2010 às 21:17  

Páscoa significa renascimento. Desejo que neste dia, em que nós cristãos, comemoramos o seu renascimento para a vida eterna, possamos renascer também em nossos corações. Beijos e obrigada pela amizade.

MARCELO DALLA disse...
28 de março de 2010 às 22:05  

Amigo, te mandei um email mas copio aqui também minha dúvida.
Aliás, como vc está? Anda sumido...

Uma pergunta: como vc fez para apagar a sua farm?
Tenho pensado muito nisso... já gastei tempo demais nesse game.
É impressionante o poder de atração que ele exerce.
Intuo que deva existir algo mais por trás disso, como mensagens subliminares, programas de sabotagem ou algo do tipo.

Urano está passando em cima do meu Kiron e de meu Saturno. Coisas estão acontecendo...
grande abraço!!!

princesaesquimo disse...
29 de março de 2010 às 12:05  

Olá António

Não vi o filme...ainda :) Mas é delicioso descobri-lo pelo teu texto que deixa transparecer a tua alegria ao encontrares afinidades com histórias que leste e que te fizeram sonhar também.

Beijinhos grandes

Táxi Pluvioso disse...
3 de abril de 2010 às 11:03  

Pandora foi descoberta pelos navegadores portugueses como tudo o resto do mundo conhecido.

Anónimo disse...
11 de abril de 2010 às 18:15  

A Oitava Praga
A invasão alienígena
Autor: Orácio Felipe
Descrição :
Estima-se que o universo conhecido tenha 100 bilhões de galáxias contendo aproximadamente 100 bilhões de estrelas em cada galáxia. Haveria vida apenas em nosso planeta? Certamente não. Podemos aprofundar um pouco a questão. Havendo vida em outros planetas essas vidas estariam inclinadas para o bem ou para o mal? E se o alvo fosse nossa água?

www.clubedosautores.com.br

8 de setembro de 2011

Avatar, e outrs filmes de scienc ficton

James Cameron
16 Agosto 1954 - Kapuskasing, Ontario (Canada)


Acima: James Cameron no set, mostrando cenas já filmadas de 'Avatar' aos actores Sigourney Weaver, Joel Moore e Sam Worthington.


Quando vi «Avatar» já tinha lido sobre o contexto de Pandora dentro do filme. Como sabem, o filme concentra-se num conflito em Pandora, uma das luas de Polifemo, um dos três gigantes gasosos fictícios que orbitam a estrela Alpha Centauri, a 4,4 anos-luz da Terra. Em Pandora, os colonizadores humanos e os nativos entram em guerra pelos recursos do planeta e a continuação da existência da espécie nativa.

Pandora é habitado por uma espécie de humanóides chamada Na'vi. Medindo quase 3 metros de altura, com caudas, ossos naturalmente reforçados com fibra de carbono e pelo bioluminescente, os Na'vi vivem em harmonia com a natureza e são considerados primitivos pelos humanos. Eles veneram uma deusa chamada Eywa. Os humanos não são capazes de respirar na atmosfera de Pandora, a qual é rica em dióxido de carbono, metano e amónia.

A minha intenção não é fazer uma análise ao filme. Neste momento estou interessado em tentar perceber o mundo de fantasia existente na cabeça de James Cameron, que começou a escrever o roteiro em 1995, buscando inspiração em toda a ficção científica que lida desde criança.

Quando vi o filme, senti-me profundamente atraído por Pandora e toda a sua envolvência, enquanto planeta, do que pelo enredo propriamente dito. Interessei-me mais pelas bases e o substrato criado por James Cameron do que pela 'story'. Sabia que havia muito mais material do que o argumento de 144 páginas do filme. Por isso, quando o filme nos coloca em Pandora, a certa altura da narrativa, dei por mim a dizer em voz alta 'Pern'. Podem crer que estremeci. E fiquei a ver o resto do filme, como se estivesse envolto numa bolha que me fez recuar no tempo, sempre atento a tudo o que dizia respeito a Pandora: geografia, flora, animais, os nativos Na'vi, a sua linguagem. Tive que ver o filme segunda vez para me aperceber bem do filme, enquanto filme, enquanto narrativa cinematográfica.

Foi quando de facto realizei que, sendo James Cameron 6 anos mais novo do que eu, era muito provável que tivéssemos lido os mesmos livros de 'sci-fi and fantasy'. Eu sou (sempre fui) um fã incondicional. Ele, com os seus vários filmes (lista mais abaixo), também demonstrou ser apreciador deste género literário. Com uma desvantagem para mim: vivo em Portugal e as novidades chegavam atrasadas, nem havia internet, como hoje, para se saber coisas e comprar na Amazon. As novas gerações talvez nem conheçam os nomes que mencionarei neste artigo.









No início dos anos 80, numa ida a Nova Iorque, lembro-me de ao passar por uma das gigantescas livrarias 'Barnes and Nobles' ter ficado surpreendido com uma das montras em que nos mostrava uma montagem artística com vários livros de Anne McCafrey, a já muito famosa autora de ficção científica e a sua magistral série 'Dragonriders of Pern', em obras como 'Dragonflight', 'The White Dragon', 'Dragonsong', 'Dragonsinger' e 'Moreta: Dragonlady of Pern', mas que para mim, era praticamente uma desconhecida. Alguns dos seus livros foram, entretanto, publicados em língua portuguesa. Escusado será dizer que assim que vi a montra, entrei na livraria e comprei-os tendo leitura para vários meses. Na sua ficção, Anne McCafrey criou Pern, um planeta colonizado por antigos habitantes da Terra, que tinham costumes muito próprios, pois a tecnologia havia desaparecido e os colonos enfrentavam grandes perigos, sobretudo vindos de uns cometas que passavam periodicamente muito perto de Pern e largavam uns fios que destruíam a vegetação do planeta.

Para combaterem este temível inimigo, os colonos de Pern haviam aprendido a criar geneticamente dragões. Nas ninhadas que os dragões faziam, quando chegava o momento dos ovos se abrirem e saírem de lá as crias juntavam-se no ninho os filhos das famílias colonizadoras pois cada dragãozinho fazia um imprint numa só criança ou adolescente, que se tornava o seu cavaleiro ou cavaleira para toda a vida e com quem tinha diálogos telepáticos. Os dragões eram treinados para com o seu fogo queimar os tais fios que os cometas deixavam cair. Em resumo, esta é a síntese da série.

Quando vi 'Avatar' e chegámos ao ponto de conhecermos os animais alados nativos de Pandora, em que os Na'vi se deslocavam pelos ares, foi aí que disse em voz alta 'Pern'. Foi quando encontrei a similitude entre estes mundos e fiz uma viagem ao passado.

Foi um trabalho magistral de Cameron ter criado Pandora e o seu universo colorido e belo. Quando vi aqueles animais alados a serem montados pelos Na'vi e mais adiante, Jack Sully a conseguir montar o gigante leonopteryx vermelho de Pandora, lembrei-me com muito prazer da série de Pern e do dragão bronze
Mnementh, montado por F'lar. Igualmente lembrei-me do dragão branco Ruth, cavalgado por Lord Jaxom. Sem esquecer Ramoth, Canth e Golanth.

Foi uma belíssima homenagem que James Cameron ofereceu a Anne McCafrey e aos aficcionados da sua geração, como eu, por exemplo.

++++++++++++


Deixarei para outro post as similitudes que encontrei entre Pandora e a série de livros de Ursula K. Le Guim 'Terramar' e os seus deuses e magos, à semelhança da deusa Eywa, venerados pelos Na'vi de Pandora.





Neste vídeo consegue-se ver bem os animais alados de Pandora,
equivalentes aos dragões de Pern.









“Criando o Mundo de Pandora”


O site Yahoo!Movies lançou um vídeo de 22 minutos, “behind the scenes” sobre a visão de Avatar de James Cameron, intitulado “Criando o Mundo de Pandora”. Assista ao vídeo em baixo. Duração: 22 minutos.








James Cameron, como director / realizador

* Xenogenesis (1978) curta-metragem
* Piranha II: The Spawning (1981)
* O Extreminador Implacável (The Terminator) (1984) - Arnold Schwarzenegger (signo Leão) no papel de The Terminator
* Aliens (1986) - Sigourney Weaver no papel de Ellen Ripley.
* O Abismo (The Abyss) (1989) - Michael Biehn (signo Leão) no papel de Lt. Hiram Coffey
* O Extreminador Implacável 2 (Terminator 2: Judgement Day) (1991) - Arnold Schwarzenegger (signo Leão) no papel de The Terminator
* Verdade da Mentira (True Lies) (1994) - Arnold Schwarzenegger (signo Leão)
* Titanic (1997)
* Avatar (2009) filme em 3-D - Sam Worthington (signo Leão) no papel de Jake Sully
* Battle Angel filme em 3-D, (em pré-produção, eventualmente para se estrear em 2011)


Foi o primeiro cineasta a produzir e dirigir um filme com custo superior a 100 milhões de dólares em «Verdade da Mentira» (True Lies -1994) e mais tarde alcançou o custo de mais de 200 milhões de dólares em «Titanic» (1997) e, agora, ultrapassou a barreira faraónica dos 300 milhões de dólares com «Avatar».

14 comentários:

Sandra Gonçalves disse...

Ainda não vi o filme mas depois de ler seu texto , vou ver hoje mesmo.
Obrigado, aqui me atualizo.
Bjos achocolatados!

Cristina Paulo disse...

Antonio, embora mais nova, cresci a ler ficção cientifica e alguns dos livros por ti mencionados, entre outros. O que me fascinou no filme foi mesmo todo o substracto, e não a historia...A primeira imagem que mostraram de Pandora arrepiou-me e ouvi-me a dizer entre dentes "é mesmo isto"...
Regressei renovada :)
Eridanis é agora Alfaeri
Namaste!

angela disse...

Ah! a paixão quando nos pega, nos toma e irradia.
lindo amigo
beijos

Astrid Annabelle disse...

Bom dia António!
Maravilha de post!!!!
Me remeteu de imediato ao meu reino da fantasia onde cavalgo meu dragãozinho branco, hoje amigo íntimo do Raphael.
Sem mais palavras...viajei!
Parabéns!
Um beijo grande.
Astrid Annabelle

Marisa Borges disse...

António meu doce

de facto descobri o mundo de Cameron através dos olhos de António Rosa é muito interessante ;)

Apesar de não ter lido nenhum dos livros de ficção que mencionas, também eu sou uma louca por ficção científica, sendo Phillip K. Dick um dos meus preferidos (a loucura, certo).

Com este filme, Cameros conseguiu sem dúvida trazer de volta a nossa crença e desejo de mundos fantásticos, abrindo as mentes a quem quis de que aquilo é possível, pode ser aqui!
Aquela deusa é um dos pontos altos do guião! Recordar-me-ei sempre da conversa sobre ela não tomar partidos, apenas decidir em prol do bem da Natureza :) lindo, por ser tão verdadeiro para mim!

Bom...tenho de voltar ao trabalho, mas acredita que ficaria aqui a conversa sobre esta obra-prima do cinema :)

Belo texto como sempre e tão pessoal, amei!

Beijocas

MARCELO DALLA disse...

Que bacana, meu querido!
Como já lhe disse outras vezes, também sou fã de ficção ciantífica ávido leitor de Isaac Asimov. Mas não conhecia esta autora. Identifiquei-me demais com seu texto aprendi muito.
Também adorei o post!!!!

abraço

Serginho Tavares disse...

o que me irrita no realizador é ele se achar a melhor coisa depois da roda

Daniela Scheifler disse...

Antônio,

Eu me emocionei muito vendo o filme e por diversas vezes. Fora isso, o cinema estava com uma turma de crianças e foi delicioso virar uma em meio delas e curtir o efeito 3D. Não conhecia esses livros que mencionastes, mas certo é que ninguém cria do 'nada'.

Muito bom!

beijos, beijos

FLAMES (Mariana e Roberta) disse...

Que blog fantástico :) já agora, nós adorámos o filme e também falamos nele na secção filmes...continua a postar cenas fixes! vale bem a pena o teu blog :)

Maria José Rezende de Lacerda disse...

Páscoa significa renascimento. Desejo que neste dia, em que nós cristãos, comemoramos o seu renascimento para a vida eterna, possamos renascer também em nossos corações. Beijos e obrigada pela amizade.

MARCELO DALLA disse...

Amigo, te mandei um email mas copio aqui também minha dúvida.
Aliás, como vc está? Anda sumido...

Uma pergunta: como vc fez para apagar a sua farm?
Tenho pensado muito nisso... já gastei tempo demais nesse game.
É impressionante o poder de atração que ele exerce.
Intuo que deva existir algo mais por trás disso, como mensagens subliminares, programas de sabotagem ou algo do tipo.

Urano está passando em cima do meu Kiron e de meu Saturno. Coisas estão acontecendo...
grande abraço!!!

princesaesquimo disse...

Olá António

Não vi o filme...ainda :) Mas é delicioso descobri-lo pelo teu texto que deixa transparecer a tua alegria ao encontrares afinidades com histórias que leste e que te fizeram sonhar também.

Beijinhos grandes

Táxi Pluvioso disse...

Pandora foi descoberta pelos navegadores portugueses como tudo o resto do mundo conhecido.

Anónimo disse...

A Oitava Praga
A invasão alienígena
Autor: Orácio Felipe
Descrição :
Estima-se que o universo conhecido tenha 100 bilhões de galáxias contendo aproximadamente 100 bilhões de estrelas em cada galáxia. Haveria vida apenas em nosso planeta? Certamente não. Podemos aprofundar um pouco a questão. Havendo vida em outros planetas essas vidas estariam inclinadas para o bem ou para o mal? E se o alvo fosse nossa água?

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